26 Apr 2024

Publicado em ENZO FERRARI
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Notamos que desde a metade do século passado até nossos dias, a literatura vem constantemente, expondo opiniões de vários autores e cientistas, sobre o tema de “Pessoas Idosas”, cada qual dando um nome e conceitos. No século passado, as pessoas se aposentavam, em torno dos 50 a 60 anos, eram colocadas a escanteio e tidas como velhas e descartadas. Raros eram aqueles que ultrapassavam incólumes, aquele período perante a sociedade.
O aumento de anos (vida longa) é também decorrente da redução da taxa de fertilidade observada nestes últimos tempos, e chegará sem dúvida em 2025 em 125 países, que terão a taxa de fertilidade abaixo do nível de exposição (média de fertilidade 2.1 de criança por mulher).
Hoje os especialistas nos estudos do envelhecimento referem-se a três grupos de pessoas: mais velhos; idosos jovens entre 65 a 74 anos e pessoas, ativas.
Idosos mais velhos, de 85 anos ou mais, são aqueles com maior tendência para as doenças ou menos atividades.
Outros autores informam suas ideias como:
1- primeiro menor de idade 0 a 17 anos;
2 – jovens de 18 a 65 anos;
3 – meia idade 66 a 79 anos;
4 – idoso 80 a 90 anos;
5 – idades alongadas maiores de 100 anos.
Hoje falamos idoso e igual velho, igual terceira idade igual gerontolescentes, mais nunca muda o que somos.
Devemos aprender a vida toda, sem imaginar que a sabedoria só vem com a velhice, que segundo o portal do envelhecimento, nos levou um novo conceito para os idosos, usando termo gerontolescentes, para que viva e utilize a liberdade e sabedoria, que conquistou ao longo da vida e termos em mente que atualmente passar dos 60 anos, não e mais motivo para os filhos cuidarem de você ou ser tratado como criança, como era anteriormente. A partir do ano 2000 têm aparecido inúmeros tratadistas e cientistas que falam sobre o tema VELHICE ou segundo (Neri e Freire 2000), então terceira idade, melhor idade, adulto maduro, idoso, velho, antigo, gasto pelo tempo, obsoleto, temas estes que percebemos o sentido negativo destas palavras, mas para Gibson (2000), são palavras preconceituosas e para ele não sugere desgaste fora de moda, mas simplesmente refere um número de anos que a pessoa viveu, e por isso deve ser chamado simplesmente de velhos ou idosos.
Para San Martin e Vastos (1996), não há consenso sobre a palavra velho, porque as divisões cronológicas da vida do ser humano não são obsoletas, pois a velhice não é definida por simples cronologia do tempo, mas, sim pelas condições físicas, funcionais, mentais e saúde das pessoas, onde se pode observar as diferenças biológicas e subjetivas em indivíduos da mesma idade.
Por isso que no estudo da idade deve ser analisado, primeiro pela a idade cronológica, pela biológica social e fisiológica, e quando estudados estes fatores, pode se definir um perfil de idade e de envelhecimento, pois isto é uma fase da vida como todas as outras, não existem marcadores de seu começo e o fim.
Cada qual tem seu tempo de vida. Hoje graças a tecnologia medica, e cuidados sociais e o alongamento da idade, falamos em gerontolescente com atividades quase integrais em grandes porcentagens dos idosos, termos que eu aprecio. O idoso deve merecer a consideração de todos, porque durante sua longa vida, deveu a seu modo, contribuído para o desenvolvimento do ambiente em que viveu, e por isso deve merecer toda consideração da sociedade onde vive.

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