29 Apr 2024

Levantamento realizado pelo Secovi-SP no Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo mostra que, em fevereiro, das 1.090 ações judiciais relacionadas ao mercado de locação, 913 processos foram motivados por falta de pagamento do aluguel, representando 83,8% do total ajuizado na capital paulista.

As ordinárias, relativas à retomada de imóvel para uso próprio, de ascendente ou descendente, reforma ou denúncia vazia, totalizaram 100 ações (9,2%). As ações para renovação compulsória de contratos comerciais com prazo de cinco anos responderam por 66 processos (6,1%) e as consignatórias, quando há discordância de valores de aluguéis, motivaram 11 processos (1%).


Evolução mensal das ações locatícias:

Levantamento do Secovi-SP aponta ainda uma alta de 44,8% no total de ações que ingressaram na Justiça em fevereiro (1.090 processos), em comparação ao mês anterior (753 processos). Em relação a fevereiro do ano passado (1.165 ações), houve uma diminuição de 6,4%.

“Interessante perceber que findam no Judiciário somente aqueles relativamente poucos casos de absoluta falta de pagamento e falta de possibilidade de acordo, quando o contrato foi completamente descumprido e o locador findou sem receber. Todos as demais locações, a imensa maioria, simplesmente estão em ordem, seja por cumprimento pelos contratantes, seja porque alcançados acordos satisfatórios diretamente pelos interessados”, analisa o advogado Jaques Bushatsky, diretor de Legislação do Inquilinato do Secovi-SP.

Acumulado - No primeiro bimestre deste ano, as 1.843 ações contabilizadas representam uma redução de 17,1% em relação ao primeiro bimestre de 2020, quando foram totalizadas 2.223 ações. Também houve queda no total das ações acumuladas no período de março de 2020 a fevereiro de 2021, com o ajuizamento de 12.809 ações, um recuo de apenas 17,6% diante do acumulado no período anterior, com 15.552 ações.

A Campanha Doe Alimentos, da Fiesp e do Sesi-SP, iniciada no dia 23 de março, em três semanas, arrecadou 118 toneladas de alimentos não perecíveis, que foram distribuídos por 583 organizações parceiras cadastradas. A meta é alcançar 180 toneladas nas próximas duas semanas. A mobilização não tem uma data limite prevista para o encerramento.

Todas as escolas do Sesi-SP, em 108 municípios, são pontos de arrecadação, e têm contado com a participação da comunidade, até agora 52 empresas, além do apoio dos atletas da casa, artistas, personalidades e veículos de comunicação.

"A parceria de todos é fundamental. São milhares de pessoas no estado que estão passando fome ou fazendo menos de duas refeições por dia. Esperamos juntos arrecadar o máximo de doações possíveis e, para isso, contamos com o diferencial de nossa capilaridade no estado, em centenas de endereços", afirma Paulo Skaf, presidente da Fiesp e do Sesi-SP.

Uma pesquisa divulgada em março deste ano, "A favela e a fome", realizada pela Cufa (Central Única das Favelas), em parceria com o Instituto Locomotiva, mostra que a média diária de refeições entre os moradores de comunidades no Brasil é de 1,9 por dia. Em 27 de março, o presidente da Cufa, Marcian Barreto foi pessoalmente ao Sesi, na escola da Vila Leopoldina na capital, com mais 60 comunidades, receber 2 toneladas de alimentos.

O site da campanha sesisp.org.br/doealimentos traz a lista de todos os endereços onde poderão ser entregue itens como arroz, feijão, macarrão, farinha, açúcar, óleo, sal, leite em pó, fubá, café e outros alimentos com tempo maior de duração.

As doações são recebidas de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h, nas cidades onde não estiverem impedidas por restrições mais rígidas de deslocamento. O Sesi-SP está seguindo todas as medidas necessárias de segurança para a prevenção da Covid-19, realizando a coleta em locais abertos, com distanciamento e uso de máscara obrigatório.

