26 Apr 2024

Entre os dias 22 de janeiro e 13 de fevereiro de 2022 (sempre aos sábados e domingos e nos dias 24 e 25 de janeiro, feriadão do aniversário de São Paulo) a Vinícola Góes, em São Roque (SP) realizará a sua Festa da Vindima. Serão três horários a cada dia: 10h, 11h30 e 13h. A tão aguardada festa celebra a colheita das uvas e envolve os turistas que revivem as antigas tradições de colher os frutos no parreiral e de pisar as uvas, ao som de músicas típicas portuguesas e italianas. Em um cenário bucólico dos parreirais que celebram a nova safra, e em área especialmente preparada para a refeição e degustação, os visitantes se empolgam e muitos resgatam suas próprias biografias.

“Em 2021, em respeito aos cuidados que a Pandemia inspirou, não pudemos compartilhar essa experiência única com os turistas. Mas retornamos em 2022 com atrações diferenciadas para quem esperou ansiosamente as atividades voltarem ao normal”, destaca Luciano Lopreto, diretor comercial da vinícola.

Durante o passeio a empresa consegue mostrar o trabalho no campo e toda a produção dos rótulos Góes, oferecendo uma programação completa e exclusiva. Esta edição do evento conta com ilhas interativas, wine bar, trilha ecológica e espaço kids, entre outras atividades.

O passeio

Os visitantes são recebidos na sede da empresa, onde conhecem a história da Vinícola Góes. Neste momento inicia o encontro e a vivência com as tradições que fazem o mundo do vinho tão peculiar. Em seguida, o turista é levado para os parreirais em um trenzinho com música típica, deixando para trás o movimento da cidade e aproveitando o clima agradável do interior. No decorrer do percurso, em um bate papo descontraído, são apresentadas curiosidades sobre o plantio, as variedades de uvas e a colheita.

Entrando no parreiral, os participantes irão colher as uvas utilizando tesouras específicas, já protegidos pelos chapéus e tendo em mãos as cestas, como os antigos camponeses faziam. Ainda no vinhedo, acompanhados pelo enólogo Fábio Góes, será possível conhecer os segredos do plantio das videiras e da produção de grandes vinhos. O passeio segue na fábrica, com informações sobre o processo de produção dos vinhos e uma das atrações mais esperadas: a famosa pisa da uva. Todos são guiados para reviver a história de como tudo começou na produção dos vinhos, da maneira mais tradicional: pisando as uvas com os pés em grandes tinas e ao som de músicas típicas. Após a pisa, acontece um brinde para comemorar a safra. Depois os participantes seguem para o almoço português harmonizado e depois da refeição existem espaços de descanso e convivência para o turista curtir o clima da Vinícola Góes.

Para retornar à sede da empresa, o wine bus, um ônibus temático, estará disponível a cada 30 minutos.

 Ilhas Interativas

Os parreirais da Vinícola Góes são cercados pela Mata Atlântica. Por isso, a vinícola preparou um espaço especial para que os turistas sintam a presença da natureza em todos os momentos.

No local, os visitantes desfrutam da área de entretenimento, onde estão dispostas as Ilhas Interativas, compostas por várias atividades, como: wine bar, apresentação de dança, música ao vivo, espaço de doces e sorvetes, espaço kids com monitores e muito mais. Para os aventureiros há uma pequena trilha ecológica e para os que procuram descanso há vários pontos de repouso.

O passeio completo inclui:

  • Transporte exclusivo de trenzinho até a fazenda;
  • Tour com o enólogo com explicações da produção de vinhos;
  • Chapéu para sua experiência na colheita das uvas;
  • Degustação com diversos rótulos da empresa;
  • Música ao vivo;
  • Wine Bar;
  • Taça de vinho para o brinde e comemoração da colheita e pisa da uva;
  • Almoço típico português completo com a linha premium de vinhos e sucos da Vinícola Góes à vontade;
  • Garrafa do vinho que será feito na pisa da uva do grupo, que ficará pronto entre outubro e novembro de 2022.

 Valores:

R$ 345,00 por pessoa;

R$ 172,50 crianças de 5 a 12 anos;

Crianças até 4 anos não pagam;

Crianças de 5 a 12 anos acompanhadas de 2 adultos pagantes, não pagam.

