14 May 2024
Folha Do ABC

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Quando Alec Issigonis desenvolveu um novo carro para a British Motor Corporation, suas prioridades eram espaço e economia de combustível. Lançado em 1959, o Austin MINI clássico conseguiu unir tudo isso. Mas ganharia um lado inesperado em setembro de 1961, quando foi lançado o primeiro MINI Cooper.

O Austin MINI clássico seguia uma proposta racional: a de oferecer o máximo de espaço possível em um compacto com pouco mais de três metros de comprimento. O motor e câmbio transversais interferiam pouco na cabine, enquanto as rodas nas extremidades abriam espaço interno para famílias. Cada cantinho era aproveitado, com enormes porta-objetos nas portas e bancos com vão inferior para se levar pequenos volumes embaixo deles. A racionalidade ganhou uma inesperada dose extra de emoção na hora que o reconhecido engenheiro/preparador/construtor de carros de corrida John Cooper decidiu modificar o carro para transformá-lo em um monstro das pistas.

Cooper tinha o toque de Midas quando o assunto era preparação. A escuderia Cooper dominava a Fórmula 1 naquele período, seguindo a vitória dos campeonatos de 1959 e 1960. Não era apenas o mérito de pilotos como Jack Brabham, Stirling Moss e Bruce McLaren. O próprio projeto dos seus monopostos era revolucionário, uma vez que usavam motor central traseiro, algo exótico em uma categoria dominada por carros de propulsor dianteiro.

Foi com o objetivo de dominar outras categorias que o mestre da engenharia se aliou ao amigo Issigonis para transformar o MINI em um gigante. Ele iniciou os trabalhos com a preparação do motor original de 848 cm³ e 34 cv de potência, que foi ampliado a 997 cm³ e passou a gerar 55 cv. Pode parecer pouco, mas temos que lembrar que o MINI Cooper pesava um pouco mais de 600 kg.

As rodas na extremidade e o pequeno entre-eixos eram aliados na hora de fazer as curvas, comportamento dinâmico que passou a ser associado ao de um kart no limite. Foi aí que nasceu o Go-Kart Feeling. A direção do MINI original já era ágil, mas se tornou ainda mais direta. O uso de homocinéticas ajudou a não perder tração ou ter movimentações indesejadas do volante. A revolucionária suspensão hidro-elástica reduzia a rolagem lateral e entregava precisão e estabilidade acima da média. Na medida para encarar circuitos de rali e competir com modelos bem maiores e mais potentes.

O MINI Cooper fez história não apenas pelas conquistas, mas também pelas vitórias de duas mulheres muito especiais: as britânicas Pat Moss, irmã do lendário Stirling Moss, e Ann Wisdom. As conquistas de 1962 na Copa das Damas, a categoria feminina do Rali de Monte Carlo, e no Rali da Tulipa, na Holanda, foram as primeiras vitórias obtidas por mulheres na categoria. A dupla ainda venceria os Ralis da Alemanha e de Sderström, na Suécia. Curiosamente, Wisdom participou das provas enquanto estava grávida. 

John Cooper logo criaria uma versão MINI Cooper S. O motor passou a ter 1.071 cm³ e rendia 70 cv. Foi nessa época em que o predomínio do esportivo começou na série de ralis de Monte Carlo. A dupla Paddy Hopkirk e Henry Liddon ganhou o prêmio do rali em 1964. Foram eles que iniciaram a época dos Três Mosqueteiros, trio de pilotos formado pelo próprio escocês Hopkirk e pelos finlandeses Rauno Aaltonen e Timo Mäkinen.

A vitória clássica de Hopkirk foi comemorada como poucas na Inglaterra. Além de ter recebido um telegrama de parabéns do governo britânico, Hopkirk também foi agraciado com uma mensagem dos Beatles e, posteriormente, uma foto autografada dos quatro membros da banda, que dizia: “Agora você é um de nós, Paddy”.

Foi em 1965 que Timo Mäkinen e Paul Easter (co-piloto) levaram o novo MINI Cooper S 1.3 de 90 cv ao título após um longo e emocionante rali. Habituado a neve, o finlandês Mäkinen foi o único piloto que não recebeu nenhuma penalidade. 

