14 May 2024
Folha Do ABC

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O prefeito Paulo Serra visitou, no sábado (10) a rua Espanha, no Parque das Nações, onde foram finalizadas intervenções do programa Rua Nova. Além do recapeamento, obras de drenagem e combate às enchentes foram realizadas pelo Semasa (Serviço Municipal de Saneamento Ambiental de Santo André).

 “Esta é mais uma rua do Parque das Nações que recebeu o tratamento do programa Rua Nova, com drenagem e asfalto novo, uma parceria do Semasa com a Secretaria de Manutenção e Serviços Urbanos. É uma das vias que fazem parte dos 200 quilômetros de asfalto novo que queremos entregar”, afirmou.

O prefeito ainda esteve neste sábado na rua Cotoxó, na Vila Leopoldina, que também está sendo contemplada com obras de recapeamento e drenagem. Todas essas intervenções fazem parte da nova fase do programa Rua Nova, que realizará recapeamento de 50 quilômetros de vias até o final deste ano no segundo subdistrito, região da Vila Luzita e centro expandido.

Diagnóstico - A Prefeitura de Santo André, por meio do Semasa, realizou um importante diagnóstico e mapeamento de áreas da cidade que necessitavam de intervenções de drenagem para melhorar o sistema de captação de águas e intercalou estas vias para receber o programa Rua Nova dentro do mesmo pacote de intervenções.

O programa de asfaltamento, que é o maior realizado em Santo André nos últimos 20 anos, já executou a recuperação de 30 quilômetros de asfalto em ruas do Jardim Alzira Franco, no bairro Bangu, Campestre, Vila Alzira, Jardim do Estádio, Sítio dos Vianas, Centreville, Jardim Santa Cristina, Utinga e também no bairro Jardim.

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O cerca de 530 alunos da EMEB Aldino Pinotti, no bairro Baeta Neves, tiveram muito que comemorar, na sexta (9), ao ganhar duas quadras reformadas pela gestão do prefeito Orlando Morando. Trata-se de mais uma ação empreendida por esta administração para recuperar o local, que passou por incêndio em fevereiro deste ano. A reabertura da escola ocorreu em 90 dias após o episódio. Morando esteve na solenidade de entrega, acompanhado da secretária de Educação, Sílvia Donnini, que também contou com profissionais da educação, pais e alunos.

“Esta é a terceira vez que venho a esta escola. E venho por um motivo muito alegre. Entregar um espaço esportivo muito aguardado pelas crianças e pela comunidade. Quando estive aqui em maio para a reabertura desta EMEB, fui assertivamente questionado por qual razão não implementava obras de recuperação deste espaço. Graças a um duro ajuste financeiro, foi possível atender o pedido das crianças”, afirmou o prefeito.

Com investimento total de R$ 150 mil, foi feita reforma total nas quadras, que não passavam por intervenções há mais de 15 anos. Ainda foi feita a revisão completa em prédio anexo. Atualmente a unidade escolar atende cerca de 530 alunos na modalidade Educação Infantil.

Para a secretária foi muito especial retornar a esta escola em momento festivo. “Estamos muito emocionados por estar aqui novamente, especialmente de todo o processo que passamos juntos. O que aconteceu aqui foi muito grave, mas o governo não poupou esforços para recuperar esta unidade escolar em 90 dias. Juntos, entendemos que é possível superar todos os obstáculos”, disse.

A diretora-executiva da APM (Associação de Pais e Mestres), Aline Barbosa, comemorou mais uma conquista da comunidade escolar. “Um sonho foi realizado. Há mais de 15 anos esperamos a recuperação completa destas quadras, que voltarão a ser um espaço para o brincar. De um lugar que não oferecia segurança, hoje contamos com um espaço alegre e colorido. A ampliação de um território que será fundamental para o desenvolvimento de nossas crianças”, complementou.

RECUPERAÇÃO – A EMEB Aldino Pinotti foi recuperada em maio deste ano depois de sofrer um incêndio em fevereiro. Com custo de R$ 1,1 milhão, as intervenções envolveram elaboração de laudo estrutural de estabilidade das áreas afetadas, revisão em todas as instalações elétricas, substituição de pisos paviflex, impermeabilização de laje e substituição de clarabóias, reparos das instalações hidráulicas e ainda a instalação de elementos de sistema de combate a incêndios.

