18 May 2024
Folha Do ABC

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Nossa publicação traz uma cobertura completa de tudo o que acontece na região do ABCDM.

Em meio à pandemia causada pelo coronavírus, a Bright Cities realizou um levantamento inédito sobre o número de leitos disponíveis nos 5.570 municípios brasileiros. O estudo cruzou a capacidade dos hospitais de receber pacientes para internação em unidades de terapia intensiva (UTI) com a recomendação da Organização Mundial da Saúde(OMS) de que os países garantam de um a três leitos disponíveis por cada 10 mil habitantes. A conclusão é de que apenas 10% das cidades brasileiras oferecem pelo menos um leito de UTI dentro do Sistema Único de Saúde para cada 10 mil habitantes. Somados os leitos que integram a rede privada de saúde, o número de municípios com pelo menos 1 leito por cada 100 mil habitantes sobe para 704, ou 12,6% do total.

Nacionalmente, o país dispõe de 41.311 leitos que poderiam receber pacientes contaminados pelo Covid-19, total que se enquadra nos requisitos da OMS de oferecer pelo menos um leito por cada 10 mil habitantes. Importante ressaltar, porém, que muitos deles já estão ocupados por pacientes de outras como leitos específicos para casos de isolamento, e excluindo os leitos de UTIs neonatal. Os dados pertencem ao Datasus, base de dados do Ministério da Saúde.

A maioria dos leitos está localizada nas regiões Centro-Oeste, Sul e Sudeste, conforme tabela abaixo:

As cidades de Campo Largo (25,6 leitos/10 mil hab), no Paraná, Campina Grande do Sul (18,4 leitos/10 mil hab), no Paraná, Nerópolis (18,4, leitos/10 mil hab), em Goiás, São Caetano do Sul (14,9 leitos/10 mil hab), em São Paulo, Piancó (12,4 leitos/10 mil hab), na Paraíba, são respectivamente as que oferecem maior número de leitos tanto públicos quanto privados por grupo de 10 mil habitantes.

“Dispor de dados atualizados e estatísticas comparativas é a maneira mais assertiva de realizarmos o planejamento necessário tanto para enfrentar situações de emergência, como a atual, como para criar parâmetros de desenvolvimento de médio e longo prazos”, afirma Raquel Cardamone, fundadora da Bright Cities. “A partir de indicadores reconhecidos internacionalmente, a plataforma permite que gestores e cidadãos se conscientizem sobre a condição de cada localidade e assim possam criar as melhores estratégias para lidar com cada desafio”, completa.

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A General Motors está engajada na luta contra o Covid-19. Atuando junto às autoridades, a empresa está liderando esforços conjuntos com o ministério da Economia, SENAI, Abeclin (Associação Brasileira de Engenharia Clínica) e outras montadoras para unir uma força-tarefa no conserto de todos os respiradores que não estão funcionando no Brasil, por meio da Iniciativa + Manutenção de Respiradores.

A ação tem o intuito de aumentar o número de aparelhos disponíveis para atender pacientes graves infectados pelo vírus Covid-19.

"Colocamos a nossa expertise, instalações e força de trabalho voluntário técnico à disposição das autoridades. Este é o momento de usarmos todas as armas que temos contra este vírus e a GM fará tudo o que está ao seu alcance para ajudar o Brasil e o mundo a passarem por este momento difícil", declarou Carlos Zarlenga, presidente da GM América do Sul.

O gerente de inovação da GM, Carlos Sakuramoto, foi a pessoa procurada pelo ministério da Economia para coordenar essa ação: "Neste momento, em paralelo ao levantamento que está sendo feito do número, localização e modelo dos equipamentos parados, estamos treinando virtualmente nosso corpo técnico voluntário e preparando salas nas operações da GM no Brasil para realizarmos os reparos na semana que vem", explica o engenheiro.

Até o momento, já foram mapeados mais de 3.000 respiradores que não estão em operação. Este número pode ser ainda maior.

O objetivo é consertar 100% dos aparelhos fazendo a logística de buscar nos hospitais, levar até uma fábrica mais próxima, consertar com a mão de obra técnica voluntária treinada pelo SENAI e, depois de funcionando, o equipamento retorna para o hospital de origem para ser usado no combate ao Covid-19.

