02 May 2024

O prefeito de São Caetano, Tite Campanella, recebeu, na quinta (21), em seu gabinete no Palácio da Cerâmica, a visita do cônsul geral de Israel em São Paulo, Alon Lavi, que doou 100 cestas básicas ao Banco de Alimentos, do Fundo Social de Solidariedade.

“Estamos doando para marcar o início do ano com atitudes positivas. O Consulado Geral de Israel tem expandido suas relações além das fronteiras da capital paulista. Estamos visitando cidades menores e conhecendo seus projetos. E com a pandemia de coronavírus, sabemos que todos precisam de apoio e ajuda”, disse o cônsul geral de Israel em São Paulo, Alon Lavi.

Tite agradeceu a gentileza e disse se sentir honrado com a visita. "O povo judaico é um povo irmão de São Caetano. A imigração da população judaica coincidiu com a formação econômica de nossa cidade, muitos empreendedores fincaram suas raízes aqui e fazem parte da história de nossa cidade”, enalteceu o prefeito.

As cestas, que serão doadas a entidades beneficentes da cidade, foram recebidas pela diretora do Fundo Social de Solidariedade, Cida Rós, pela assessora de Desenvolvimento Institucional, Lilian Fernandes e pelo coordenador do Banco de Alimentos, Maurício de Déa de Paula Souza.

Na noite de sábado (23) a Guarda Civil Municipal, com apoio do SEMASA, evitaram que um baile funk fosse realizado. Na ocasião, as equipes ocuparam um terreno localizado na rua Carneiro Ribeiro, no bairro Santa Cristina, em Santo André, em que estava programado para ocorrer a festa na madrugada de domingo (24).

A ação faz parte da Operação Pancadão e resultou na abordagem de 12 pessoas, averiguação de cinco veículos, além de quatro autuações e 15 orientações, evitando então que a festa, que ocorreria de maneira ilegal, em desacordo com as restrições de prevenção contra o coronavirus, fosse realizada.

A operação ocorreu de forma tranquila e colaborativa, não houve a necessidade de fechamento de nenhum estabelecimento ou lacração.

Na sexta (22) 10 estabelecimentos foram notificados e orientados a fechar às 20h e foram emitidos cinco termos de compromisso para estabelecimentos que estavam em desacordo com os protocolos sanitários.

O prefeito de Diadema, José de Filippi Jr., publicou decreto, na sexta (22), que cria o Comitê Intersecretarial de Acompanhamento das Ações para Combate à Covid-19. O objetivo é construir propostas e realizar o planejamento das ações de controle e prevenção ao coronavírus na cidade.

“Temos que unir forças de maneira articulada para combater a Covid-19 em todas as áreas. Porque o problema não é só de saúde, é social, é da educação, está nos núcleos habitacionais, enfim, está em todo lugar. Em Diadema, já foram mais de 600 vítimas fatais deste vírus traiçoeiro. Pais, mães, filhos, irmãos, amigos… Pessoas queridas que se foram e não temos como trazer de volta”, explica Filippi.

A presidente do Comitê será a secretária de saúde, Rejane Calixto, que se mostra bastante otimista com o resultado. “Vamos oficializar algo que já está acontecendo, que é trabalhar de forma intersetorial. E o comitê vai dar respaldo às nossas ações futuras”, afirma Rejane.

Composição do comitê

Além da secretaria de saúde, também fazem parte do comitê a chefia de gabinete, as secretarias de comunicação, de educação, de desenvolvimento econômico, de transportes, de habitação e de defesa social.

Última modificação em Segunda, 25 Janeiro 2021 09:02

Nesta segunda (25), a maior megalópole do Brasil comemora mais um ano de sua fundação. O que era um povoado criado por jesuítas para catequizar índios, hoje, se tornou a 11ª cidade mais globalizada do planeta. Junto com as regiões metropolitanas têm cerca de 21 milhões de habitantes. A cidade é o principal polo financeiro, mercantil e econômico da América do Sul, além de abrigar pessoas de 196 países diferentes.