Compre seu ingresso através do link:

https://www.wine-locals.com/passeios/vindima-2022-na-vinicola-goes

Um homem de 38 anos, que apresentou durante 20 dias sintomas leves de Covid-19, permaneceu por 232 dias com o novo coronavírus sendo detectado no organismo e sofrendo mutações. Se não tivesse recebido acompanhamento médico constante, mantido distanciamento social e usado máscara, poderia ter disseminado o patógeno por mais de sete meses.

O caso atípico de infecção pelo SARS-CoV-2 faz parte de um grupo de 38 pacientes acompanhados semanalmente, no início da pandemia, por pesquisadores da Plataforma Científica Pasteur-USP (PCPU). Os pacientes foram seguidos até que dois ou três testes consecutivos de RT-qPCR dessem negativo.

O estudo, apoiado pela FAPESP e publicado na revista Frontiers in Medicine, é um alerta sobre o risco de liberar pacientes com COVID-19 após sete, dez ou mesmo 14 dias do teste positivo, como previam os protocolos iniciais de combate à COVID-19. Além disso, reforça a necessidade da vacinação e de se manter o distanciamento social e o uso de máscaras.

“Dos 38 casos que acompanhamos, dois homens e uma mulher foram atípicos, permanecendo mais de 70 dias com o vírus detectável no organismo. Baseados nesse resultado, podemos dizer que cerca de 8% dos infectados pelo SARS-COV-2 podem apresentar capacidade de transmissão do vírus por mais de dois meses, sem necessariamente apresentar qualquer sintoma durante a fase final da infecção”, explica Marielton dos Passos Cunha, primeiro autor do estudo, realizado durante estágio de pós-doutorado na PCPU.

“Queríamos saber se 14 dias eram realmente suficientes para que o vírus deixasse de ser detectável. Verificamos que não. Em média, pode demorar um mês para que o teste dê negativo e, em alguns casos desse estudo, a positividade se estendeu de 71 a 232 dias”, conta Paola Minoprio, uma das coordenadoras da PCPU e líder do estudo.

Esta não é a primeira evidência de que mesmo em pacientes com sintomas leves o vírus pode permanecer ativo no organismo por mais tempo do que o esperado. No início de 2021, pesquisadores do Instituto de Medicina Tropical da Universidade de São Paulo (IMT-USP) analisaram 29 amostras de secreção nasofaríngea de pessoas que testaram positivo para COVID-19. O material foi coletado em uma Unidade Básica de Saúde (UBS) no décimo dia após o início dos sintomas e, em laboratório, inoculado em culturas de células. Em 25% dos casos, o vírus presente nas amostras se mostrou capaz de infectar as células e de se replicar in vitro. Em teoria, portanto, pessoas que tivessem contato com gotículas de saliva expelidas por 25% desses pacientes no período em que o material foi coletado ainda poderiam ser contaminadas (leia mais em: agencia.fapesp.br/35216/).

O risco parece ser ainda maior no caso de indivíduos com algum tipo de comprometimento do sistema imune. Pesquisadores da Faculdade de Medicina da USP descreveram, em junho do ano passado, um caso de infecção que durou ao menos 218 dias. O paciente, de aproximadamente 40 anos, havia passado por um tratamento agressivo contra o câncer antes de contrair a COVID-19 (leia mais em: agencia.fapesp.br/36173/). Em novembro de 2020, foi descrito no New England Journal of Medicine o caso de um portador de doença hematológica autoimune – também do sexo masculino e na faixa dos 40 anos – que albergou o vírus replicante em seu organismo durante 143 dias. E em artigo publicado na Cell, foi relatado o caso de uma mulher com leucemia em cujo organismo o SARS-CoV-2 continuou se replicando por ao menos 70 dias, embora ela não manifestasse mais sintomas de COVID-19.

Ainda assim, o Ministério da Saúde reduziu nesta semana o tempo de isolamento de dez para sete dias no caso de pessoas com sintomas leves a moderados. O período de quarentena pode ser reduzido para cinco dias caso o paciente esteja sem sintomas e faça um novo teste com resultado negativo. No fim de 2021, o Centro de Controle de Doenças (CDC), dos Estados Unidos, reduziu de dez para cinco dias o tempo recomendado de isolamento para assintomáticos, desde que prossigam com o uso de máscara e testem negativo para a doença

Mutações no hospedeiro

No estudo liderado por Minoprio, a diferença de tempo de atividade viral entre mulheres e homens não foi significativa, sendo de 22 dias em média para o primeiro grupo e 33 para o segundo. Dos três casos atípicos, uma mulher permaneceu 71 dias com o vírus detectável, e um homem, 81 dias. Esses pacientes não tinham nenhuma comorbidade e tiveram quadros leves da Covid-19.

