29 Apr 2024


Sto.André retoma aulas do TCDA para combater déficit de aprendizagem

Publicado em Cidades
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Com a volta às aulas, a Educação de Santo André inicia também as ações do programa Toda Criança tem Direito de Aprender (TCDA), que foi criado a partir da necessidade de diminuir o déficit de aprendizagem causado pela pandemia no ensino e segue recompondo e recuperando a aprendizagem de alunos. Nesta semana, nos 12 Cesas (Centros Educacionais de Santo André), cerca de 360 alunos dos anos iniciais da rede municipal retomaram as atividades complementares.

O programa reforça a importância da aquisição do sistema de escrita alfabética para o aluno na idade certa, assim como o desenvolvimento pleno dos estudantes da rede municipal de Santo André em todas as suas dimensões: intelectual, física, afetiva, social e cultural.

“A pandemia nos trouxe uma série de desafios que estamos superando. Em 2021, apenas 51% das crianças do 2º ano estavam alfabetizadas. Hoje, em 2024, 90% das crianças do 2º ano demonstram proficiência na leitura e escrita. Iniciativas como o Toda Criança tem o Direito de Aprender são exemplos de programas que dão certo e fazem a diferença para nossos alunos”, destaca o secretário de Educação, Almir Cicote.

Para esta iniciativa, a Secretaria de Educação conta com formação sistemática conjunta dos monitores de atividades pedagógicas e monitores de jogos pré-desportivos, de manifestações artísticas, cultura de paz e jogos cooperativos, planejamento semanal das atividades, utilização de material didático específico e avaliações periódicas. Os resultados serão objeto de análise, reflexão e fundamento para novas ações.

Monitora de atividades pedagógicas do Cesa Parque Erasmo e integrante do programa Toda Criança tem Direito de Aprender, Rosária Ordonhe Gonçales fala sobre a importância da iniciativa. “O TCDA é incrível. Estar nele junto com as crianças é sentir como se estivesse realmente em um novo universo. Onde tudo conspira para a alegria de aprender”, pontua.

A adesão dos alunos para o reforço é realizada a partir da avaliação da equipe escolar que acompanha o avanço das crianças não alfabetizadas do terceiro ao quinto ano. São duas horas semanais de aula, ampliando para sete horas o tempo de permanência no espaço escolar – das 11h às 13h para as crianças que estudam das 13h às 18h, e das 12h às 14h para as crianças que frequentam a escola das 7h às 12h.

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