27 Apr 2024

A Toyota do Brasil comemora mais um acontecimento histórico em 2018, ano em que completa seis décadas de atividade no País. Neste mês, a companhia atingiu o marco de 10 milhões de veículos produzidos com a utilização de peças fabricadas em sua primeira planta construída fora do Japão, localizada na cidade de São Bernardo do Campo (SP). 

Construída em um terreno de mais de 192 mil m², a unidade da Toyota em São Bernardo do Campo produz atualmente peças que equipam o Corolla e o Etios, fabricados nacionalmente, a picape média Hilux, feita na planta de Zárate, na Argentina, além de modelos originados nos Estados Unidos, como o Corolla, produzido na planta de West Virginia, RAV4 e Highlander, feitos na unidade do Alabama, e Camry, com produção em Kentucky.

A fábrica de São Bernardo emprega hoje mais de 1.400 funcionários.

O início

A fábrica de São Bernardo desenvolveu, ao longo da trajetória de 60 anos da Toyota no Brasil, um papel fundamental para a consolidação da companhia em território nacional.  Após o início das operações no País, em janeiro de 1958, com a instalação de um escritório no centro da cidade de São Paulo, a Toyota inaugurou, em dezembro desse mesmo ano, também em São Paulo, sua primeira linha de montagem. Cinco meses mais tarde, a Toyota lançou o primeiro veículo Land Cruiser, na modalidade CKD (Complete Knock-Down), que recebeu o nome de Bandeirante.

Foi então que, em 1961, a empresa adquiriu o terreno na cidade paulista e, a partir de 1962, passou a fabricar o modelo Bandeirante nacional, que se posicionou como referência no mercado de utilitários durante 40 anos. Em outubro de 1999, a Toyota do Brasil celebrou a produção de 100 mil unidades do modelo. Em novembro de 2001, com o encerramento da produção da linha Bandeirante, a unidade de São Bernardo passou, então, a fabricar autopeças para veículos produzidos nacionalmente e também para exportação.

 

SBC Reborn

Em fevereiro de 2015, teve início o projeto “São Bernardo Reborn”. Dividido em três fases, o projeto teve um aporte total de R$ 70 milhões, com o objetivo principal de revitalizar a fábrica de São Bernardo.

A etapa inicial, concluída em 2015, marcou a implantação do terceiro turno no setor de forjaria da planta, que passou a produzir peças para abastecer a fábrica de motores em Porto Feliz (SP), inaugurada no ano seguinte. Também em 2015, a sede administrativa da empresa foi transferida de São Paulo para a cidade no ABC paulista.

A segunda etapa, concluída em agosto de 2016, consistiu na inauguração do primeiro Centro de Pesquisa Aplicada da marca na América Latina, concebido para integrar atividades relacionadas à pesquisa e desenvolvimento de novos produtos e fornecedores. Ali, foram alocados os departamentos de Engenharia, Compras, Regulamentação Veicular e Qualidade Assegurada, permitindo maior interação e sinergia entre as áreas para constituição de futuros projetos. Nas novas instalações foi construído, ainda, um centro de design de produto, que já trabalhou, por exemplo, nas mudanças de desenho do atual compacto Etios.

Em agosto de 2017, a terceira etapa do projeto foi concluída com a entrega do Centro de Visitas da montadora, um dos mais tecnológicos da empresa em todo o mundo. As visitas ao público serão liberadas em breve. Concebido para oferecer aos visitantes uma experiência de imersão ao universo Toyota, além de abrir as portas da empresa para os mais diversos públicos da região do ABC e do Brasil, o Centro de Visitas leva os participantes a uma viagem pela história da empresa, seu passado, presente e futuro, destacando as atividades mais importantes.

“Além dos 60 anos de nossa atuação no País, temos importantes razões para celebrar o ano de 2018. Neste mês, comemoramos com muito orgulho outro marco importante atingido pela planta de São Bernardo, unidade que foi revitalizada recentemente e continua desenvolvendo um papel de grande relevância no cenário global para a companhia. Compartilhamos a alegria dessa nova conquista com todos os nossos colaboradores, clientes, fornecedores e concessionários”, afirma Rafael Chang, presidente da Toyota do Brasil.

