Bom dia meus leitores. Estou fora do assunto em pauta nos dias de hoje: Política e pandemia. Como eu digo, sobre isso sabemos tudo e não sabemos nada. Cada dia o povo mais se estressa ao ouvir essas notícias. Então? O fogão é ótimo para relaxar... e depois degustar suas alquimias. Tente e invente!
Se você toca algum instrumento, aproveite para aprimorar. Tenho uma jovem amiga que está, com um professor, aprendendo a tocar pandeiro. E como está tocando. No futuro...quem sabe se apresente numa banda ou numa escola de samba?
Bom... vou falar hoje sobre o Sagu de Singapura. Ele me foi apresentado como uma sobremesa que mais parecia uma sopa. Eu e uma amiga nessa viagem ao Oriente, ficamos trocando ideias de como ele era feito. Num caldo de leite delicioso com pedaços de um melão rosado, alaranjado, diferente do que temos. Lá, assim como a Tailândia, são a terra do coco. Com certeza ele estava presente…mas que mais? Quando voltei a São Bernardo comecei a experimentar. Vou passar a receita, mas quero contar que nunca mais deixei de fazer em nossas comemorações em casa, em que eu era cobrada, assim como nas Festas Juninas e de Fim de Ano da Memória, em que levava um caldeirão. Uma vez uma moça do grupo, até colocou um pouco num recipiente para levar para a mãe experimentar. Bom... segue a receita.

SAGU DE SINGAPURA DA DIDI
Ingredientes:
1 xícara (chá) de sagu, 1 lata de leite condensado, 1 vidro (200ml) de leite de coco, 1 litro de leite fervido e frio, 3 copos (tipo americano) de água, frutas da época (não cítricas).
Modo de fazer: Deixe o sagu de molho na água em torno de 2 horas. Leve ao fogo junto com o leite condensado e o leite de coco. Cuidado para não pegar no fundo. Vão mexendo até as bolinhas ficarem translúcidas. Retire do fogo e o segredo: não deixar colar. Para isso vá misturando o leite gelado, até ficar um tipo de sopa. Quando frio, misturar a fruta desejada. Já fiz com todos os tipos de frutas, mas o mais aplaudido é sempre com a manga. Com maçãs, dou uma pequena fervura nelas e acrescento uma colher de açúcar. Já fiz com cerejas e dei um toque rosado nele com groselha... Assim... a criação torna-se sua.
Depois vocês me falam se gostaram. Não deu água na boca?
Continuo pedindo para não esquecerem das pessoas que estão tendo dificuldades por perda de emprego, ou devido os Lockdown, falando em português, o confinamento, não podendo trabalhar e tendo dificuldades em sobreviver. Na sua compra mensal, acrescente alguns itens e os encaminhem para setores onde distribuem alimentos. O céu agradece.
Bom fim de semana... Um abraço saudoso, Didi

A história da nossa primeira origem nós sabemos. Mas, após 9 mil anos a.C., como era sua vida e desenvolvimento há muito a saber sobre estes primeiros hominídeos.
Os estudiosos, antropólogos, arquitetos, trabalharam em vários lugares, principalmente no Egito, pesquisando e escavando, para encontrar artigos e novidades milenárias, para mostrar ao mundo como os homens do antepassado eram inteligentes e sabiam muito do que nos aprendemos e, sem dúvidas, muito melhoramos. Certamente daqui a milhares de anos, acontecerá o mesmo com os nossos futuros arqueólogos, que devem sem dúvida ficarem encantados com o desenvolvimento humano do século XXI. Em outros anos, nós seremos os pesquisados e provavelmente nos acharão também atrasados.
Naquela época de 9 mil anos a.C., a história dos hominídeos era de pessoas nômades que viviam das coisas existentes do meio ambiente, caça, pesca, frutas silvestres, etc.
Com passar do tempo estes hominídeos começaram a se fixar, formar suas aldeias e iniciar suas primeiras culturas, como o milho, o trigo, etc, e pequenos povoados tendo sua própria cultura religiosa e cada vez mais aumentando sua população formando verdadeiras colônias e com o tempo tornando pequenas cidades, já visualizadas no inicio do século d.C.
Ainda hoje, em muitos lugares, descobrem-se vestígios destas moradias no mundo todo, inclusive no Brasil, onde ainda encontramos tribos organizadas com sua própria cultura, grupos completamente virgens, incultos, umas tribos guerreiras que ainda vivem em nossas florestas.
Hoje, estes indígenas existem em varias partes do mundo e dizem que graças aos degelos conseguiram perambular por várias partes do globo e absorvendo as culturas e costumes existentes e, por isso mesmo temos dificuldades em identificar as suas reais origens.
Hoje somos uma multidão de mais de 11 bilhões de pessoas que vivem neste mundo, chamado terra, criada por Deus. Mas, grandes partes desta população não aprenderam ensinamentos do bom viver, da solidariedade, de educar as crianças na sua infância.
Acredito que esta pandemia e as várias catástrofes que aparecem frequentemente no mundo são para alertar os habitantes da terra, a serem pessoas melhores, praticarem suas religiões, conservar o meio ambiente, serem solidários, terem paz e amor com as pessoas, ricas, pobres, brancas, pretas ou indígenas, pois todos têm um só Deus em sua origem.

