As pessoas que fazem a leitura diária de um ou mais jornais, na maioria das vezes, ficam sobressaltados com as notícias publicadas sobre a cobertura dos poderes constituídos em Brasília, a capital federal. Cada coisa cabeluda que acontece no dia-a-dia da capital federal é exposta a todos pela mídia, pois tudo que lá é feito, o interesse sempre prevalece sobre o coletivo. É impressionante. Para se ter uma idéia sobre isso, no último final da semana as emissoras de televisão, rádios e jornais publicaram que um membro do STF (Superior Tribunal Superior), o ministro Marco Aurélio Mello afastou Renan Calheiros (PMDB-AL) da presidência do Senado. A decisão atendeu pedido de Rede Sustentabilidade para que não estejam na linha sucessória da Presidência da República. Na semana passada, o STF recebeu denúncia contra Renan por peculato. O cargo deveria ser ocupado Jorge Viana (PT-AC). O presidente do Senado, Renan, na porta de sua residência, recusou a receber, na segunda (5), a notificação do STF e agendou dias depois. Quer dizer, Renan negou a saída do cargo de presidente do Senado, com respaldo da maior parte dos integrantes da Mesa Diretora desafiando a decisão liminar do Ministro do STF Marco Aurélio, que na noite anterior havia determinado seu afastamento da presidência. Renan se recusou a receber a notificação judicial antes da decisão do plenário da Corte, que foi prevista para quarta (8). A resistência potencializou a crise de Legislativo e Judiciário. Renan classificou a decisão como “monocrática e disse que “a democracia não merece esse fim”. Por outro lado, o Estadão, na quarta (7), disse que “por seu conhecido currículo, o senador Renan Calheiros não deveria ter sido eleito presidente do senado. O reconhecimento de que Renan não faz bem à vida pública nacional não modifica, no entanto, a inconveniência, a imprudência e a destemperança da decisão liminar do ministro Marco Aurélio, do STF, de afastar o senador do exercício da presidência da Casa. Assim, teve um desfecho melhor do que o caso Eduardo Cunha”. Percebe-se, que o nosso País tem problema com o STF, a principal corte do Brasil, problema recente de assessor do presidente da República que queria ampliar a construção de um prédio usando o presidente da República para dar ordem para aumentar os apartamentos, que impediam a área destinada aos pré-dios do patrimônio histórico da Bahia. E também outras coisas mais que aconteceram nos últimos anos. É o país da barbaridade!