01 May 2024

A lenta recuperação do atual cenário econômico no país não parece ter desanimado os filhos brasileiros. Muito pelo contrário: de acordo com levantamento realizado pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) nas 27 capitais brasileiras, 67% dos consumidores pretendem ir às compras por conta do Dia dos Pais. A taxa representa um aumento de seis pontos percentuais em relação a 2018. Na prática, isso significa que aproximadamente 105 milhões de pessoas devem comprar presentes para entregar a seus entes queridos no segundo domingo de agosto.

Para a alegria do varejo, o valor que os entrevistados pretendem dispender com os “mimos” também subiu: em média, pretende-se gastar R$ 189,98, R$ 41 a mais do que em 2018 – gerando no comércio um movimento de cerca de R$ 20 bilhões. Os dados indicam uma maior popularização daquela que é considerada por muitos, por não injetar no mercado cifras tão expressivas quanto o Dia das Mães, o Dia dos Namorados e o Natal, o “patinho feio” das datas comemorativas.

Mas isso não significa que todos os entrevistados pretendem investir mais na compra do presente: A maior parte (43%) dos entrevistados deve comprar apenas um presente e apenas 26% devem gastar mais para agradar o pai. Destes, 43% querem adquirir presentes melhores e 28%, aproveitar o aumento do seu salário. A maioria (38%), no entanto, planeja gastar o mesmo valor do ano anterior. Enquanto isso, 21% querem gastar menos – 37% com o objetivo de economizar, 31% motivados pelo orçamento apertado e 20% pelo desemprego.

O fato de já terem perdido o pai foi o motivo apontado por metade (50%) dos 23% que não têm intenção de usar a data como justificativa para presentear. Já 16% não têm contato com o pai e outros 10% não pretendem comprar presentes por falta de dinheiro.

53% dos consumidores acreditam que preços dos presentes estarão mais caros

Ainda que a trajetória recente da inflação venha se mantendo em patamares abaixo da meta, mais da metade (53%) dos entrevistados julga que os presentes estão mais caros do que no ano anterior. Por outro lado, 42% acreditam que estão na mesma faixa de preços e apenas 5% que os produtos estão mais baratos.

“A sensação de que os presentes estão mais caros tem relação com as dificuldades que o consumidor tem enfrentado para manter seu orçamento em dia. Com a economia em marcha lenta, o desemprego se mantém elevado e o poder de compra segue em baixa, o que exige das famílias um malabarismo para conseguir cumprir com todos os compromissos financeiros” – explica o presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro Junior.

Para lidar com o encarecimento dos produtos, oito em cada dez consumidores (78%) pretendem pesquisar e comparar os preços antes de finalizar as compras. Desses, 71% costumam realizar as pesquisas na internet, sendo que a maioria (72%) utiliza sites de busca, 56% sites de comparação de preço, 45% sites de varejistas e 28% em sites ou aplicativos de ofertas. Lojas de shopping (55%) e lojas de rua (47%) também foram citados pelos consumidores como locais de pesquisa de preços.

Outra forma de driblar os preços mais altos sem deixar a figura paterna de mãos abanando é dividir o valor do presente, ao invés de adquiri-lo sozinho: 14% dos entrevistados pretendem dividir o presente com outra pessoa, motivados principalmente pela redução de gastos (36%), pela vontade de dar um presente melhor e mais caro (17%) e pelo desemprego (16%). Desses, 37% pretendem dividir o valor do presente com irmãos, 31% com a mãe e 22% com o cônjuge. A maioria (80%), no entanto, ainda prefere arcar sozinha com os gastos.

 Itens de vestuário lideram o ranking de presentes para o Dia dos Pais

Metade (51%) dos entrevistados disse que pretende comprar o presente de Dia dos Pais na primeira semana de agosto (principalmente as mulheres), enquanto 13% provavelmente acabarão deixando para a véspera. Assim como no ano passado, as roupas correspondem à maior parte das intenções de compra para a data (52%), seguidas de perfumes e cosméticos (36%), calçados (30%) e acessórios (26%), como meias, cinto, óculos, carteira e relógio.