O terceiro paciente atípico, do sexo masculino, permaneceu 232 dias com diagnóstico positivo para o vírus, de abril a novembro de 2020, até que três testes de RT-qPCR revelaram-se negativos. O homem é portador de HIV, vírus causador da Aids, desde 2018, mas mantém a carga viral indetectável com tratamento.

“A positividade para HIV não quer dizer que ele seja mais suscetível a outras infecções, uma vez que mantém tratamento desde o diagnóstico. Sua capacidade de responder a uma infecção por outro agente é comparável com a de qualquer pessoa, tanto que ele respondeu ao coronavírus desde o início da infecção. Não se trata de um indivíduo imunossuprimido [como pessoas em tratamentos de câncer, doenças autoimunes ou transplantados, por exemplo]”, informa Minoprio.

Segundo os pesquisadores, o fato de conviver com o HIV não explica ainda o tempo prolongado de infecção. Seria preciso avaliar muitos outros pacientes que tivessem simultaneamente HIV e SARS-CoV-2 e compará-los com um grupo controle apropriado para entender, por exemplo, se existe alguma característica genética ou imunológica do hospedeiro que estaria ligada à eliminação tardia do vírus.

Além dos testes semanais que detectaram a persistência da infecção, o paciente teve amostras do vírus sequenciadas regularmente. As análises permitiram verificar que não foi um caso de reinfecção. Além disso, mostraram que o vírus seguia não apenas se replicando como sofrendo mutações.

Durante a infecção, pôde-se mapear as estratégias do vírus para se livrar do sistema imune. Quando havia mais anticorpos neutralizantes, a carga viral diminuía. O vírus então conseguia driblar as defesas e elevava sua concentração e o ciclo então se repetia, forçando a produção de novos anticorpos e a diminuição dos vírus circulantes.

“É importante observar pacientes como esse porque podemos aprender mais sobre como o coronavírus sofre mutações, inclusive aquelas que podem dar origem a variantes de preocupação”, afirma Cunha.

O paciente do estudo foi infectado com a linhagem B.1.1.28, que entrou no Brasil no começo de 2020. Os pesquisadores não verificaram mutações nos vírus isolados do paciente que os caracterizassem como uma variante mais transmissível ou mais resistente ao sistema imune.

Esses e outros casos seguem sendo investigados pela equipe da Plataforma Científica Pasteur-USP. Os 38 pacientes analisados para esse estudo fazem parte de um banco de amostras de sangue e secreção nasofaríngea coletadas de 721 pessoas que apresentaram sintomas relacionados ao vírus.

“Novos dados vão surgir dessa amostragem e possivelmente teremos explicações mais palpáveis a respeito desses quadros atípicos”, estima Cunha.

“Esses casos são mais uma evidência de que a melhor maneira de controlar o novo coronavírus é usando máscara e evitando aglomerações. Se depois de 14 dias do teste positivo o indivíduo não é testado novamente, ele pode ter ainda vírus ativos e ser capaz de infectar outros, contribuindo para a transmissão comunitária. O acompanhamento de infectados é fundamental para o melhor conhecimento de mutações, novas variantes e da capacidade de transmissão do SARS-CoV-2”, alerta Minoprio.

O artigo Atypical Prolonged Viral Shedding With Intra-Host SARS-CoV-2 Evolution in a Mildly Affected Symptomatic Patient pode ser lido em: www.frontiersin.org/articles/10.3389/fmed.2021.760170/

A Prefeitura de Diadema está enviando para os contribuintes o carnê do Imposto Predial Territorial Urbano (IPTU). O morador tem duas opções de pagamento. O primeiro para pagamento à vista com desconto de 15% e o segundo para pagamento parcelado em até 12 vezes (mensais e sucessivas, sem desconto), conforme determina o artigo 20 da Lei Complementar 223/2005 e a Lei Orgânica do Município de Diadema, em seu artigo 162, parágrafos 1 e 2.