Desde que começou a pandemia da Covid-19, o Sesi-SP vem desenvolvendo ações sociais para apoio nas situações críticas e necessidades mais básicas como a alimentação. No ano passado, foram distribuídas mais de 9 milhões de refeições, preparadas pela entidade em todo o estado, e doados mais de 100 mil cobertores.

Cilindros de Oxigênio

Em paralelo, outra campanha abraçada por Skaf em 2021 é de arrecadação de cilindros de oxigênio para o uso em hospitais para o atendimento dos casos mais graves de Covid-19. Somente das próprias escolas do Senai-SP foram disponibilizadas 250 unidades para a prefeitura de São Paulo.

A campanha "Oxigênio da Indústria Salva Vidas" conseguiu até agora 3.214 cilindros. As indústrias que podem emprestar cilindros devem enviar um e-mail para: O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo. ou entrar em contato diretamente com as escolas do Senai-SP, que farão a ponte com a empresa fornecedora.

Além disso, o Senai-SP voltou a consertar, gratuitamente, respiradores de hospitais públicos. No ano passado, foram reparados e entregues em pleno funcionamento 205 aparelhos para 62 cidades. Neste ano, já recebemos 77 equipamentos para restauração, sendo que 26 já foram reparados, 41 estão em manutenção e 10 devolvidos por não terem conserto.

"Estamos mobilizados pela vida e priorizando o que é mais emergencial nesse momento, juntos com a indústria de São Paulo, no combate contra o novo Coronavírus", afirma Skaf.

Última modificação em Quinta, 15 Abril 2021 09:31

O primeiro hospital de campanha instalado em Santo André completa nesta semana um ano de funcionamento. O Complexo Esportivo Pedro Dell'Antonia, reconhecido pela realização de grandes partidas de basquete e vôlei, abriga desde 15 de abril de 2020 uma estrutura montada com o objetivo de garantir assistência aos pacientes com Covid-19.

“O Hospital de Campanha Pedro Dell'Antonia já salvou a vida de 7.406 andreenses em um ano de operação. São pessoas que superaram a doença e puderam voltar para as suas famílias. Esta estrutura nos garantiu capacidade para resistir ao pior momento da pandemia, sem que a nossa gente ficasse sem atendimento médico. Uma marca que nos coloca como referência mundial no cuidado com as pessoas. Nossas equipes também se diferenciam pela humanização e atenção, um trabalho incansável por salvar vidas”, destaca o prefeito Paulo Serra.

Desde sua inauguração, o hospital de campanha trabalha como retaguarda do serviço público de saúde. O local, que atualmente conta com 190 leitos, sendo 30 de UTI, foi preparado para acolher pacientes leves e moderados e, na condição de agravamento dos casos, garantir o tratamento em leitos de UTI completos.

O espaço recebe munícipes encaminhados dos hospitais municipais ou das Unidades de Pronto Atendimento (UPAs). As três primeiras pacientes foram transferidas para o Dell'Antonia em 17 de abril de 2020, uma sexta-feira, dois dias após a inauguração.

A aposentada Hilda dos Santos, de 70 anos, foi a segunda a ser atendida no local. “Eu pensei que ia morrer, até chamei meus filhos do interior para se despedirem de mim. Fui na UPA Perimetral e, quando fiz a tomografia, o médico viu que o meu pulmão estava comprometido. Fui transferida para o hospital de campanha, onde fiquei oito dias. Quando cheguei, chorei muito, mas não pensava em morte, só em Deus para me curar e eu poder cuidar dos meus sete filhos”, lembra.

Para Hilda, a atuação da equipe da saúde foi fundamental para sua recuperação. “Os profissionais do hospital de campanha trataram muito bem de mim. Hoje, estou me cuidando, passei com pneumologista, com cardiologista e estou bem. Tenho muito a agradecer. Já tomei a primeira dose da vacina e agora estou esperando a segunda”, comemora.

