28 Apr 2024

Para os visitantes com pouco tempo para explorar a natureza da Nova Zelândia, as trilhas de um dia podem ser uma boa opção para observar as paisagens cinematográficas do país. São caminhadas que oferecem de tudo: vulcões, floresta, lagos, cachoeiras e praias.

Algumas são bem tranquilas, outras exigem bom condicionamento físico. Ao se preparar, é precisso lembrar que as mudanças climáticas são constantes na Nova Zelândia. Conheça seis das melhores caminhadas de um dia do país, das mais fáceis às mais difíceis:

No topo do vulcão em Auckland

Nível: fácil

Há cerca de 600 anos o vulcão da ilha de Rangitoto entrou em uma violenta erupção no Golfo de Hauraki, perto de Auckland, na Ilha Norte. Hoje, quem visita esta calma ilha chega de barco e a explora caminhando ou em um veículo com tração nas quatro rodas que vai até o topo da montanha, a 260 metros de altura. Na primavera e no verão a ilha fica coberta pelas flores vermelhas de uma árvore chamada Pohutukawa, usada para produzir mel e cuja cor contrasta com as superfícies de lava cinzenta.

Dicas de viagem: Balsas para Rangitoto partem regularmente do terminal de Auckland e também do porto de Devonport. A viagem dura cerca de 25 minutos e você deve se programar para passar metade do dia na ilha. A região de North Shore, em Auckland, também é fascinante, com praias reservadas, fortificações históricas, arquitetura colonial e restaurantes.

Florestas e lagos em Te Anau

Nível: fácil

A região de Fiordland é famosa por trilhas que levam vários dias, como a Milford Track. Mas você também pode apreciar esse parque nacional em uma caminhada fácil, de apenas um dia, a partir de Te Anau. A trilha começa no Centro de Visitantes e segue para o lado sul do lago, passando pelo Centro de Vida Selvagem de Te Anau (onde você pode ver o curioso pássaro takahē, que corre risco de extinção) e pelos portões de controle da estação de energia de Manapouri. A partir dali, siga pela trilha de Kepler, andando por uma floresta primaveril até a área de piquenique de Dock Bay. Depois, retorne pelo mesmo caminho.

Dicas de viagem: Te Anau tem muitas opções de acomodação à beira do lago. Além de viajar para Milford Sound e Doubtful Sound, você também pode visitar cavernas com os chamados glowworms, insetos que brilham no escuro. Não perca a exibição de Ata Whenua – Shadowland, um filme sobre a região, no Fiordland Cinema. A experiência é mágica.

Ruinas de uma ferrovia na Costa Oeste

Nível: fácil

Floresta nativa, um rio selvagem, uma cachoeira barulhenta e um desfiladeiro dramático combinados com conhecimento histórico na Charming Creek Walkway, localizada na Ilha Sul. No início dos anos 1900, mineiros e madeireiros construíram uma ferrovia em terreno periculoso. Ela foi fechada em 1958, mas os restos de velhos motores e vagões ainda podem ser vistos parcialmente enterrados na vegetação. Em dias de céu aberto, o rio cai entre os pedregulhos em um cânion rochoso; em dias de chuva, a forte torrente revela a cachoeira de Mangatini. Independentemente do clima, a paisagem é sempre  impressionante.

Dicas de viagem: A partir de Ngakawau, 35 quilômetros ao norte de Westport, você pode percorrer a trilha ida e volta em um dia (são 19 quilômetros). Também é possível começar por Seddonville, na ponta norte. Fazer o percurso de bicicleta é outra opção, assim como se hospedar no Rough and Tumble Bush Lodge, perto de Seddonville. Aproveite para visitar a Old Ghost Road, favorita dos ciclistas.

De leste a oeste em minutos

Nível: fácil a moderado

Imagine passar, em questão de minutos, da costa leste para a costa oeste da Nova Zelândia. Você pode fazer isso no Farewell Spit, uma estreita faixa de terra que forma a ponta norte da Ilha Sul. O lado oeste é mais selvagem, marcado por ilhas, cavernas marítimas e longos pedaços de praia vazia, enquanto o leste oferece vistas panorâmicas da região de Golden Bay. Tanto o Farewell Spit quanto o parque de Puponga Farm oferecem grande variedade de caminhadas, incluindo a Puponga Hilltop Track, trilha que leva de três a cinco horas (sentido único). Também há a opção de fazer apenas parte do percurso.

