27 Apr 2024

João Carlos Martins, considerado um dos maiores intérpretes de Bach do século XX pela crítica internacional, chega aos 80 anos com muita história para contar. A data será comemorada em uma live em seus canais no Facebook e YouTube, no dia de seu aniversário, 25 de junho, que, por ora, substitui o concerto no Carnegie Hall, em Nova York, palco que o recebeu em sua estreia, aos 21 anos, e precisou ser adiada.

O pianista e maestro presenteia seu público, de todas as partes do mundo, com um concerto que passeia por Johann Sebastian Bach, Ludwig van Beethoven, Wolfgang Amadeus Mozart, Pietro Mascagni, Michel Legrand, Nino Rota, Villa Lobos e Tom Jobim, ao lado de músicos de sua Bachiana Filarmônica SESI-SP e os solistas Davi Campolongo (piano), Anna Beatriz Gomes (soprano) e Jean William (tenor), além da participação, em homenagens, de Ana Maria Braga, Serginho Groisman, Chitãozinho & Xororó, Walter Casagrande Jr., Alexandre Nero (que interpretou Martins na cinebiografia João, o Maestro), Tom Cavalcanti, Marluce Dias da Silva e seu médico Raul Cutait.

Nascido em São Paulo, em 25 de junho de 1940, Martins iniciou seus estudos de piano aos oito anos com o professor José Kliass. Aos treze iniciou a sua carreira no Brasil e aos dezoito no exterior.

Suas vida e carreira foram registradas por cineastas europeus por duas vezes – Martin’s Passion, o primeiro, dirigido por Irene Langman, que alcançou um público de mais de um milhão e meio de pessoas na Europa e foi vencedor de vários festivais internacionais, e Rêverie, dos cineastas belgas Johan Kenivé e Tim Herman –, além da cinebiografia João, o Maestro, do diretor Mauro Lima, e da peça teatral Concerto para João. Foram 22 álbuns, com a obra completa de J.S.Bach para teclado, inúmeros prêmios, milhares de concertos e recitais e milhões de espectadores, 24 cirurgias e alguns anos afastado dos palcos, quando, fã do boxe, foi empresário de Eder Jofre. Martins é, ainda, membro titular da Academia Paulista de Letras, desde 2018.

Com a determinação e a capacidade de recuperação que lhe são peculiares, após tocar o piano com a ajuda de aparelhos que muitas vezes faziam o sangue marcar as teclas, concertos apenas com a mão esquerda, até perder o movimento das mãos, Martins abandonou o piano, mas não a música.

Iniciou os estudos da regência e estreou, em 2004, como regente convidado em concertos em Londres, Paris e Bruxelas, imprimindo em suas interpretações a mesma dinâmica que fazia quando pianista.

Em 2005 fundou a Bachiana Orquestra de Câmara e desenvolveu um trabalho com adolescentes através da sua Bachiana Jovem. No ano seguinte, criou a Fundação Bachiana, que tem por tema a arte e sustentabilidade e, em 2010, unificou as orquestras formando o que hoje é a Bachiana Filarmônica SESI-SP.

Nas temporadas oficiais da Bachiana Filarmônica SESI-SP, desenvolveu inúmeras ações de valorização e democratização da música de concerto, como em 2013, quando apresentou obras inéditas de jovens compositores brasileiros e lançou o que chama de “diamantes”, os jovens violinistas de incrível talento Lucas Farias e Guido Sant’Anna, à época com 12 e 9 anos respectivamente, entre outros. Em suas temporadas, a Bachiana também contou com solistas convidados de renome internacional, como Pinchas Zukerman, Robert Levin, Amanda Forsyth e William Bennett.

Em agosto de 2017 deu início ao seu mais ambicioso projeto musical: Orquestrando o Brasil, que hoje tem cerca de 600 orquestras espalhadas em pequenas cidades do Brasil, circundando-o na forma de coração – um sonho de Heitor Villa Lobos que está sendo realizado por Martins.

2019 foi um ano profícuo na vida do maestro. Lançou, pela Editora Sextante, seu mais recente livro, “João de A a Z”, que durante várias semanas ocupou a lista dos 10 livros mais vendidos no Brasil, e, no Natal, foi presenteado com luvas extensoras desenvolvidas pelo designer de produtos Ubiratan Bizarro, que se mostraram capazes de trazer de volta os movimentos de suas mãos, o que deu início ao seu mais novo desafio: voltar a tocar piano com todos os seus dez dedos.