Pelo menos 80 funcionários administrativos da Faculdade de Medicina do ABC (FMABC) receberam indevidamente a vacina contra a Covid-19.

A Prefeitura de São Caetano, que forneceu 100 doses para a faculdade imunizar profissionais de saúde, descobriu a fraude ao cruzar as listas de nomes, cargos e documentos dos vacinados com o registro da função realmente exercida.

O reitor do centro universitário e ex-secretário estadual da Saúde, David Uip, depois de receber essas 100 doses da Prefeitura da cidade vizinha, enviou um ofício pedindo mais 80 doses, desta vez à Prefeitura de Santo André. "Solicitamos mais 80 doses, onde estarão inclusas as segundas doses, bem como novas doses aos profissionais que atuam no ambulatório da FMABC", disse Uip no pedido.

A Secretaria de Saúde de Santo André recebeu uma denúncia anônima de que as doses solicitadas seriam usadas incorretamente. Como aconteceu em São Caetano, a Prefeitura de Santo André descobriu que, na lista enviada pela faculdade com nome e CPF das pessoas que seriam vacinadas, estavam ocupantes de cargos administrativos.

Em nota, a Fundação do ABC admitiu que houve uma troca de cargos na lista de vacinação de 80 funcionários. A fundação disse que já solicitou a correção da lista encaminhada pelo centro universitário à prefeitura de Santo André e forneceu os cargos corretos de cada pessoa. Segundo a instituição, a troca ocorreu por conta de um "erro no preenchimento dos cargos e locais de atuação das pessoas". "Praticamente 100% dos 80 nomes listados no anexo não mantêm relação direta com os setores mencionados".

Em resposta à publicação, a Fundação do ABC esclarece que:

A Fundação do ABC afirma que são falsas as denúncias de “fura-fila” por funcionários do setor administrativo da instituição. Todos os colaboradores mencionados estão à frente em suas áreas de projetos para o enfrentamento da pandemia, como ambulatórios e hospitais de campanha, em contato direto com ambientes com pacientes contaminados pela Covid-19, assim como com os profissionais de saúde que atuam na assistência aos casos suspeitos e confirmados da doença.

Todos os profissionais da Fundação do ABC mencionados pela reportagem estão qualificados como “Trabalhadores da Saúde” e foram vacinados com doses provenientes do Centro Universitário Faculdade de Medicina do ABC (FMABC), em total concordância com o Plano Nacional de Vacinação Contra a Covid-19.

Vale ressaltar que a Fundação do ABC não recebe doses de vacina e tampouco define os públicos prioritários. Esse trabalho é realizado pelo Comitê de Contingência do Centro Universitário FMABC. É o Comitê de Contingência que determina as prioridades conforme o Plano Nacional de Vacinação, distribui e aplica as doses, garantindo o pleno funcionamento dos serviços assistenciais e de apoio, assim como a segurança aos trabalhadores da saúde.

No Ofício GRE N°143/2021, de 7 de abril, pelo qual o Centro Universitário FMABC solicita doses de vacina à Prefeitura de Santo André, identificou-se que todos os 80 nomes listados não mantinham relação direta com os setores mencionados e não trabalhavam nos ambulatórios mencionados, mas sim em áreas administrativas.

