02 May 2024

17 de Abril de 2021

Campanha

 A Câmara de Comércio Árabe Brasileira lançou nova campanha de solidariedade. O alvo da campanha é a fome que assola famílias inteiras e tem se agravado durante a crise da Covid-19. A campanha foi lançada, no dia (25) de março, data em que se comemora o Dia da Comunidade Árabe.

 

Biografia

 Para os apaixonados por biografia, mais uma bela dica. A vida de Philip Roth, que foi autor de 31 livros. O  autor da biografia é Blake Bailey, 912 páginas.

 

Aniversários

- O economista Marco Rosenbaum comemora aniversário, na terça (20).

 

- O empresário Marcelo Favoretto brinda idade nova, na segunda (19).

 

 - O engenheiro Marco Antonio Sabino comemora aniversário, na sexta (23).

 

- O desembargador Ronaldo Moreira da Silva, comemora aniversário, na sexta (23). A data será brindada na companhia das duas filhas e neto.

 

- Tunico Vieira comemora mais um ano de vida, neste sábado (17). Queridinho como é, será difícil atender a todos os telefonemas, e-mails e mensagens de amigos, colegas de trabalhos e alunos.  

 

Abrindo as cortinas

Foi preciso acontecer tantas desgraças e perder tantas vidas para que algumas cortinas se abrissem. Fortes emissoras de televisão e grandes profissionais da comunicação só usavam o espaço para enriquecer, conquistar audiência e se promoverem. Alguns, em horários nobres, nos finais de semana, usavam a desgraça alheia para o sensacionalismo. Uma emissora, cujo apresentador tem interesse político, vem arrecadando toneladas de alimentos e distribuindo para ONGs que realizam trabalho junto às comunidades. Antes não enxergavam tantas famílias carentes de tudo. De repente, todos querem fazer doações, mesmo que seja só pra ficar em evidência. Triste

 

Abrindo as cortinas I

Outra cortina que tem que ser escancarada é a da violência contra mulheres, crianças e idosos. Quem nunca se deparou com alguém que lhe contasse um fato de abuso de poder, violência ou  relacionamentos abusivos? Antigamente, só acontecia onde tinha um bebum em alguma comunidade. Hoje, vem acontecendo na elite, sem berço e sem Deus. Quem não conhece um Dr. Jairinho? Só que a lei do silêncio, do cala a boca porque sou influente e tenho poder reina no país e na sociedade.

 

Frutos do Mar

Os apaixonados por pratos à base de frutos do mar, já não precisam mais ir para Natal, no Rio Grande do Norte, para saborear as delícias. Chega à São Paulo a primeira filial da rede “Camarões”. O restaurante vai ocupar um belíssimo ponto na Av. Juscelino Kubitschek, 627, na Capital.

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Nossa situação é dramática. Estamos todos os dias submetidos a um “teste de esperança”. Perguntamos diante da situação que vivemos, com a pandemia, a crise de governo, desagregação social, aumento dos famintos, entre tantos males que afligem nosso querido país: se podemos ter esperança?
Alguém diz que há tempo o Brasil não é mais alegre como antes, mesmo em meio às injustiças estruturais que o assola. É certo que neste tempo de pandemia a depressão atinge todo mundo. Chama atenção, porém, ser o Brasil, o segundo da lista de países atingidos por esta tristeza que pode ser mortal, segundo pesquisa da OMS feita no ano passado. Por isso, talvez pese tanto, o distanciamento social que devemos manter neste momento, para evitar o agravamento da pandemia.
Para muitos, o mundo não tem conserto, é caso perdido. Como os antigos gregos acreditam na lei do eterno retorno: o que foi, será, e o que será é o que foi. A humanidade está num atoleiro ou pântano, aprisionada pelo vazio de todas as coisas que, ao fim e ao cabo darão em nada. A conclusão é óbvia: vamos nos divertir e aproveitar a vida antes que acabe. O homem é um “ser para a morte” filosofa o existencialismo ateu.
Para responder à pergunta podemos recorrer à sabedoria humana que nos aconselha a renovar nossas forças através da análise da história (já passamos por coisas piores), da atenção à conjuntura (a semente morre mas nasce algo novo) e das técnicas psicológicas para esconjurar o desânimo (meditação e solidariedade). E então poderemos dizer que sim! Há esperança, pois a esperança é a última que morre, diz o ditado popular.
No entanto para quem crê em Jesus Cristo a esperança não morre nunca e mais ainda; “a esperança não decepciona”(Rm 5,5). Ela é âncora segura em todas as circunstâncias da vida. Devemos esperar contra toda esperança (cf Hb 6,18). Por que? Porque “Jesus Cristo é nossa esperança” (1Tm 1,1). Ele morreu e ressuscitou. A morte o tragou, mas lá de dentro da morte ele “matou” a morte e ela não tem mais poder, não tem a última palavra. A última palavra é do Deus da vida. É isto que comemoramos na Páscoa.
A cruz e o sofrimento são realidades provisórias em nossa vida e na história humana. O calvário é lugar de passagem. O definitivo é a ressurreição, a vida que vence a morte. O pecado e a maldade no mundo fazem muito estrago, muito barulho, mas como um tambor, está vazio. Não tem força para ir até o fim. Será sempre derrotado pelo dinamismo divino da vida, infundida por Deus na Criação redimida por Cristo.
Morrendo na Cruz por amor, Jesus Cristo, o homem Deus, desencadeou no mundo um processo de libertação pessoal e social que ninguém poderá conter. Ele é a pedra fundamental de um novo mundo, o mundo da graça e da alegria dos redimidos. Quem cair sobre esta pedra se espatifa e quem sobre o qual ela cair será esmagado. Somente os que souberem fazer dela seu abrigo será parte desta construção de Amor e libertação que Deus está fazendo no mundo a partir dos que creem em Cristo e dos que mesmo não crendo praticam sem saber o que ele ensinou.
Vão se as esperanças, uma após outra, mas o coração continua a esperar, quebram-se as ondas, uma após outra, mas o mar não se acaba, assim como a esperança não acaba jamais neste mundo.
A todos os leitores desta coluna que perderam parentes e amigos nesta pandemia, apresento minhas condolências fraternas. Expresso minha proximidade de cristão que ora e intercede para que Deus, pois somente Ele pode, confortar o coração de cada um, e manter acesa a chama da esperança.