 

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A Justiça determinou que a Prefeitura de São Caetano efetue a demolição do edifício localizado na esquina da Rua Heloísa Pamplona com a Avenida Conde Francisco Matarazzo, no Bairro da Fundação, cuja laje desabou em 8 de junho. A decisão dá prazo de 30 dias para a execução do serviço.

A Prefeitura licitará em regime de urgência a contratação de empresa capaz de realizar a demolição do edifício até o prazo estipulado pela Justiça. Desde o acidente, o Executivo deu total amparo às 102 famílias vitimadas, criando abrigo temporário e o auxílio emergencial em 18 parcelas (a primeira de R$ 800 e as demais de R$ 400), entre outras ações.

No despacho, a juíza Érika Ricci, da Primeira Vara Cível de São Caetano, considerou o “iminente desabamento do restante das estruturas do imóvel, o que representa grave perigo aos imóveis lindeiros, aos transeuntes e à via pública”. No mesmo documento, consta Boletim de Ocorrência (9/6/2019), que constata tratar-se de terreno invadido, com construções precárias, contendo cerca de 90 casas de alvenaria, distribuídas em dois pavimentos, e cerca de 300 moradores de baixa renda, sem conhecimento do proprietário do terreno.

Também consta do despacho do TJ-SP laudo da Defesa Civil de São Caetano do Sul, detectando “alto risco de novo e iminente desabamento de outra parte de uma laje ainda maior, com ferragens expostas e completamente deterioradas”; laudo pericial da Superintendência da Polícia Técnico-Científica do Instituto de Criminalística, confirmando que “o desabamento se deu em razão de construção inapropriada, que desprezou critérios técnicos adequados e suficientes, sendo digno evidenciar providências para que outros sinistros, que podem atingir proporções nefastas, sejam evitados”.

Por fim, laudo técnico de inspeção predial, elaborado pela Prefeitura, classifica a edificação como de “grau de risco crítico, principalmente nas condições encontradas na cobertura e teto, que possuem impacto de desempenho tecnicamente irrecuperável”.

A juíza sustenta que o município tem o poder/dever de zelar pela segurança de seus habitantes, devendo manter a área isolada, sem qualquer risco aos munícipes até a data da demolição.

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Quem conhece e gosta de música sabe muito bem que existem momentos únicos, emblemáticos e que ficam para a história. Dia 18 de agosto, no Allianz Parque Hall, em São Paulo, está marcado um encontro imperdível entre dois estilos consagrados; cada qual em extremos opostos do espectro musical. De um lado, o erudito da música clássica nas mãos do conceituado pianista e maestro João Carlos Martins. Ao seu lado, o ímpeto da balada sertaneja nas vozes de Chitãozinho & Xororó, a dupla que compôs e interpretou letras celebradas como os maiores clássicos do sertanejo nacional.

O maestro João Carlos Martins fará a regência da Orquestra Bachiana Filarmônica SESI-SP, encarregada pela composição musical do espetáculo. O repertório conta com sucessos da dupla sertaneja que marcaram época como “Evidências, “Fio de Cabelo” e “Sinônimos”.  “Ter ao meu lado grandes personalidades da música popular brasileira, como é a dupla Chitãozinho e Xororó, é um orgulho para esse velho maestro”, revela João Carlos Martins. Ele também destaca o caráter inovador deste espetáculo: “Esse show aproxima ainda mais a música clássica dos brasileiros, que irão se emocionar com esse exuberante projeto apresentado pelo Allianz Parque”.

A trajetória de vida e superação do maestro despertou admiração de milhões de pessoas pelo mundo, e não podia ser diferente com a dupla Chitãozinho & Xororó, reconhecidamente fã de João Carlos Martins. “O maestro é um gênio da música clássica, admiramos imensamente seu trabalho e somos muito gratos pela oportunidade de estar com ele novamente. Será mais uma noite inesquecível!”, garante Xororó. Animado e ansioso pelo encontro, Chitãozinho não vê a hora do show acontecer. “É uma honra poder dividir o palco com o maestro João Carlos Martins novamente. A primeira vez que nos apresentamos juntos foi para um projeto também muito especial. Jamais esqueceremos daquele momento. Estamos muito animados para esse reencontro!”, desabafa Chitãozinho.
 
