26 Apr 2024

A Chevrolet está preparando uma grande ofensiva que inclui quatro lançamentos de produtos até o fim deste ano. O primeiro deles será o Novo Bolt EV, que chega às concessionárias da marca a partir de setembro.

A Chevrolet está triplicando para 79 o número de concessionárias habilitadas para comercializar e dar assistência a carros elétricos, o que reforça a marca como a rede especializada em EVs mais capilarizada do país.

Com mais de 100 mil unidades vendidas pelo mundo, e tendo assumido uma posição de liderança na sua categoria de veículos zero emissão desde que chegou ao Brasil há cerca de dois anos, o Bolt EV passará por uma renovação significativa de produto, tanto em tecnologia como em design e sofisticação.

"O novo Bolt EV simboliza a vitrine tecnológica global da Chevrolet. O modelo será lançado aqui no Brasil quase que simultaneamente ao início das vendas lá nos Estados Unidos, que começaram oficialmente na virada deste semestre", destaca Marina Willisch, vice-presidente de Relações Governamentais e Comunicação da General Motors América do Sul.

O Novo Bolt EV reforça o compromisso da GM de liderar a eletrificação também na região. Assista ao vídeo abaixo.

Detalhes sobre a configuração exclusiva para o mercado brasileiro serão informados mais próximo da data do lançamento oficial do produto.

Com a queda dos índices da pandemia e avanço da vacinação na cidade, a Prefeitura de São Bernardo ampliou, no domingo (1), o horário de funcionamento do Parque da Juventude “Cidade Maróstica”, que passará a operar, de segunda a segunda, das 6h às 22h. Outra boa notícia a retomada do funcionamento da tirolesa, escalada e rapel e pista mirim, fechadas desde o início da pandemia. Os equipamentos estarão abertos de terça a domingo, das 9h às 21h.

Os demais espaços (street park, half pipe, a academia ao ar livre, pista de caminhada, parquinho e espaço pet), já estavam funcionando normalmente.

“Estamos iniciando o mês de agosto, quando nossa cidade completa 468 anos. Uma alegria enorme ampliar o horário de funcionamento do Parque da Juventude. Com a ampliação da vacinação e a queda de ocupação dos leitos de UTI, temos a alegria de retomar o horário de antes da pandemia. Além disso, uma ótima notícia: tanto a tirolesa quando o rapel e a escalada voltarão ao funcionamento com monitores e muita segurança”, disse o prefeito Orlando Morando.

RUA DO LAZER – A administração também retomou o programa Rua do Lazer, na Avenida Barão de Mauá, no domingo (1). A via foi totalmente fechada para a prática de esporte e lazer, todo domingo, das 7h às 15h. Entre as atividades disponíveis estão: skate, caminhada, passeio pet, badminton e gincanas.

A proposta é utilizar os espaços como área de convivência, com trocas de conhecimentos e diversidades culturais, criando um ponto de encontro de grupos de interesses e das famílias.

Última modificação em Segunda, 02 Agosto 2021 08:52

Nesta segunda (2), 3,5 milhões de alunos da rede estadual de ensino de São Paulo voltam às aulas para o 2º semestre.  A nova fase é marcada pela ampliação da capacidade de atendimento das escolas, tendo como base as recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS).

Assim, as escolas localizadas em municípios onde há autorização para o funcionamento presencial, passarão a atender os estudantes de forma presencial, de acordo com sua capacidade física, e não mais apenas seguindo a porcentagem de ocupação indicada no Plano SP, respeitando o distanciamento mínimo de 1 metro entre as pessoas. O ano letivo se encerra em 23 de dezembro para toda a rede.

“Vamos voltar com cuidado, atenção, respeitando a ciência e avançando na vacinação. Nossas escolas estão preparadas para receber as equipes e os estudantes em um ambiente seguro e seguindo todos os protocolos”, afirmou o secretário estadual da Educação Rossieli Sorares.