Neste sábado (21), a Corporação Musical Lira de Santo André comemora o primeiro centenário de vida. Criada numa época em que a cidade iniciava o seu desenvolvimento, a Banda Lira, como é mais conhecida, é uma das mais antigas do Brasil, e tornou-se um verdadeiro patrimônio do município.

Aos 81 anos, o maestro Claurício Cypriano preserva o amor e o carinho pela banda que comanda desde 1993. De acordo com o maestro, atualmente são 30 músicos que se revezam nas apresentações regulares em atividades em Santo André e em outras localidades do Estado de São Paulo. No repertório, músicas clássicas e populares internacionais e da música popular brasileira. Em 2017 foram 140 apresentações.

Pioneira no ABC, a banda está com a agenda cheia neste mês de aniversário de Santo André, com apresentações realizadas, por exemplo, no Parque Central e em cerimônias de celebração pelos 465 anos da cidade. Para homenagear os 100 anos da corporação, a Câmara Municipal realizou na última quarta-feira (18) uma sessão solene.

História – Integrante mais antigo da corporação, João Madriano Filho acompanha os músicos desde 1953, quando tinha 11 anos. O braço direito do maestro Claurício, foi levado pelo pai, João Madriano, que integrou a banda de 1920 a 1993, e que não o deixou ser músico. Atualmente ele é o responsável pela parte administrativa.

Segundo João, a Banda Lira teve origem nas famílias italianas que chegaram à cidade naquela época, fugindo da guerra. “Eles vinham para o Brasil com a ideia de ganhar algum dinheiro e retornar, mas como encontraram uma terra acolhedora, acabaram ficando e constituíram família”, comenta.

O estatuto da corporação, de acordo com João Madriano, foi registrado na década de 1930, “quando Santo André era conhecida como a terra das chaminés fumegantes”. Passados 100 anos, a banda mantém o espírito familiar e tem orgulho em preservar esta característica.

Orgulho – A corporação tem sede no Parque Antônio Fláquer (Ipiranguinha). No local, os músicos fazem os ensaios e se apresentam sempre no último domingo de cada mês, às 15h. “É um privilégio para Santo André e para todos os moradores ter uma corporação musical tão duradoura e querida como a Banda Lira. Que venham os próximos 100 anos!”, afirma a secretária de Cultura, Simone Zárate.

 “A Banda Lira tem uma trajetória que marca a história da nossa cidade, é um dos principais símbolos de Santo André, que nos orgulha e emociona. Este é o sentimento que deve nos conduzir à Santo André que queremos construir para o futuro: de trabalho, dedicação, amor e orgulho”, afirmou o prefeito Paulo Serra, que participou da sessão solene na última quarta-feira.

Quase todos os medicamentos podem causar efeitos adversos e reações alérgicas. Trata-se de um tema extremamente sensível, pois a cada dia novas drogas são disponibilizadas no mercado, aumentando os riscos da população a possíveis reações adversas – que podem ser desde uma simples erupção na pele até casos gravíssimos de edema de glote ou choque anafilático, por exemplo. Pensando na importância de capacitar profissionais da saúde para reconhecer e saber lidar com esse tipo de intercorrência, a Faculdade de Medicina do ABC (FMABC) organiza, no sábado (5) de maio, a primeira edição do “Curso de Imersão em Reações Adversas a Drogas - CIRAD”. A atividade terá lugar no Anfiteatro David Uip, no próprio campus universitário, das 8h às 16h30.

Com ampla programação técnico-científica, o curso vem ao encontro das recomendações da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) e Organização Mundial da Saúde (OMS), que afirmam: “Aprender sobre a extensão e a severidade das reações adversas a medicamentos (RAMs) deveria começar cedo na capacitação profissional. Para se alcançar algo mais próximo da prática ideal, é necessária mais atenção na capacitação dos profissionais da saúde no que se refere a diagnóstico, gerenciamento e prevenção de RAMs”.