Em 1966, Mäkinen, Aaltonen e Hopkirk dominaram o Rali de Monte Carlo de ponta a ponta e ganharam o pódio, porém foram desclassificados por uma suposta irregularidade nos faróis, uma das maiores polêmicas da história dos ralis. A compensação viria no ano seguinte. Aaltonen e Henry Liddon (co-piloto) faturaram o primeiro lugar.  Era apenas o início de uma história que vive até hoje no MINI John Cooper Works.

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O Programa Praça-Parque, o maior projeto de transformação de áreas ociosas em espaços de lazer e esportes de São Bernardo, chega ao Jardim Nossa Senhora de Fátima. O 46º equipamento do tipo na cidade foi inaugurado, no domingo (26), pelo prefeito Orlando Morando, e passa a oferecer à comunidade local infraestrutura completa, com quadra de esportes, academia de ginástica ao ar livre e playground para as crianças.

Para Morando, o programa Praça-Parque é um dos símbolos de resgate da autoestima e sensação de pertencimento da população ao município, já que revitaliza áreas até então inutilizadas e leva mais qualidade de vida aos moradores. “A Prefeitura vem trabalhando para tornar São Bernardo melhor em todos os sentidos, na Saúde, Educação, Mobilidade Urbana, entre outras áreas. E esse é um programa fundamental para que a comunidade volte a ocupar e cuidar dos espaços públicos e tenha orgulho do bairro onde vive”, ressalta.

A obra, realizada pela Secretaria de Serviços Urbanos por meio do Departamento de Parques e Jardins, demandou investimento de R$ 240 mil. Após amplo trabalho de revitalização, o terreno de 1.030 metros quadrados, localizado na Rua Valdomiro Luiz, passou a contar também com pintura geral e demarcação de piso, nova iluminação, paisagismo, novas luminárias em LED e fechamento em gradil.

Vice-prefeito de São Bernardo e secretário de Serviços Urbanos, Marcelo Lima destaca ainda que o sucesso do Programa Praça-Parque é resultado do envolvimento da comunidade no cuidado dos espaços. “Aqui no Jardim Nossa Senhora de Fátima, onde a gente tinha apenas uma quadra, passamos a ter um equipamento completo para atender as famílias, inclusive com espaço para as ações desenvolvidas pelo Instituto Geração Futura”, diz.

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As famílias e as empresas pagaram taxas de juros mais altas em agosto, de acordo com as Estatísticas Monetárias e de Crédito divulgadas hoje (27), pelo Banco Central (BC). A taxa média de juros para pessoas físicas no crédito livre chegou a 40,9% ao ano, aumento de 1,1 ponto percentual em relação a julho e de 1,8 ponto percentual em 12 meses. Nas contratações com empresas, a taxa livre cresceu 0,7 ponto percentual no mês e 3,9 ponto percentual em 12 meses, alcançando 16,2% ao ano.

Para as pessoas físicas, o destaque foi para o cartão de crédito rotativo, que teve alta de 4,6 ponto percentual no mês, alcançando 336,1% ao ano. O rotativo é o crédito tomado pelo consumidor quando paga menos que o valor integral da fatura do cartão e dura 30 dias. Após o prazo, as instituições financeiras parcelam a dívida. Nesse caso, no cartão parcelado, os juros ficaram estáveis no mês, em 163,7% ao ano.

Também influenciaram o crescimento de juros para as famílias as taxas do cheque especial, que teve alta de 0,9 ponto percentual (124,9% ao ano), de financiamento para aquisição de veículos, alta de 0,8 ponto percentual (22,7% ao ano), e o crédito pessoal não consignado, que registrou aumento de 0,7 ponto percentual (80,2% ao ano). Os juros do crédito pessoal consignado também subiram 0,1 ponto percentual no mês para 18,9% ao ano.