Caso a escola não tenha capacidade física de atender 100% dos alunos diariamente, dentro do distanciamento proposto, a unidade terá autonomia para definir a melhor forma de revezamento dos estudantes, de forma que o máximo de alunos sejam atendidos dentro das regras de saúde.

O uso de máscaras continua obrigatório dentro das escolas e também durante o percurso de ida e volta. Ao adentrarem nas unidades, todas as pessoas terão a temperatura aferida e, caso esteja acima de 37,5 graus, será orientado o retorno para casa. Os protocolos também incluem higienização frequente das mãos com água e sabão ou álcool em gel 70% e dos ambientes e ambientes arejados com portas e janelas abertas.

Todos os estudantes que não possuam atestado de comorbidade serão orientados a frequentar presencialmente a escola. Caso o estudante/família opte em permanecer apenas com as aulas remotas pelo Centro de Mídias e outras atividades propostas pela escolas, o responsável legal deverá comunicar por escrito a unidade e se comprometer a manter a frequência digital do aluno.

Todos os servidores da rede estadual voltarão às atividades presenciais, sem revezamento. Os que pertencem aos grupos de risco só irão retornar 14 dias após a aplicação da segunda dose ou da dose única da vacina contra a Covid-19. Os servidores e colaboradores que, por escolha pessoal, optarem por não se vacinar dentro do calendário local também deverão retornar.

Casos suspeitos e confirmados de Covid-19 de funcionários ou alunos que compareceram presencialmente deverão ser registrados no Sistema de Informação e Monitoramento da Educação (SIMED).

Os contactantes, ou seja, todas as pessoas dentro da escola que estiveram a menos de um metro do infectado por pelo menos 15 minutos, deverão ser identificados e também registrados no SIMED, devendo cumprir o isolamento conforme protocolo.

A investigação epidemiológica e determinação da interrupção temporária das atividades presenciais da turma, turno ou total da respectiva unidade escolar cabe à Vigilância em Saúde local.

ABC

As sete cidades do ABC também retomam as aulas presenciais, após o fim do recesso escolar de julho, seguindo o decreto do Governo do Estado, as escolas da educação básica podem retomar as aulas com até 100% da capacidade a partir do próximo mês, respeitando o distanciamento de 1 metro entre os estudantes.

Em Mauá, a volta às aulas presenciais foi iniciada nesta semana de forma gradual. Nesta segunda (2), a retomada ocorre em Santo André, São Bernardo, Diadema e Ribeirão Pires. Em São Caetano, a volta acontece na terça (3).

A rede municipal de ensino do ABC conta com 645 escolas, 200 mil alunos matriculados e 13 mil professores, além de outros 9 mil profissionais da educação.

O presidente do Consórcio Intermunicipal do ABC e prefeito de Santo André, Paulo Serra, destacou a importância do retorno das aulas presenciais para o desenvolvimento dos estudantes, seguindo protocolos de segurança contra o coronavírus.

“O avanço na vacinação e a melhora nos indicadores da pandemia possibilitam que a retomada das aulas presenciais, seguindo as medidas sanitárias para proteger alunos, professores e funcionários. A abertura das escolas nessas condições vai contribuir para garantir a aprendizagem e a manutenção da segurança física e mental de crianças e jovens", afirmou Paulo Serra.

No ABC, a vacinação contra a Covid-19 já ultrapassa 2,167 milhões de doses aplicadas, com 75,1% da população adulta imunizada com pelo menos uma dose. Em queda, assim como os novos casos da doença e de óbitos, a ocupação de leitos de unidade de terapia intensiva (UTI) na região está em 45,2%.

O paulista Alison dos Santos se classificou neste domingo (1º) para a final dos 400 metros (m) com barreiras da Olimpíada de Tóquio (Japão). Candidato a medalha, o brasileiro cravou o melhor tempo da segunda bateria da semifinal, com 47s31, quebrando o recorde sul-americano da prova pela quinta vez no ano. Ele foi três centésimos mais veloz que a marca que estabeleceu em 4 de julho, na etapa de Estocolmo (Suécia) da Liga Diamante.

