04 May 2024


O quebra-quebra em Brasília

Publicado em Editorial
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As manifestações em Brasília, na quarta (24), realmente, provocaram impasse na sucessão agravando a crise política ainda mais. O protesto organizado pelas centrais sindicais e movimentos de esquerda contra o atual presidente Michel Temer, transformou a Esplanada dos Ministérios, em Brasília, num palco de batalha com a Polícia Militar e a Forças Armadas. Foram depredados oito ministérios e incendiados dois, com 49 feridos e uma pessoa baleada. Mais de 45 mil pessoas estiveram presentes, segundo a PM, e 150 mil pessoas por parte dos organizadores. O que evidenciou o evento foi o decreto de Michel Temer, que convocou até o dia 31 as Forças Armadas para proteger o patrimônio federal. Raul Jungmann, ministro da Defesa, denominou de "baderna" e "descontrole" os atos de vandalismo. No Congresso, os deputados chegaram a se agredir fisicamente. Sobre o assunto, o editorial do Estadão, pu-blicou que "mais uma vez, a oposição dita de esquerda evidencia o seu parco respeito pela democracia e pela ordem pública. Nos últimos dias, transformaram Brasília num campo de batalha, dentro e fora do Congresso. Na quarta (24), hordas de manifestantes impuseram o caos na capital do País. Contrários às reformas e ao governo federal, os manifestante depredaram prédios públicos, atea-ram fogo ao Ministério da Agricultura e ainda tentaram invadir o Palácio do Planalto. Não vinham debater propostas ou difundir argumentos, lá estavam para vandalizar". O presidente da Força Sindical, deputado Paulo Pereira da Silva (SD-SP), afirmou que “a população deve aumentar a pressão e ir para rua. Se não andarem, até o mercado, que sustenta o governo, vai sair fora. E não vão andar”. Será?

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