Foi neste berço, que em 1899, Hans Nobiling, alemão que veio para o Brasil e trouxe consigo o amor pelo futebol, criou o Sport Club Germânia, que passou a se chamar Esporte Clube Pinheiros depois da segunda guerra mundial. O Clube , além de ser o berço do futebol, participou ativamente das atividades sociais e recreativas dos paulistanos, tinha o Rio Pinheiros como lar para que seus associados pudessem usufruir de atividades como o remo e nado.

A Chácara do Itaim, como era conhecido o espaço do Clube, fomentou diversas competições esportivas na década de 20. O Esporte Clube Pinheiros, desde os primórdios já se mostrava um clube poliesportivo promovendo avanços na área para a cidade. Foi o primeiro local a ter uma piscina olímpica, além de ter sido pioneiro no fomento aos esportes femininos. Em 1929, organizou a primeira competição de Atletismo Feminino no Brasil.

Com o crescimento da cidade de São Paulo, a história do Esporte Clube Pinheiros se entremeia junto a vida na cidade. Como o maior clube da américa latina e o maior responsável por levar atletas às Olimpíadas. Para Ivan Castaldi, presidente do Esporte Clube Pinheiros, " Nosso clube traz consigo o amor à cidade e, através de nosso acervo no Centro Pró Memória Hans Nobiling, guardamos nossa contribuição ao desenvolvimento e história da cidade. Temos, entre nossos associados, gerações de paulistanos que passaram o amor ao clube e à cidade para seus filhos e netos, assim como seus pais e avó passaram para eles!"

O acervo do Centro Pró Memória Hans Nobiling foi reformado em 2020, e hoje está acessível para todos digitalmente no site do Esporte Clube Pinheiros, ou no período de visitação do Clube. São mais de 28 mil itens entre fotografias, medalhas e até um barco utilizado para prática de remo, na década de 1920.

Com a reabertura do Espaço Verde Chico Mendes na segunda (18), a Fundação Pró-Memória de São Caetano do Sul também reabriu ao público seu salão expositivo no local.

Lá, os frequentadores podem conhecer a exposição Retratos do Passado. Composta por dezenas de imagens produzidas entre o período que vai do final do século XIX e a década de 1930, a mostra traz retratos de famílias, homens, mulheres e crianças, antigos moradores da cidade, que apresentam suas singularidades, mas também demonstram diversos padrões, presentes nas atitudes dos retratados e nos trajes, cenários e aparatos que constroem a linguagem do retrato da época.

O espaço expositivo da Pró-Memória funciona de segunda a sexta-feira das 10h às 16h, a visitação é livre e gratuita, atendendo aos protocolos sanitários de combate à pandemia da Covid-19. O Espaço Verde Chico Mendes está localizado na Avenida Fernando Simonsen, 566, Bairro São José.

 

Com a chegada do novo ano começa a correria da compra do material escolar. Além da busca pelo melhor preço, os pais ou responsáveis devem ficar atentos se o produto ostenta o Selo do Inmetro.  

“A presença do selo identifica que os produtos atendem aos requisitos mínimos de segurança, que minimizam a possibilidade de acidentes de consumo, não colocando em risco a saúde e segurança das crianças e adolescentes. Entre os riscos estão a alta toxicidade, presença de bordas cortantes ou partes pequenas que podem ser engolidas”, explicou Ricardo Gambaroni, superintendente do Ipem-SP (Instituto de Pesos e Medidas do Estado de São Paulo), autarquia do Governo do Estado, vinculada à Secretaria da Justiça, e órgão delegado do Inmetro, que tem como finalidade proteger o consumidor.   