"Piu", como Alison é conhecido, fez o segundo melhor tempo geral da semifinal, atrás somente do norueguês Karsten Warholm, recordista mundial, que foi um centésimo mais rápido que o paulista. A final será na terça-feira (3), às 0h20 (horário de Brasília).

"Estou muito confiante para essa competição, treinei bastante, estou bem condicionado. Eu e meu treinador conversamos e ele disse que me daria o poder de decisão durante a prova, se eu iria correr a prova toda forte ou se eu iria escolher o momento para avançar. Achei que não estava fazendo uma prova tão boa até a oitava barreira, então eu resolvi não virar bem forte, mas quando passei ali me arrependi um pouco porque dava pra ter feito forte esse tiro com um resultado melhor. Mas estou muito feliz por me classificar para a final. A gente estava planejando isso, sonhado com isso e hoje se torna realidade", disse Alison, em depoimento à assessoria de imprensa da Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt).

"O Warholm e o [norte-americano Rai] Benjamin são favoritos ao ouro, mas são oito classificados para a final e qualquer um pode levar a medalha. Eu tenho os meus amuletos da sorte, pessoas que me colocam no chão e me fazem entender que não posso deixar o nervosismo subir para a cabeça, tenho sempre de manter os pés no chão", completou Piu, projetando a disputa de terça-feira.

Outro brasileiro a competir no Estádio Olímpico de Tóquio neste domingo foi Paulo André Camilo de Oliveira. Principal velocista do país na atualidade, o paulista radicado no Espírito Santo terminou em oitavo lugar na terceira bateria da semifinal dos 100 m, com 10s31, ficando fora da final. Para se classificar, ele teria que superar a melhor marca da carreira (10s02), já que o pior tempo entre os finalistas - do nigeriano Enoch Adegoke - foi de 10s cravados.

"Minha prova foi bem estranha. Foi um tempo bem alto mesmo, eu sei. Tenho objetivo muito grande nos 100 m, sei que o Brasil apostava muito nesses nove segundos, mas Jogos Olímpicos são isso. Se os 100 m não permitem erro, os Jogos Olímpicos muito menos. É difícil porque trabalhamos muito até aqui. Tenho 22 anos. Nem que eu faça isso até os 80, ainda vou ganhar essa medalha um dia e correr abaixo dos dez segundos", lamentou Paulo André, também em entrevista à CBAt.

O velocista disputa o revezamento 4x100 m com a equipe brasileira, formada também por Felipe Bardi, Rodrigo Nascimento, Derick de Souza e Jorge Henrique Vides. As eliminatórias estão previstas para 23h30 desta quarta-feira (4). A final será às 10h50 de sexta-feira (6).

Após três edições seguidas vencidas pelo jamaicano Usain Bolt, hoje aposentado, o italiano Lamont Jacobs ficou com ouro nos 100 m, marcando 9s80. O norte-americano Fred Kerley (prata) e o canadense André de Grasse (bronze) completaram o pódio.

200 m: brasileiras miram semifinal

Ainda neste domingo, duas brasileiras participam das eliminatórias dos 200 m rasos. Ana Carolina Azevedo compete na primeira bateria, a partir das 22h30, enquanto Vitoria Rosa corre na quarta série, às 22h54.

 

Fonte: Agência Brasil 

Foto: Wagner Carmo - CBAt

A ginasta Rebeca Andrade conquistou neste domingo (1º) a primeira medalha de ouro na ginástica artística para o Brasil, nos Jogos Olímpicos de Tóquio. Ela venceu no salto e alcançou o lugar mais alto no pódio.

É a segunda medalha de Rebeca Andrade nos Jogos de Tóquio. Esta é a primeira vez que uma brasileira conquista mais de uma medalha nas Olimpíadas. 

Paulista de Guarulhos, Rebeca Andrade, de 22 anos, enfrentou diversas lesões, passou por três cirurgias no joelho e chegou a pensar em desistir do sonho olímpico. 