No crédito livre às empresas, houve incrementos na maioria das modalidades, especialmente em capital de giro, alta de 0,6 ponto percentual, para 16,2% ao ano; financiamento a exportações, aumento de 1,2 ponto percentual, chegando a 11,6% ao ano; e modalidades de crédito rotativo, que registraram alta de 10,8 pontos percentuais, alcançando 218,7% ao ano. O financiamento a importações também teve aumento de 7,8 ponto percentual, para 10% ao ano.

Crédito direcionado

Essas taxas são do crédito livre, em que os bancos têm autonomia para emprestar o dinheiro captado no mercado e definir as taxas de juros cobradas dos clientes. Já o crédito direcionado tem regras definidas pelo governo, e é destinado basicamente aos setores habitacional, rural, de infraestrutura e ao microcrédito.

No caso do crédito direcionado, a taxa média para pessoas físicas ficou em 7,1% ao ano em agosto, alta de 0,1 ponto percentual no mês. Para as empresas, a taxa subiu 0,8 ponto percentual para 10% ao ano no mês passado.

No total, nas contratações de crédito livre e direcionado, a taxa média de juros do Sistema Financeiro Nacional (SFN) registrou aumento de 0,7 ponto percentual no mês e de 2,5 pontos percentuais em 12 meses, alcançando 21,1% ao ano.

A alta dos juros bancários médios ocorre em um momento de aumento da taxa básica de juros da economia, a Selic. Depois de chegar ao menor nível da história no mês de agosto do ano passado, em 2% ao ano, a taxa Selic começou a subir em março deste ano e está em 6,25% ao ano, definida pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do BC.

Endividamento recorde

A inadimplência (considerados atrasos acima de 90 dias) manteve-se estável pelo quarto mês consecutivo, em 2,3%, e estão nos menores níveis da história. Essa estabilidade foi observada tanto nas operações de crédito para pessoas físicas (2,9%), como para jurídicas (1,5%).

O endividamento das famílias, relação entre o saldo das dívidas e a renda acumulada em 12 meses, chegou ao recorde de 59,9% em junho, na série histórica iniciada em janeiro de 2005, refletindo o aumento das concessões de empréstimos. Com a exclusão do financiamento imobiliário, que pega um montante considerável da renda, ficou em 37,1% no mês.

Já o comprometimento da renda, relação entre o valor médio para pagamento das dívidas e a renda média apurada no período, ficou em 30,9% naquele mês. Para esses últimos dados, há uma defasagem maior do mês de divulgação, pois o Banco Central depende de dados apresentados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) sobre a renda das famílias.

Saldo das contratações

No mês passado, o estoque de todos os empréstimos concedidos pelos bancos ficou em R$ 4,335 trilhões, um aumento de 1,5% em relação a julho. O crescimento em 12 meses da carteira chegou a 15,9% em agosto. O saldo do crédito correspondeu a 52,3% de todos os bens e serviços que o país produz - o Produto Interno Bruto (PIB).

O crédito ampliado ao setor não-financeiro, que é o crédito disponível para empresas, famílias e governos independente da fonte (bancário, mercado de título ou dívida externa) alcançou R$ 12,909 trilhões, crescendo 1,3% no mês e 15,7% em 12 meses.

A variação mensal refletiu crescimentos no mercado doméstico de 1,5% nos empréstimos e financiamentos e de 1,6% nos títulos de dívida. Já a dívida externa subiu 0,7% refletindo a alta cambial de 0,42% no mês. Na comparação interanual, o resultado se deve, principalmente, à elevação da carteira de empréstimos do Sistema Financeiro Nacional em 15,9% e de títulos públicos em 24,8%. (Agência Brasil)

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A Câmara Municipal de Diadema aprovou três Projetos de Lei do Executivo que vão trazer mais justiça fiscal na cobrança do IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano) e na taxa do lixo e mais modernidade e simplificação para os contribuintes do ISS (Imposto Sobre Serviços). E o melhor: quem pagar o IPTU e a taxa do lixo à vista vai ganhar 15% de desconto.

No caso do IPTU, 86,9% dos carnês lançados em 2022 terão redução de valores, 10,7% vão manter a cobrança e apenas 2,4% vão receber um reajuste, sendo imóveis com valor venal superior a R$ 1 milhão.

