04 May 2024

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, assinou, na quarta (27), em Londres, uma carta de intenções entre o Ministério da Saúde e a Universidade de Oxford, para trazer ao Brasil uma unidade da instituição para pesquisa e educação. Objetivo é promover a formação de novos pesquisadores e o desenvolvimento de vacinas e medicamentos.

Será a primeira unidade da universidade nas Américas e a previsão do ministério é que seja instalada até o ano que vem. A Universidade de Oxford é responsável pelo desenvolvimento e estudos clínicos da vacina Astrazeneca, a mais usada na imunização dos brasileiros, com mais de 113 milhões de doses distribuídas no país.

“Queremos ampliar essa parceria na formação de pesquisadores do mais alto nível em acesso global à saúde, na questão dos imunobiológicos, e esses profissionais seguramente fortalecerão não só a qualidade da pesquisa, da assistência, mas também as potencialidades do nosso complexo econômico industrial da saúde que é uma das prioridades do ministério”, disse o ministro Marcelo Queiroga.

Na unidade instalada no Brasil será priorizada a pesquisa em saúde global, além da formação de novos profissionais na área de doenças infecciosas, pesquisas clínicas e desenvolvimento de imunizantes. Haverá cursos de mestrado, PHD e atualização para profissionais. O centro ainda terá as atividades focadas no desenvolvimento clínico de novos medicamentos e vacinas.

“O Ministério da Saúde atuará por intermédio dos seus institutos técnico-científicos que estão na cidade do Rio de Janeiro. Em breve, assinaremos o documento definitivo e já poderemos matricular pesquisadores. Essa parceria sinaliza o compromisso do Governo Federal com investimento em pesquisa e com a qualificação de recursos humanos”, detalhou Queiroga.

O Instituto Nacional de Cardiologia (INC), localizado no Rio de Janeiro, é um potencial candidato para sediar as atividades de pesquisa no Brasil, de acordo com o Ministério da Saúde.

Estudo sobre reforço da vacina

O ministro Marcelo Queiroga também falou sobre o estudo encomendado pelo ministério à Universidade de Oxford sobre a dose de reforço. Segundo ele, o estudo deve ser concluído em breve e, com os dados completos, será possível fazer uma programação mais ampliada para o próximo ano.

“Já há alguns resultados preliminares que, de uma maneira geral, ratificam as posições que foram tomadas, no âmbito do Programa Nacional de Imunizações, de aplicar uma dose adicional nos acima de 60 anos, nos imunocomprometidos e uma dose de reforço nos profissionais de saúde”, afirmou Queiroga.

“O Ministério da Saúde já anunciou que já temos 353 milhões de doses garantidas para 2022, sendo 134 milhões remanescentes das doses que o Ministério da Saúde adquiriu em 2021”, disse o ministro.

Parceria

A Universidade de Oxford teve destaque em 2020 por seu papel na criação de uma vacina contra Covid-19 junto com a farmacêutica Astrazeneca. O imunizante foi um dos primeiros a chegar à terceira fase de testes.

O Ministério da Saúde firmou uma parceria para fabricar a vacina no Brasil. “Como todos sabem, o Brasil fez uma encomenda tecnológica da Astrazeneca para produzir na Fundação Oswaldo Cruz a vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford”, disse o ministro Marcelo Queiroga.

A transferência de tecnologia entre a Astrazeneca e a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) é um passo importante para garantir a autossuficiência do país na produção de imunizantes contra a Covid-19.

Os primeiros lotes do Insumo Farmacêutico Ativo (IFA), matéria-prima para a produção dos imunizantes, produzidos no Brasil foram enviados para testes nos Estados Unidos. As remessas já foram aprovadas nas primeiras análises feitas em Bio-Manguinhos.

O próximo passo, após a aprovação nos EUA, é submeter um pedido de alteração de registro da vacina à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), contemplando o novo local de fabricação do IFA.

A Coop conseguiu inovar, mesmo durante a pandemia e duas ações de CRM foram contempladas na 27ª edição do prêmio ABEMD (Associação Brasileira de Marketing de Dados), um dos mais importantes prêmios de marketing de dados do Brasil.

Segundo Elisabete Boscardin, coordenadora de CRM da Coop, os prêmios ratificam todo o trabalho e esforço que a empresa sempre realizou em prol de seus cooperados. A área responde diretamente pelo atendimento ao cliente, jornada de comunicação com o cooperado, campanhas e análises do perfil comportamental.