Conforme definição da própria OMS, a reação adversa a um medicamento é nociva, não-intencional e ocorre nas doses normalmente usadas no homem para profilaxia, diagnóstico, terapia da doença ou para a modificação de funções fisiológicas. “Os efeitos nocivos podem ocorrer de diversas maneiras, desde reações leves até manifestações mais importantes, que agravam a condição de saúde do paciente. Em casos extremos, podem levar à óbito”, alerta a médica alergologista e coordenadora do Ambulatório de Urticária e Alergia a Drogas da Faculdade de Medicina do ABC, Roberta Jardim Criado (foto), que acrescenta: “Os medicamentos estão entre as maiores causas de alergia. Toda medicação pode causar alergia, cuja forma cutânea (na pele) é a mais comum. Entretanto, também podem ocorrer hepatites, pneumonites e cardites, por exemplo. Uma das grandes preocupações nessa área são as crises de edema laríngeo, que podem levar ao fechamento das vias áreas superiores. Este quadro, conhecido como edema de glote, é potencialmente fatal, pois leva à morte por asfixia”.

Segundo a especialista, médicos de todas as especialidades devem estar aptos a reconhecer uma reação a droga. “A automedicação e a venda indiscriminada de medicamentos potencializam os riscos de reações adversas à população. Quanto mais os profissionais estiverem capacitados a identificar e a manejar esses casos, menores serão os índices de desfechos indesejados”, previne Roberta Criado.

Um dos patrimônios culturais do Estado de São Paulo, a Fundação das Artes de São Caetano, completa 50 anos, com uma história marcada por momentos importantes e simbólicos que fizeram com que a Instituição se consolidasse como um polo importante e necessário de cultura para a região.

A Fundação das Artes é reconhecida por ter contribuído com o percurso profissional de uma legião de artistas-em-formação que se tornaram expoentes em seus campos de atuação, o que consolida seu potencial e experiência na formação artística. Passaram pela Instituição nomes como Cássia Kiss, Marcos Frota, Fábio Assunção, Antônio Petrin, Ulisses Cruz, Amílton Godoy, Nelson Aires, Daniel Melim, Eugênio Kusnet, Roberto Sion, entre outros.

Da Escola de Música surgiram nomes que se destacaram em festivais, concursos, apresentações e como profissionais respeitados no meio artístico. Exemplos disto são os ex-alunos que fazem parte da Nômade Orquestra (Big Band que mistura jazz, funk, rock, reggae, blues e música do mundo, atualmente em turnê pela Europa), Adenílson Telles, ex-aluno que atuou na Orquestra Filarmônica de Berlim e Dorotheia Gruber Chinaglia, que foi aluna de Marília Pini (ex-professora da Fundação das Artes que atuou como violinista nas principais orquestras de São Paulo) e que hoje, além de reger a Camerata de Cordas da instituição, também é integrante da Orquestra Sinfônica de Santo André (OSSA).

Confira a programação de Celebração dos 50 anos (de 23 a 29 de abril)

Segunda-feira (23) – das 18h às 20h

Som na Calçada Especial - Projeto que há cinco anos ocupa a calçada da Fundação das Artes com repertório instrumental de jazz e bossa nova. Com Rodrigo Braga (piano), André Soratti (baixo), Edson Silva (bateria). Entrada da Fundação das Artes

Abertura da exposição “Os primeiros 50 anos - Arte Postal” acervo de obras desta modalidade, com trabalhos produzidos por alunos, ex-alunos e artistas convidados da Escola de Artes Visuais. Saguão da Fundação das Artes.

Endereço: Rua Visconde de Inhaúma, 730, bairro Nova Gerty, São Caetano do Sul/SP

Entrada Gratuita – Classificação Livre

Dia 24 de abril de 2018 – terça-feira às 19h30

Aula aberta de desenho com alunos de Artes Visuais e performance do Grupo Institucional de Dança da Fundação das Artes. Saguão da Fundação das Artes

Endereço: Rua Visconde de Inhaúma, 730, bairro Nova Gerty, São Caetano do Sul/SP

Entrada Gratuita – Classificação Livre

Dia 25 de abril de 2018 – quarta-feira às 19h30

Concerto de 50 anos da Fundação das Artes na Sala São Paulo com: Orquestra Jovem, Big Band Salada Mista, Cameratas de Cordas (crianças e jovens), Grupo de Percussão e Coro de Repertório da Fundação das Artes, com músicos convidados da OSESP – Orquestra Sinfônica de São Paulo e participação especial do cantor João Bosco. Maestros: Geraldo Olivieri e Ogair Junior.