Danielle da Silva Máximo, de 28 anos, foi a quinta paciente a dar entrada no Dell'Antonia. “Eu apresentei alguns sintomas no dia 9 de abril de 2020. No dia 13, tive muita tosse e fui até a Policlínica do Parque Novo Oratório, de onde me encaminharam para a UPA Bangu e depois para o hospital de campanha com mais de 50% do pulmão comprometido. Foi muito difícil ficar longe da minha família, tenho um filho pequeno e tive que controlar muito a minha cabeça para me manter bem”, conta.

A munícipe explica que tem problema de ansiedade e que o apoio psicológico dentro do hospital de campanha foi importante. “Eu agradeço toda equipe pois o tratamento foi muito diferente. No dia que eu soube que eu ia ter alta foi um momento maravilhoso, vi meu filho e fiquei com a minha família. Infelizmente, fiquei com sequelas, hoje faço uso de bombinha, tenho falta de ar. Não tenho mais resistência para fazer atividade física, mas estou bem apesar disso. Eu nasci de novo depois da Covid e passei a valorizar cada momento”, ressalta.

Humanização - Desde a abertura do espaço, a Prefeitura de Santo André promove iniciativas para humanizar o atendimento aos munícipes internados no hospital de campanha do Complexo Esportivo Pedro Dell’Antonia.

As ferramentas tecnológicas se tornaram grandes aliadas para aproximar pacientes e familiares. A equipe multiprofissional realiza diariamente as visitas humanizadas, que são feitas por videochamada, com duração de aproximadamente 20 minutos cada.

“Durante a visita, o paciente consegue falar com a família e matar um pouco da saudade. Tem feito um bem tremendo e é uma hora muito esperada por eles”, explica o superintendente dos hospitais de campanha de Santo André, Victor Chiavegato.

Além disso, houve adesão do uso de crachás com fotos que mostram os profissionais de saúde que atuam no local sorrindo. Isso porque os trabalhadores precisam utilizar uma paramentação especial composta, na maioria das vezes, por touca, óculos, máscara, viseira, avental, luva e propé, o que acaba dificultando a identificação pelo paciente.

Morador da Vila Vitória, Anderson Bernardo dos Santos, de 28 anos, ficou 18 dias em atendimento no Hospital de Campanha Pedro Dell’Antonia. O munícipe recebeu alta, na segunda (12) e elogiou os profissionais que o acompanharam durante a internação.

“Gostei muito do tratamento dos médicos, o Dr. (José Roberto) Dente passa muita segurança, principalmente na forma de falar e explicar o nosso quadro clínico. Também gostei muito dos enfermeiros. Fui muito bem tratado, me passaram muito carinho e até anotei o nome de alguns porque quero fazer uma carta de agradecimento para eles”, pontua.

Professor de educação física, Anderson relembra os sintomas quando chegou ao hospital de campanha. “Primeiro senti febre e cansaço. Entrei com 50% de comprometimento pulmonar, depois tive derrame bilateral nos pulmões e contraí três tipos de pneumonia. Os médicos e enfermeiros cuidaram de mim e hoje estou zerado”, comemora.

Comerciantes do setor de bares, restaurantes e motéis do Riacho Grande, subdistrito de São Bernardo, realizam, nesta quinta (15), carreata até o Paço de São Bernardo, além de um panelaço.

O grupo tem o objetivo de sensibilizar os governantes sobre a difícil situação pela qual estão passando e alertar que se as medidas não forem tomadas, vão falir. Eles alegam que querem apenas trabalhar, adotando todos os protocolos de saúde e segurança, para tentar recuperar os seus estabelecimentos. O setor foi duramente afetado pelos impactos provocados pela crise em função da pandemia. Além de terem ficado fechados por longo tempo, os que permanecem no mercado ainda estão em fase restritiva de funcionamento e alertam que lhes restam pouco tempo de vida, caso a situação persista. Sem faturamento, os empresários não conseguem manter os custos com aluguel, impostos e funcionários. Os estabelecimentos, que estão dentro da área de jurisdição do Sehal (Sindicato das Empresas de Hospedagem e Alimentação do ABC), representam a luta e o alerta que vêm sendo defendidos pelo sindicato patronal.