Em números, das 73.837 residências, 66.033 terão queda no IPTU e só 256 registrarão alta. Do comércio, das 11.685 inscrições matriculadas no sistema, 9.966 observarão diminuição nas quantias, enquanto 557 terão reajuste.

O único setor que terá mais aumento do que redução no imposto é o industrial. Dos 2.230 boletos emitidos, 1.242 registrarão acréscimo entre 9 e 15%, o que representa 55,7% do total. Outros 727 (32,6%) terão a quantia mantida e 260 (11,7%), reduzida.

A estimativa é aumentar em R$ 10 milhões a receita, recurso que será utilizado para investimentos da cidade. “O principal aval para que a gente acredite no efeito benéfico dessa medida é que temos um prefeito em quarto mandato e que, nos três anteriores, cumpriu com o que prometeu. Fez projetos, dinamizou a cidade”, afirmou Francisco Funcia, Secretário Municipal de Finanças.

Taxa do lixo

Outra mudança aprovada foi a modificação da cobrança da taxa do lixo. Hoje em dia é cobrado um valor fixo de R$ 242,19 ao ano para qualquer imóvel construído. A partir de 2022, ela será cobrada escalonadamente por faixa de metro quadrado de construção. O valor vai variar de R$ 169 a R$ 314. Serão sete faixas, com início de até 50 metros quadrados e término de acima 300 metros quadrados – para os imóveis construídos. Ou seja, quem morar em imóveis menores vai pagar menos, e quem morar em imóveis maiores vai pagar um pouquinho mais.  E mais: a cobrança volta a ser cobrada junto com o carnê do IPTU.

ISS

Não houve nem aumento de arrecadação nem de tributação. O que houve foi uma atualização da legislação, modernização nas notificações e a simplificação no sistema de reclamações e recursos. A ideia foi criar melhores canais de comunicação com o contribuinte.

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O Índice de Confiança dos Empresários do Comércio (ICEC) cresceu pela quarta vez consecutiva e avançou 5,4%, ao passar de 107,8 pontos, em agosto, para 113,5 pontos, em setembro. Os dados são da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). O estudo aponta que a perspectiva positiva vem sendo fomentada pela melhora das expectativas em relação à pandemia e pelo horizonte de expansão das vendas no quarto trimestre, influenciadas, principalmente, por datas importantes – como a Black Friday e as festas de fim de ano.

 Apesar da intenção de novos investimentos por parte das empresas, a pandemia, a inflação elevada, o cenário político e a possibilidade de uma crise energética são fatores que ainda preocupam. Além disso, os empresários devem ficar atentos à variação do dólar para que este não interfira negativamente nos negócios.

 No mês de setembro, o levantamento da FecomercioSP demonstra que as demais avaliações que compõem o ICEC também cresceram. O Índice das Condições Atuais do Empresário do Comércio (ICAEC) obteve alta de 10,6%, passando de 80,2 pontos, em agosto, para 88,7. O Índice de Expectativa do Empresário do Comércio (IEEC) cresceu 3,5%, de 146,6, no mês passado, para 151,7 pontos, no mês atual. E, por fim, o Índice de Investimento do Empresário do Comércio (IIEC) subiu 3,9%, saindo de 96,5 para 100,3 pontos. Na base de comparação anual, os três quesitos também voltaram a subir: o primeiro avançou 90,3%; o segundo, 12,6%; e o terceiro, 31,4%.

 A pesquisa também destaca que os empresários estão mais confiantes em relação à expansão do comércio. O IEC, que mede esta perspectiva, registrou crescimento de 5,8%, de 103,4 para 109,4 pontos. O indicador apresentou um crescimento de 44,3% em relação a setembro de 2020. Já o índice que mede as expectativas para contratação de funcionários subiu 3,2%, ao deixar os 131,6 pontos e obter 135,8. O nível de investimento das empresas cresceu 10,5%, saindo de 75,2 para 83,1 pontos. Na comparação interanual, os dois quesitos registraram crescimento: 37,3% e 57,3%, respectivamente.