Como diz a ex-diretora da Rede Globo e sua amiga Marluce Dias da Silva, em depoimento para a live de aniversário de 80 anos do pianista e maestro João Carlos Martins, “... a afinidade entre o João e o piano é tão grande que quando ele entra na sala de concerto o piano abana a cauda”.

E nos apropriamos das palavras do Dr. Raul Cutait para finalizar: “... que esses 80 sejam um prenúncio de alguma coisa ainda maior, porque você não para de pensar e só pensa grande!”.

 

JOÃO CARLOS MARTINS – 80 ANOS

Live nos canais no Facebook e YouTube

Quinta-feira (25) de junho, às 20h

Com a Bachiana Filarmônica SESI-SP

Solistas: Davi Campolongo (piano), Anna Beatriz Gomes (soprano) e Jean William (tenor)

João Carlos Martins, considerado um dos maiores intérpretes de Bach do século XX pela crítica internacional, chega aos 80 anos com muita história para contar. A data será comemorada em uma live em seus canais no Facebook e YouTube, no dia de seu aniversário, 25 de junho, que, por ora, substitui o concerto no Carnegie Hall, em Nova York, palco que o recebeu em sua estreia, aos 21 anos, e precisou ser adiada.

O pianista e maestro presenteia seu público, de todas as partes do mundo, com um concerto que passeia por Johann Sebastian Bach, Ludwig van Beethoven, Wolfgang Amadeus Mozart, Pietro Mascagni, Michel Legrand, Nino Rota, Villa Lobos e Tom Jobim, ao lado de músicos de sua Bachiana Filarmônica SESI-SP e os solistas Davi Campolongo (piano), Anna Beatriz Gomes (soprano) e Jean William (tenor), além da participação, em homenagens, de Ana Maria Braga, Serginho Groisman, Chitãozinho & Xororó, Walter Casagrande Jr., Alexandre Nero (que interpretou Martins na cinebiografia João, o Maestro), Tom Cavalcanti, Marluce Dias da Silva e seu médico Raul Cutait.

Nascido em São Paulo, em 25 de junho de 1940, Martins iniciou seus estudos de piano aos oito anos com o professor José Kliass. Aos treze iniciou a sua carreira no Brasil e aos dezoito no exterior.

Suas vida e carreira foram registradas por cineastas europeus por duas vezes – Martin’s Passion, o primeiro, dirigido por Irene Langman, que alcançou um público de mais de um milhão e meio de pessoas na Europa e foi vencedor de vários festivais internacionais, e Rêverie, dos cineastas belgas Johan Kenivé e Tim Herman –, além da cinebiografia João, o Maestro, do diretor Mauro Lima, e da peça teatral Concerto para João. Foram 22 álbuns, com a obra completa de J.S.Bach para teclado, inúmeros prêmios, milhares de concertos e recitais e milhões de espectadores, 24 cirurgias e alguns anos afastado dos palcos, quando, fã do boxe, foi empresário de Eder Jofre. Martins é, ainda, membro titular da Academia Paulista de Letras, desde 2018.

Com a determinação e a capacidade de recuperação que lhe são peculiares, após tocar o piano com a ajuda de aparelhos que muitas vezes faziam o sangue marcar as teclas, concertos apenas com a mão esquerda, até perder o movimento das mãos, Martins abandonou o piano, mas não a música.

Iniciou os estudos da regência e estreou, em 2004, como regente convidado em concertos em Londres, Paris e Bruxelas, imprimindo em suas interpretações a mesma dinâmica que fazia quando pianista.

Em 2005 fundou a Bachiana Orquestra de Câmara e desenvolveu um trabalho com adolescentes através da sua Bachiana Jovem. No ano seguinte, criou a Fundação Bachiana, que tem por tema a arte e sustentabilidade e, em 2010, unificou as orquestras formando o que hoje é a Bachiana Filarmônica SESI-SP.

Nas temporadas oficiais da Bachiana Filarmônica SESI-SP, desenvolveu inúmeras ações de valorização e democratização da música de concerto, como em 2013, quando apresentou obras inéditas de jovens compositores brasileiros e lançou o que chama de “diamantes”, os jovens violinistas de incrível talento Lucas Farias e Guido Sant’Anna, à época com 12 e 9 anos respectivamente, entre outros. Em suas temporadas, a Bachiana também contou com solistas convidados de renome internacional, como Pinchas Zukerman, Robert Levin, Amanda Forsyth e William Bennett.