Foto: Dylan Martinez - Reuters - Agência Brasil

Última modificação em Domingo, 01 Agosto 2021 10:38

O Governador João Doria reabriu no sábado (31) o Novo Museu da Língua Portuguesa, reconstruído após um incêndio em dezembro de 2015. 

Após pouco mais de cinco anos, o espaço voltará a receber visitações a partir deste domingo (1º). “Momento muito significativo para a cultura e para a memória dos países da língua portuguesa. Transformamos a tragédia em renascimento, fizemos das cinzas o recomeço, devolvendo um museu de primeiro mundo que volta melhor, com mais recursos e mais tecnologia”, destacou o Governador.

A reconstrução do Museu foi estabelecida como prioridade pelo Governo de São Paulo. As obras começaram em 2017 e foram divididas em três fases: restauro do interior e das fachadas; reconstrução da cobertura destruída no incêndio; e intervenções de ampliação e melhoria. A partir de 2019, houve a implantação de conteúdo e experiências, iluminação externa e contratação de equipes.

O Governo de São Paulo, em conjunto com a Fundação Roberto Marinho, recebeu o suporte de dezenas de parceiros e apoiadores. O investimento total foi de mais de R$ 85 milhões, incluindo a indenização do seguro e o patrocínio de diversas empresas, além do aporte do Estado e do apoio da Fundação Calouste Gulbenkian, do Camões – Instituto da Cooperação e da Língua, do ID Brasil e do Governo Federal, por meio da Lei Rouanet.

Todas as etapas da obra foram aprovadas por órgãos do patrimônio histórico como Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional), Condephaat (Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico) e Conpresp (Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo).

A solenidade contou com a presença de autoridades nacionais e internacionais, entre elas os Presidentes de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa, e Cabo Verde, Jorge Carlos Fonseca, o Ministro da Cultura de Angola, Jomo Francisco Fortunato, os ex-Presidentes brasileiros Fernando Henrique Cardoso e Michel Temer e o Prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, entre outras.

Imersão e tecnologia

Instalado na histórica Estação da Luz, no coração da cidade que tem o maior número de falantes de português no mundo, o espaço celebra a língua como elemento fundador da nossa cultura. O Museu está sendo devolvido ao público transformado, mantendo o perfil inovador e com ambientes ainda mais imersivos e tecnológicos.

O Museu apresentará nesta nova fase experiências inéditas como as novas instalações “Línguas do Mundo”, “Falares” e “Nós da Língua Portuguesa”. No térreo, a edificação foi aberta à estação, com o objetivo de estreitar a comunicação entre o espaço cultural e o público.

No terceiro piso, foi construído um terraço aos pés da Torre do Relógio. O espaço é dedicado ao arquiteto Paulo Mendes da Rocha, que morreu em maio deste ano. O Museu também ganhou um Centro de Referência da Língua Portuguesa, com vai funcionar como um fórum de estudos, pesquisas e aproximação entre países lusófonos.

Infraestrutura segura

A reconstrução incorporou melhorias de infraestrutura e segurança, especialmente contra incêndios, que superam as exigências do Corpo de Bombeiros. Entre as novas medidas, está a instalação de sprinklers (chuveiros automáticos) para reforçar o sistema de segurança contra incêndio.

No caso do Museu, os sprinklers não são uma exigência legal, mas foram uma recomendação dos bombeiros para trazer mais segurança. O espaço também recebeu recursos de acessibilidade física e de conteúdo e reabre com Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros.

Sustentabilidade

As diretrizes de sustentabilidade pautaram toda a obra, e o Museu obteve o selo LEED (Leadership in Energy and Environmental Design) — um dos mais importantes do mundo na área de construções sustentáveis — na categoria Silver.

Entre as medidas estão a adoção de técnicas para economia de energia na operação do museu, a gestão de resíduos durante as obras e a utilização de madeira que atende às exigências de sustentabilidade (certificada e de demolição).