Uma das campanhas premiadas foi Cinema em casa, que levou o troféu de prata. “De repente, com a pandemia, muitas pessoas precisaram transformar suas casas em escritórios. Por isso, em parceria com a agência DTM, idealizamos a campanha, em junho do ano passado, propondo em seu conteúdo dicas de entretenimento em casa e também aproveitando o mote de ser o mês do cinema brasileiro”, explica Elisabete.

A segmentação proposta para essa campanha foi o envio de comunicação aos cooperados interessados em eventos culturais, a partir da clusterização oferecida pela plataforma PeopleScope, que segmenta a base da Coop por meio de análises de geomarketing com variáveis atitudinais. Durante 30 dias, a ação abordou 8 mil cooperados, os quais trouxeram uma conversão de 85%.

A outra campanha premiada com troféu de bronze, na categoria digital I cross sell e up sell, foi Verão pede cervejas especiais, realizada no período de 1° a 28 de fevereiro deste ano. A estratégia foi a segmentação de cooperados utilizando a clusterização de cerveja premium, modelo gerado para a Coop a partir do estudo de comportamento dos cooperados da base.

A ação alcançou 18 mil cooperados, proporcionando 34% do incremento total gerado por 10 campanhas do mesmo canal naquele mês. Em relação ao histórico de consumo nos seis meses anteriores à campanha, o grupo abordado apresentou um salto de 11,1% para 16% em relação ao consumo de cervejas pilsen, e de 13,7% para 19,3% em relação a cervejas premium.

Seja nas ruas, nos ônibus ou nas academias.  Há muita gente com fones no ouvido escutando música. Até aí tudo bem, a música é parte essencial de nossa vida, relaxa e faz o tempo passar mais rápido. O problema não está na música e, sim, no volume da melodia que entra por nossas orelhas.

Os fones de ouvido também foram - e ainda têm sido - um acessório indispensável durante a pandemia da Covid-19. Estão presentes nas reuniões virtuais de trabalho, nas aulas on-line e durante as chamadas de vídeo ou áudio com amigos e familiares. Quem está fazendo home office não abre mão deles. Mas se por um lado os fones são úteis, podem também causar danos à audição e provocar perda auditiva precoce.

"É preciso cuidado com o volume do áudio e com o período de uso. Se houver excessos, podem surgir zumbidos, além de danos auditivos", alerta a fonoaudióloga Rafaella Cardoso, especialista em Audiologia na Telex Soluções Auditivas.

Qualquer som muito elevado, por tempo prolongado - pode ser um barulho indesejável ou a música preferida em volume alto - gera uma energia sonora que, quando intensa e contínua, lesa a delicada estrutura anatômica auditiva. O resultado pode ser um zumbido desagradável e/ou perda de audição progressiva e, o que é pior, irreversível. E isso pode acontecer em qualquer idade, inclusive entre os jovens.

A febre do uso dos fones preocupa a Organização Mundial de Saúde. (OMS). De acordo com a entidade, mais de 1 bilhão de jovens no mundo correm o risco de desenvolver problemas de audição diante da exposição prolongada e excessiva a sons em volume alto, principalmente por meio dos fones de ouvido. O alerta da OMS veio junto com a publicação, em 2019, de novos padrões para a produção de produtos tecnológicos que, segundo a entidade, estão contribuindo para a atual situação. A estimativa é de que esse risco atinja 50% da população entre 12 e 35 anos de idade.

"A grande preocupação é com o efeito cumulativo para a saúde auditiva. Dependendo do volume e do tempo de exposição ao som elevado, além de predisposição genética, o indivíduo sofre danos cada vez mais severos na audição, de forma contínua, ao longo da vida. E as novas gerações serão as maiores vítimas, principalmente agora que o equipamento está sendo usado com mais frequência", esclarece a fonoaudióloga da Telex, que complementa: "Ao usar fones, evite ultrapassar a metade da potência do aparelho".

Existem vários tipos de fones de ouvido. O melhor é o do tipo circumaural, que envolve toda a orelha, o que ajuda a isolar bem o som externo, permitindo melhor qualidade de som e evitando, assim, que o usuário aumente o volume. Já os fones supra-auriculares também são grandes, mas, em vez de envolverem as orelhas, ficam sobre elas e, por isso, o bloqueio do som ambiente é menor.