Em agosto de 2017 deu início ao seu mais ambicioso projeto musical: Orquestrando o Brasil, que hoje tem cerca de 600 orquestras espalhadas em pequenas cidades do Brasil, circundando-o na forma de coração – um sonho de Heitor Villa Lobos que está sendo realizado por Martins.

2019 foi um ano profícuo na vida do maestro. Lançou, pela Editora Sextante, seu mais recente livro, “João de A a Z”, que durante várias semanas ocupou a lista dos 10 livros mais vendidos no Brasil, e, no Natal, foi presenteado com luvas extensoras desenvolvidas pelo designer de produtos Ubiratan Bizarro, que se mostraram capazes de trazer de volta os movimentos de suas mãos, o que deu início ao seu mais novo desafio: voltar a tocar piano com todos os seus dez dedos.

Como diz a ex-diretora da Rede Globo e sua amiga Marluce Dias da Silva, em depoimento para a live de aniversário de 80 anos do pianista e maestro João Carlos Martins, “... a afinidade entre o João e o piano é tão grande que quando ele entra na sala de concerto o piano abana a cauda”.

E nos apropriamos das palavras do Dr. Raul Cutait para finalizar: “... que esses 80 sejam um prenúncio de alguma coisa ainda maior, porque você não para de pensar e só pensa grande!”.

 

JOÃO CARLOS MARTINS – 80 ANOS

Live nos canais no Facebook e YouTube

Quinta-feira (25) de junho, às 20h

Com a Bachiana Filarmônica SESI-SP

Solistas: Davi Campolongo (piano), Anna Beatriz Gomes (soprano) e Jean William (tenor)

Mesmo após a retomada das atividades econômicas, total ou parcial, em diversas partes do mundo, escritórios seguem permitindo que colaboradores trabalhem sob regime de home office, com os objetivos de conter a disseminação do coronavírus, evitar aglomerações em transportes e reduzir o contato em ambientes de trabalho. No Brasil, a modalidade já era prevista desde 2011 no artigo 6º da Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT); nos artigos 75-A a 75-E, da Lei n.º 13.467/17, a Reforma Trabalhista; e na Medida Provisória n.º 927/20.

 Nesse sentido, a FecomercioSP orienta os empresários sobre as regras trabalhistas vigentes para o home office, garantindo a segurança jurídica necessária para seguir com a modalidade. Confira algumas:

 O artigo 75-C da CLT, por exemplo, impõe a obrigatoriedade de um contrato por escrito para a prestação do teletrabalho, no qual constem as atividades que serão realizadas pelo empregado e o aviso de que a modalidade poderá ser alterada para presencial com prazo de 15 dias de antecedência para comunicação.

 Além disso, a empresa pode fornecer e realizar as manutenções dos equipamentos tecnológicos e da infraestrutura para a execução do trabalho remoto – os valores gastos com os materiais não integram a remuneração do funcionário. O acordo também deve contemplar saúde e segurança no trabalho, tais como os programas de prevenção de riscos laborais e os programas de controle médico e saúde ocupacionais. Por essa razão, é importante que o empregado assine um termo de responsabilidade declarando que seguirá as instruções de precauções, com a finalidade de prevenir doenças e acidentes laborais.

 No que diz respeito aos direitos trabalhistas, o artigo 6º da CLT determina que não há diferença entre a modalidade presencial e o trabalho executado a distância, desde que haja pessoalidade, não eventualidade, onerosidade e subordinação. Contudo, na Reforma Trabalhista o artigo 62, inciso III, excluiu-se o controle do período de jornada no home office, o que ficou a critério de cada empresa, a ser visto caso a caso, mas as regras precisam constar no contrato de prestação de serviços.

 Já enquanto durar o estado de calamidade pública no Brasil – com a pandemia de covid-19, a MP 927/20 simplificou as normas de trabalho remoto –, as empresas ficam dispensadas de alterar o contrato de trabalho para transferir um empregado que tenha expediente no estabelecimento para o home office, contanto que tenha informado com 48 horas de antecedência. Ainda assim, empregador e empregado devem formalizar, por escrito, a utilização dos equipamentos para o trabalho remoto, que podem pertencer ao próprio trabalhador ou serem fornecidos pela empresa, além de como será feito o reembolso das despesas do trabalhador.