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Respeitando o pedido de quarentena e isolamento social, os colégios da rede Adventista já iniciaram as atividades escolares por meio de uma nova plataforma online. Porém, com o objetivo de fazer com que todo o material de apoio para o estudo EAD chegue aos alunos, a instituição criou um sistema de delivery para quem não quer ou não pode sair de casa. Funcionários voluntários entregam os materiais, com apostilas e atividades, nas casas de cada aluno sem custo nenhum.

“Em tempos de suspensão das aulas, disponibilizamos aos estudantes, além do delivery de materiais, também a plataforma E-class que possui um ambiente com 52 mil aulas cadastradas. O objetivo é manter a rotina de estudos, orientando e fornecendo aprendizado de forma virtual, sem perder a qualidade”, explica Marizane Piergentile, diretora de educação da rede adventista do ABCDM e Baixada Santista.

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Uma parceria entre Sabesp e Prefeitura de São Paulo vai construir 10 lavatórios em diferentes pontos do Centro da cidade para que a população possa lavar as mãos. A ação é mais uma medida adotada no combate à COVID-19. A previsão é que todos os equipamentos já estejam em funcionamento nesta semana. O primeiro foi implantado, na quarta (25), na Praça da Sé.

A Sabesp é responsável por montar a parte hidráulica dos lavatórios e a Prefeitura constrói toda a estrutura. Lavar as mãos é uma das formas de prevenção contra vírus. A construção desses equipamentos tem o objetivo de ajudar a população a manter os hábitos de higienização, inclusive na rua.

Os lavatórios serão implantados nos seguintes endereços: Praça Ouvidor Pacheco; Largo São Bento; Largo do Paissandu; Pátio do Colégio; Praça da República; Largo do Arouche; Parque Dom Pedro II; Largo General Osório; e Praça da Liberdade.

 Ações contra o coronavírus

A Sabesp já anunciou algumas medidas para auxiliar a população nesse momento. A Companhia está isentando do pagamento das contas de água e esgoto os clientes das categorias de uso Residencial Social e Residencial Favela. A ação é válida para todas as cidades do Estado operadas pela Sabesp, aproximadamente 2 milhões de pessoas que já têm o benefício serão atendidas pela medida, que vai valer por três meses (abril, maio e junho) para contas emitidas a partir de 1º de abril de 2020.

A Companhia também vai distribuir 1.200 caixas-d’água para moradores de Paraisópolis que ainda não tenham o reservatório em seu imóvel. Isso vai prevenir que as pessoas fiquem sem água em momentos em que sejam necessários reparos emergenciais ou manutenções preventivas na rede de abastecimento.

A ação ocorre para reduzir o impacto da pandemia COVID-19 na rotina dos cidadãos e ocorrerá em Paraisópolis em razão de sua característica topográfica. Trata-se de um bairro altamente adensado com partes altas, onde a água pode demorar mais tempo a chegar até os imóveis.

A distribuição de caixas-d’água é uma medida que já foi adotada anteriormente pela Sabesp para ajudar moradores a se adaptarem à regra da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), segundo a qual os domicílios devem ter caixa-d’água que seja capaz de suprir o abastecimento dos moradores por ao menos 24h.

Outra medida implementada, também em parceria com a Prefeitura de São Paulo, é a ampliação da água de reuso. Por causa do coronavírus, a Sabesp está aplicando mais cloro para garantir mais eficiência no processo de higienização. A água de reuso é produzida nas estações de tratamento de esgoto (ETEs) – portanto, não serve para o consumo – e está sendo utilizada pela prefeitura na limpeza urbana, como ruas, trechos em frente de hospitais, pontos de ônibus e após feiras livres.

Outra medida implementada é o aumento no volume de cloro aplicado na água de reuso, usada na limpeza urbana, para garantir mais eficiência no processo de higienização. A água de reuso é produzida nas estações de tratamento de esgoto (ETEs) – portanto, não serve para o consumo – e está sendo utilizada pela Prefeitura de São Paulo na limpeza de ruas, trechos em frente de hospitais, pontos de ônibus e após feiras livres.