A apresentação faz parte do projeto “in concert” promovido pela LDL Music e CBPP Marketing, em parceria com João Carlos Martins e Orquestra Bachiana Filarmônica SESI-SP, no qual os maiores nomes da música popular brasileira são convidados para se apresentar ao lado do aclamado maestro. Palco ideal para receber esse espetáculo, o Allianz Parque Hall já disponibilizou os ingressos para venda na bilheteria da arena, localizada rua Palestra Itália, 214. Será um dia único para a música brasileira. Quem não quiser ficar para trás precisa correr, a compra de ingressos também acontece pelo sitewww.eventim.com.br/allianzparquehall.

Maestro João Carlos Martins
Um dos mais importantes e influentes artistas brasileiros da atualidade, João Carlos Martins demonstra talento excepcional desde os 7 anos, quando começa a ter suas primeiras aulas de piano, chegando em pouquíssimo tempo a vencer seu primeiro concurso, executando obras de Bach – era o início de sua íntima ligação com o compositor. Sua carreira internacional deslancharia na década de 1960, quando, aos 20 anos de idade, fez uma estreia fulgurante no Carnegie Hall. A partir de então, João Carlos Martins iniciou uma intensa carreira internacional, marcada por êxitos.

No entanto, após dois tristes episódios João Carlos Martins precisou se reinventar, foi estudar regência e, em 2004, fundou a Orquestra Bachiana Filarmônica. Hoje, somando milhares de apresentações e diversos discos lançados, a Bachiana é um dos principais conjuntos sinfônicos brasileiros, interpretando tanto o tradicional repertório clássico-romântico como sendo responsável por encomendar e estrear obras de jovens compositores brasileiros.

Chitãozinho & Xororó
Uma das duplas mais amadas do país, Chitãozinho & Xororó já se apresentaram ao lado de grandes nomes da música, como Bee Gees, Roberto Carlos, Caetano Veloso, Djavan, Zé Ramalho, Ivete Sangalo, Simone, Lulu Santos, o rapper Cabal, a banda Fresno, Andreas Kisser, do Sepultura, Maria Gadú, Alexandre Pires, Fafá de Belém, Fábio Jr., além do maestro João Carlos Martins.

Naturais de Astorga, no Paraná, os irmãos foram os primeiros sertanejos a tocar em rádios FM no Brasil e a incluir banjos e guitarras elétricas neste estilo musical. Isso sem jamais perder a essência da música de raiz sertaneja. Também foram os primeiros deste estilo musical a colocar o país no topo das paradas da Billboard.