Última modificação em Quinta, 18 Junho 2020 09:58

O balanço mais recente sobre a Covid-19 divulgado pelo Ministério da Saúde, na noite de quarta (17), aponta que o Brasil soma 955.377 casos confirmados da doença. Nas últimas 24 horas, a pasta contabilizou 32.188 novos casos. As mortes por coronavírus em todo o país são 46.510, sendo 1.269 desde a última atualização dos dados, na terça (16).

O boletim epidemiológico do Governo Federal aponta ainda que 445.393 casos estão em acompanhamento e que mais de 463 mil pessoas que tiveram a Covid-19 estão recuperadas da doença. Outras 4 mil mortes estão em investigação.

Última modificação em Quinta, 18 Junho 2020 09:57

A ACISA - Associação Comercial e Industrial de Santo André lançou, recentemente, a Academia de Negócios e Inovação Acisa, como resultado de parcerias com renomadas instituições da região do ABC, como é o caso da UFABC Jr., empresa de consultoria em gestão empresarial da Universidade Federal do ABC, que apoia micro, pequenos e médios empreendedores.

No site da instituição https://ufabcjr.com.br, estão disponíveis alguns estudos e sugestões práticas para inovar o seu negócio em tempos de pandemia. Entre as propostas estão a implantação de delivery; estratégias e dicas de marketing digital para bares e restaurantes e como trabalhar o marketing digital em seu negócio, além de vasto materiais sobre liderança, planejamento financeiro, gestão de pessoas, entre outros temas.

A Academia de Negócios e Inovação Acisa também possui parceria com a Strong Esags, Observatório Econômico da USCS, Sebrae e Coalizão ABC Digital, instituições que constantemente disponibilizam cursos de capacitação e conteúdos relevantes para o segmento empresarial. Mais informações podem ser obtidas em www.acisa.com.br.

A pandemia também está afetando o calendário e formato de provas de alguns processos seletivos e o Colégio Singular e Cursinho Singular Anglo Vestibulares alertam os estudantes para ficarem atentos às novidades.

Na última quinta (11), o Inep - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira anunciou que fará uma enquete para escolha de nova data do exame. Entre os dias 20 e 30 de junho, os inscritos no Enem, de forma voluntária, contribuirão para a escolha do período de aplicação das provas. Serão três opções de datas para votar, distribuídas entre os meses de dezembro deste ano, janeiro ou maio de 2021, considerando o adiamento das provas em 30, 60 ou 180 dias das datas previstas em edital.

Já a Comissão Permanente para os Vestibulares (Comvest), organizadora do vestibular da Unicamp, anunciou novas datas para a primeira fase do vestibular 2021 e redução do número de questões de 90 para 72, sendo: 12 de Língua Portuguesa e Literatura; 12 de Matemática; e oito de cada uma das disciplinas de Biologia, Física, Geografia/Sociologia, História/Filosofia, Inglês e Química. O tempo máximo será de quatro horas, ao invés de cinco, e o exame será realizado em dois dias diferentes para evitar aglomerações.

Os candidatos aos cursos de Ciências Humanas, Artes, Ciências Tecnológicas e Ciências Exatas farão a prova no mesmo dia - um sábado. Já os candidatos das áreas biológicas e de saúde prestarão o exame no dia seguinte. A primeira fase será aplicada em janeiro de 2021, ainda sem data exata e a segunda fase deverá ocorrer em dois dias de fevereiro.

Com essas mudanças, o vestibulando passa a contar com mais tempo para se preparar, entretanto não pode perder o foco. Segundo o coordenador de Vestibulares do Singular  Cláudio Ferreira (foto), neste período é importante manter uma rotina de estudos e agir como se fosse para a escola. “Acordar cedo, vestir-se adequadamente, tomar o café da manhã no horário normal e focar nas atividades seguindo os conteúdos programáticos que seriam trabalhados em sala de aula. Um bom aliado nesse processo é criar e seguir rigorosamente um cronograma de estudos”, sugere.

Última modificação em Quinta, 18 Junho 2020 09:40

Última modificação em Quinta, 18 Junho 2020 09:28
Última modificação em Quinta, 18 Junho 2020 09:21
Última modificação em Quarta, 17 Junho 2020 13:22

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