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A primeira fase da Campanha Nacional conta a Influenza, iniciada na segunda (23), pela Prefeitura de São Bernardo, já imunizou 62,4 mil pessoas, ou seja, mais da metade do público-alvo estipulado pelo Ministério da Saúde (idosos e profissionais da Saúde). Devido à alta adesão, a Prefeitura aguardará nova reposição das vacinas para dar prosseguimento à campanha, realizada de forma inédita em 33 escolas e em quatro pontos da cidade no formato ‘Drive Thru’.

Somente no primeiro dia de campanha, a Prefeitura de São Bernardo vacinou 33 mil pessoas contra a Influenza. A aplicação precisou ser suspensa, na terça (24), e foi retomada um dia depois, após o recebimento de mais doses por parte do Ministério da Saúde. Outros 29,4 mil moradores receberam a proteção contra a gripe nesta quarta (25), sendo 22,9 mil nas unidades de ensino (das 8h às 17h) e 6,5 mil nos ‘Drive Thru’ (das 9h às 16h).

DESCENTRALIZAÇÃO - A estratégia do Prefeito Orlando Morando de descentralizar a aplicação das vacinas tem como objetivo evitar a aglomeração de pessoas nas 34 Unidades Básicas de Saúde, em especial de idosos, que se enquadram no grupo de risco para o Coronavírus (COVID-19). O município conta com 78.881 idosos e 24.710 funcionários da Saúde, o que soma 103.591 pessoas como público-alvo desta primeira etapa de vacinação.

Apesar da boa adesão dos munícipes nesta primeira fase de vacinação, estrutura especial montada pela Prefeitura evitou longas esperas e aglomeração de pessoas. Os moradores foram organizados em filas com distância mínima de dois metros entre eles. As tendas de imunização foram montadas nas quadras das escolas, ao ar livre, para evitar qualquer contaminação pelo COVID-19.

PRÓXIMAS FASES – A segunda etapa da campanha terá início no dia 16 de abril e terá como alvo professores de escolas públicas e privadas, além de profissionais das forças de segurança e salvamento, portadores de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais.

Está prevista para sábado (9) ‘Dia D de Mobilização Nacional’, data em que terá início a terceira fase de vacinação, destinada a crianças de 6 meses a menores de 6 anos, gestantes, puérperas, povos indígenas, adolescentes e jovens de 12 a 21 anos sob medidas socioeducativas, população privada de liberdade, funcionários do sistema prisional, adultos de 55 a 59 anos de idade e deficientes. A campanha se estenderá até 22 de maio.

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Com o objetivo de combater a propagação do novo coronavírus, a Prefeitura de Santo André começou a realizar, na quarta (25), trabalho de desinfecção em diversas ruas e avenidas da cidade. Caminhões-pipa jogaram cloro e desinfetante em corredores comerciais, no entorno de equipamentos de saúde, terminais de ônibus, entre outros locais.

A limpeza das vias está sendo realizada por meio de parceria entre o Semasa (Serviço Municipal de Saneamento Ambiental de Santo André) e a Secretaria de Manutenção e Serviços Urbanos. Ao todo, seis caminhões e carretas estão percorrendo a cidade, realizando lavagem em pontos estratégicos. Na sequência, é realizada aplicação de produto sanitizante em bancos, fachadas e lixeiras.

Neste primeiro dia, a ação foi realizada nas ruas General Glicério, Bernardino de Campos, Itambé e vias no entorno do Centro Hospitalar Municipal, estações Utinga e Prefeito Saladino da CPTM, UPA Bangu, Pronto Atendimento Vila Luzita, Hospital da Mulher, Praça Mario Guindani, rua Coronel Oliveira Lima e Praça do Carmo. Também foi realizada limpeza nas proximidades da Igreja Senhor do Bonfim e dos Cemitérios Camilópolis, Curuçá e Assunção.

