26 Apr 2024


58ª Festa Tradizionale di San Bartolomeo

Publicado em Luiz José M. Salata
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Giorno 30 – Agosto 2015, Al Parco Municipale di São Bernardo do Campo. Programa: Alle ore dieci e mezza – Benedizione delle urne contenenti  La Terra delle Tombe dei nostri morti D’Italia e Del Brasile, Santa Messa e predica. Mezzogiorno: Pranzo e intra-ttenimenti vari. Alle ore quattordici: Musiche Folcloristiche Italiane. Este é o texto do cartaz da “58ª. Festa Tradizionale di San Bartolomeo” que comemora no próximo dia 30 de agosto, domingo, os 58 anos de fundação oficial da grandiosa festa religiosa, familiar e social, que a cada edição se supera. A festa é rea-lizada no mês de agosto, no Parque Estoril, no Distrito do Riacho Grande, em São Bernardo, na data próxima do “Dia di San Bartolomeo”, que oficialmente é comemorado no dia 24 do mês. O encontro festivo é patrocinado pelos sucessores dos Fundadores, iniciada em 24 de agosto de 1957, liderados pelo Padre Fiorente Elena (1911/1991), e as famílias de Séttimo Guazelli (1901/1971), Primo Bechelli (1899/1975), Saulle Bechelli (1909/1989), Ernesto Bechelli (1015/1995) e Eduardo Santucci (1889/1964). O evento se iniciou pelo costume antigo, informal e familiar, que os Fundadores faziam o piquenique para festejar a data dedicada a São Bartolomeu, e remonta essa realização muitos anos antes de sua oficialização. A maneira simples e organizada dos participantes demonstra muito fervor e autenticidade nos festejos, com religiosidade e união dos seus componentes que são italianos, descendentes e devotos do Santo Padroeiro, e de muitos convidados. A origem remonta a vinda dos imigrantes italianos da região montanhosa de Castiglione di Garfagnana, vilarejo de Chiozza, Província de Lucca, na Regione da Toscana, Itália, e com muito fervor a devoção ao Padroeiro São Bartolomeu. Em 1957, foi iniciada a construção da Capela de São Bartolomeu, localizada no ponto mais elevado do Parque Estoril, e terminada em 1958. Nessa época, os italianos e suas famílias se dirigiam até o Parque Estorial aos domingos, para o trabalho de construção da Capela. Os homens subiam o morro para as obras, até o momento certo do almoço. As famílias ficavam na parte mais baixa do parque à sombra dos resquícios da Mata Atlântica, nos preparativos e arrumação para as refeições em conjunto nas grandes mesas que eram assim dispostas. Todos reunidos e irmanados, rezavam a Jesus Cristo e São Bartolomeu, louvando e agradecendo as graças recebidas. As famílias assim compartilhavam o pranzo, desfrutando das saborosas e tradicionais receitas italianas, pratos das imbatíveis macarronada, polenta e outras, acompanhadas do desfrute do insuperável vinho artesanal, produzidos pelas famílias. O costume então já demonstrava fraternidade, união de todos e seguindo antigo costume dos oriundi. A cantoria se iniciava e todos entoavam as mais variadas músicas do repertório italiano, antigo e mais recente, principalmente as tradicionais que jamais perecem no tempo, e todos dançavam. O costume se perpetuou e renovado a cada ano, a “Festa di San Bartolomeo” se tornou um marcante evento de grandes proporções, pois projeta a cidade no calendário ítalo-brasileiro, demonstrando a indiscutível influência da imigração italiana no progresso e desenvolvimento da cidade, difudindo a cultura e as tradições da Itália e adotadas pelos brasileiros. Apareçam com um prato para compartilhar.

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