01 May 2024

10 de Agosto de 2019

Faltas
Um levantamento realizado pelo Congresso em Foco, em parceria com o Instituto OPS, revelou que 11 deputados federais faltaram a mais de 33% das 86 sessões plenárias realizadas na Câmara no primeiro semestre deste ano. O excesso de falta pode levar à cassação do mandato, caso essas ausências não sejam justificadas. Até hoje, apenas dois deputados foram cassados por excesso de faltas: o paulista Felipe Cheidde e o mineiro Mário Bouchardet, em 1989.

Faltas I
Os parlamentares que mais faltaram são veteranos de seis partidos diferentes que respondem por quase 10% de todas as faltas registradas pelos 513 deputados neste início de mandato. Dois deles são de São Paulo: Paulo Freire Costa (PL) e Guilherme Mussi (PP). Paulo Freire é pastor e ministro do Evangelho, também um dos integrantes da bancada BBB (bala, bíblia e boi). Paulo obteve o total de 47 faltas, sendo 45 justificadas, ou seja, 54,65% de ausência, já Mussi obteve 29 faltas, 5 justificadas e 33,72% de ausência.

Pressão
Rodrigo Maia, presidente da Câmara dos Deputados, foi o grande articulador da pressão de políticos para barrar a transferência do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, da Polícia Federal de Curitiba para o Presídio de Tremembé. O STF suspendeu por 10 votos a 1, a transferência, que havia sido autorizada horas antes pela juíza Carolina Lebbos, a pedido da PF.

Extra
O governo federal enviou para o Congresso projeto de lei que abre crédito extra de R$ 3,04 bilhões no Orçamento. A medida facilita a liberação de emendas parlamentares, uma cobrança, uma cobrança dos deputados para votar a reforma da Previdência em segundo turno.

Surfe
Membros do PSL que defendem a candidatura à prefeita de São Paulo de Joice Hasselmann avaliam que ela ainda irá surfar na onda contra o PT. Segundo os defensores, o antipetismo ainda estará em voga e latente no eleitorado paulistano, até o próximo ano. A intenção é repetir a estratégia de João Doria (PSDB) em 2016, com o discurso de “gestor” e anti-petista. O plano do partido é eleger 200 prefeitos no Estado e 400 em todo o País.

Empresários
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, participará de almoço-debate do Grupo Lide, na segunda (12), no Grand Hyatt, em São Paulo. Toffoli falará sobre “O Papel do Judiciário no Novo Momento do Brasil”. Já de sexta (23) a domingo (25) será realizado o 10º Fórum de Marketing Empresarial do Li-de, no hotel Sofitel Jequitimar, no Guarujá. O evento tem curadoria de Marcos Quintela, presidente do Grupo Newcomm e do LIDE Comunicação; Armando Ferrentini, presidente da Editora Referência; e Adonis Alonso, jornalista e presidente da Criatix Comunicação.
 
Compra
A rede Madero, com 141 restaurantes, é forte candidata a comprar o complexo de entretenimento Beto Carrero World, em Santa Catarina. A possível negociação gira em torno de R$ 1 bilhão, e que deve ser concretizada até o final de agosto, segundo publicou a revista Exame.  O Beto Carrero registrou, em 2018, ganhos operacionais de R$ 120 milhões, e em abril conseguiu um financiamento de R$ 50 milhões do BNDES para a construção de três novas áreas temáticas e renovação dos aparelhos antigos.
 
Ano que vem
O secretário de Política Econômica da Fazenda, Adolfo Sachsida, durante evento do BTG Pactual, em São Paulo, na quinta (8), questionado quando haverá uma retomada significativa no mercado de trabalho, afirmou que a volta do emprego não ocorrerá até o final do ano: “infelizmente, não será neste Natal. Mas, medidas estão sendo tomadas para que a partir do ano que vem o país volte à prosperidade”.