Dicas de viagem: As principais áreas de estacionamento estão em Triangle Flat ou no fim da Wharariki Road, uma estrada que não é asfaltada. O acesso à maior parte do Farewell Spit é controlado, então faça um tour ecológico para apreciar a beleza e a diversidade deste frágil ambiente costeiro.

Vendo tudo de cima em Wellington

Nível: moderado

A chamada Kapiti Coast captura vistas contrastantes da Ilha Kapiti - que foi berço do guerreiro Māori Te Rauparaha – e das colinas cheias de vegetação que cercam Wellington, a capital da Nova Zelândia. A Paekakariki Escarpment Track é uma trilha que integra outra maior, a Te Araroa Trail, e que chega até 220 metros acima do nível do mar. A partir da praia de Paekakariki, pegue uma passagem subterrânea por debaixo da principal estrada neozelandesa, a State Highway 1. Depois, siga pela floresta costeira e pelas pedras. Um caminho estreito em forma de ziguezague leva até o mirante no topo da montanha. A partir dali é só descida em meio à floresta nativa e passando por duas pontes. Depois, siga o corredor ferroviário e termine a caminhada na estação de Pukerua Bay.

Dicas de viagem: A trilha tem sentido único, cobre 10 km e pode levar entre três e quatro horas. Parte dela passa por propriedade privada, portanto cachorros, bicicletas e veículos motorizados não são permitidos. Ao fim da trilha, você precisará organizar um transporte para levá-lo de volta ao ponto de partida. A região de Kapiti Coast tem muitas praias, lojas de artesanato e restaurantes.

Volta em torno da montanha em Taranaki

Nível: moderado a difícil

Localizado na costa oeste da Ilha Norte, o Monte Taranaki é frequentemente comparado ao Monte Fuji, no Japão, por causa de sua simetria. É, também, um lugar que tem significado espiritual para o povo Māori. A Pouakai Crossing é uma trilha que passa por formações dramáticas, incluindo as colunas de lava de Dieffenbach Cliffs e as árvores da floresta de Goblin. Uma vez no Parque Nacional de Egmont, também é possível fazer outra caminhada para ver a cachoeira conhecida como Bells Falls e um lago alpino transparente como um espelho, numa paisagem digna de cartão postal. Lá em cima, o pico do Monte Taranaki é um belo lugar para tirar fotografias.

Dicas de viagem: A Pouakai Crossing é uma trilha de sentido único que percorre 19 km, então será preciso organizar transporte para depois da caminhada. Você pode optar por tours guiados ou por andar de forma independente, seguindo os sinais. A trilha exige um bom preparo físico e pode levar até nove horas e meia. O ponto de partida é o Centro de Visitantes do Parque Nacional de Egmont, ao sul de New Plymouth.

Elevar o padrão de qualidade e tornar mais fácil, precisa e segura a utilização do transporte coletivo urbano em São Bernardo. Desenvolvido justamente para oferecer esses benefícios aos usuários e passageiros, o aplicativo “Partiu SBCTrans” já superou a marca de 110 mil downloads.

Lançado de forma pioneira no segundo semestre de 2017 pela  SBCTrans, uma das principais operadoras de transporte do ABC paulista, o aplicativo, que pode ser baixado e usado gratuitamente, em celulares dos sistemas Android e iOS, informa em tempo real, com dados atualizados a cada 15 segundos, a localização dos coletivos, as linhas, itinerários e a previsão de passagem pelos pontos de cada uma dessas linhas.

Segundo Milena Braga, diretora-executiva da SBCTrans, o objetivo é que os cerca de 250 mil munícipes que utilizam o transporte público em São Bernardo do Campo façam o download e tenham acesso ao pioneiro serviço. “É um importante benefício para toda a população e demonstra que a tecnologia aliada a um serviço de elevado padrão de qualidade pode transformar a percepção do usuário e permitir que se programe, facilitando a sua vida”, explica Milena.

 

Última modificação em Quinta, 19 Abril 2018 08:59

A praça Ettore Nobeschi, localizada entre a rua dos Faveiros e a rua Marechal Hermes, no bairro Jardim, foi entregue à população totalmente renovada, na quarta (18). Um conjunto de intervenções foi realizado no espaço, contemplando reformulação paisagística, reconstrução e troca de todo o piso, mudança e adequação de vegetação, troca da iluminação, serviço completo de pintura, além da remodelação de canteiros e a criação de um espaço pet cercado para animais de estimação.