“Estamos vivendo a maior crise sanitária da história. Há pouco dias estava tudo bem, estávamos com um calendário lindo para o aniversário da cidade e de repente tudo mudou. Estamos vivendo uma guerra em que não enxergamos o inimigo e estamos tomando todas as ações necessárias para combater a pandemia. A arma mais importante, no entanto, é o isolamento social”, alertou o prefeito Paulo Serra.

Periodicamente, além dos pontos higienizados nesta terça-feira, outros pontos também passarão pelo mesmo processo. Esta ação faz parte das diversas iniciativas adotadas pelo município para controlar a pandemia de Covid-19 que, até o momento, registrou dez casos confirmados, sendo um óbito, e outros 155 casos suspeitos aguardando análise do Instituto Adolfo Lutz.

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O governador do Estado, João Doria, acaba de anunciar, durante coletiva, junto ao secretário estadual de Saúde, José Henrique Germann, a coordenadora do Centro de Contingência do Coronavírus em São Paulo, Helena Sato, prefeito de São Paulo, Bruno Covas, do secretário da Fazenda e Planejamento do Estado, Henrique Meirelles, entre outros, nesta quarta (24), novas medidas no combate ao coronavírus, para a região metropolitana de São Paulo.

1ª) O programa ‘Merenda Legal’, do governo do Estado, concederá R$ 55 por mês, para 700 mil alunos da rede pública, com famílias em extrema pobreza, para garantir a alimentação, enquanto as aulas estiverem suspensas. O valor corresponde ao de uma cesta básica;

2ª) Antecipação da vacinação aos policiais militares, civis, corpo de bombeiros, polícia científica e em todo o sistema prisional, para segunda (30). A expectativa é vacinar 100 mil policiais nos próximos 5 dias;

Doria revelou que, nesta tarde de quarta (25), os 27 governadores do Brasil irão se reunir, por meio de videoconferência, das 16h às 18h.

O governador ainda falou sobre a videoconferência, na qual os governadores do Sudeste tiveram com o presidente Jair Bolsonaro e alguns ministros, nesta manhã de quarta (25).  “Mencionei a importância desta integração entre governos estaduais e o federal. Não é hora de separatismo, não é hora de rivalidades, é hora de todos estarmos juntos nesta gravíssima crise e nesta guerra contra o Coronavírus. Posicionei ao presidente, que havia ficado decepcionado com sua intervenção feita ontem à noite, discordando, pois para os brasileiros de São Paulo, e represento 46 milhões de brasileiros, e a nossa proposta foi pelo entendimento e pelo diálogo, a integração de atitudes e de medidas, a não relativização desta crise, não é uma gripezinha ou resfriadinho; é um assunto sério, difícil e a maior crise da Saúde pública da história do País. Portanto, presidente não politize a questão, não transforme isso em palanque político. Os 27 governadores, assim como eu, estão preocupados em salvar vidas”, disse.

Doria ainda dedicou reflexão ao presidente, dizendo: “na minha visão, o presidente deveria liderar o país e não conflagrar o Brasil como ele tem feito, com as suas posições, com as suas manifestações, com as suas decisões e com a forma intempestiva com que se dirigiu à mim hoje, na teleconferência. Não é no repto, não é no desafio pessoal, que vamos construir soluções para esta grave crise do Brasil. É no entendimento, na reflexão, na paz de espírito, na capacidade de interpretar corretamente os fatos e emitir soluções e medidas saudáveis positivas, construtivas, equilibradas e em paz. E a reflexão que dedico ao presidente Bolsonaro é não pode haver fronteira entre a solidariedade e amor ao próximo . Irmã Dulce nos ensinou que as pessoas que espalham amor não têm tempo, nem disposição, para jogar pedras”.

BOLETIM- O secretário estadual de Saúde, José Henrique Germann, atualizou o número de casos no Estado:

-  810 casos confirmados no Estado

- 40 óbitos

-  59 casos de internação em UTI

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Em mais uma medida para combater os efeitos do coronavírus na economia, o Banco Central lançou um conjunto de medidas que aumentará a liquidez do Sistema Financeiro Nacional (SFN) em R$ 1,2 trilhão. O objetivo é garantir que as instituições financeiras tenham recursos para atender às demandas do mercado. Além disso, as medidas de liberação de capital geram um potencial de expansão de R$ 1,16 trilhão no volume de crédito da economia. De acordo com a instituição financeira, isso dá segurança ao sistema para que as instituições financeiras mantenham e ampliem seus planos de concessões de crédito.