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Quem gosta de ler não tem medo de solidão. O livro nunca deixa alguém sozinho. É a melhor companhia, porque não interrompe, não discorda, está sempre disponível. Cansei de ler? É só colocar um marcador de página e ele estará ali, pronto, à disposição, quando eu voltar.
Desde que me alfabetizei, tive no livro a minha mais satisfatória companhia. Leio e releio com imenso prazer. Tenho minhas preferências, é claro. Gosto muito de biografias e autobiografias. Mas nunca deixei de ler um livro que à primeira vista me interessou. Ainda que não seja a mais prazerosa descoberta. Um senso muito escrupuloso de dever, faz com que eu o termine. Em compensação, há livros que não quero terminar, de tão bons que são.
Nem sempre corro atrás dos bestsellers. Nada contra. Se fazem sucesso, é porque têm especial atratividade para uma classe de leitores. Vejo que na França, o livro “O Enigma do Quarto 622”, de Joel Dicker, vendeu quase quinhentos mil exemplares! Aqui no Brasil, em 2020, o livro mais vendido foi “Do Mil ao Milhão”, de Thiago Nigro, com trezentos e cinquenta mil exemplares. Só que nós somos três vezes maiores em população do que a França.
Joel Dicker ganhou, em 2012, um prêmio da Academia Francesa, por seu livro “A Verdade sobre o Caso Harry Quebert”. Todavia, a crítica é contundente, ao dizer que sua literatura é superficial, muito leve. Ele não fica desgostoso. Acha que no mundo em que todos estão ligados à internet, qualquer leitura é melhor do que nenhuma.
É o que sempre falo para filhos e netos. Ler qualquer coisa. Algo que seja agradável. Incentivar as crianças a ler é contribuir para a educação de qualidade tão carente no Brasil. Nada contra as mídias sociais, que podem suscitar a curiosidade e preparar futuros leitores. Mas a leitura é insubstituível. Principalmente nestes tempos em que somos obrigados a permanecer distanciados, ensimesmados e medrosos de contágio.
Todo livro, digo sempre, tem de ser rotulado de “auto ajuda”. Se o livro que você está lendo não está servindo para fazer de você alguém melhor, então é melhor deixar de lê-lo.
Quem lê tende a detectar o encanto da vida. Passa a dispensar remédio. Ler faz bem à saúde. Física e mental.