 A percepção dos gestores do comércio quanto ao estoque, analisada por meio do Índice de Estoques (IE), obteve alta de 1,2%, passando de 112,1 para 113,4 pontos. A proporção dos empresários que consideram adequada a situação do estoque subiu de 55,7% para 56,2%. Aqueles que relatam que a situação é inadequada para mais permaneceu estável (30,5%). Para concluir, a porcentagem dos empresários que consideram os estoques abaixo do desejado caiu: de 13,2%, em agosto, para 12,4%, em setembro.

Com a aproximação dos eventos de fim de ano, é ainda mais importante ficar atento à gestão dos estoques. A Federação orienta a realização de um planejamento baseado no giro do negócio. Pequenas empresas podem adotar, por exemplo, a estratégia de estoques reduzidos e inventários mensais para evitar perdas.

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A Associação dos Advogados de São Paulo (AASP) promove, na terça (28), às 17h, o webinar gratuito “Pandemia e o retorno escalonado ao trabalho presencial”.

O evento contará com a participação dos seguintes expositores:  desembargador Geraldo Francisco Pinheiro Franco (presidente do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo-TJSP), desembargador Ricardo Mair Anafe (corregedor Geral de Justiça do Tribunal de Justiça dos Estado de São Paulo), Viviane Girardi (presidente da AASP) e Fátima Cristina Bonassa (vice-presidente da AASP).

O objetivo do encontro é debater os provimentos CSM 2.628/21 e 2.629/21 que estabelecem mudanças no Sistema Escalonado de Retorno ao Trabalho Presencial e informa o funcionamento da  Corte que segue operando em regime híbrido até 9 de janeiro de 2022, com expediente presencial  das 13 às 19 . Serão abordados, ainda, entre as alterações dos provimentos o aumento no percentual das equipes em atividade presencial que teve inicio em  20 de setembro, a reintegração de magistrados e servidores do grupo de risco ao trabalho presencial e a possibilidade de realização de sessões de julgamento presenciais a partir do dia 4 de outub ro, a critério dos respectivos órgãos fracionários, por decisão da maioria dos desembargadores que os integram. Inscrições em: mla.bs/4b909cea

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Nos dias 30 de setembro, 1 e 2 de outubro, quem passar pelo Shopping ABC pode fazer sua contribuição para o estoque do H.Hemo Banco de Sangue Paulista com a nova edição da campanha de doação de sangue, em parceria com o Projeto ‘Amorsedoa’. No mesmo local, também é possível deixar alimentos não perecíveis para o Fundo Social de Solidariedade de Santo André.

A coleta de sangue acontece no Piso 1, na loja ao lado da Riachuelo, e, para evitar aglomerações, deve ter horário marcado, entre 10h e 16h, pelo Sympla (www.sympla.com.br/produtor/amorsedoa ) ou pelo WhatsApp (11) 9 9340-4585.

Na edição de junho foram arrecadadas 208 bolsas de sangue. Os homens que participaram daquela ação já podem doar novamente, uma vez que o intervalo mínimo entre uma doação e outra é de 60 dias. Por outro lado, as mulheres que contribuíram precisam aguardar mais um pouco: o prazo é de 90 dias. A arrecadação desta última edição possibilitou salvar cerca de 624 vidas, já que cada bolsa atende em média 3 pessoas.

Os requisitos para ser um doador, nesta fase de pandemia, são mais cuidadosos ainda. É preciso estar bem de saúde e não ter apresentado sintomas respiratórios ou febre no último mês. Pacientes testados positivos para Covid-19 devem esperar no mínimo 14 dias para doar sangue.

Arrecadação de alimentos

Além da doação de sangue, quem estiver no empreendimento também pode deixar sua contribuição de alimentos não perecíveis para o Fundo Social de Solidariedade de Santo André. Todas as doações serão direcionadas para o Banco de Alimentos, que as distribui à população em situação de vulnerabilidade do município.

Alguns exemplos do que pode ser doado: açúcar, feijão, farinha, leite, achocolatado, arroz, sal, óleo, macarrão, extrato de tomate, itens de necessidades básicas, além de alimentos enlatados, conservados em vidros, sucos e bebidas não alcoólicas. É importante que estejam dentro do prazo de validade e com embalagens fechadas e bem conservadas.