Abertura com Grupo Institucional de Dança da Fundação das Artes e Cena “Memórias” com ator formado pela Escola de Teatro. O evento é uma realização da Fundação das Artes em parceria com a Prefeitura Municipal, Secretaria de Cultura de São Caetano do Sul, SESC-SP, Secretaria de Cultura do Estado e Fundação OSESP.

Local: Sala São Paulo. Praça Julio Prestes, 16. Campos Elísios, São Paulo - Capacidade –1000 lugares

Classificação Livre

Serão disponibilizados ônibus gratuitos para alunos: saída às 18h da Fundação das Artes, com retorno às 24h, mediante capacidade de lugares. (Pais ou responsáveis podem acompanhar os alunos menores de idade no ônibus).

Os ingressos para o público em geral serão distribuídos no dia 23 de abril às 18h na Bilheteria da Fundação das Artes (2 ingressos por pessoa sujeito à capacidade da Sala de Concertos)

Dia 26 de abril de 2018 - quinta - feira de 19h30 até 21h00.

Exposição “Os primeiros 50 anos”

Recorte da produção artística que permeou a Escola de Artes Visuais da Fundação das Artes desde sua criação em 1968. Obras dos ex-alunos Daniel Melim, Bruno Andrade, Elton Hipólito, Bruno Novaes, entre outros. Trabalhos dos orientadores atuais da escola - Anete Lopes Nascimento, Edevania de Souza Rego, Liliane Pires dos Santos, Martin Braga de Siqueira. Obras das edições dos Salões de Arte Contemporânea, realizados na cidade entre as décadas de 1960 e 1980.

Abertura com a Performance Digital dos alunos do curso Mediotec Dança. Direção: Flavia Borsani Parceria: Fundação Pró-Memória. Curadoria: Valdo Rechelo.

Local: Pinacoteca de São Caetano - Av. Dr. Augusto de Toledo, 255 - Santa Paula, São Caetano

Visitação até 13 de julho, de segunda a sexta, das 9h às 17h, sábados, das 9h às 13h.

Dia 27 de abril de 2018 – sexta-feira às 17h

Espetáculo "Ser, ou não sei. Hamelete, a estória recontada”

Uma das maiores obras da literatura mundial agora é revisitada em linguagem popular para teatro de rua. Saímos da Dinamarca e vamos para Garanhuns, Pernambuco. Rir é a melhor forma de aliviar a dor. Uma sátira à trágica condição do destino humano. Núcleo de Teatro de Rua. Orientação: Pedro Alcântara

Local: Calçada Fundação das Artes - Endereço: Rua Visconde de Inhaúma, 730, bairro Nova Gerty, São Caetano do Sul/SP - Entrada Gratuita – Classificação Livre

Dia 28 e 29 de abril de 2018 - sábado às 20h e domingo às 18h

Espetáculo teatral “Ontem será solidão”

Por meio de histórias repletas de realismo mágico, no palco, o elenco vive as mudanças de gerações da família Buendía e dos demais moradores de Macondo. Da criação do povoado por José Arcardio Buendía e Úrsula Iguarán à morte da matriarca, o texto fala sobre os conflitos humanos. Duração: 150 minutos.

Local: Teatro Timochenco Wehbi. Rua Visconde de Inhaúma, 730, Nova Gerty, SCS.

Entrada: R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00 (meia-entrada e promocional). Classificação: 12 anos.

Sessão gratuita no dia 28 de abril, ingressos distribuídos 1h antes do espetáculo.