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A Sociedade Cultural Brasilitália de São Bernardo do Campo foi fundada em 21 de abril de 1974, idealizada pelo saudoso Comendador Carlo Pega e abnegados italianos e descendentes que almejavam a constituição de entidade destinada ao entrosamento entre os membros da já então bem numerosa colônia italiana na cidade. Visavam a difusão e manutenção dos costumes e tradições da Itália, cultivando o contínuo estreitamento  com os brasileiros que os receberam com muito afeto, consideração e carinho, formando assim uma sólida, firme e indissolúvel relação de amizade. A entidade foi fundada, junto pois na mesma data, a ideia do forte entrosamento se concretizou com a instalação do Curso de Italiano destinado ao aprendizado da língua irmã, como também da cultura da Itália. A data escolhida guarda identidade com a fundação de Roma, em 753 a.C, de Brasília, em 1960 e a Brasilitália. Formada a primeira Diretoria, a entidade seguiu os seus passos se entrosando estreitamente na cidade e região e recebendo muitos alunos do Curso de Italiano, desde o início. A entidade foi então instalada no 1º andar do prédio da Loja de Móveis dos Irmãos Borsato, na Rua Jurubatuba, servindo para as aulas e para as reuniões. A  entidade é privada e sem fins lucrativos, e os associados adotam o voluntariado nas suas ações. São realizadas muitas festas, jantares, comemorações, reuniões de trabalho e de planejamento para o futuro da entidade. O Curso de Italiano sob o lema “Língua, Cultura e Tradição” é a menina dos olhos da entidade, pois já formou milhares de alunos, constituído por renomados Professores formados em universidades italianas e plenamente capacitados para o ensino, em todos os níveis. Mantém biblioteca de perto de 864 livros italianos para consultas de alunos e interessados. No dia 15 de agosto de 1982, sob a presidência de Alfredo Todesco e o esforço do saudoso Antonio Vanzella, que cuidou para que o então Prefeito Antonio Tito Costa, concedesse por lei, o direito real de uso do terreno onde atualmente se encontra construída e instalada como sede, à Rua Dr. Baeta Neves, nº 232. A atual Diretoria imbuída dos melhores propósitos  para cumprir o calendário para o cultivo da cultura, costumes, tradições e relações ítalo-brasileiras, não mede esforços para o cumprimento dos objetivos e finalidades estatutárias. A data repercute de grande significado por alcançar tão elevado tempo de funcionamento para difundir as relações dos povos da Itália e do Brasil, tanto é que, firmou intercâmbios  com entidades italianas da região e dos estados. A entidade teve a elevada missão representativa, pelo Prefeito Orlando Morando, ao seu Presidente, em Sessão Solene no Castelo Inferiore, na comune di Marostica, Província de Vicenza, no Veneto, na Itália, no dia 28 de junho de 2017, para reativar o gemellaggio com a Cidade-Irmã, procedendo a entrega do Oficio Determinativo, discursando em italiano,  eis que as relações estavam paralisadas há perto de dez anos. Também outorgou o Título de Cidadã-São Bernardense à Sindaco, Marica Dalla Valle, de iniciativa do Vereador Pery Cartola, e de sete Moções de Congratulações aos Cidadãos Marosticenses, de iniciativa do Vereador Ary de Oliveira. Na comemoração dos 45 anos, o Vereador Ary de Oliveira outorgou a Medalha João Ramalho para a Sociedade Cultural Brasilitália e o Título de Cidadão Emérito ao seu Presidente, Luiz José Moreira Salata, em Sessão Solene na Câmara Municipal, quando foi lançado o Selo Comemorativo dos 45 Anos de fundação da entidade, com a obliteração do primeiro dia de circulação, fato com grande repercussão, pois pela primeira vez na cidade. A Brasilitália segue no firme propósito do cumprimento das finalidades em favor da difusão das tradições e costumes da Itália e o Brasil, que resultaram no indiscutível progresso e desenvolvimento de nossa cidade e do país, assim almejamos a todos os nossos sinceros e profundos agradecimentos pelo prestígio. 

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Primeiro a história para eu explicar como se prepara o prato.
Um ano nas férias da praia de Itanhaém, os amigos Horacinho e o italiano Alberto, disseram que no dia seguinte iriam pescar em alto mar. Faziam isso seguidamente. Eu então brinquei: - Se vocês trouxerem anchovas, amanhã preparo o jantar. Quando voltamos da praia, lá em casa estavam eles com 3 anchovas enormes. Bom, o segredo era que quem preparava os peixes em casa era meu pai Alberto, nós outros o comíamos. Mas eu não podia dar chabu. Liguei para as amigas Maria Tereza, Stella, Marisa, Zélia, que já sabiam do que eu dissera, e falei do que precisávamos, Cada uma se propôs a trazer algo e vir ajudar a preparar. Fui pensando...
Bom, os homens deixaram os peixes limpos para nós. Fizemos um refogado com bastante cebolas e alhos picados, no azeite. Camarões picados e salgados foram acrescentamos e desligámos o fogo. Camarão cozido demais fica borrachento. Já tínhamos colocado os pães amanhecidos no leite. Com as mãos, os desmanchamos e juntámos aos camarões. Aí, as azeitonas verdes sem caroço, bastante cheiro verde picado, experimentado o ponto de sal juntando gotas de pimenta vermelha. Finalmente os ovos cozidos picados, com cuidado para as gemas não se desmancharem. Recheamos as anchovas e costurámos com agulha e linha branca. Pegámos uma grande assadeira. Azeite no fundo. Batatas já cozidas e salgadas forrando, cebolas em fatias grossas, tomates partidos em quatro, alcaparras, uma pequena chuva de orégano. Dispusemos os peixes em cima e regámos com suco de limão e farto azeite. Foi para o forno. Enquanto isso fizemos um arroz branco e salada de folhas e tomates. Alguém levou garrafas de vinho branco e enquanto os peixes assavam já estávamos bebericando. Como sobrou farofa, fazíamos umas bolinhas com as mãos e assim o aperitivo estava pronto. Ficou uma delícia e fui muito cumprimentada pela façanha. Só quando escrevi meu livro “Cozinhando Entre Amigos, receitas, histórias, pensamentos” é que confessei que não sabia como fazer.
Aqui não dei a quantidade dos ingredientes. Tudo depende do tamanho dos peixes. A partir daí eu fazia em casa, pois meus homens adoravam, e sempre sobrando farofa, pois até tinha que esconder para que chegasse a mesa. Por várias vezes fiz com atum em lata. Eles diziam que ficava melhor do que com camarão.
Até hoje fico na dúvida se eles pegaram mesmo esses peixes, ou outros, e devido minha brincadeira os compraram numa peixaria, trazendo-os inteiros, limpando-os na nossa frente para comprovaram que os pescaram. Bom, era tempo da pesca da anchova. O que importa é que a noitada foi um prazer....
Divirta-se....Vá para a cozinha.... Em tempo de pandemia, novas receitas e histórias virão.
Abraço, Didi