Frota
Depois de anos sem investimento expressivo e de apresentar ônibus bem antigos, com bastante dificuldade de percorrer trechos de subida, como a Av.Atlântica, em Santo André, a Prefeitura deu início ao processo de renovação da frota municipal e entregará, até o final deste ano, 50 novos veículos, sendo 10 da Viação Vaz e outros 40 da Viação Guaianazes, empresas que integram o Consórcio União Santo André. Segundo a Prefeitura, o pacote de renovação da frota contará com a entrega de mais 100 ônibus em 2020 e outros 100 em 2021, o que fará com que a cidade tenha 250 novos ônibus.

Coração
Depois de São Bernardo, em 2017, e Santo André, em 2018, São Caetano é a terceira cidade do ABC a instalar letreiro com os dizeres declarando amor ao município. No fim de julho foram instaladas letras-caixa nas avenidas Presidente Kennedy (na praça do chafariz) e Guido Aliberti (no entroncamento com a Almirante Delamare). Segundo a Prefeitura, o nome da cidade, colorido, simboliza a vida e a alegria de viver em São Caetano. Já o coração representa o amor, a integração e a conexão do morador ao revelar o orgulho de pertencer ao município. Só resta saber se o letreiro também será alvo de pichações, como ocorreu nas cidades vizinhas.

Precatórios
O prefeito de Santo André, Paulo Serra, esteve em Brasília, na quinta (8), onde, como vice-presidente da Frente Nacional de Prefeitos (FNP) para Precatórios, participou do seminário “Precatórios: Alternativas de Pagamento”, palestrando para mais de 30 cidades de todo o País sobre o novo modelo de gestão aplicado na cidade e que permitiu a redução de 80% da dívida do município.  Santo André tinha R$ 1,7 bilhão em dívidas de precatórios.

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Anualmente a Estância Turística de Olímpia, Cidade Menina Moça e ora Capital Nacional do  Folclore, assim chamada por abrigar um dos maiores encontros culturais do país, neste ano no período de 03 a 11 de agosto. Nesse tempo a cidade será palco de um dos maiores encontros culturais do país, pois reúne, mais uma vez, grupos e manifestações folclóricas de todas as regiões brasileiras. O evento que é realizado no recinto de Exposições e Praça de Atividades Folclóricas e Turísticas Professor José Sant’Anna, conhecido como Recinto do Folclore, que leva o nome do idealizador da festa, reúne além de quase centenas de grupos de todas as partes do país, uma grande massa da população e visitantes de todos os rincões do país. O Professor José Sant’Anna nasceu em Ribeiro dos Santos, Distrito de Olímpia, cujos moradores sempre cultivaram naturalmente as danças tradicionais das mais antigas, o que certamente deve tê-lo motivado desde pequeno com todo o fervor com que sempre tratou com muito interesse esse segmento cultural. Ao mudar-se para Olímpia, prosseguiu nos estudos cursando o Científico, Magistério e Contabilidade, Bacharelado em Ciências Jurídicas e Sociais e Professor de Língua Portuguesa. Foi durante uma atividade pedagógica que ele se descobriu vocacionado ao estudo do folclore brasileiro, tornando-se um denodado e atuante folclorólogo. Passou então a promover pesquisas, estudos e exposições sobre o assunto juntamente com alunos, mas restritos ao âmbito escolar. No tempo, com a inflamação dos familiares dos alunos o assunto transcendeu às ruas alcançando a população diante da beleza das músicas e das indumentárias. Assim, em agosto de l965, foi realizado o 1º Festival do Folclore de Olímpia, na Praça da Matriz, onde foram construídas barracas para acolher os visitantes onde eram servidas comidas típicas e mostradas as atrações principais, os grupos folclóricos que vinham dos mais distantes rincões para tanto. O evento atualmente é detentor do mais alto prestígio com nacional projeção, motivo que, com tal penetração na população brasileira e méritos do sucesso em cada ano, alcançou o já consagrado titulo de Capital Nacional do Folclore (Lei Federal nº 13.566/2017). Tanto é verdade que, no tempo não cabendo mais a realização do evento na Praça da Matriz, foi transferido para a Praça das Atividades Folclóricas localizada em bairro próximo do centro da cidade, com 9,6 hectares, atualmente dotada de todos os melhoramentos para receber milhares de pessoas interessadas, pois o local é dotado de palcos, barracas para desfrute das comidas típicas, atividades para crianças, mostra de artesanato e aquelas que mostram artigos originados das cidades dos grupos nacionais que participam das apresentações. Mas, por capricho e elevado interesse do Professor José Sant’Anna, foram criados vários grupos olimpiense orientados pelos professores das escolas da cidade, justamente acompanhando as atividades folclóricas do Brasil todo. Um patrimônio cultural incomparável. Dentre os grupos se destacam os mais populares: Dança de São Gonçalo, Catira, Moçambique, Dança do Pau de Fita, Bumba Meu Boi, Jongo, Congada, Bacamarte, Ciranda, Maracatu, Maculelê, Quadrilha, Carimbó, Chula, Xaxado, Reisado, Dança do Bambu, Caiapó e muitos outros que brilham nas apresentações mostrando as peculiaridades de cada rincão longínquo dos estados brasileiros. O propósito do Festival do Folclore se trata justamente da manutenção dos grupos, para conservação das músicas, indumentárias, danças, artesanato, além dos doces, comidas típicas e costumes e tradições das origens que são mostradas nas barracas instaladas na Praça do Folclore. Para os olimpienses que rumaram para outras cidades por motivo de trabalho e estudos, o período serve para o reencontro com os amigos e familiares em momento tão culminante da vida social e cultural da cidade, como também aos visitantes que pela primeira vez ou não, se valem da oportunidade em que são mostrados em único local os costumes e tradições de tão brilhante e  instigante  segmento, o Folclore Brasileiro. O festival se encerra no domingo com o apoteótico desfile nas proximidades da Praça das Atividades Folclóricas, com a apresentação de todos os grupos folclóricos da cidade e visitantes, mostrando através da coreografia, enredos, ritmos e indumentárias a força cultural do folclore brasileiro. Uma boa pedida para o ano vindouro.