 

Os principais fatores que influenciam os consumidores na escolha do local de compra são o preço (52%), a qualidade dos produtos (40%), os descontos e promoções (40%) e a diversidade de produtos (29%). Quatro em cada dez (38%) consumidores pretendem realizar suas compras nos shoppings. Enquanto isso, 27% planejam adquirir os produtos na internet, 19% em shoppings populares e 17% em lojas de bairro.

Oito em cada dez entrevistados (82%) pretendem pagar o presente à vista, principalmente no dinheiro (48%, com destaque para as classes C, D e E) e no cartão de débito (29%, aumento de sete pontos percentuais em relação a 2018). Por outro lado, 31% preferem comprar a prazo (especialmente as classes A/B), principalmente no cartão de crédito (26%, sobretudo as classes A/B) e numa média de quatro parcelas.

 20% dos entrevistados costumam gastar mais do que podem

Ainda que a maioria siga a tradição de presentear os pais, muitos estendem a gentileza para aqueles que consideram sua figura paterna: 18% planejam comprar algo para o esposo e 11% para o sogro, o que indica um aumento de quatro pontos percentuais em relação ao ano anterior. 

O problema surge quando a vontade de demonstrar gratidão se sobrepõe à responsabilidade sobre as finanças pessoais: 20% dos entrevistados costumam gastar mais do que podem com os presentes de Dia dos Pais e 8% pretendem deixar de pagar alguma conta para realizar a compra, sobretudo entre as classes C, D e E. Além disso, três em cada dez (33%) dos que pretendem presentear estão atualmente com contas atrasadas, sendo que 68% deles estão com o nome sujo.

“Para os que estão com pendências financeiras, o certo é ajustar o orçamento pessoal e deixar o presente para outra ocasião, quando as despesas estiverem equacionadas. Não há nada de errado em demonstrar afeto por meio de um presente, mas é importante lembrar que essa não é a única forma de agradecer. Passar o dia na companhia do pai ou oferecer ajuda em projetos pessoais, por exemplo, também são formas de reconhecer e apreciar o valor de alguém em nossas vidas”, indica o educador financeiro do SPC Brasil, José Vignoli.

O programa de estágio da General Motors abrirá inscrições no próximo dia 5 de agosto, através do site careers.gm.com. As oportunidades são para os cursos de Engenharias (Produção, Mecânica, Materiais, Instrumentação e Robótica, Química, Ambiental, Computação, Controle e automação, Gestão e Civil), Direito, Relações Internacionais, Secretariado, Administração, Economia, Ciência e Tecnologia, Recursos Humanos, Psicologia, Ciências Econômicas, Jornalismo e Publicidade e Propaganda.

Segundo a gerente de Talentos da General Motors Mercosul, Priscilla Barros, “oferecemos oportunidades para que os universitários possam colocar seus conhecimentos acadêmicos em prática e atuem ativamente na solução de desafios do mundo corporativo”.

A analista de Recursos Humanos Carolina Placido iniciou na GM como estagiária e conta sobre o período que considerou importante para a sua formação. “A forma com que a GM trata o estagiário é diferente, os líderes e mentores que eu tive facilitaram o meu aprendizado e contribuíram muito, eles estavam sempre presentes, me auxiliando em decisões difíceis. Na GM, eu consegui olhar para alguns temas que antes não dava importância, mas que fazem total diferença, como por exemplo o autoconhecimento. Na GM o estagiário tem muita independência, possibilidade de conhecer pessoas novas e também oportunidades, porém, ninguém vai pegar na sua mão e te levar onde você quer chegar, aqui dentro sempre foi muito claro que somos donos da nossa carreira e que a empresa dá as ferramentas, mas é você quem deve utiliza-las. Depois de sete meses de muito aprendizado e desafios, recebi a resposta de todo esforço: fui efetivada! Espero ainda traçar muitos caminhos e encontrar desafios maiores aqui dentro da General Motors e ajudar a construir e moldar o futuro da empresa”.