Conteúdo renovado

Em sua exposição de longa duração, o Museu terá experiências inéditas e outras anteriormente existentes que marcaram o público em seus primeiros dez anos de funcionamento (2006-2015). Entre as novas instalações estão “Línguas do Mundo”, destacando 23 das mais de 7 mil línguas faladas hoje no mundo; “Falares”, apresentando os diferentes sotaques e expressões do idioma no Brasil; e “Nós da Língua Portuguesa”, um caminho pela presença do idioma no mundo e a diversidade cultural da Comunidade de Países de Língua Portuguesa.

As principais experiências seguem no acervo, como a instalação “Palavras Cruzadas”, que mostra línguas que influenciaram o português no Brasil; e a “Praça da Língua”, espécie de ‘planetário do idioma’ que homenageia a língua portuguesa escrita, falada e cantada em espetáculo imersivo de som e luz.

Com curadoria de Isa Grinspum Ferraz e Hugo Barreto, o conteúdo foi desenvolvido com a colaboração de escritores, linguistas, pesquisadores, artistas, cineastas, roteiristas e artistas gráficos, entre outros profissionais de países de língua portuguesa, incluindo nomes como o músico José Miguel Wisnik, os escritores José Eduardo Agualusa, Mia Couto, Marcelino Freire e Antônio Risério, a slammer Roberta Estrela D’Alva e o documentarista Carlos Nader.

Entre os participantes de experiências presentes na expografia estão artistas como Arnaldo Antunes, Augusto de Campos, Laerte Coutinho, Guto Lacaz, Mana Bernardes e outros, em instalações audiovisuais e interativas assinadas por produtoras como SuperUber, FeelScience, 32Bits e MobContent.

Já a exposição temporária de reabertura do Museu, “Língua Solta”, traz a língua portuguesa em seus amplos e diversos desdobramentos na arte e no cotidiano. Com curadoria de Fabiana Moraes e Moacir dos Anjos, a mostra conecta a arte à política, à vida em sociedade, às práticas do cotidiano e às formas de protesto e religião, em objetos sempre ancorados no uso da língua portuguesa.

Terraço Paulo Mendes da Rocha

Com a completa recuperação arquitetônica e readequação de seus espaços internos, o Museu manteve os conceitos estruturantes do projeto de intervenção original – assinado pelo arquiteto Paulo Mendes da Rocha e seu filho Pedro, em 2006 – e ganhou aperfeiçoamentos.

No térreo, o museu abre-se à Estação da Luz, reforçando a comunicação com a cidade. Nos andares superiores, espaços foram otimizados, novos materiais introduzidos e mais salas instaladas. No terceiro piso, foi concebido um terraço com vista para o Jardim da Luz e para a torre do relógio.

O terraço homenageia o arquiteto Paulo Mendes da Rocha. A nova versão foi concebida por Pedro Mendes da Rocha e desenvolvida nas etapas de projetos pré-executivo e executivo pela Metrópole Arquitetura, sob a coordenação de Ana Paula Pontes e Anna Helena Villela.

Visitações

Em sua primeira etapa de funcionamento, o Museu recebeu cerca de 4 milhões de visitantes e promoveu mais de 30 exposições temporárias. Houve homenagens a escritores como Guimarães Rosa, Clarice Lispector, Machado de Assis e Fernando Pessoa, além do cantor e compositor Cazuza. A poesia contemporânea e a arte moderna também foram temas de mostras.

Durante a reconstrução, o Museu continuou em contato com o público por meio de atividades culturais e educativas, como as realizadas no Dia Internacional da Língua Portuguesa, na Estação da Luz, desde 2017, e a mostra itinerante “A Língua Portuguesa em Nós”, apresentada em 2018 em Cabo Verde, Moçambique e Angola, na África; em Portugal e no Brasil.

Em 2020 e 2021, o Dia Internacional da Língua Portuguesa foi realizado de forma virtual, com série de eventos online que reuniram artistas de vários países de língua portuguesa.


Destaques

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