"Já lançamos a campanha Não Somos os Culpados, Queremos Trabalhar para levar ao conhecimento de toda a sociedade a situação desse setor e que também impacta a vida de outras pessoas e famílias, pois se trata de um segmento importante na economia, gera emprego e renda. Não é possível que não seremos ouvidos”, ressalta o presidente do Sehal, Beto Moreira. Outro fato que dobra a agonia dos empresários locais é o fato de o distrito ser ponto turístico. Por conta da situação, muitas atrações tiveram que ser fechadas, o que diminuiu o movimento e circulação de pessoas, já que pela tradição, após as visitas, os turistas encerravam o passeio com almoço ou lanche no centro do Riacho. “Essa ausência de turistas, tanto das cidades vizinhas, quanto de outras localidades e ainda os que estão de passagem, também afeta os motéis, que sentiram o movimento despencar com a crise”, acrescenta Beto.

O Sehal também protocolou ofício na Prefeitura de São Bernardo e no Consórcio Intermunicipal reivindicando a abertura de bares e restaurantes no horário do almoço, entre 12h e 16h para atendimento, e mais uma hora, até 17h, para a organização, serviços de limpeza e encerramento das atividades. “Ainda estamos aguardando a resposta das prefeituras e esperamos contar com a sensibilidade dos representantes públicos”, finaliza Beto Moreira.

Última modificação em Quinta, 15 Abril 2021 09:12

O governador João Doria anunciou, nesta quarta (14) de abril, durante coletiva de imprensa no Palácio dos Bandeirantes, o início da vacinação contra Covid-19 para idosos dos 60 aos 64 anos de idade.
"A vacinação dependerá da entrega da vacina Astrazeneca da Fiocruz. A Fiocruz informou o Governo do Estado de SP, os governadores e o Ministério da Saúde sobre a entrega da vacina. Essas pessoas nessas faixas etárias serão vacinadas majoritariamente com a vacina da Fiocruz, mas também com a vacina do Butantan”, afirmou o Governador.

O novo grupo totaliza 2,24 milhões de pessoas, incluindo 840 mil com 63 e 64 anos, que poderão receber a primeira dose a partir do dia 29 de abril. As demais 1,4 milhão de pessoas têm 60, 61 e 62 anos, com cronograma a partir de 6 de maio.

Desde segunda-feira (12), doses estão sendo aplicadas nos idosos com 67 anos. A partir da próxima quarta-feira (21), será a vez dos que têm 65 e 66 anos, totalizando mais 760 mil pessoas. Também em abril, o cronograma passou a incluir os idosos de 68 anos, profissionais da ativa das forças de Segurança e trabalhadores da Educação de escolas públicas e privadas a partir de 47 anos. As pessoas que integram os públicos da campanha devem acessar o site Vacina Já ( vacinaja.sp.gov.br ) e realizar o pré-cadastro.

Também na coletiva, Doria anunciou a prorrogação da oferta das três refeições diárias (café da manhã, almoço e jantar), todos os dias, incluindo finais de semana e feriados, até 31 de julho nas 59 unidades do Bom Prato. Pelo mesmo período, também está garantida a gratuidade das refeições para a população em situação de rua em toda a rede Bom Prato. Desde o início da pandemia, o serviço já ofereceu mais de 35,5 milhões de refeições, sendo mais de 740 mil de forma gratuita. “A previsão inicial era de funcionar até 30 de abril, mas o Governo tomou a decisão de prorrogar até 31 de julho essa medida de proteção e amparo às pessoas que mais precisam, aos mais vulneráveis no Estado de São Paulo”, afirmou o Governador.

O funcionamento ininterrupto dos 59 restaurantes Bom Prato está em vigor desde o início da pandemia, garantindo todas as refeições, em todos os dias da semana, inclusive feriados, no território paulista. “Nosso compromisso é a proteção social completa da população em grave insegurança alimentar. Sempre que necessário, as refeições do Bom Prato serão oferecidas, sempre com qualidade nutricional, variedade, muito cuidado e capricho”, pontua Célia Parnes.