A primeira parcela ou parcela única tem vencimento nos dias 27 de janeiro (zonas fiscais 10 a 16) e 28 de janeiro (20 a 28, 30 a 35, 40 a 44 e 50 a 53). A zona fiscal a que pertence o imóvel lançado é determinada por meio da Inscrição Imobiliária. Por exemplo: o número 00000.10.001.001.00 impresso no carnê do IPTU tem como zona fiscal o número 10 (a zona fiscal refere-se aos dois primeiros dígitos após os zeros). Os vencimentos das demais parcelas recairão nos mesmos dias dos meses subsequentes.

Estão isentos do pagamento do imposto os aposentados, pensionistas, deficientes físicos, emancipadores do município, ex-combatentes da Segunda Guerra Mundial, pessoas jurídicas declaradas de utilidade pública, conforme leis específicas.

A Prefeitura lembra que o prazo do pedido de revisão do lançamento do IPTU é de 15 dias a contar do vencimento da parcela única/primeira parcela e do pedido de isenção, de 60 dias.

Os contribuintes que não receberem os carnês até o dia 22 de janeiro de 2022 deverão verificar se eles foram devolvidos pelo Correio junto ao Serviço de Expedição, na Central de Atendimento/Poupatempo, à Rua Amélia Eugênia, 397, ou por meio do telefone 4056-8066.

Em caso negativo, poderão solicitar a segunda via do carnê, gratuitamente, pela internet por meio do site http://www.diadema.sp.gov.br/segunda-via-de-boleto-de-parcelamento ou na Central de Atendimento, mediante pagamento.

Os pedidos de segunda via não implicam modificação nas datas de vencimento dos tributos, mesmo que solicitadas no dia do vencimento de quaisquer parcelas, nem suspendem os prazos para reclamação.

Redução para 86,9% dos contribuintes

No caso do IPTU, 86,9% dos carnês lançados em 2022 terão redução de valores, 10,7% vão manter a cobrança e apenas 2,4% vão receber um reajuste, sendo imóveis com valor venal superior a R$ 1 milhão.

Em números, das 73.837 residências, 66.033 terão queda no IPTU e só 256 registrarão alta. Do comércio, das 11.685 inscrições matriculadas no sistema, 9.966 observarão diminuição nas quantias, enquanto 557 terão reajuste.

O único setor que terá mais aumento do que redução no imposto é o industrial. Dos 2.230 boletos emitidos, 1.242 registrarão acréscimo entre 9 e 15%, o que representa 55,7% do total. Outros 727 (32,6%) terão a quantia mantida e 260 (11,7%), reduzida.

A estimativa é aumentar em R$ 10 milhões a receita, recurso que será utilizado para investimentos da cidade.

Taxa de Lixo também tem redução

A Taxa do Lixo para 2022 conta com novidades. A cobrança da Taxa em 2022 será feita em carnê próprio, com desconto de 15% à vista ou em 12 vezes. Ela, na verdade, diminuiu para 74% da população (64.936 contribuintes) e se manteve a mesma para os demais (22.816). Isso porque a taxa passou a ser cobrada de acordo com o tamanho dos imóveis.

Até o ano passado era cobrado um valor fixo de R$ 242,19 ao ano para qualquer imóvel construído. A partir deste ano ela será cobrada por faixa de metro quadrado de construção. O valor vai variar de R$ 169 a R$ 314. Serão sete faixas, com início de até 50 metros quadrados e término de acima 300 metros quadrados – para os imóveis construídos. Ou seja, quem morar em imóveis menores vai pagar menos, e quem morar em imóveis maiores vai pagar um pouquinho mais. 

Última modificação em Segunda, 17 Janeiro 2022 10:14

A cidade de São Paulo retoma, nesta segunda (17), o rodízio municipal de veículos. Com isso, a circulação de veículos no centro expandido da capital volta a ser restrita nos horários de pico, a partir dos números das placas.

As restrições voltam a valer para os horários das 7h às 10h e das 17h às 20h. A cada dia da semana a interdição atinge os veículos com dois finais de placa diferentes: 1 e 2 às segundas-feiras; 3 e 4 às terças-feiras; 5 e 6 às quartas-feiras; 7 e 8 às quintas-feiras; 0 e 9 às sextas-feiras. O rodízio estava suspenso desde o dia 20 de dezembro do ano passado.