São 7 funcionários da Fundação do ABC e outros 73 ligados ao Centro Universitário Faculdade de Medicina do ABC, praticamente todos de áreas administrativas e com os locais de trabalho descritos de maneira equivocada, o que claramente configura problema na confecção do documento.

Diante dos erros materiais identificados no documento, a Fundação do ABC notificou o Ministério Público e solicitou a retificação junto ao Centro Universitário FMABC, com a inclusão de nomes e demais dados corretos.

Apesar do erro material no preenchimento do documento do Centro Universitário FMABC, é fundamental que se destaque que não houve fura-fila de vacinação e que todos os colaboradores que atuam no complexo de saúde do campus universitário e nos hospitais de ensino/campanha são qualificados como “trabalhadores da saúde” e têm direito à vacinação, inclusive os funcionários mencionados pela reportagem, que frequentam ambientes contaminados, hospitais de campanha e os ambulatórios Covid-19 gerenciados pela Fundação do ABC.

Somente em abril de 2021, a Fundação do ABC implantou e passou a gerenciar três hospitais de campanha, todos implantados pelas equipes da sede administrativa, com participação direta dos colaboradores mencionados.

Outro ponto a ser observado é que a imunização dos colaboradores da Fundação do ABC teve início em janeiro de 2021 nas unidades assistenciais, junto aos funcionários da linha de frente, seguindo o Plano Nacional de Vacinação. No próprio mês de janeiro, milhares de profissionais da FUABC já haviam recebido a primeira dose, inclusive com algumas unidades registrando entre 90% e 100% das equipes vacinadas.

A campanha junto aos trabalhadores da saúde da FUABC teve sequência e continuou vacinando os colaboradores conforme o Plano Nacional de Vacinação e a disponibilidade de doses, assim como segundo as prioridades determinadas pelo comitê técnico. A denúncia em que se baseia o jornal trata da vacinação ocorrida em 20 de abril, ou seja, três meses após o início da vacinação dos profissionais de linha de frente. 

No caso específico dos colaboradores mencionados pela reportagem, todos trabalham no complexo de saúde do campus do Centro Universitário FMABC. A ordem de quem deve ser vacinado prioritariamente é definida pelo Comitê de Contingência do Centro Universitário FMABC, que já havia vacinado 800 pessoas de seu público interno antes de convocar os 80 colaboradores que constam na lista que embasa a denúncia.

O prédio onde no passado funcionou a Biblioteca Municipal (em frente à antiga Fábrica de Sal) deverá ser transformado em Centro de Especialidades Médicas. A Prefeitura de Ribeirão Pires já deu início aos estudos e está buscando recursos para viabilizar o projeto. A expectativa inicial é que o novo equipamento de saúde seja inaugurado até o final deste ano.

Nesta semana, o secretário de Saúde, Audrei Rocha, e o secretário de Obras, Sergio Poloni, apresentaram ao prefeito um esboço do projeto, que prevê a readequação total do prédio. "O local foi praticamente abandonado pelas administrações passadas e precisará de uma ampla reforma para ser concretizado”, disse Audrei.

O prefeito também está otimista e destaca que o projeto faz parte do compromisso assumido durante a campanha eleitoral de melhorar a prestação de serviços de saúde à população. "As pessoas terão acesso mais rápido às especialidades médicas e dependerão menos do sistema de vagas do governo do Estado, o que dará proporcionará mais dignidade aos munícipes ribeirão-pirenses. Esse equipamento será um marco para nossa cidade", celebrou Clóvis Volpi.

As obras devem começar logo após o processo licitatório, que acontece em maio. O Centro de Especialidades vai contar com Dermatologia, Neurologia, Cardiologia, Ortopedia, Alergologia, Gastroenterologia, Mastologia, além de realizar pequenas cirurgias.

A EMEF (Escola Municipal de Ensino Fundamental) Laura Lopes, localizada no bairro Prosperidade, em São Caetano, está se esforçando para que nenhum aluno fique de fora das aulas online. A partir dessa semana começou a oferecer o espaço do auditório para que os alunos possam usar a internet no horário das aulas, transmitidas em tempo real pela plataforma Google Meet.

“As crianças recebem uma autorização para entrar na escola, acompanhadas de uma pessoa responsável apenas, e são posicionadas bem distantes uma das outras”, explica a vice-diretora Andrea Moreno Castillo.