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Nesse dia a saudade aperta...
Boas lembranças daqueles pais queridos... Meu avô, João Domingues Tavares, o português paizão, que nos contou tantas histórias de sua aventuresca vida.
Meu pai, Alberto Eduardo, que tão cedo perdeu seu pai, o alemão Guilherme Bellinghausen, e quis ter uma grande família com minha mãe Odette. E assim nasceram os cinco filhos.
Em São Bernardo, na época em que meu pai era jovem,o trabalho era em fábricas de móveis. Meu avô alemão tinha uma oficina de ferreiro na esquina da Rua Marechal com a Dr. Flaquer. Em 1920 faleceu e esse estabelecimento onde eram feitas carroças e carruagens puxadas a cavalo, ferraduras para os animais, etc. ficou para um seu ajudante e aprendiz da família Pelosini. Meu pai tinha três irmãos mais velhos: Wilhelm, Carlos Theodoro e Leonia. O mais velho trabalhava em Santo Amaro, reduto dos alemães. Meu pai e o Tede, ainda moleques, foram trabalhar na Fábrica de Móveis Corazza e aprenderam o ofício de entalhadores de madeira. Com vinte e poucos anos fundaram a Fábrica de Móveis Irmãos Bellinghausen, instalada no quintal da casa da mãe Catherina, e que ia da rua Dr. Flaquer até a Carlo Del Prete. Casou-se então com minha mãe, Odette Tavares, e seu padrinho de casamento foi o Sr. Manoel Corazza, por quem tinha muito respeito. Seus irmãos não tiveram filhos.
A Indústria cresceu rapidamente. Minha mãe ajudava no orçamento dando aulas de piano e pintura.
E foram comprando mais terrenos no quarteirão enquanto a família crescia. Meus avós portugueses sempre com a casa ao lado da nossa. Meu pai sempre muito querido por todos. Era muito engraçado com suas histórias e causos. Viajava com a família e umas duas vezes por ano com os amigos descobrindo este nosso Brasil. Caçando, pescando...
Tenho mais de 30 histórias escritas que me foram contadas por seus amigos. Também, muitos deles nos contando algo que ele nunca comentou com a família. Que adiantava salários, sem juros, para funcionários da indústria, construírem suas casas. Isso nos deu ainda mais orgulho.
A história é longa... Ele faleceu ainda jovem, aos 69 anos. Sempre tinha uma piada pronta por algum momento da vida já contei anos atrás toda sua vida aqui na Folha do ABC. Ainda repito.
Agora vou falar do outro pai em minha vida. O pai de meus filhos: Theo = Theobaldo Coppini. Me deu o maior presente da mi-nha existência. Gerar três filhos maravi-lhosos. Três homens. Eu até queria uma filha, e ele disse quando depois do terceiro e eu não poderia mas gerar: Se você quiser, adotamos uma menina. Mas achei que os três já eram suficientes... Ufa!
Meus filhos sempre agradecem o pai que tiveram. Diziam que ele era o broncossauro... rsrss... criados com muito amor, era ele que os pegava durante a noite no primeiro choro e se debruçava no berço em qualquer doença.
Falando nos três que eu homenageio. Meu pai e meu avô todos os anos faziam vinho. Na época chegava um caminhão carregado de caixas de uva. Assim no alpendre, elas eram estocadas e a festa começava. As grandes cartolas ficavam por um tempo curtindo até a chegada de engarrafar. Eu já em namoro firme, o Theo foi convidado para ajudar. Ia arrolhar as garrafas... Neto de italianos que não gostava de beber... Vá lá...
Davam um copo de vinho e ele sentado em um banquinho baixo ia colocando as rolhas. De repente meu pai percebeu que ele estava arrolhando garrafas vazias…rsrss... O vinho já tinha subido.
Enfim... meu espaço é pequeno para falar do que foram e são esses homens em minha vida. As sementes estão aí me dando a alegria de viver. Cinco netos que amo do fundo do coração.
Sempre digo que a herança maior que meu pai nos deixou foi amar a vida, enfrentar com coragem todos os momentos difíceis que surgem, nos ter transmitido os valores de caráter.
Obrigada pai!
Para todos os pais, meu abraço especial
Didi

