26 Apr 2024

Publicado em DIVANIR BELLINGHAUSEN
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Um amigo que segue minhas crônicas aqui na Folha do ABC, me disse que eu devia falar um pouco sobre política. Eu lhe respondi, que, apesar de eu acompanhar, e muito tudo o que se passa pelo Brasil e pelo mundo, é um assunto que não me traz prazer nenhum. Gostaria de modificar muita coisa, mas não está em minhas mãos. Escrever sobre ela, me revira o estomago. Confesso que tenho muita esperança ainda que estamos num momento político, que se sobreviver, pode salvar nosso país. FÉ!
Esta semana estava quase ligando para cancelar a matéria deste sábado. Li então o que o colaborador da Folha, José Renato Nalini, escreveu na semana passada.
Facilita para o vovô!
E é para os netos ou jovens amigos que recorremos quando queremos saber algo que não entendemos nos celulares,ou nos computadores, nessas maquininhas maravilhosas. Depois que encontrei o Google, também achei a resposta para todas as dúvidas sobre confirmar notícias, pois Fake News rolam soltas pela internet. Quantas vezes eu enviei para um jovem amigo expert nisso para confirmar ou não.... Sem querer, se as transmitirmos, poderemos injuriar alguém.
Mas resolvi escrever sobre o assunto observando as pessoas. Em reuniões, a cada sinal de mensagem a pessoa interrompe a conversa para espiar. No cinema, a claridade dos celulares direto em nossos olhos, nos atrapalha e tira atenção do filme. Vejo crianças no berço e já com esses aparelhos nas mãozinhas. E quando os pais ficam tão entretidos com suas maquininhas que não dão atenção aos filhos? Vejo reuniões de família em que alguma criança não participa, ficando a parte assistindo seus filminhos ou fazendo seus joguinhos....
Realmente uma geração que pouco conversa com seus familiares. Pouco vão saber no futuro de onde vieram.  
Certo dia almoçando em um restaurante em São Paulo, o Le Jazz, ao nosso lado estava um casal com suas duas filhas adolescentes. O garçom teve dificuldade em que fizessem o pedido, pois não conseguiam se fixar no cardápio. A filha mais nova foi quem acabou resolvendo o que comeriam. Os garçons lá, são muito amáveis. Pois na hora de irem embora foi essa mocinha que deu boa tarde e agradeceu ao garçom. Nessa família, tem alguém que se salva. Quando saíram, nós que dávamos atenção aos que nos atenderam, ouvimos de como tem clientes “grossos”, traduzindo, sem educação.
Os pais têm que pensar nos olhos dessas crianças.... Poderão sofrer no futuro? Às vezes eu estou vendo TV e o celular toca. Quando desligo, distraidamente as vezes ele fica encostado em meu corpo. Se ele toca outra vez sinto a vibração de suas ondas em meu corpo.
Muitas jovens os guardam dentro dos soutiens. Essas ondas sobre o seio? Um perigo...Cuidado!
Enfim, desabafei com um assunto que me atormenta. Facilita nossa vida, e muito…Mas espero que o ser humano aprenda a usar como um objeto que nos conecte com o mundo, mas sem com isso formar um vício.
Bons dias de junho.
Um abraço, Didi

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