O horário de atendimento dos 59 restaurantes segue ampliado, sendo os cafés da manhã das 7h às 9h, almoços das 10h30 às 14h, e jantares das 17h às 19h, ou enquanto houver disponibilidade. As refeições custam R$ 0,50 (café da manhã) e R$1,00 almoços e jantares. Todas as unidades reforçam constantemente as orientações de prevenção ao coronavírus, instruindo o distanciamento na fila e disponibilizando álcool em gel e lixeiras nas calçadas para manter a limpeza do entorno.

Doria anunciou também que A Força-Tarefa do Governo de São Paulo promoveu 69.309 ações de fiscalização em todo o estado apenas nos últimos 30 dias. As fiscalizações resultaram em 2.475 autuações a comércios em funcionamento irregular e fechamentos de festas clandestinas. A Vigilância Sanitária promoveu 35.935 atos de fiscalização no período entre 12 de março e 12 de abril na capital, interior e litoral, com 1.326 autuações no total. Na capital, as ações são feitas em parceria com órgãos fiscalizatórios da Prefeitura, por meio do Comitê de Blitze, e geraram 223 autuações em 602 inspeções.

O Procon-SP realizou 7.765 atos fiscalizatórios e lavrou 473 autos de infração. Houve 6.083 fiscalizações no interior, com 222 autuações, e outras 1.682 inspeções na capital, que resultaram em 251 autuações do órgão de defesa do consumidor.

BOLETIM-  Jean Gorinchteyn, secretário da Saúde, atualizou o número de casos no Estado:

- 2.686.031 casos confirmados

- 85.475 óbitos

- 11.798 pacientes internados em UTI

- 13.462 pacientes internados em enfermaria

A taxa de ocupação dos leitos de UTIs no Estado é 86,4% e na Grande São Paulo de 84,9%.

A La Roche-Posay promoveu, na terça (13), Dermalive, com objetivo de lançar um grande movimento em prol da Dermatologia que Transforma Vidas. O evento virtual, que foi conduzido pela apresentadora Renata Capucci, da TV Globo, debateu os impactos na saúde da pele e na saúde mental dos pacientes.

“A La Roche-Posay é a marca de dermocosméticos nº1 em recomendações de dermatologistas em todo o mundo. Essa liderança nos traz maior responsabilidade. Nossa iniciativa irá impactar milhões de pessoas em prol da dermatologia que transforma vidas”, disse Roberta Sant'Anna, nova diretora geral de Cosmética Ativa da L’Oreal.

Segundo Maíra da Matta, diretora da La Roche-Posay no Brasil, cerca de 46% dos pacientes com acne são mais propensos a desenvolver depressão grave e 50% das pessoas com dermatite atópica sentem-se estigmatizadas pela sociedade. “Nosso compromisso é lançar uma campanha mundial para dar voz a 1,9 bilhão de pessoas que sofrem dos efeitos colaterais, físicos e mentais, provocados por problemas na pele”, enfatizou.

A diretora ainda revelou que cerca de 20 mil pessoas foram impactadas pelo projeto Tour de Combate ao Câncer da Pele, que tem o objetivo de levar diagnóstico e educação do câncer da pele para a população em geral. “Quando olhamos para pele, olhamos para as pessoas, com o compromisso de cuidar e inovar”, afirmou.

Maíra também ressaltou o compromisso da La Roche Posay com o meio-ambiente. “Possuímos 100% de inovações sustentáveis”, disse. A empresa tem reduzido significativamente o volume de plásticos virgens presentes em seus produtos, substituindo-os por materiais reciclados; tem optado por ingredientes sustentáveis, com fórmulas que impactem menos a vida marinha.

Na abertura, os convidados puderam conferir palestras da dermatologista Katleen Conceição, especialista em pele negra, e do médico oncologista, Drauzio Varella.