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O governo brasileiro continua no mesmo descaso no que diz com a Preservação da Mata Amazônica, considerada ainda, e por enquanto, verdadeiro “pulmão do mundo”. O Inpe, Instituto Nacional de Pesquisas Especiais, faz um alerta sobre os 31% do desmate atual já  apontados  como sendo de 40%  até 31 de Julho deste ano. O ministro do Meio Ambiente Ricardo Sales afirmou recentemente que o governo não nega o desmatamento como um todo, mas o presidente Bolsonaro afirma que o desmate de 88% de junho de 2018 “não condiz com a verdade”.   E assim vamos verificando com pesar a divulgação de dados incompletos, com o propósito, quem sabe? - de confundir a opinião pública, ou seja, insistir na criminosa demonstração de mentiras sobre tão grave problema de interesse de toda a humanidade.
O jornal inglês  “The Economist”, em matéria recente sobre o importante assunto e sob o titulo “Velório para a Amazônia” alerta-nos que o Brasil tem o poder de salvar a maior floresta do mundo – ou destruí-la (ver no “Estado De S.  Paulo”,  caderno Metrópole,  edição de 2 de agosto deste ano de 2019). Referindo-se à ação predatória (e criminosa) do homem, assim como da fúria destruidora das moto-serras, com sua constante e irresponsável capacidade  para abater florestas inteiras, diz o “The  Economist” aqui referido  que “em nenhum lugar os riscos são mais altos do que na Bacia Amazônica – e não só porque ela abriga 40% das florestas tropicais e de 10%  a 15% das espécies terrestres de todo o mundo, mas porque essa maravilha natural da América do Sul pode estar perigosamente próxima do ponto crítico e, assim, sua transformação jamais poderá ser revertida.  
Os humanos  - prossegue o jornal Ingles - vêm desbastando a floresta Amazônica há mais de dez milênios e a partir da década de 1970 a mata começou a ser derrubada em escala industrial e vem aumentando em face de uma fiscalização débil e uma anistia para o derrubamento passado.  
O mundo tem que deixar bem claro para o presidente Bolsonaro que não vai tolerar seu vandalismo, até porque a agricultura do país pode ser a maior vítima. O tratado firmado em junho pela União Européia e pelo Mercosul (deste o Brasil é o maior membro) já inclui cláusulas para proteger a floresta tropical.  Resta-nos a esperança de que sejam essas cláusulas  cumpridas. A mudança climática, considerada pelo atual governo, tem que ser controlada com energia pelo Brasil, a fim de evitar que o velório da Amazônia se torne definitiva realidade, para desgraça nossa, da humanidade e de suas próximas gerações.  Segundo dados atuais o abate está em torno de 278%. Trata-se, pois, de um crime continuado contra a natureza e sua riqueza ambiental.  E o presidente nega que assim é...