A equipe pedagógica do Laura Lopes, sob orientação da diretora Alexandra de Jesus Auger, tem feito uma busca ativa de alunos que não assistem às aulas remotas. A equipe detectou que alguns dos alunos mais carentes não assistiam às aulas por falta de acesso à internet.

Com apenas 109 alunos matriculados, do 1º ao 5º ano, as educadoras observaram que a unidade escolar tem espaço suficiente para receber esses alunos durante o período de transmissão das aulas, mantendo apenas um funcionário de plantão para orientar sobre o acesso à plataforma.

“Estamos buscando resgatar todos os alunos que, por algum motivo, não estavam assistindo às aulas. Com a entrega do Cartão Merenda e dos kits de material escolar na escola ao longo desta semana, estamos tendo a oportunidade de conversar diretamente com todos os pais dos alunos ausentes”, diz a professora Andrea.

O secretário de Educação Fabricio Coutinho de Faria elogia a iniciativa: "Nosso objetivo é atender todos os alunos. Se outras escolas tiverem como oferecer essa oportunidade para seus alunos, com a mesma segurança, terão todo nosso apoio”, diz o secretário.

“Essa é mais uma demonstração do valor de nossos profissionais de Educação. Somos muito gratos pelo empenho de todos para a oferta de um ensino de qualidade, mesmo durante esse período difícil em que vivemos”, declara o prefeito Tite Campanella.

O esforço dos educadores tem surtido resultados: o sistema de aulas remotas ao vivo, com transmissão pela plataforma Google Meet, já atinge 80% de participação dos alunos, do Ensino Fundamental ao Médio.

O presidente Jair Bolsonaro, nesta sexta (30), participa, em São Paulo, do terceiro encontro com empresários este mês. Desta vez, estarão presentes apenas executivas, empresárias e lideranças femininas. O encontro é promovido pelo Grupo Voto, por meio da organizadora e presidente, Karim Miskulin. Devem estar presente, além de 40 executivas, as ministras Tereza Cristina (Agricultura), Damares Alves (Mulher, Família e Direitos Humanos) e Flávia Arruda (Secretaria de Governo), além da primeira-dama, Michelle.

A contratação para execução e construção do BRT ABC (sistema de transporte rápido por ônibus, na sigla em inglês) foi confirmada, na quinta (29), em São Bernardo. O anúncio foi feito durante reunião entre o secretário dos Transportes Metropolitanos do Estado, Alexandre Baldy, o prefeito de São Bernardo, Orlando Morando e a deputada estadual, Carla Morando.

As obras do modal, que ligará São Bernardo à Capital, passando por Santo André e São Caetano, devem começar já nas próximas semanas. O sistema terá 15 km de extensão e 19 estações. Mais de R$ 1 bilhão serão empenhados em todo o projeto, valor este que inclui a construção do sistema viário, desapropriações e terminais. Tudo custeado pela iniciativa privada. A expectativa é a de que a operação do sistema ocorra até dezembro de 2022.

“Um grande sonho para nós de São Bernardo e de todo o ABC se concretizou hoje. Em poucos dias nós teremos o início das obras do BRT. Um projeto importantíssimo para a Mobilidade Urbana de toda a região, que facilitará a vida de quem mora no ABC e todos os dias precisa se deslocar até São Paulo”, destacou Morando.

Por dia, cerca de 115 mil passageiros deverão ser contemplados com o BRT ABC, um modal moderno e eficiente que já é utilizado em outros países e em cidades como Curitiba. No ABC, o sistema contará com veículos 100% elétricos, faixa exclusiva e cobrança desembarcada, que dará mais agilidade no embarque de passageiros.

Segundo Baldy, com a assinatura do contrato para construção do modal, o Estado passa a concretizar antigo sonho de moradores do ABC que buscavam uma ligação ágil até a Capital. “São Bernardo e o ABC terão aqui o mais moderno e vanguardista sistema de transporte sob pneu no Brasil. É quase nós termos aquele modelo que todo cidadão brasileiro sonha e que vê no mundo afora”, afirmou o secretário.

No BRT ABC, moradores de São Bernardo poderão fazer integração com a Linha 2 – Verde do Metrô, permitindo uma nova opção de ligação com a Capital. Além disso, passageiros poderão ainda realizar conexão com linhas municipais da SPTrans e Corredor ABD (EMTU).