Última modificação em Sexta, 20 Abril 2018 10:17

 O Rua Nova, maior programa de recapeamento realizado nas últimas duas décadas em Santo André, finalizou as obras na rua Vitória Régia e em trechos das ruas Maria Ortiz, Maria Úrsula e Diogo Fernandes, no bairro Campestre. O pacote de intervenções contemplou também a construção de galerias pluviais pelo Semasa (Serviço Municipal de Saneamento Ambiental de Santo André), serviços de drenagem e construção de novas bocas de lobo. O investimento da Prefeitura para a realização deste pacote de obras foi de R$ 1,1 milhão.

O prefeito Paulo Serra esteve presente no bairro, na manhã de quinta (19), para conferir de perto a conclusão dos trabalhos na primeira ação do Rua Nova. “Estamos aqui depois de várias vistorias que realizamos, para contemplar a primeira entrega deste que será o maior programa de asfaltamento já visto na cidade desde o ano de 1996. Santo André tem muitas ruas que necessitam de manutenção e, com este olhar, focado na gestão eficiente dos recursos, chegaremos ao nosso objetivo de atingir 200 quilômetros de vias recuperadas até o final desta gestão”, afirmou.

O programa realiza ainda a recuperação do asfalto em mais dois locais da cidade, na avenida Guaratinguetá e na rua Bertioga, no Jardim Alzira Franco. Juntas, as três primeiras localidades contempladas no programa Rua Nova somam cerca de 5 km de vias e terão as intervenções finalizadas neste final de semana. O investimento realizado nestes outros dois locais chega a R$ 2,5 milhões.

Até o dia 18 de maio, a Coop - Cooperativa de Consumo receberá projetos de Instituições beneficentes interessadas em participar do seu programa de responsabilidade social, que disponibilizou a verba de R$ 350 mil. Esse valor foi liberada pelos cooperados durante a Assembleia Geral Ordinária, realizada no final do mês de março.

Luciana Benteo, analista de responsabilidade social, adianta que os projetos devem detalhar de forma clara os objetivos sociais, as necessidades da instituição e as metas a serem atingidas. Os dirigentes devem enviar ainda uma série de documentos e demais requisitos que podem ser conferidos no portal www.portalcoop.com.br/social.

O processo seletivo está aberto a entidades instaladas em Santo André, São Bernardo, São Caetano, Diadema, Mauá, Ribeirão Pires, São José dos Campos, Sorocaba, Tatuí e Piracicaba, já que a Coop prega o compromisso cooperativista em trabalhar para o desenvolvimento sustentável das comunidades onde está instalada. Na seleção das entidades, serão priorizados os projetos que se enquadram na proposta defendida pela Coop: a transformação e a promoção social das parcelas da população em situação de vulnerabilidade social.

O valor máximo para aporte é de R$ 20 mil e no ano passado, os R$ 350 mil liberados atenderam 19 instituições. A verba doada deve ser empregada em obras de reformas e ampliações da sede ou em aquisições de equipamentos, mobiliários e materiais pedagógicos, ou seja, em melhorias que possam aprimorar a qualidade de vida dos assistidos. Estão descartados projetos que reivindicam a doação para pagamento de salários dos funcionários, encargos trabalhistas ou para as despesas do dia a dia, como cestas básicas ou fraldas, por exemplo. De acordo com o presidente executivo Marcio Valle, para manter a saúde da Cooperativa é preciso ter uma comunidade sustentável.

O envio da proposta de projeto e dos documentos deve ser dirigido, via Correios, à Rua Conselheiro Justino, 56 Bairro Campestre – 09070-580 – Santo André – SP, aos cuidados da área de Responsabilidade Social. Para mais informações, acesse o portal da Coop na Internet ou a Central de Relacionamento 0800 7722667, em dias úteis, de segunda a sexta-feira, das 8 às 17 horas.

Desde que foi lançado em 2002, a programação de apoio da Coop às entidades assistenciais já beneficiou 241 instituições com recursos de R$ 4,7 milhões. Dinheiro doado pelos cooperados, que aprovam anualmente a liberação da verba. “A Coop apenas faz a gestão da verba, selecionando as entidades, visitando as estruturas para conhecer suas reais necessidades e acompanhando a utilização do dinheiro doado para cada uma delas”, detalha Luciana Benteo.


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