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No Brasil, apesar do comércio eletrônico, cujas vendas deverão chegar a R$ 79,9 bilhões em 2019, fluir de vento em popa, os 563 shoppings do País não devem desaparecer, como tem acontecido nos Estados Unidos, onde o banco Credit Suisse já prevê que um quarto dos shoppings americanos fechará até 2022.
O comércio eletrônico vive um verdadeiro boom no País. Em 2018, registrou faturamento de R$ 53,2 bilhões, alta nominal de 12% na comparação com 2017, segundo a Ebit Nielsen, referência em informações sobre o e-commerce brasileiro. Foram 123 milhões de pedidos realizados pelo e-commerce, 10% a mais do que no ano anterior. O tíquete médio de compras foi de R$ 434, ligeira alta de 1%.
Em 2019, o volume de vendas do comércio eletrônico deve chegar a R$ 79,9 bilhões, segundo estimativa da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico, a ABComm. Isso significa que, caso a previsão de fato se concretize, haverá um crescimento de 16% em comparação com o resultado atingido no ano passado em lojas virtuais de todo país, sendo ainda o maior avanço atual registrado desde 2015.
O e-commerce deverá registrar um tíquete médio de R$ 301 com um total de 265 milhões de pedidos até o fim de dezembro, totalizando 87 mil lojas virtuais. Micro e pequenas empresas também devem aumentar a sua participação no faturamento, chegando a 29%, segundo a associação. Ainda é estimado que a participação dos marketplaces no faturamento do setor também pode apresentar crescimento, passando dos 31% obtidos em 2018 para 35% até o fim de 2019.
Apesar disso, os shoppings centers no Brasil ainda possuem números expressivos: são no total 563 shoppings no País, com faturamento de R$ 178,7 bilhões, 104.928 lojas, 1,08 milhão de empregos gerados, 490 milhões de visitantes por mês e 15 novos empreendimentos a se-rem inaugurados ainda neste ano. Sendo três deles recém abertos em São Paulo, o Shopping Parque da Cidade (em maio), e o Só Marcas Outlet Guarulhos e Ourinhos Plaza (em julho). E outros três ainda a inaugurar, o Smart Outlet Aeroporto, em setembro; a Estação Jardim Shopping, em outubro e o Shopping Parkcity Sumaré, em novembro.
A região Sudeste possui, no total, o maior número de shoppings do Brasil, com 289 empreendimentos, o que corresponde a 55% do setor, movimentando R$ 8,73 milhões. Da região, o Estado de São Paulo possui o maior número de shoppings e operações, com, respectivamente, 175 e R$ 5,35 milhões.
Só a Multiplan, maior empresa de shoppings do Brasil, possui 20 empreendimentos em atividades e obteve crescimento de 28% no lucro e 7% da receita em 2018. Isaac Peres, empresário fundador do grupo, em recente entrevista à uma revista, afirmou que os shoppings não irão desaparecer. “O shopping center virou um oásis em meio ao caos urbano. Os humanos precisam do contato humano. Os shoppings são áreas de convergência e interatividade”, afirmou. Já superintendente do ParkShopping São Caetano, Beatriz Alves, em entrevista à Folha do ABC, revelou que os shoppings, cada vez mais, estão deixando de ser um centro de compras e passando a ser um centro de convivência, de experiências, de encontros, uma extensão de casa.
Portanto, no Brasil, ao que tudo indica, o boom do comércio eletrônico não irá afetar de maneira fatal o shoppings centers, com esse novo papel assumido pelos empreendimentos, o de serem verdadeiros e completos oásis em meio ao caos urbano.

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10 de Agosto de 2019

Faltas
Um levantamento realizado pelo Congresso em Foco, em parceria com o Instituto OPS, revelou que 11 deputados federais faltaram a mais de 33% das 86 sessões plenárias realizadas na Câmara no primeiro semestre deste ano. O excesso de falta pode levar à cassação do mandato, caso essas ausências não sejam justificadas. Até hoje, apenas dois deputados foram cassados por excesso de faltas: o paulista Felipe Cheidde e o mineiro Mário Bouchardet, em 1989.

Faltas I
Os parlamentares que mais faltaram são veteranos de seis partidos diferentes que respondem por quase 10% de todas as faltas registradas pelos 513 deputados neste início de mandato. Dois deles são de São Paulo: Paulo Freire Costa (PL) e Guilherme Mussi (PP). Paulo Freire é pastor e ministro do Evangelho, também um dos integrantes da bancada BBB (bala, bíblia e boi). Paulo obteve o total de 47 faltas, sendo 45 justificadas, ou seja, 54,65% de ausência, já Mussi obteve 29 faltas, 5 justificadas e 33,72% de ausência.

Pressão
Rodrigo Maia, presidente da Câmara dos Deputados, foi o grande articulador da pressão de políticos para barrar a transferência do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, da Polícia Federal de Curitiba para o Presídio de Tremembé. O STF suspendeu por 10 votos a 1, a transferência, que havia sido autorizada horas antes pela juíza Carolina Lebbos, a pedido da PF.

Extra
O governo federal enviou para o Congresso projeto de lei que abre crédito extra de R$ 3,04 bilhões no Orçamento. A medida facilita a liberação de emendas parlamentares, uma cobrança, uma cobrança dos deputados para votar a reforma da Previdência em segundo turno.

Surfe
Membros do PSL que defendem a candidatura à prefeita de São Paulo de Joice Hasselmann avaliam que ela ainda irá surfar na onda contra o PT. Segundo os defensores, o antipetismo ainda estará em voga e latente no eleitorado paulistano, até o próximo ano. A intenção é repetir a estratégia de João Doria (PSDB) em 2016, com o discurso de “gestor” e anti-petista. O plano do partido é eleger 200 prefeitos no Estado e 400 em todo o País.

