Baguete francesa, filão italiano entre outros. São esses produtos que o cliente vai poder saborear na padaria artesanal Ma Che Pane, na Vila Bastos, em Santo André. O proprietário e idealizador do local, Marco Lolato, afirma que, todo dia, saem em média 50kg de pães do local, dos mais diversos tipos. Os clientes também podem fazer reserva do pedido pelo WhatsApp ou o Instagram da padaria.

   Marco afirma que empreender já era uma vontade antiga. “Morei na Austrália por três anos e logo consegui emprego em uma cozinha. Entrei para lavar louças, mas como eu falava inglês, o proprietário me colocou para fazer doces. Na época, produzíamos para o Starbucks. Saíam por volta de 1.000 muffins por dia. Lá no país tinham muitos cafés, o que me inspirava também”, diz.

   Voltando para o Brasil, a vontade de abrir o próprio negócio só aumentava. “Sempre trabalhei na área administrativa e queria ir para a gastronomia. Fiz um curso básico na área e estagiei por dois anos em uma padaria artesanal, para pegar experiência”. Após o período de aprendizado, em novembro de 2021, Marco abriu a Ma Che Pane, onde também trabalham seus pais, Nelson e Nice.

   Os produtos mais vendidos da Ma Che Pane são as baguetes francesas, filão italiano, strudel, brioche, cinnamonroll, além de pães tradicionais. “No Natal, por exemplo, o que mais sai é o strudel e o stollen, que é um pão estilo alemão de frutas cristalizadas”, comenta o proprietário, que investiu recentemente na compra de um novo forno, com tecnologia avançada. “O forno influencia muito na hora de assar pães de fermentação natural”.

   Para garantir seu pedido em qualquer época do ano, o cliente pode solicitar e reservar pelo WhatsApp e Instagram. “Esse é um diferencial nosso, temos clientes fiéis que sempre fazem seus pedidos e reservas conosco. Santo André ainda é carente de padarias artesanais. É muito bom que as pessoas conheçam e que venham novos empreendimentos similares”, reforça Marco.

   Ainda falando sobre Santo André, o proprietário da Ma Che Pane afirma que, com a chega-da de novos prédios no entorno, o público tende a aumentar. “Acredito que o impacto será muito positivo para nós”, conta.

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