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Uma maquiagem bonita começa com uma pele limpa e bem hidratada, criando a tela perfeita para receber as makes. A preparação vale a pena, pois garante uma maquiagem bem acabada, muito mais bonita e duradoura. Uma boa opção para usar antes da base é o Renew Pro Vita-D, de Avon, que tem como principal ativo a tecnologia Pro Vita-D, capaz de estimular a produção de vitamina D* sem a necessidade de exposição ao sol. Com fórmula gel creme, de leve e rápida absorção, o produto não deixa a pele oleosa, o que é perfeito para a preparação para a maquiagem, além de garantir hidratação por até 72 horas.

“Quando falta vitamina D, é comum que a região do rosto fique com aparência mais opaca e com linhas finas mais perceptíveis, que se acentuam ainda mais depois da aplicação da maquiagem sem uma preparação de pele ideal”, explica a diretora de marketing da categoria de Face e Corpo da Avon Brasil, Luciana Dávila. “A vitamina D, nesse contexto, é essencial para a saúde de todos os tipos de pele e em todas as idades**, pois ajuda a fortalecer sua barreira de hidratação, resultando em mais elasticidade e maciez”, completa. 

O Renew Pro Vita-D faz parte de um passo a passo multivitamínico que deixa a pele do rosto revigorada, macia, hidratada e que harmoniza muito bem com a maquiagem. Caso queira optar por um ritual de skincare ainda mais completo na preparação da pele, confira abaixo o passo a passo Renew Vitaminas:

Para limpeza, a Água Micelar Revitalizante com Vitamina B3 e ácido hialurônico purifica, nutre e ajuda a preencher as linhas finas. A próxima etapa é o Vitamina C Renew Super Concentrado Antioxidante, que garante uma pele radiante com a vitamina C, pura e estabilizada, de 30 laranjas em 1 frasco. O Renew Pro Vita-D vem como a terceira etapa, ajudando a ativar a produção de vitamina D* diária da pele e aumentando a barreira de hidratação da pele.

O preço sugerido para o Renew Pro Vita-D é de R$ 69,90; para o Vitamina C Renew Super Concentrado Antioxidante, R$ 109,90, e para a Água Micelar Revitalizante com Vitamina B e ácido hialurônico, R$ 42,90. Os produtos estão disponíveis para compra no e-commerce da marca (https://www.avon.com.br) e por meio de revendedoras Avon. SAC: 0800 708 2866, de segunda a sábado das 8h às 20h. 

 

* Ajuda a ativar a vitamina D - uma dose diária é o equivale a 10 min de exposição ao sol, com base em testes em células da pele em um ambiente de laboratório controlado 

**Os produtos Renew são testados em peles adultas e passam pelos mais rigorosos testes de qualidade. Aos menores de 18 anos indicamos que procure o seu dermatologista para melhores orientações.

 

Os produtos podem ser adquiridos com uma revendedora Avon ou pelo e-commerce (https://www.avon.com.br). SAC: 0800 708 2866, de segunda a sábado das 8h às 20h. 

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O  deslocamento diário a pé dos paulistanos neste ano aumentou em relação a 2020, segundo a pesquisa  Viver em São Paulo - Mobilidade Urbana, da Rede Nossa São Paulo. O deslocamento a pé de forma frequente em todo ou parte do trajeto é atualmente um hábito para 57% das pessoas na cidade, enquanto no ano passado esse número era de 41%. Em 2017, período anterior à pandemia, 45% dos paulistanos diziam se deslocar a pé.

Já o uso de transporte coletivo caiu em 2021, na comparação com o período anterior à pandemia. A entidade relaciona o movimento ao medo da contaminação por covid-19 e às dificuldades econômicas do período. O uso cotidiano dos transportes coletivos para deslocamentos na cidade passou de 32%, no ano passado – primeiro ano da pandemia –, para 36% neste ano. Em 2017 esse percentual chegou a 52%; em 2018, foi de 51%; e 46% em 2019.