Empresários
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, participará de almoço-debate do Grupo Lide, na segunda (12), no Grand Hyatt, em São Paulo. Toffoli falará sobre “O Papel do Judiciário no Novo Momento do Brasil”. Já de sexta (23) a domingo (25) será realizado o 10º Fórum de Marketing Empresarial do Li-de, no hotel Sofitel Jequitimar, no Guarujá. O evento tem curadoria de Marcos Quintela, presidente do Grupo Newcomm e do LIDE Comunicação; Armando Ferrentini, presidente da Editora Referência; e Adonis Alonso, jornalista e presidente da Criatix Comunicação.
 
Compra
A rede Madero, com 141 restaurantes, é forte candidata a comprar o complexo de entretenimento Beto Carrero World, em Santa Catarina. A possível negociação gira em torno de R$ 1 bilhão, e que deve ser concretizada até o final de agosto, segundo publicou a revista Exame.  O Beto Carrero registrou, em 2018, ganhos operacionais de R$ 120 milhões, e em abril conseguiu um financiamento de R$ 50 milhões do BNDES para a construção de três novas áreas temáticas e renovação dos aparelhos antigos.
 
Ano que vem
O secretário de Política Econômica da Fazenda, Adolfo Sachsida, durante evento do BTG Pactual, em São Paulo, na quinta (8), questionado quando haverá uma retomada significativa no mercado de trabalho, afirmou que a volta do emprego não ocorrerá até o final do ano: “infelizmente, não será neste Natal. Mas, medidas estão sendo tomadas para que a partir do ano que vem o país volte à prosperidade”.

Frota
Depois de anos sem investimento expressivo e de apresentar ônibus bem antigos, com bastante dificuldade de percorrer trechos de subida, como a Av.Atlântica, em Santo André, a Prefeitura deu início ao processo de renovação da frota municipal e entregará, até o final deste ano, 50 novos veículos, sendo 10 da Viação Vaz e outros 40 da Viação Guaianazes, empresas que integram o Consórcio União Santo André. Segundo a Prefeitura, o pacote de renovação da frota contará com a entrega de mais 100 ônibus em 2020 e outros 100 em 2021, o que fará com que a cidade tenha 250 novos ônibus.

Coração
Depois de São Bernardo, em 2017, e Santo André, em 2018, São Caetano é a terceira cidade do ABC a instalar letreiro com os dizeres declarando amor ao município. No fim de julho foram instaladas letras-caixa nas avenidas Presidente Kennedy (na praça do chafariz) e Guido Aliberti (no entroncamento com a Almirante Delamare). Segundo a Prefeitura, o nome da cidade, colorido, simboliza a vida e a alegria de viver em São Caetano. Já o coração representa o amor, a integração e a conexão do morador ao revelar o orgulho de pertencer ao município. Só resta saber se o letreiro também será alvo de pichações, como ocorreu nas cidades vizinhas.

Precatórios
O prefeito de Santo André, Paulo Serra, esteve em Brasília, na quinta (8), onde, como vice-presidente da Frente Nacional de Prefeitos (FNP) para Precatórios, participou do seminário “Precatórios: Alternativas de Pagamento”, palestrando para mais de 30 cidades de todo o País sobre o novo modelo de gestão aplicado na cidade e que permitiu a redução de 80% da dívida do município.  Santo André tinha R$ 1,7 bilhão em dívidas de precatórios.

