26 Apr 2024

Publicado em DIVANIR BELLINGHAUSEN
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17/11/12

Nós, seres humanos, nascemos para um dia formarmos uma nova família. Pelo menos isso era o costume de antigamente.
Flertamos, namoramos e casamos. Muitos casais conseguiam levar esse compromisso até o fim de seus dias. Um número menor se separava e nem sempre encontrava alguém para um novo relacionamento. Nós, mulheres, com tantos afazeres domésticos, hoje em dia, com a liberdade conseguida, não vemos necessidade de um braço para nos acompanhar. Os homens, porém, vão em busca de uma nova companheira... Nem sempre para os acompanhar, mas para cozinhar, lavar e passar. Realmente, a maioria não foi criada para tocar uma casa.
Hoje, os casamentos se desfazem facilmente. Vemos jovens que namoraram por anos, e, meses depois de casados, sentem que não é isso que almejavam, indo então cada um para seu lado.
Isso é uma experiência que vivo com dois dos meus filhos e também me baseio em filhos de amigas.
Numa separação, nem sempre os casais conseguem ter um lar para ser chamado de “seu”! Ou pelas condições financeiras ou pela solidão que de repente eles têm que enfrentar.
Assim, os pais montam novamente um quarto para receber os filhos, independente da idade que têm.
Alguns, principalmente homens, tornam-se crianças novamente vivendo inteiramente dependentes dos pais, mas principalmente das mães. Aqui em casa, dois deles quando vêem ocasionalmente, ajudam em alguns afazeres. Fazer as camas, colocar uma mesa ou lavar a louça, apesar de serem homens bem vividos. Um neto de 15 anos que optou em morar comigo, tem suas obrigações. Assim, conseguimos conviver bem.
Tenho uma amiga que esbraveja cada vez que fala no filho e neto (filho da filha) que moram com ela. Além de não fazerem absolutamente nada, ainda são exigentes com a alimentação, roupas, etc. Eu a estimulo a reagir...rsrsss
Outra amiga, com filho já há anos em sua casa, que hoje é a casa dele, aos sábados, quando estão sem a empregada, vai à feira, faz as compras, adora bons peixes e diz à mãe que ela fique tranqüila que vai fazer o almoço. Deixa a cozinha em perfeita ordem. Nos dias em que recebem parentes, é ele quem também cozinha, como me contou uma sua tia.
Nos dias de hoje, cada dia sendo mais difícil, termos uma ajudante, é preciso que todos colaborem para o bom andamento de nossos lares.

**************
Na semana passada falei sobre o trânsito aqui na cidade.
Recebi muitos e-mails como resposta da matéria, todos apoiando e com esperança de que o artigo chegue aos setores competentes.
Mais algumas reivindicações:
Faixa de pedestre entre a Rua Santa Filomena e a Praça da Matriz
Faixa de pedestre entre a Praça da Matriz e a Rua São Bernardo.
Devido o grande fluxo de autos, ficou difícil para os pedestres atravessarem nesses locais onde o movimento dos transeuntes é muito grande.
Vocês têm mais alguma idéia do que fazer para melhorar o trânsito? Repassem-me...
Um abraço, Didi

Divanir Bellinghausen Coppini (Didi) é escritora e voluntária em São Bernardo - e-mail: O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.

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