As vagas estão disponíveis para as unidades da empresa no Brasil, nas cidades de São Caetano do Sul, São José dos Campos, Mogi das Cruzes, Indaiatuba e Sorocaba, no estado de São Paulo. Além de Joinville (SC), Gravataí (RS) e Brasília (DF).

As inscrições estarão abertas de 5 de agosto a 31 de outubro e a previsão para início do estágio é janeiro de 2020.

A soprano brasileira Carla Cottini, que vive em Berlim, veio especialmente ao Brasil, para se apresentar como Gilda na ópera italiana: Rigoletto, de Giuseppe Verdi, que estava em cartaz durante o mês de julho, no Theatro Municipal de São Paulo. Na quarta (31) de julho, dia da última apresentação de Carla, a soprano concedeu uma entrevista exclusiva à Folha do ABC e contou um pouco sobre sua experiência e o próximo trabalho no Brasil. Confira.

 

Folha do ABC- Carla, você voltou ao Brasil, especialmente para participar da ópera Rigoletto, como Gilda. Poderia nos contar como foi essa experiência? E qual a sua expectativa para as últimas apresentações em Ilha Bela e Porto Alegre?

Carla Cottini- Minha experiência como Gilda tem sido inenarrável. Ao mesmo tempo que muito desafiadora, por conta da dificuldade do repertório em si, é o meu sonho! Estou me preparando para este momento há anos! Houve dias difíceis, não nego. Dias de autoquestionamento, de medo, de bloqueios, dias de investimento. Mas eu sempre digo que esse é o nosso trabalho: vencer a si mesmo, atravessar os bloqueios do próprio ego. Brinco que, para cantar, nem cobraria. Amo tanto o momento em que estou cantando, que digo que recebo meu cachê em troca de muito trabalho constante e diário que permite aquele momento único e irrepetível de cada apresentação. A Gilda está me ensinando a encontrar o caminho do meio entre controle e entrega. É lindo. Cada dia acontece de um jeito.

Meu concerto de antologia operística de Monteverdi a Mozart no final de semana é outro sonho. Pareço ultrarromântica falando, né? Mas é verdade: estou realizando dois imensos sonhos em uma única semana! Ana Schwedhelm é minha melhor amiga, minha mestra, minha colega e minha aluna ao mesmo tempo. Lutamos juntas pela música e pela arte desde que nos conhecemos em Valência. Agora ambas vivemos em Berlim e acompanhamos o crescimento uma da outra. O Fernando Cordella é um gênio da música. Este concerto é, de fato, sucesso garantido, ainda mais na Ilhabela, em Vermelhos, um dos palcos mais mágicos do nosso Brasil.  Euridice, em Porto Alegre, será outra estreia para mim: um repertório completamente diferente do que estou fazendo no Teatro Municipal de São Paulo. Vai ser um salto de séculos no repertório.

 

Folha do ABC- Quando voltar para a Alemanha, quais serão seus próximos trabalhos e como é a sua rotina como soprano? Há planos de voltar ao País ainda neste ano ou no próximo para alguma apresentação?

Carla Cottini- Volto para a Alemanha entre o concerto de Ilhabela e a Euridice de Porto Alegre. Tenho uma semana, mas quero estar em casa, sozinha, imersa. O meu processo de criação é bem solitário. Existem algumas pessoas com as quais conto durante este processo: os professores de canto, os repertoristas e meus colegas mais próximos, com os quais troco muito. Depois da Euridice, no finalzinho de agosto, dou uma masterclass em São Paulo e volto para Berlim. Vou voltar pro curso de alemão e começar a preparar meus papéis do ano que vem. Dia 27 de outubro tenho um recital com Ricardo Ballestero no SESC de Santo André. Volto especialmente para isso. Mais do que especialmente, porque fazer música com Ricardo é luxo. Minha agenda sempre se atualiza e está disponível no meu site! Bem-vindos!

Archipelago International, maior grupo hoteleiro independente do sudeste asiático, anunciou hoje a assinatura de um contrato administrativo com o Grupo de Turismo Gaviota S.A, pelo Grand Aston Cayo Las Brujas Beach Resort & Spa 5 estrelas em Cuba. A cerimônia de assinatura ocorreu recentemente em Havana, Cuba.