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Anualmente a Estância Turística de Olímpia, Cidade Menina Moça e ora Capital Nacional do  Folclore, assim chamada por abrigar um dos maiores encontros culturais do país, neste ano no período de 03 a 11 de agosto. Nesse tempo a cidade será palco de um dos maiores encontros culturais do país, pois reúne, mais uma vez, grupos e manifestações folclóricas de todas as regiões brasileiras. O evento que é realizado no recinto de Exposições e Praça de Atividades Folclóricas e Turísticas Professor José Sant’Anna, conhecido como Recinto do Folclore, que leva o nome do idealizador da festa, reúne além de quase centenas de grupos de todas as partes do país, uma grande massa da população e visitantes de todos os rincões do país. O Professor José Sant’Anna nasceu em Ribeiro dos Santos, Distrito de Olímpia, cujos moradores sempre cultivaram naturalmente as danças tradicionais das mais antigas, o que certamente deve tê-lo motivado desde pequeno com todo o fervor com que sempre tratou com muito interesse esse segmento cultural. Ao mudar-se para Olímpia, prosseguiu nos estudos cursando o Científico, Magistério e Contabilidade, Bacharelado em Ciências Jurídicas e Sociais e Professor de Língua Portuguesa. Foi durante uma atividade pedagógica que ele se descobriu vocacionado ao estudo do folclore brasileiro, tornando-se um denodado e atuante folclorólogo. Passou então a promover pesquisas, estudos e exposições sobre o assunto juntamente com alunos, mas restritos ao âmbito escolar. No tempo, com a inflamação dos familiares dos alunos o assunto transcendeu às ruas alcançando a população diante da beleza das músicas e das indumentárias. Assim, em agosto de l965, foi realizado o 1º Festival do Folclore de Olímpia, na Praça da Matriz, onde foram construídas barracas para acolher os visitantes onde eram servidas comidas típicas e mostradas as atrações principais, os grupos folclóricos que vinham dos mais distantes rincões para tanto. O evento atualmente é detentor do mais alto prestígio com nacional projeção, motivo que, com tal penetração na população brasileira e méritos do sucesso em cada ano, alcançou o já consagrado titulo de Capital Nacional do Folclore (Lei Federal nº 13.566/2017). Tanto é verdade que, no tempo não cabendo mais a realização do evento na Praça da Matriz, foi transferido para a Praça das Atividades Folclóricas localizada em bairro próximo do centro da cidade, com 9,6 hectares, atualmente dotada de todos os melhoramentos para receber milhares de pessoas interessadas, pois o local é dotado de palcos, barracas para desfrute das comidas típicas, atividades para crianças, mostra de artesanato e aquelas que mostram artigos originados das cidades dos grupos nacionais que participam das apresentações. Mas, por capricho e elevado interesse do Professor José Sant’Anna, foram criados vários grupos olimpiense orientados pelos professores das escolas da cidade, justamente acompanhando as atividades folclóricas do Brasil todo. Um patrimônio cultural incomparável. Dentre os grupos se destacam os mais populares: Dança de São Gonçalo, Catira, Moçambique, Dança do Pau de Fita, Bumba Meu Boi, Jongo, Congada, Bacamarte, Ciranda, Maracatu, Maculelê, Quadrilha, Carimbó, Chula, Xaxado, Reisado, Dança do Bambu, Caiapó e muitos outros que brilham nas apresentações mostrando as peculiaridades de cada rincão longínquo dos estados brasileiros. O propósito do Festival do Folclore se trata justamente da manutenção dos grupos, para conservação das músicas, indumentárias, danças, artesanato, além dos doces, comidas típicas e costumes e tradições das origens que são mostradas nas barracas instaladas na Praça do Folclore. Para os olimpienses que rumaram para outras cidades por motivo de trabalho e estudos, o período serve para o reencontro com os amigos e familiares em momento tão culminante da vida social e cultural da cidade, como também aos visitantes que pela primeira vez ou não, se valem da oportunidade em que são mostrados em único local os costumes e tradições de tão brilhante e  instigante  segmento, o Folclore Brasileiro. O festival se encerra no domingo com o apoteótico desfile nas proximidades da Praça das Atividades Folclóricas, com a apresentação de todos os grupos folclóricos da cidade e visitantes, mostrando através da coreografia, enredos, ritmos e indumentárias a força cultural do folclore brasileiro. Uma boa pedida para o ano vindouro.