Última modificação em Segunda, 17 Janeiro 2022 10:14

Chegou a vez das crianças de 5 a 11 anos receberem a vacina contra a Covid em Mauá. Nesta segunda (17), o público infantil com comorbidades ou deficiência começa a ser imunizado. Veja a lista de comorbidades no link: https://tinyurl.com/lista-comorbidades. O público-alvo deste grupo etário é de 52 mil pessoas. 

A criança que tomou uma das vacinas do calendário de rotina deverá aguardar 15 dias para receber o imunizante contra a Covid.

A aplicação ocorrerá de segunda a sexta, das 9h às 16h, em cinco escolas municipais (confira os endereços abaixo). A medida visa evitar a circulação do público-alvo no ambiente das UBSs em meio ao aumento de casos de Covid e síndrome gripal respiratória. 

Para agilizar o atendimento, pais ou responsáveis podem realizar o cadastro das crianças no site www.vacinaja.sp.gov.br. É preciso clicar no botão 'Crianças até 11 anos' e preencher os dados.

É fundamental levar a carteira de vacinação e receituário ou relatório médico, com até um ano de validade, com a descrição da comorbidade ou deficiência.

É obrigatório apresentar o CPF da criança, que pode ser solicitado pelo site da Receita Federal  (https://servicos.receita.fazenda.gov.br/Servicos/CPF/InscricaoPublica/inscricao.asp.

Também é possível fazer o documento pessoalmente em uma agência dos Correios. Nesse caso, o pai ou responsável precisa apresentar RG próprio, Certidão de Nascimento ou RG da criança. Esse serviço tem taxa de R$ 7,00, que deve ser paga na hora.

É possível ajudar a combater a fome na cidade ao se imunizar. Doe qualquer alimento da cesta básica para a campanha 'Mauá na luta contra a fome' no dia em que for se vacinar. Não é obrigatório, mas ajudará muito a quem não tem o mínimo para colocar na mesa.

A Prefeitura reforça o pedido às pessoas seguirem com os cuidados sanitários. Use corretamente a máscara, mantenha a higiene das mãos frequentemente e o distanciamento físico. Evite aglomerações.

VEJA OS LOCAIS DA VACINAÇÃO:

E.M. José Tomaz Neto (Av. Dom José Gaspar, 1.049, Matriz)

E.M. Lysiane Pereira Galvão (Rua Pátria, 237, Vila Magini)

E.M. Lucinda Petigossi Castabelli (Av. Presidente Castelo Branco, 1.807, Jardim Zaíra)

E.M. Chico Mendes (Rua Ivan Bernardo da Silva, 43, Jardim Flórida)

E.M. Galdino de Jesus dos Santos (Rua João Batista Pântano, 180, Jardim Canadá)

O Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) de Ribeirão Pires realizou um mutirão para inspeção no cemitério municipal, com o objetivo de prevenir e acabar com possíveis focos do mosquito Aedes Aegipty, transmissor das arboviroses (Dengue, Zika Vírus, Chikungunya e Febre Amarela).

O período de chuvas somado ao calor dos primeiros meses do ano, é um cenário considerado como adequado para a proliferação dos focos, de acordo com o veterinário Paulo Sérgio França, responsável pelo CCZ da cidade.  “Sabemos que a época de chuva, somado ao calor, entre janeiro e fevereiro, é o momento propício à reprodução e proliferação do mosquito e o cemitério municipal acaba sendo um potencial foco para essa concepção, por conter vasos e plantas que acumulam água e se tornam o cenário perfeito”, explicou o veterinário.

Justamente para evitar essa proliferação que o Centro de Controle de Zoonoses intensifica também as ações preventivas como esta de quinta-feira. Entretanto, é necessário também contar com a colaboração da população. “Pedimos que, ao visitar seu ente querido, a população evite deixar os vasos de plantas virado para cima, ou ao ver um vaso nestas condições, nos ajude a mantê-lo numa posição em que não acumule água”, pediu Paulo.

As larvas que foram coletadas durante a ação foram encaminhadas para o CCZ para análise e possível identificação do mosquito Aedes Aegypti.


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