A revitalização desta área verde foi possível graças a uma parceria no programa Amigos da Praça, programa municipal que simplifica a documentação para adoção de espaços por pessoas físicas, sendo necessária, apenas, a apresentação de RG, CPF e comprovante de residência. No caso de empresa privada, como contrapartida, é disponibilizada uma imagem publicitária da empresa com nome e logo da mesma.

O prefeito Paulo Serra, presente na entrega da obra de revitalização, destacou que o programa Amigos da Praça desburocratizou o sistema de adoção de áreas verdes em Santo André. “Desde o lançamento deste programa, em 2017, já realizamos a adoção de 85 praças por toda a cidade. Precisamos ocupar cada vez mais os espaços públicos e cuidá-los como se fossem a extensão de nossa casa, trazendo novamente aquela sensação de pertencimento que a nossa população deixou de ter nos últimos anos”, afirmou.

Nesta quinta (19), às 20h, Ribeirão Pires recebe gratuitamente o espetáculo “Ópera La Traviata”, de Giuseppe Verdi. O espetáculoserá realizado no Anfiteatro Arquimedes Ribeiro (Rua Diamantino de Oliveira, S/N, Jardim Pastoril).

A ação faz parte do calendário do Circuito Cultural Paulista pela Associação Paulista dos Amigos da Arte (APAA) e conta com o apoio da Secretaria de Educação, Inclusão, Cultura e Tecnologia de Ribeirão Pires.

A história do espetáculo transformada em música pelo italiano Giusepe Verde é baseada no romance “A Dama das Camélias”, de Alexandre Dumas. Na Paris de meados do século XIX, uma cortesã Violleta Valéry finalmente encontra seu grande amor. No entanto, ela deixa o jovem, a pedido do pai de seu amado, e retorna ao antigo mundo. Depois de saber toda a verdade, o rapaz a procura para pedir desculpas, mas já é tarde. Violleta acaba morrendo de tuberculose nos braços de seu único e verdadeiro amor. A entrada é gratuita e o público deve chegar com no mínimo meia hora de antecedência para garantir ingresso.

Vai viajar acompanhado? Antes de escolher o destino, pesquise fotos das praias de Punta Cana. O local, com cenários paradisíacos, encanta turistas de todo mundo, inclusive os brasileiros, que já o elegeram como um dos preferidos do Caribe. Localizado na República Dominicana, Punta Cana chama atenção pelas belezas das praias, pelos coqueiros e também pelos quase 60 empreendimentos turísticos instalados no local, com destaque para os quatro empreendimentos do Palladium Hotel Group.

São oito quilômetros de praias com areia branca e mar azul. É local para relaxar, praticar esportes e jogar nos cassinos.

Quem vai para Punta Cana não pode deixar de conhecer a Ilha Saona, um lugar tão encantador e dos sonhos, que parece ter servido de locação para filmes. Uma sugestão para chegar ao local é ir de ônibus até Bayahibe e depois pegar um catamarã. Outro passeio imperdível é uma visita ao Dolphin Explorer Park, um parque com aquários no meio do mar para fazer atividades com golfinhos.

Para aproveitar o agito noturno e os ritmos caribenhos, recomendam-se a Mangú, na zona do Bávaro, e a Tropicana. E para as compras, visite o Palma Real Shopping Village para encontrar as grifes mundiais. As companhias Gol, Latam, Avianca e Copa têm voos para o local.

Onde ficar

Os empreendimentos do Palladium Hotel Group são uma boa opção para quem deseja ter uma experiência única e completa em Punta Cana. Na região, são quatro opções: TRS Turquesa, Grand Palladium Palace Resort Spa & Casino, Grand Palladium Punta Cana Resort & Spa e Grand Palladium Bavaro Resort & Spa.