O uso do carro particular diariamente, em todo ou parte do trajeto, teve ligeiro aumento em relação ao ano passado, passando de 28% para 30%. Em 2017, o índice chegou a 36%. 

O coordenador da Rede Nossa São Paulo, Jorge Abrahão, avalia que as questões relacionadas à pandemia, tanto sanitária como econômica, estão ditando esse novo momento da mobilidade. “A gente percebe que o fator econômico atravessa a questão, ele reduz a possibilidade da utilização do carro pra quem desejaria usar e, na questão do ônibus, ele é um empecilho em relação ao custo. Por outro lado, aumenta o número de pessoas andando a pé e isso também é um fator econômico, tem um percentual nesse processo das pessoas estarem andando a pé porque evidentemente não existe custo nisso.”

Queixas novas

O ônibus municipal é citado como o meio de transporte utilizado com maior frequência por 32% dos paulistanos. No entanto, a pandemia acentuou o risco sanitário na situação de lotação dos veículos. “A lotação é o que apontam como principal problema, além da frequência dos ônibus, a espera ainda é muito grande, e a higiene - que era um fator que antes da pandemia não existia e que hoje é apontada como um fator negativo em relação ao transporte coletivo”, avaliou Abrahão.

A pandemia de covid-19 segue como o principal motivo dos usuários terem aumentado a frequência de uso de carros, sendo citada por 43% das pessoas neste ano, índice superior aos 39% das citações no ano passado. O segundo motivo mais apontado é o cansaço de pegar transporte público lotado, passando de 20% para 14%, no mesmo período.

Entre aqueles que passaram a circular mais pela cidade usando transportes particulares ou individuais por conta da pandemia, o perfil é majoritariamente de maior renda familiar, das classes A e B e de residentes nas regiões Oeste e Centro da cidade. Já o perfil daqueles que se mantiveram no transporte público é majoritariamente das classes C, D e E e autodeclarados negros.

Usuários do transporte público esperam ônibus em ponto da Avenida Paulista, durante a fase vermelha da pandemia de covid-19 na capital.
Usuários do transporte público esperam ônibus em ponto da Avenida Paulista, durante a fase vermelha da pandemia de covid-19 na capital. - Rovena Rosa/Agência Brasil

Preço do combustível

Apesar da utilização do carro como alternativa, o levantamento mostra que cresceram consideravelmente as citações ao preço do combustível como razão para diminuir seu uso no último ano. Entre quem reduziu o uso do automóvel, 35% apontaram o custo dos combustíveis como principal motivo em 2021, enquanto esse índice era de apenas 4% no ano passado. Mais 11% apontaram a necessidade de economizar dinheiro.

Dois terços dos usuários de carro na cidade deixariam de utilizá-lo se houvesse uma boa alternativa de transporte público. Outros motivos de destaque que engajariam o uso de transportes públicos são maior quantidade de linhas disponíveis, a higienização constante como prevenção à covid-19 e a diminuição do tempo de espera.

“Os ônibus estavam lotados, então o transporte coletivo foi um vetor efetivamente de contaminação nesses processos da pandemia, porque a lógica do transporte coletivo ainda é uma lógica de demanda: os ônibus lotam para serem mais, entre aspas, eficientes. E, no momento de pandemia, a lógica deveria ser outra, deveria ser da preservação da vida, do isolamento, de dificultar a contaminação”, disse.

Para Abrahão, especialmente no contexto atual, a lotação dos ônibus deveria ser limitada, além da disponibilidade de uma frota maior para que os veículos passassem com mais frequência nos pontos. Segundo as pessoas que usam ônibus, lotação é o principal problema a ser resolvido, sendo citado por 31% das pessoas entrevistadas; enquanto 18% apontam o preço da tarifa; e 12% a frequência dos ônibus.

“São desafios que se colocam para as cidades. Em momentos como esses, como é que você redireciona contratos, redesenha contratos que são feitos para um determinado momento, mas que diante de um processo de pandemia têm que ser revistos e adaptados rapidamente em função da qualidade de vida e da preservação da vida da população”, disse.