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Há quem se recuse a admitir que o mundo hoje é outro. As pessoas estão antenadas na internet. Todas as idades, todas as tribos. Quem não acredita se estrepa. Vide quem pensava que televisão resolveria as eleições. Não. Foram as mensagens curtas, diretas, objetivas e com direção certa, com alvo na população descrente e enojada que ganharam o pleito.
Há muita coisa a ser extraída dessa realidade.
As eleições custam bastante. Obrigam a uma logística incrível. Recrutam-se milhões para o trabalho gratuito nas zonas eleitorais, requisitam-se escolas, faz-se o transporte de urnas eleitorais, o trânsito fica ainda mais caótico. As pessoas preferem justificar a enfrentar a dificuldade de locomoção e o desconforto.
Há de se pensar em votar em casa ou onde se estiver, com qualquer mobile que se tenha à mão. A tecnologia disponível já permite isso. Custará menos e o resultado será apreciado por aqueles que votam por obrigação, já que aqui – anacronicamente – o sufrágio é obrigatório. Deveria ser facultativo.
Outra coisa que se avizinha para melhor: o ENEM, outra grande concentração de pessoas jovens, com angústia das famílias, perda de horário, outra vez requisição de espaço físico e gastos com pessoal para fiscalizar, operacionalizar e corrigir as provas.
O prenúncio é o mais alvissareiro: o futuro do NEM é uma prova online em várias etapas, ao longo do ano, eliminado o temido e terrível dia “D”.
A vida precisa ser facilitada, não dificultada. Outra coisa que tem de acabar: os “orelhões”, que são depredados, destruídos, danificados e pichados, cada vez mais inúteis. Se as concessionárias pudessem reverter o custo da manutenção para cobrir o país inteiro com a banda larga, seríamos cada vez mais bem servidos.
Haverá coragem para reconhecer o óbvio? Há coisas evidentes que não funcionam no Brasil e que ninguém tem coragem de alterar. Temos urgência de uma criança que passe a gritar que “o rei está nu”, para ver se assim acordam aqueles que mamam nas tetas da Pátria e que não querem alteração que venha a prejudicar sua mamata.
A única certeza é a de que a permanecer na mesma inércia, outras nações continuarão a nos engolir. Não fique parado, Brasil! O progresso te come. E não adianta correr pouco. Lembre-se de que, se correr devagar, o bicho-progresso te alcança e te destrói.

Flavio Mendes, presidente da APAE de Santo André, Ary Silveira Bueno ex-presidente e sempre voluntário junto aos rotarianos, no sábado (3), comandaram feijoada para mais de 500 pessoas. Geraldo Reple, secretário de Saúde da Prefeitura de São Bernardo, arregaçou as mangas e se juntou aos ‘Cozinheiros Sem Fronteiras’ e mostrou que também sabe preparar uma boa feijoada. Já para os aperitivos, alguns entendidos no assunto puderam mostrar os dotes. Já os doces, grupo de senhoras preparou algumas receitas de família, simplesmente divinos: um manjar dos deuses, torta de chocolate com nutella e tantos outros. Tudo no maior capricho.


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