“Estamos fazendo o maior plano de injeção de liquidez e de capital já feito”, afirmou o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, em entrevista concedida em formato virtual e transmitida pelo canal do BC no Youtube.

Roberto Campos Neto destacou ainda que a situação do Sistema Financeiro Nacional é sólida e que os bancos estão bem capitalizados. “A situação é confortável. As instituições estão bem provisionadas, com boa liquidez e capital sobrando. É diferente do que aconteceu no passado”, afirmou, em referência à crise financeira mundial de 2007/2008. “O arsenal que o BC tem é grande para combater qualquer tipo de crise. O sistema financeiro brasileiro vai funcionar perfeitamente”, afirmou.

"Do mesmo jeito que você tem as pessoas se comportando tentando estocar produtos, no mundo financeiro tem uma procura maior por liquidez. É muito importante entender isso, porque o Banco Central tem que ter condições de garantir liquidez para todo o sistema para ter certeza que nós vamos atravessar isso sem maiores problemas", completou.

Confira as oito novas medidas apresentadas pelo BC para garantir liquidez e capital ao sistema financeiro

Redução adicional do compulsório
O BC reduziu a obrigatoriedade dos bancos de manter provisionados R$68 bilhões nos chamados depósitos compulsórios sobre recursos a prazo. A alíquota caiu de 25% para 17%. Temporária, a redução disponibiliza mais recursos para empréstimos e financiamentos. Os efeitos da redução começam em 30 de março de 2020.  A nova liberação se soma ao montante de R$135 bilhões liberados com efeitos a partir de 16 de março. 

Novo depósito a prazo com garantias especiais (NDPGE)

O NDPGE é uma opção a mais de captação de recursos acessível a todas as instituições financeiras associadas ao Fundo Garantidor de Créditos (FGC). Trata-se da possibilidade de essas instituições captarem depósitos de maior vulto, com a segurança de garantia do FGC, limitada a R$20 milhões de reais por titular. 

Flexibilização nas Letras de Crédito do Agronegócio (LCA)

Para direcionar melhor os recursos captados em LCAs, a base de cálculo foi ajustada. Assim ficam flexibilizados o percentual de 100% de lastro na captação e de reinvestimento do valor captado em atividades afins. O potencial de mais crédito é de R$6,3 bilhões. Clique para ler a Resolução 4.787.

Empréstimo com equivalência em títulos de dívida privada

O BC passa a ter a possibilidade de emprestar para as instituições financeiras com lastro em debêntures (títulos privados). É uma Linha Temporária Especial de Liquidez que garante às instituições financeiras mais condições de manter a disponibilidade de recursos (liquidez) nas suas operações. O potencial de liberação no mercado é de R$91 bilhões. 


Maior possibilidade de os bancos recomprarem suas próprias letras financeiras
Como muitos fundos de mercado estão com necessidade de converter seus papéis em dinheiro, os maiores bancos poderão recomprar maior volume de suas próprias letras financeiras. Com isso, os fundos passam a ter maior vazão na venda desses papéis, pois os maiores compradores são os próprios bancos emissores. O percentual de recompra permitido passou de 5% para 20%, com potencial adicional de recompra de R$30 bilhões. Clique para ler a Resolução 4.788.

Overhedge de investimentos em participações no exterior
Os bancos deixam de ser obrigados a deduzir do seu capital os efeitos tributários das operações de overhedge (mecanismo de proteção contra a variação cambial) em investimentos em participações no exterior. O objetivo é permitir uma folga de capital, uma vez que a desvalorização do câmbio levaria a perdas. A medida dará segurança às instituições financeiras para manterem e ampliarem seus planos de concessão de crédito. Pelas projeções do Banco Central, a medida permitirá ampliar a folga de capital em R$ 46 bilhões, além de permitir a expansão de cerca de R$ 520 bilhões na concessão de crédito.