Ao todo, 25 itens integram a lista de artigos escolares que obrigatoriamente necessitam do selo do Inmetro e que portanto são fiscalizadas, entre eles, apontador, borracha, caneta esferográfica/roller/gel, caneta hidrográfica (hidrocor), cola (líquida ou sólida), corretor adesivo, corretor em tinta, compasso, curva francesa, estojo, esquadro, giz de cera, lápis (preto ou grafite), lápis de cor, lapiseira, marcador de texto, massa de modelar, massa plástica, normógrafo, ponteira de borracha, régua, transferidor, merendeira/lancheira com ou sem seus acessórios, pasta com aba elástica, tesoura de ponta redonda e tinta (guache, nanquim, pintura a dedo plástica, aquarela).  

Giz para quadro negro e cadernos espiral estão isentos da obrigatoriedade da certificação. 

Dicas na compra   

– O selo deve estar afixado na embalagem ou diretamente no produto. 

– No caso de material vendido a granel, como lápis, borrachas, apontadores ou canetas, a embalagem expositora com o Selo do Inmetro deve estar próxima ao produto. 

– Não compre artigos escolares em comércio informal, pois não há garantia de procedência e tais produtos podem não atender às condições mínimas de segurança. 

– Guarde a nota fiscal do produto: ela é sua comprovação de origem do produto e recebê-la é seu direito como consumidor. 

– Caso encontre produtos sem o selo no mercado formal, faça sua denúncia à Ouvidoria do Ipem-SP: 0800 013 05 22 (segunda a sexta-feira, das 8h às 17h) ou por meio do e-mail O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo. 

– Em casos de acidentes de consumo envolvendo um artigo escolar ou qualquer outro produto ou serviço, faça o relato no Sistema Inmetro de Monitoramento de Acidentes de Consumo – Sinmac (www.inmetro.gov.br/sinmac). 

A fiscalização em artigo escolar   

Desde 28 de fevereiro de 2015 todos os artigos escolares devem ser comercializados, no mercado nacional, somente em conformidade com os requisitos estabelecidos nas portarias Inmetro n° 481/2010 e 262/2012. Ou seja, devem possuir o Selo de Identificação da Conformidade do Inmetro e estarem e devidamente registrados junto ao Inmetro.  

O objetivo do Programa de Avaliação da Conformidade do Inmetro para artigos escolares é a segurança (atendimento aos requisitos da norma ABNT NBR 15236), visando minimizar a possibilidade de ocorrerem acidentes de consumo que coloquem em risco a saúde e segurança das crianças com idade inferior a 14 anos.  

Além dos fabricantes e importadores, os distribuidores e lojistas possuem responsabilidades e obrigações, entre elas:  

– Antes de disponibilizarem para comercialização um artigo escolar (contemplado pela legislação citada) os distribuidores e/ou lojistas devem verificar se o mesmo ostenta o Selo de Identificação da Conformidade.  

– Sempre que considerar ou tenha motivos para crer que um artigo escolar (contemplado pela legislação citada) não está conforme os requisitos estabelecidos na certificação, o distribuidor e/ou lojista deve informar o fato para o fabricante ou importador, bem como o Inmetro e as autoridades de fiscalização do mercado, para que sejam tomadas as providências cabíveis.   

– Enquanto um artigo escolar (contemplado pela legislação citada) estiver sob a responsabilidade do distribuidor e/ou lojista, este deve garantir que as condições de armazenamento ou transporte não prejudiquem a conformidade do artigo escolar com os requisitos previstos. 

– Os distribuidores e/ou lojistas devem manter em local visível ao consumidor as informações referentes à Identificação da Conformidade do artigo escolar (selo do Inmetro), mesmo nos casos de fracionamento.  

Nesta operação a maior parte das irregularidades encontradas foi de material que estava devidamente certificado pelo fabricante e/ou importador, porém no momento da comercialização o lojista não deixou disponível e visível para o consumidor o Selo de Identificação da Conformidade do Inmetro.  

Para consultar se o número de Registro constante no Selo de Identificação da Conformidade do Inmetro está válido basta apenas consultar o site do Inmetro, acesse http://registro.inmetro.gov.br/consulta/


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