O Grand Aston Cayo Las Brujas Beach Resort & Spa está localizado nos Cayos do norte de Cuba, na ilha Las Brujas, ao lado do Cayo Santa Maria. O resort é composto por 727 quartos e suítes, áreas para família e somente para adultos, cinco piscinas, ofertas ecléticas de restaurantes, um centro de ginástica equipado "Technogym", esportes aquáticos, tênis, áreas multiesportivas e o único spa com temática balinesa em Cuba, em conjunto com seu próprio Pueblo (uma vila do resort com ainda mais opções de restaurantes, um local com Salsa ao vivo, o bar de praia com mais agito da ilha, uma pista de boliche e ampla variedade de lojas). O resort também possui sua própria praia privada de 3 quilômetros.

"O Archipelago chegou aqui para maximizar o potencial desse novo e maravilhoso resort e vai aplicar suas capacidades operacionais, técnicas e de treinamento comprovadas. O resort proporcionará aos hóspedes uma enorme variedade de escolhas e experiências durante sua estada, e imbuirá um senso de nossa herança do sudeste asiático", comentou Gerard Byrne, diretor-administrativo da Archipelago Overseas.

"Estamos encantados em estrear em Cuba e honrados em fazer parte da crescente família internacional do Grupo de Turismo Gaviota. O Grand Aston Cayo Las Brujas Beach Resort & Spa é realmente um resort notável. Os serviços de hospitalidade cubanos, em conjunto com a expertise de gestão internacional, garantirá uma experiência memorável totalmente inclusiva para seus hóspedes", comentou John Flood, presidente e CEO da Archipelago International.

O Grand Aston Cayo Las Brujas Beach Resort & Spa é o segundo projeto da Archipelago em Cuba. Seu primeiro, o Grand Aston Varadero Beach Resort, está atualmente em construção, com expectativa de ser inaugurado em 2021.

Embora venha perdendo força com a popularização de outras modalidades de crédito, especialmente nos grandes centros urbanos, o crediário ou o cartão de loja continua presente na vida do brasileiro. De acordo com levantamento realizado nas 27 capitais pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), três em cada dez brasileiros (30%) fizeram uso de crediário (carnê, boleto a prazo ou cartão para compras exclusivas em uma loja) nos últimos 12 meses – sendo que 26% recorreram a essa modalidade todos os meses. Outros 31% a cada dois ou três meses e 31%, três vezes ou menos no ano.

A falta de condições para realizar o pagamento à vista em dinheiro foi o principal motivo que levou os entrevistados a recorrer ao crediário nesse período (35%), principalmente entre as pessoas de renda mais baixa (40%). Outros 25% viram vantagem na pouca burocracia exigida pelos estabelecimentos comerciais – número que aumentou em 12 pontos percentuais em relação ao ano anterior.

Já 20% das pessoas ouvidas optaram pelo crediário com a estratégia de fazer mais compras, opção que cresceu oito pontos percentuais em um ano. A possibilidade de parcelar o valor das compras, aliás, foi a principal vantagem apontada por 30% dos usuários de crediário, enquanto 19% veem vantagem em fazer compras mesmo não tendo dinheiro e 15% em ter prazos maiores para pagamento das aquisições.

“Pagar no crediário permite que a pessoa adquira uma maior quantidade de itens e se comprometa com uma prestação mais acessível, dentro dos limites do orçamento mensal. O problema é que essa facilidade pode favorecer o consumo impulsivo e até mesmo o descontrole nas compras. Então, é essencial refletir sobre a real necessidade de cada item e fazer as contas para saber se a parcela, ainda que de valor baixo, não irá comprometer o pagamento de outras despesas já assumidas a cada mês”, alerta o educador financeiro do SPC Brasil José Vignoli.

