O ano chegou ao fim. O Natal também já foi comemorado e o Ano Novo está aí batendo na porta.Como sempre, trazendo esperança de muita paz e dias melhores, segundo a expectativa de todos nesta mudança de ano. Nesta época, o ditado é sempre lembrado: Ano Novo, Vida Nova. Aliás, quem não sonha com uma nova vida, num ano novo? Isso faz parte daquela chama que cada um traz dentro do peito no final do ano. Os trabalhadores, eternos sofredores, dão sempre uma nova versão ao ditado: “Ano Novo, Luta Nova”. A justificativa para isso é que a “a vida é uma eterna luta”. O mais importante ainda é que ninguém saia ferido nessa luta, porque o “mundo gira e a Lusitana roda”, como está escrito na traseira do caminhão daquela empresa de mudança. Em período de crise, como agora, o País paralisou suas atividades no Natal e só vai voltar nos próximos anos, porque a ex-presidente Dilma Rousseff gastou mais do que era necessário e isso provocou um total  de 11 milhões de brasileiros sem empregos. A situação mudou completamente. Agora, os países do primeiro mundo também estão em crise por causa dos atentados com dezenas de mortes nos principais países europeus. Essa é a triste realidade. Porém, o Ano Novo, contudo, vem com força total. A esperança são renovadas, o otimismo toma conta de cada um e permanece a esperança de que tudo será melhor no próximo ano, mesmo com a crise mundial em pleno andamento que pode ou não atingir nosso País. Com todos essas cosas ruins rodando, o brasileiro, antes de tudo, um forte, continua otimista e acreditando neste País, mesmo com os políticos fazendo de tudo para piorar a situação ainda mais. Ou melhor, é importante continuar indo para as ruas para impedir que os políticos de Brasília e de outros estados continuem garfando nosso dinheiro. Nessas horas amargas, o trabalhador, na sua faina diária, mesmo sem empregos, continua tendo sempre alguma coisa de otimista na ponta da língua: “a esperança é a última que morre”. Esse otimismo, de um modo geral, acaba mesmo contagiando a todos. É bom para as comemorações neste final de ano, pois como diz o outro: “ninguém é de ferro”. Por sinal, inspirado estava mesmo o poeta daquela música brasileira, sempre cantada nesta ocasião: “que tudo se realize, no ano que vai nas-cer. Muito dinheiro no bolso, saúde para dar e vender”. Um feliz ano novo a todos.