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Nesse dia a saudade aperta...
Boas lembranças daqueles pais queridos... Meu avô, João Domingues Tavares, o português paizão, que nos contou tantas histórias de sua aventuresca vida.
Meu pai, Alberto Eduardo, que tão cedo perdeu seu pai, o alemão Guilherme Bellinghausen, e quis ter uma grande família com minha mãe Odette. E assim nasceram os cinco filhos.
Em São Bernardo, na época em que meu pai era jovem,o trabalho era em fábricas de móveis. Meu avô alemão tinha uma oficina de ferreiro na esquina da Rua Marechal com a Dr. Flaquer. Em 1920 faleceu e esse estabelecimento onde eram feitas carroças e carruagens puxadas a cavalo, ferraduras para os animais, etc. ficou para um seu ajudante e aprendiz da família Pelosini. Meu pai tinha três irmãos mais velhos: Wilhelm, Carlos Theodoro e Leonia. O mais velho trabalhava em Santo Amaro, reduto dos alemães. Meu pai e o Tede, ainda moleques, foram trabalhar na Fábrica de Móveis Corazza e aprenderam o ofício de entalhadores de madeira. Com vinte e poucos anos fundaram a Fábrica de Móveis Irmãos Bellinghausen, instalada no quintal da casa da mãe Catherina, e que ia da rua Dr. Flaquer até a Carlo Del Prete. Casou-se então com minha mãe, Odette Tavares, e seu padrinho de casamento foi o Sr. Manoel Corazza, por quem tinha muito respeito. Seus irmãos não tiveram filhos.
A Indústria cresceu rapidamente. Minha mãe ajudava no orçamento dando aulas de piano e pintura.
E foram comprando mais terrenos no quarteirão enquanto a família crescia. Meus avós portugueses sempre com a casa ao lado da nossa. Meu pai sempre muito querido por todos. Era muito engraçado com suas histórias e causos. Viajava com a família e umas duas vezes por ano com os amigos descobrindo este nosso Brasil. Caçando, pescando...
Tenho mais de 30 histórias escritas que me foram contadas por seus amigos. Também, muitos deles nos contando algo que ele nunca comentou com a família. Que adiantava salários, sem juros, para funcionários da indústria, construírem suas casas. Isso nos deu ainda mais orgulho.
A história é longa... Ele faleceu ainda jovem, aos 69 anos. Sempre tinha uma piada pronta por algum momento da vida já contei anos atrás toda sua vida aqui na Folha do ABC. Ainda repito.
Agora vou falar do outro pai em minha vida. O pai de meus filhos: Theo = Theobaldo Coppini. Me deu o maior presente da mi-nha existência. Gerar três filhos maravi-lhosos. Três homens. Eu até queria uma filha, e ele disse quando depois do terceiro e eu não poderia mas gerar: Se você quiser, adotamos uma menina. Mas achei que os três já eram suficientes... Ufa!
Meus filhos sempre agradecem o pai que tiveram. Diziam que ele era o broncossauro... rsrss... criados com muito amor, era ele que os pegava durante a noite no primeiro choro e se debruçava no berço em qualquer doença.
Falando nos três que eu homenageio. Meu pai e meu avô todos os anos faziam vinho. Na época chegava um caminhão carregado de caixas de uva. Assim no alpendre, elas eram estocadas e a festa começava. As grandes cartolas ficavam por um tempo curtindo até a chegada de engarrafar. Eu já em namoro firme, o Theo foi convidado para ajudar. Ia arrolhar as garrafas... Neto de italianos que não gostava de beber... Vá lá...
Davam um copo de vinho e ele sentado em um banquinho baixo ia colocando as rolhas. De repente meu pai percebeu que ele estava arrolhando garrafas vazias…rsrss... O vinho já tinha subido.
Enfim... meu espaço é pequeno para falar do que foram e são esses homens em minha vida. As sementes estão aí me dando a alegria de viver. Cinco netos que amo do fundo do coração.
Sempre digo que a herança maior que meu pai nos deixou foi amar a vida, enfrentar com coragem todos os momentos difíceis que surgem, nos ter transmitido os valores de caráter.
Obrigada pai!
Para todos os pais, meu abraço especial
Didi