“É fundamental ter cuidado com a pele, nosso maior órgão, e não colocar como algo fútil, sem valor. Quando você se sente mais bonita, você enfrenta a vida com mais facilidade”, disse Katleen. Varella completou: “O rosto é a primeira coisa que vemos, quando olhamos para uma pessoa. É ele que nos passará uma impressão inicial. Os problemas de pele geram um impacto social, psicológico muito intenso, mudam a qualidade de vida as pessoas”.  Para o oncologista, não se deve menosprezar os impactos que podem levar a quadros de depressão, ansiedade e até suicídio. “Trata-se de um problema de saúde pública”, afirmou.

O evento contou com três talks. O primeiro, “A acne e suas cicatrizes além da pele”, teve a participação do dermatologista e coordenador da Cosmiatria, da Santa Casa do Recife, Emerson de Andrade Lima, e da influenciadora Kéren Paiva, referência no movimento Pele Livre, que fomenta a representação da pele real.

 “A pandemia provocou alterações na pele, desde crianças a adultos, houve uma grande piora no quadro de acne de muitas pessoas, mas cada pele sensibilizada necessita de um tipo de produto específico”, disse Emerson.

O segundo, “Microbioma: a barreira invisível da pele”, com a dermatologista Tatiane Curi, membro do corpo clínico do Hospital Sírio Libanês e Fernanda Concon, atriz, estudante de relações internacionais e influenciadora, que sofre com problema da dermatite atópica. “A internet traz informações desencontradas. A dermatite atópica pode piorar, uma vez que as pessoas estão mais tempo em casa, com a pandemia”, afirmou.

O terceiro talk trouxe o tema: “A importância dos cuidados com a pele nos tratamentos oncológicos”, com o dermatologista Elimar Gomes, coordenador do Grupo de Dermatologia do Centro Oncológico da Beneficência Portuguesa de São Paulo e Duda Riedel, atriz, jornalista e escritora que, em 2019, enfrentou uma leucemia.

“Os pacientes oncológicos devem ficar atentos aos cuidados com a pele no período do tratamento, pois a pele poderá ficar mais sensível e seca. É preciso evitar fórmulas perfumadas ou com ingredientes esfoliantes”, explicou. Segundo Gomes, os medicamentos oncológicos alteram o ciclo celular da pele e geram a quebra da barreira cutânea e as alterações começam a aparecer. “Durante o tratamento do câncer, é preciso prevenir os efeitos colaterais na pele, com a hidratação adequada e, da queda de cabelo, com resfriamento do couro cabeludo”, afirmou.

Soluções Dermatológicas Transformadoras La Roche Posay:

 LIPIKAR Baume AP+M- Para tratar melhor a pele muito seca e com tendência à dermatite atópica. A nova formulação foi criada especificamente para reequilibrar o microbioma, acalmar e espaçar as crises de ressecamento. Como resultado, uma nova eficácia reparadora tripla com ação calmante imediata, anti-coceira e anti-recidiva.

 Linha Effaclar- Especializada em limpeza e cuidados para pele oleosa e acneica. Os Géis de Limpeza existem em duas versões: Concentrado e Alta Tolerância. O Gel de Limpeza Effaclar Concentrado é indicado para peles oleosas a acneicas. Já o Effaclar Alta Tolerância possui uma formulação hipoalergênica para garantir máxima tolerância, sendo ideal para as peles oleosas sensíveis, ou sensibilizadas por procedimentos estéticos e tratamento de acne. E para quem busca produtos de cuidado para marcas relacionadas à acne, La Roche-Posay conta com o Effaclar Duo +, cuidado corretor antiacne que previne marcas da acne e auxilia no tratamento.

 Cicaplast Baume B5- Creme multirreparador calmante para auxiliar na cicatrização de feridas e hematomas na pele. Também auxilia nos efeitos colaterais cutâneos de tratamentos contra o câncer. Ele também tem tolerância comprovada em pacientes sob radioterapia e outros tratamentos oncológicos. 

 

Última modificação em Quarta, 14 Abril 2021 11:51

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