44% já foram negativados por não cumprirem com o pagamento das parcelas

Apesar das vantagens, todo cuidado é pouco no uso do crediário, já que o aumento do poder de compra também pode levar o consumidor a se endividar. Prova disso é o fato de 44% dos usuários de crediário já terem sido negativados por não cumprir com o pagamento das parcelas. A boa notícia é que o número representa uma diminuição de 15 pontos percentuais em relação ao ano anterior. Outra boa notícia é que 31% já conseguiram regularizar sua situação, mas 12% ainda estão com o nome sujo – taxa que também representa queda em relação a 2018, dessa vez, de 13 pontos percentuais.

Oito em cada dez entrevistados (81%) que possuem algum crediário garantem estar com as parcelas em dia, enquanto apenas 10% estão com pagamentos em atraso. A baixa inadimplência no crediário tem relação com a responsabilidade de parte significativa dos consumidores em acompanhar de perto suas finanças. Sete em cada dez (69%) afirmaram realizar o controle dos pagamentos das compras realizadas pelo crediário, seja por meio de caderno, agenda, papel (33%), em planilha de computador (21%) ou aplicativo do celular para finanças pessoais (15%). Ainda assim, 30% não costumam fazer esse tipo de controle.

Roupas, calçados e acessórios são os bens mais adquiridos no crediário 

Artigos de vestuário lideram o ranking de produtos comprados por meio desta modalidade de crédito: metade dos entrevistados (50%) disse que comprou ou costuma comprar roupas, calçados e acessórios no crediário, enquanto 46% preferem utilizá-lo para adquirir eletrônicos – número que representa um aumento de 11 pontos percentuais em relação ao mesmo período do ano anterior. Outros 40% utilizam o crediário para a compra de eletrodomésticos e eletroportáteis.

Atualmente, em média, os entrevistados possuem crediário aberto em duas lojas, sendo que 43% solicitaram ativamente o crediário e outros 40% foram convencidos a abri-lo após receber ofertas dos lojistas. Na data da pesquisa seis em cada dez (61%) possuíam cartão de loja e 49%, carnê ou boleto. Seis é o número médio de parcelas em que as compras foram divididas.

Ainda que aceitar oferta de crédito de vendedores em lojas pareça uma atitude impensada, sete em cada dez entrevistados afirmaram ter analisado as tarifas e os juros cobrados ao contratar o crediário.

O governador João Doria se reuniu, na terça (30), com o Ministro da Europa e dos Negócios Estrangeiros da França, Jean-Yves Le Drian, que esteve pela primeira vez em São Paulo. Foram estabelecidos sete pontos centrais no encontro, meio ambiente, tecnologia, educação, saúde, agricultura, comércio exterior e infraestrutura com foco em desestatização.

“São Paulo é signatário do acordo de Paris, de 2015, que, aqui o Ministro viu de forma muito enfática. Nós seguimos rigorosamente os termos desse acordo e vamos avançar no programa de cooperação na área ambiental já a partir da próxima semana, com o entendimento com a diplomacia francesa”, comentou o governador em coletiva de imprensa após a reunião diplomática.

O Acordo de Paris é um compromisso internacional discutido entre 195 países com o objetivo de minimizar as consequências do aquecimento global.

“Fiz questão de terminar essa viagem pelo Estado e pela cidade de São Paulo, porque ambos declararam e reiteraram a ligação e o respeito aos acordos de Paris”, destacou o Ministro Jean Yves Le Drian. “Temos especial apreço pela participação e comprometimento de São Paulo em todas as ações de proteção do meio ambiente e desenvolvimento de novas políticas”, comentou o ministro destacando um dos pontos centrais do governador em relação a sustentabilidade, focando transição ecológica em articulação com a transição econômica.

Participaram também do encontro Frédéric Doré, Diretor das Américas e Caribe, do Ministério da Europa e dos Negócios Estrangeiros; Brieuc Pont, Cônsul-Geral da França em São Paulo; Simond de Galbert, Conselheiro do Gabinete do Ministro para Américas e Assuntos Estratégicos; Olivier Rémond, Ministro-Conselheiro Encarregado de Assuntos Econômicos da Embaixada da França no Brasil e Nicolas Laitselart, Cônsul-Adjunto, Adido de Imprensa.


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