Os mais usados ainda são os fones auriculares porque eles já vêm junto com os smartphones. Esses não bloqueiam a entrada dos sons do ambiente e, deste modo, para conseguirem ouvir melhor a programação sonora, muitas pessoas costumam aumentar o volume do aparelho, trazendo riscos à audição.

Existem ainda os fones intra-auriculares, que se encaixam dentro do canal auditivo e permitem um bom isolamento sonoro. Eles podem ser encontrados nas versões Bluetooth e True wireless, mas podem incomodar após muitas horas de uso. Além disso, é bom redobrar o cuidado com o volume do som, pois com esse tipo de fone são maiores os riscos de danos auditivos.

Os ares otimistas da primavera já sopram no hemisfério sul e, com eles, chega a nova coleção Pastel Fiesta, de Mavala. Convidando ao perdão e à resiliência, como um antídoto à escuridão, a nova paleta de cores, em tons pasteis, revela um arco-íris de suavidade e serenidade, sem renunciar à elegância.   

Em sua nova coleção primavera/verão, Mavala destaca o anseio de regresso às origens e à natureza, que voltam, sutilmente, às inspirações para tendências mais retrospectivas, responsáveis e íntimas. A temporada baseia-se em criações que foram feitas para serem usadas, confortáveis, mas sem deixar de satisfazer o desejo por cores.

 

 

Brighton, um lilás intenso, o eco da natureza florescente.

 

 

 

 

 

 

Gotland, um azul lilás suave, tão claro e arejado, como a pureza do céu da primavera.

  

 

 

 

 

 

Hamptons, um rosa claro e cândido, refletindo ternura e feminilidade.

 

 

 

 

 

 

Biarritz, um bege-acinzentado suave, atemporal e delicado, serenamente ancorado no presente.

 

 

 

 

 

 

Taormina, um rosa framboesa, doce e luminoso, deliciosa tentação frutada.

 

 

 

 

 

 

Rimini, um delicado sonho cor de malva pálido, reconfortante, com um toque de encantamento.

 

 

 

 

Preço sugerido: R$ 49,00 (unidade)

 

 

A Guarda Civil Municipal (GCM) de Santo André passou a contar com um quadriciclo para realizar rondas preventivas dentro da área que compreende o Parque Central. O veículo foi adquirido com recursos oriundos de compensação ambiental.

A GCM incorporou este veículo em sua frota para que possa ser utilizado, inclusive, em outras áreas da cidade que demandem atenção em relação ao reforço de patrulhamento. A expectativa é de que outros veículos como este sejam adquiridos para garantir um novo modal de fiscalização nos demais parques.

"Temos que buscar constantemente ferramentas que auxiliem no aumento da sensação de segurança da nossa gente. Medidas como essa vão reforçar o patrulhamento e garantir que a nossa GCM possa continuar com seu trabalho de excelência, sempre valorizados e com novos equipamentos", destacou o prefeito Paulo Serra, que acompanhou a entrega do quadriciclo na terça (26).

Manutenção dos parques - O recurso utilizado para adquirir este quadriciclo é proveniente de compensação ambiental no valor de R$ 250 mil. Para a compra do veículo foram investidos R$ 32 mil.

O restante deste valor será utilizado para a compra de equipamentos de manutenção para os parques, como capinadeiras, roçadeiras, além de equipamentos de proteção individual para os funcionários que cuidam deste serviço.

Última modificação em Quarta, 27 Outubro 2021 10:29

O prefeito de São Caetano, Tite Campanella (Cidadania), anunciou, na segunda (25), junto ao reitor da Universidade de São Caetano do Sul (USCS), Leandro Prearo, que São Caetano ganhará o primeiro Hospital Público Veterinário em 2022. O equipamento receberá pets domésticos e animais de grande porte.

Professores e alunos da universidade farão atendimentos aos animais, mediante agendamento. O hospital contará com dois centros cirúrgicos, equipamentos de radiologia e de diagnóstico clínico e laboratorial. “O serviço de castração e microchipagem já é realizado no trailer Saúde, Animal e Movimento. São cerca de 170 atendimentos por mês. O hospital veterinário vem para somar o cuidado destes animais”, disse a veterinária Bianca Pechinin.

O edital para a construção do equipamento foi lançado na terça (26). O hospital será fruto de uma parceria entre a Prefeitura e a USCS, por meio do curso de Veterinária. “É um movimento importante para o nosso curso de medicina veterinária e, em 2022, os alunos do 5º semestre já estarão no nosso hospital”, disse Leandro.

Última modificação em Quarta, 27 Outubro 2021 10:23

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