Aspecto positivo apontado na pesquisa é que o tempo médio de deslocamento para realização da atividade principal na cidade caiu de duas horas, em 2017, para 1 hora e 24 minutos em 2021, mesmo com a retomada das atividades econômicas. Em 2020, o tempo médio foi 1h37. Essa diminuição do tempo de deslocamento foi sentida principalmente por aqueles que utilizam transporte público.

Trânsito na Marginal Pinheiros.
Cresceram as citações ao preço do combustível como razão para diminuir o uso de carro particular - Rovena Rosa/Agência Brasil

Segurança

Apesar do aumento dos deslocamentos a pé e da disposição da população paulistana em manter este hábito após a pandemia - 81% dos que estão realizando trajetos a pé pretendem continuar -, a maioria sente pouca ou nenhuma segurança em diferentes situações do cotidiano como pedestre, considerando a situação das calçadas, atravessar por faixas de pedestres, passarela, pontes e viadutos.

A maioria da população paulistana declarou ser a favor da construção e ampliação de corredores de ônibus (87%); de ciclovias e ciclofaixas (79%); e com a utilização exclusiva de ruas e avenidas para lazer e circulação de pedestres e ciclistas (82%).

O uso da bicicleta caiu de 6% para 3% neste ano, em relação ao ano passado. Mais segurança para os ciclistas faria com que 3 em cada dez não usuários começassem a usar a bicicleta para circular pela capital paulista, considerando o medo de ser assaltado, a insegurança em compartilhar as vias com carros, melhor sinalização e a falta de interligação das regiões da cidade por ciclovias.

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Dez linhas gerenciadas pela EMTU - Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo no ABC Paulista e que eram operadas pelas permissionárias Trans-Bus Transportes Coletivos Ltda e Transportes Coletivos Parque das Nações Ltda foram assumidas, desde sábado (25), pela ABC Sistema (Next Mobilidade).

Prevista no novo modelo de concessão da região, a Next Mobilidade está inserindo veículos mais novos na frota das linhas intermunicipais que antes eram operadas pela empresa Parque das Nações. Com ônibus mais modernos nestas, cerca de 2 mil passageiros usurários destas linhas serão beneficiados por dia, a partir deste sábado. Todos os veículos passam a ter prefixo iniciado com o número 8.

Para os passageiros, a mudança não ocasionará alterações na operação, permanecendo iguais todos os itinerários, número de partidas e tabelas horárias vigentes. A programação das viagens pode ser consultada pelo site e aplicativo da EMTU, disponível para iOS e Android.

As linhas que passam a ser operadas pela Next Mobilidade são as seguintes:

027 - Santo André (Terminal Metropolitano Santo André-Leste)/ São Paulo (Jardim Tietê)

027EX1 - Santo André (Hospital Mário Covas)/ São Paulo (Jardim Tietê)

265 - Santo André (Terminal Metropolitano Santo André - Leste)/ SP (Conjunto Habitacional Teotônio Vilela)

043 - São Caetano do Sul (Terminal Rodoviário Nicolau Delic)/ Santo André (Cata Preta) Trans Bus

043BI1 - São Caetano do Sul (Terminal Rodoviário Nicolau Delic)/ Santo André (Represa)

147 - São Caetano do Sul (Terminal Rodoviário Nicolau Delic)/ São Bernardo do Campo (Jardim Joao De Barro)

148 - São Caetano do Sul (Terminal Rodoviário Nicolau Delic)/ São Bernardo do Campo (Jardim Leblon)

149 - São Caetano do Sul (Terminal Rodoviário Doutor Nicolau Delic)/ São Bernardo do Campo (Vila São Jose)

194 - São Caetano do Sul (Terminal Rodoviário Nicolau Delic)/ Santo André (Cata Preta)

254 - São Caetano do Sul (Terminal Rodoviário Nicolau Delic)/ Diadema (Terminal Metropolitano Diadema)

254DV1 - São Caetano do Sul (Terminal Rodoviário Nicolau Delic)/Diadema (Terminal Metropolitano Diadema)
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