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O governo brasileiro continua no mesmo descaso no que diz com a Preservação da Mata Amazônica, considerada ainda, e por enquanto, verdadeiro “pulmão do mundo”. O Inpe, Instituto Nacional de Pesquisas Especiais, faz um alerta sobre os 31% do desmate atual já  apontados  como sendo de 40%  até 31 de Julho deste ano. O ministro do Meio Ambiente Ricardo Sales afirmou recentemente que o governo não nega o desmatamento como um todo, mas o presidente Bolsonaro afirma que o desmate de 88% de junho de 2018 “não condiz com a verdade”.   E assim vamos verificando com pesar a divulgação de dados incompletos, com o propósito, quem sabe? - de confundir a opinião pública, ou seja, insistir na criminosa demonstração de mentiras sobre tão grave problema de interesse de toda a humanidade.
O jornal inglês  “The Economist”, em matéria recente sobre o importante assunto e sob o titulo “Velório para a Amazônia” alerta-nos que o Brasil tem o poder de salvar a maior floresta do mundo – ou destruí-la (ver no “Estado De S.  Paulo”,  caderno Metrópole,  edição de 2 de agosto deste ano de 2019). Referindo-se à ação predatória (e criminosa) do homem, assim como da fúria destruidora das moto-serras, com sua constante e irresponsável capacidade  para abater florestas inteiras, diz o “The  Economist” aqui referido  que “em nenhum lugar os riscos são mais altos do que na Bacia Amazônica – e não só porque ela abriga 40% das florestas tropicais e de 10%  a 15% das espécies terrestres de todo o mundo, mas porque essa maravilha natural da América do Sul pode estar perigosamente próxima do ponto crítico e, assim, sua transformação jamais poderá ser revertida.  
Os humanos  - prossegue o jornal Ingles - vêm desbastando a floresta Amazônica há mais de dez milênios e a partir da década de 1970 a mata começou a ser derrubada em escala industrial e vem aumentando em face de uma fiscalização débil e uma anistia para o derrubamento passado.  
O mundo tem que deixar bem claro para o presidente Bolsonaro que não vai tolerar seu vandalismo, até porque a agricultura do país pode ser a maior vítima. O tratado firmado em junho pela União Européia e pelo Mercosul (deste o Brasil é o maior membro) já inclui cláusulas para proteger a floresta tropical.  Resta-nos a esperança de que sejam essas cláusulas  cumpridas. A mudança climática, considerada pelo atual governo, tem que ser controlada com energia pelo Brasil, a fim de evitar que o velório da Amazônia se torne definitiva realidade, para desgraça nossa, da humanidade e de suas próximas gerações.  Segundo dados atuais o abate está em torno de 278%. Trata-se, pois, de um crime continuado contra a natureza e sua riqueza ambiental.  E o presidente nega que assim é...

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Há quem se recuse a admitir que o mundo hoje é outro. As pessoas estão antenadas na internet. Todas as idades, todas as tribos. Quem não acredita se estrepa. Vide quem pensava que televisão resolveria as eleições. Não. Foram as mensagens curtas, diretas, objetivas e com direção certa, com alvo na população descrente e enojada que ganharam o pleito.
Há muita coisa a ser extraída dessa realidade.
As eleições custam bastante. Obrigam a uma logística incrível. Recrutam-se milhões para o trabalho gratuito nas zonas eleitorais, requisitam-se escolas, faz-se o transporte de urnas eleitorais, o trânsito fica ainda mais caótico. As pessoas preferem justificar a enfrentar a dificuldade de locomoção e o desconforto.
Há de se pensar em votar em casa ou onde se estiver, com qualquer mobile que se tenha à mão. A tecnologia disponível já permite isso. Custará menos e o resultado será apreciado por aqueles que votam por obrigação, já que aqui – anacronicamente – o sufrágio é obrigatório. Deveria ser facultativo.
Outra coisa que se avizinha para melhor: o ENEM, outra grande concentração de pessoas jovens, com angústia das famílias, perda de horário, outra vez requisição de espaço físico e gastos com pessoal para fiscalizar, operacionalizar e corrigir as provas.
O prenúncio é o mais alvissareiro: o futuro do NEM é uma prova online em várias etapas, ao longo do ano, eliminado o temido e terrível dia “D”.
A vida precisa ser facilitada, não dificultada. Outra coisa que tem de acabar: os “orelhões”, que são depredados, destruídos, danificados e pichados, cada vez mais inúteis. Se as concessionárias pudessem reverter o custo da manutenção para cobrir o país inteiro com a banda larga, seríamos cada vez mais bem servidos.
Haverá coragem para reconhecer o óbvio? Há coisas evidentes que não funcionam no Brasil e que ninguém tem coragem de alterar. Temos urgência de uma criança que passe a gritar que “o rei está nu”, para ver se assim acordam aqueles que mamam nas tetas da Pátria e que não querem alteração que venha a prejudicar sua mamata.
A única certeza é a de que a permanecer na mesma inércia, outras nações continuarão a nos engolir. Não fique parado, Brasil! O progresso te come. E não adianta correr pouco. Lembre-se de que, se correr devagar, o bicho-progresso te alcança e te destrói.

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