Operações compromissadas com lastro em títulos públicos federais
O BC vai atuar como doador de recursos por meio de operações compromissadas com títulos públicos federais, por prazo de até um ano. Objetivo é garantir uma liquidez em longo prazo, que irá se contrapor à demanda por liquidez de curtíssimo-prazo por parte de famílias e empresas. A medida vai fazer com que a precificação da curva de juros e a precificação da liquidez nos prazos um pouco mais longos tenham maior grau de eficiência.

Redução do spread do nivelamento de liquidez

O spread do nivelamento de liquidez funciona como uma taxa punitivas que as instituições financeiras pagam ao final do dia para equacionar eventuais desequilíbrios momentâneos de liquidez. Com a redução, haverá mitigação do impacto do risco operacional causado pelos efeitos do coronavírus na economia.

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O Saesa (Sistema de Água, Esgoto e Saneamento Ambiental) e a Secretaria de Saúde de São Caetano iniciaram nesta semana o reforço da limpeza pública com a sanitização das ruas à base de cloro. A iniciativa integra o amplo conjunto de ações especiais de combate ao coronavírus, que ocorrem desde fevereiro.

Na terça (24), o prefeito José Auricchio Júnior acompanhou a limpeza na Rua Luiz Louzã, em frente ao Hospital Infantil Márcia Braido, no Bairro Olímpico. “Isso será feito repetidamente, nas ruas e, especialmente, em frente aos hospitais e unidades de Saúde. É mais uma ação de enfrentamento a esta terrível pandemia”, destacou o chefe do Executivo. “Mas, o mais importante é que as pessoas fiquem em casa”, alertou.

A ação já foi realizada nas ruas Santa Catarina, Conde Franscisco Matarazzo, Samuel Klein, Baraldi, Rio Grande do Sul e Visconde de Inhaúma; nas praças Cardeal Arcoverde e da Figueira; e nas fachadas e vias do entorno do Complexo Hospitalar (formado pelos hospitais Márcia Braido, Maria Braido e Euryclides de Jesus Zerbini) e do Hospital Municipal de Emergências Albert Sabin. Nesta quarta (25), estará no entorno de todas as UBSs.

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O prefeito de São Caetano, José Auricchio Júnior, e a secretária municipal de Saúde, Regina Maura Zetone, anunciaram na segunda (23), a ampliação de 40 para 80 o número de leitos de UTI, preparando a cidade para atender pacientes com coronavírus. A Prefeitura vem adotando medidas diárias de enfrentamento à pandemia desde fevereiro. “Temos suprimentos e número de leitos suficientes para atender o pico, que pode acontecer nas próximas semanas”, destacou o prefeito.

No complexo hospitalar, onde o prefeito fez uma vistoria, uma ala já está pronta com dez leitos de UTI suplementar e dez de baixa complexidade que aguardam chegada de respiradores para se transformarem em UTI. O espaço terá uma equipe médica e de enfermagem exclusivas para atendimento destes pacientes. Além disso, um dos elevadores já está isolado e sendo utilizado só para atender este setor.

“Além da UTI teremos leitos para baixa complexidade, para retaguarda de pacientes que precisarão de internação”, destacou Regina Maura. O diretor técnico do Complexo Hospitalar, Ricardo Carajeleascow, também participou do anúncio.

Hospital de campanha – A cidade também terá um Hospital de Campanha, uma unidade que funcionará temporariamente para cuidar das vítimas do coronavírus, instalada no Hospital São Caetano. “Estamos fazendo vistorias e revisões de todo espaço para que até a próxima semana ele esteja em operação”, afirmou a secretária. “Não estamos medindo esforços financeiros para fazer e equipar mais leitos de UTI e atender a demanda que está por vir”, completou Auricchio.

A cidade conta ainda com quatro hospitais da rede privada que, juntos, somam mais 250 leitos de UTI, incluindo os criados especialmente para o enfrentamento ao coronavírus. Desta forma São Caetano contará com 330 leitos de UTI entre as redes pública e privada, mais do que o triplo recomendado pela OMS (Organização Mundial da Saúde).

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