PS - Estava conversando com um jovem, para minha idade ele é jovem, sobre a pandemia. Sempre achei que ele não era muito religioso. Falámos que sabemos tudo sobre o assunto e não sabemos nada. Vacinas que agora estão sendo questionadas sobre sua eficácia. Mas é o que temos e nossa única arma, pequena ou não. E ele me respondeu: Só orando. Outro que eu também achava que era ateu, em determinado momento fez o sinal da cruz, bem rápido. Percebi que no íntimo, só a oração para nos dar um balsamo...

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Tenho notado que após o aparecimento e grande expansão da pandemia Covid-19, que inicialmente não teve o devido apoio do Governo Central, para contenção e organização para seu tratamento, somente alertado pela ação de alguns governadores e da imprensa, dado a gravidade da doença que vinha se alastrando no mundo, coisa jamais vista nestes tempos. Mas, antes tarde do que nunca, aliás um hábito comum de nossos políticos. Mas hoje desejo analisar outro aspecto da pandemia.
A quarentena que foi imposta de forma correta, que vai e volta por circunstância de necessidade e outras vezes ausente por simples desobediências das regras impostas, que aliás é um dos maiores problemas pelo aumento da doença no país.
Pandemia que trouxe um transtorno enorme em todos os setores da vida social, educação, trabalhista, turismo e cada qual reagindo ao seu modo, inclusive nos dando informações e muitos aprendizados de como enfrentar uma pandemia, que jamais pensamos que fossem durar anos, com isto trazendo problemas jamais pensados, como as graves alterações dos relacionamentos humanos e familiares, e de outras atividades sejam elas de pessoas ricas, médias ou pobres.
Cada qual tem inventado o seu modo de viver, ou particular, ou com ajuda das ONGs, ou com ajuda do povo, do governo, consequente a falta do trabalho cotidiano que lhes garantem uma simples sobrevivência. No entanto, entre tantas dificuldades, a quarentena, os lockdowns, apesar das tristezas, nos trouxeram muitas novidades, algumas interessantes e definitivas em todos os setores, visando melhorar suas atitudes quando em estado de reclusão. Crianças aprendendo a ler, jogar, brincadeiras diferentes, adultos lendo, escrevendo, trabalhando em casa, mulheres inventando serviços, e novos tipos de comidas, sobretudo convivendo melhor com os filhos nas atividades diárias e usando a TV para fins culturais e divertimentos, e os adultos masculinos inventando hobbies ou inventos para o futuro, sobretudo ensinando os filhos como preservar o ambiente que lhes traz mais saúde, diminuindo gás carbono, ensinando-lhes também como conservar as florestas para lhes oferecer mais oxigênio e melhorar as fontes de energias, como a criação da luz voltaica e eólica.
Sem dúvida a pandemia e suas quarentenas no mundo todo vão trazer mais amizades, mais solidariedades entre os povos e devemos propor uma ONU mais ativa, para que os políticos sejam mais humanos com seus povos e procurar melhorar suas estruturas nas áreas da saúde, educação e sempre serem solidários com os outros povos do mundo, ao invés de estarem guerreando entre si e gastando muito dinheiro com armamentos, quando estes deveriam ser desviados para produção de trabalhos, educação e saúde.
Para finalizar apelo ao nosso Governo para que mantenha o SUS sempre bem organizado, com verbas suficiente para atender todos os brasileiros e indígenas.
Parabéns ao SUS e toda a sua equipe.


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