TRS Turquesa é um resort só para adultos, que oferece aos seus hóspedes a privacidade e a atenção personalizada de um pequeno resort VIP e o acesso ilimitado à extensa variedade dos serviços disponíveis nos três resorts que compõe o complexo turístico cinco estrelas: Grand Palladium Palace Resort Spa & Casino, Grand Palladium Punta Cana Resort & Spa e Grand Palladium Bavaro Resort & Spa. O nome do hotel remete à cor do mar transparente. Mais informações no endereço: https://www.palladiumhotelgroup.com/pt/punta-cana/the-royal-suites-turquesa-by-palladium/

O Grand Palladium Bávaro Suites Resort & Spa foi batizado com o nome de uma das praias mais famosos da costa Leste da ilha de Quisqueya. Os jardins tropicais acompanham o suspiro das ondas rompendo por sobre as finas areias brancas que cobrem um quilometro de praia. Mais informações no endereço: https://www.palladiumhotelgroup.com/pt/punta-cana/grand-palladium-bavaro-resort-spa/

 

Já o Grand Palladium Palace Resort SPA & Casino, que fica no complexo juntamente com o Grand Palladium Bávaro Resort & Spa e o Grand Palladium Punta Cana Resort & Spa, oferece uma diversa oferta gastronômica aliada a um SPA e um casino. Mais informações no endereço: https://www.palladiumhotelgroup.com/pt/punta-cana/grand-palladium-palace-resort-spa-casino/

E, para finalizar, o resort que leva o nome do destino, o Grand Palladium Punta Cana Resort & SPA, com uma extensa variedade culinária, terapias relaxantes no spa e atividades esportivas. Mais informações no endereço: https://www.palladiumhotelgroup.com/pt/punta-cana/grand-palladium-punta-cana-resort-spa/

EEm uma série de pesquisas, o Observatório de Oncologia, plataforma analítica criada pelo Movimento Todos Juntos Contra o Câncer (TJCC), encabeçado pela ABRALE, vem alertando que se não houver mudanças significativas nas políticas públicas em pouco mais de uma década o câncer se tornará a principal causa de óbitos no Brasil. Em 2016, a projeção era de que a cada 100 mil brasileiros, 115 seriam vítimas fatais de algum tipo de tumor. Em apenas dois anos de estudo, o Observatório apontou que a projeção se tornou realidade em 10% dos municípios do país. O último levantamento constatou que um total de 516 cidades já apresentam o câncer como principal causa de morte, estas concentram 6,6 milhões de habitantes. Neste mapa, o Sul se destaca negativamente, pois 80% do montante de cidades estão nos três estados que compõem a região.

Embora alarmantes, os dados mais recentes do TJCC são apenas mais um confirmador do crescimento de óbitos por câncer. Outro estudo recente, este conduzido pela Sociedade Brasileira de Patologia (SBP),  constatou, utilizando o DataSUS, que o número de mortes por câncer cresceu em 10 anos de cerca de 17%, pulando de 145 mil vítimas fatais, 78 a cada 100 mil habitantes, em 2005 para quase 207 mil mortos por câncer, 100 em cada 100 mil habitantes, em 2015.

Para o patologista Clóvis Klock, presidente da SBP, entidade que faz parte do Conselho Estratégico do Movimento Todos Juntos Contra o Câncer, o descaso com o diagnóstico é um fator determinante para o aumento de mortes por câncer. “A partir do momento em que uma suspeita é detectada por um clínico geral, o paciente do sistema público precisa ter acesso aos exames necessários para confirmação ou descarte dessa hipótese. Além dos exames clínicos e de imagens, o mais elementar de todos é a biópsia. Analisada pelo médico patologista em um laboratório, é ela quem levará ao laudo anatomopatológico, instrumento que diz se a amostra é ou não câncer. Esse processo feito no tempo correto salva vidas”, destaca o especialista.

Em outro levantamento do Observatório de Oncologia, esse realizado em agosto de 2017, constatou-se que 20,4% dos pacientes iniciam a fase de tratamento após um prazo de mais de 60 dias do primeiro diagnóstico, o que representa, mais do que um atraso perigoso, o  descumprimento da Lei nº 12.732/12 (em vigor desde 23/05/3013) que estabelece o período de dois meses como prazo máximo para o primeiro tratamento oncológico no SUS a partir do laudo anatomopatológico.

“Para reduzir o número de mortes é preciso focar em três pilares, a prevenção, o diagnóstico e o tratamento, o Brasil peca em todas as partes”, alerta o presidente da SBP. “Dentro da minha especialidade, que se encaixa no meio desse caminho que o paciente deve percorrer, é fácil notar o quanto a população desenvolve doença por um estilo de vida inadequado, o quanto é demorado o processo de diagnóstico e o quanto esse paciente vai esperar para o início dos tratamentos”, finaliza.


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