18 May 2024

A Prefeitura de Santo André divulgou oficialmente que neste final de semana (30 e 31), a cidade estará sob a fase vermelha do Plano SP, do Governo do Estado, funcionando portanto apenas os serviços essenciais (mercados, postos de combustível, hospitais, farmácias, etc), visando assim evitar aglomerações e conter a disseminação do novo coronavírus. A medida está prevista em decreto municipal publicado, na quinta (28).

 Durante estes dois dias as atividades e serviços não essenciais poderão funcionar apenas pelo sistema de drive thru ou delivery, através de realizações comerciais por meio de aplicativos, internet, telefone ou outros instrumentos similares. Os parques da cidade também estarão fechados no período. Já as atividades religiosas poderão funcionar com o limite de 50% de ocupação da capacidade total, bem como as medidas preventivas previstas nos protocolos sanitários.

“A cidade permanece com todas as ações preventivas e protocolos sanitários para conter a disseminação e o avanço da Covid-19. Por isso, intensificar a fiscalização e as medidas que assegurem o distanciamento social é um gesto de cuidado e proteção à vida. Estamos atentos com a subida de novos casos e óbitos, e pedindo a compreensão dos andreenses neste momento, já que estamos no início do fim desta guerra com a chegada das vacinas e a imunização da nossa gente”, assegurou o prefeito Paulo Serra.

A partir da segunda (1) de fevereiro, Santo André retorna para a fase laranja com funcionamento das atividades não essenciais, pelo período máximo de oito horas, no horário das 06h às 20h, a ser estipulado por cada estabelecimento, observando-se o limite de 40% de ocupação da capacidade total. Na próxima semana haverá novo pronunciamento do Governo do Estado para a possível reclassificação das fases.

A fiscalização será feita por meio da Operação Comércio Responsável e os estabelecimentos que descumprirem o decreto estão sujeitos à medidas como aplicação de multa, interdição e revogação do alvará de funcionamento. A Prefeitura tem intensificado a fiscalização em estabelecimentos comerciais, sobretudo em bares, para combater aglomerações e festas clandestinas, orientar quanto à falta do uso de máscara e multar locais que não estão seguindo os protocolos sanitários e de segurança, para a prevenção da Covid-19.

As equipes de fiscalização trabalham desde março de 2020, quando teve início a pandemia, com equipes do Departamento de Controle Urbano da Secretaria de Desenvolvimento e Geração de Emprego, Semasa (Serviço Municipal de Saneamento Ambiental de Santo André), Guarda Civil Municipal e Polícia Militar.

O custo de vida do estrato social mais pobre da Região Metropolitana de São Paulo (RMSP) aumentou exatamente o dobro do que o do mais rico em 2020. É o que mostra a pesquisa Custo de Vida por Classe Social (CVCS), da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). Enquanto a alta foi de 6,54% para a classe E entre dezembro de 2019 e o mesmo mês de 2020, ela ficou em 3,27% para a classe A.

Foi a classe D, no entanto, que experimentou o maior aumento dos preços no seu orçamento: 6,76%. Dela em diante, conforme se sobe entre os estratos, a taxa cai: 4,68% para a classe C e 3,44% para a classe B.

Para a Federação, a principal explicação para isso está na inflação dos preços dos alimentos, que também foi quase duas vezes maior para os mais pobres: enquanto registrou crescimento de 15,32% para a classe E, foi de 8,85% para a classe A. O mesmo se vê nos dados dos demais estratos: 15% de alta para o orçamento da classe D; 11,24% para a C; e 8,08% para a B.

Os estratos de renda mais baixas sentem os efeitos da inflação dos alimentos com mais intensidade porque, neles, a distribuição das despesas familiares é mais concentrada. Além disso, em um momento de pandemia como o atual, são eles que tendem a aumentar a demanda por produtos alimentícios, já que passam a cozinhar ainda mais em casa. No acumulado do ano, o custo de vida ficou 4,44% mais caro na RMSP, puxado principalmente pela inflação nos alimentos (10,90%).

Custo de vida por Classe Social (CVCS)/Dezembro de 2020

Ainda, para a FecomercioSP, este ano será desafiador em relação aos preços – não apenas por causa da lentidão da recuperação econômica, mas também pelas restrições em meio à segunda onda da pandemia de Covid-19 no Brasil.

Custos com moradia ficam maiores

Além dos alimentos – que passaram a ser mais demandados por causa da quarentena –, outros custos ligados à vida doméstica também encareceram em 2020, mostra a pesquisa. Na comparação entre dezembro de 2019 e o mesmo mês do ano passado, o grupo de artigos do lar teve alta de 9,45%, enquanto o custo da habitação (aluguel, contas de luz, água, etc.) aumentou 4,84%.

Da mesma forma, o aumento nos preços foi sentido com mais intensidade pelas camadas com menos recursos: no caso dos itens domésticos, ele foi de 8,89% para a classe E e de 9,8% para a classe D; enquanto chegou a 8,34% para a classe B e 5,57% para a classe A.

Na habitação, o custo subiu 5,45% para a classe E, mas não chegou a 4% (3,95%) para a classe A. Pesou para esse resultado o retorno da tarifa da bandeira vermelha cobrada pelas agências de distribuição de energia no segundo semestre do ano.

Varejo e serviços também sobem

Além dos alimentos, outras atividades varejistas na Grande São Paulo também tiveram altas significativas nos preços em 2020, como mostra o Índice de Preços no Varejo (IPV) da FecomercioSP. No acumulado do ano, a inflação dos preços do setor foi de 7%. O grupo mais inflacionado, assim como nos outros indicadores, foi o de alimentos e bebidas (18,02%), mas chamam atenção também os aumentos nos preços de artigos domésticos (10,1%) – demandados especialmente em meio à quarentena. Já a inflação dos serviços foi bem menor: 1,76% entre dezembro de 2019 e o mesmo mês de 2020, com maior alta vinda da habitação (3,94%), resultante do aumento de 9,34% na energia elétrica em 2020.

Parceria entre o Ministério das Comunicações e o Banco do Brasil ampliará ainda mais o número de pontos de internet do programa Wi-Fi Brasil. O ministro das Comunicações, Fábio Faria, e o presidente da instituição financeira, André Brandão, decidiram juntar forças na missão de levar conectividade para o país. O projeto prevê, também, a capacitação de clientes para o mundo digital, consultorias em educação financeira e utilização dos serviços bancários para produtores rurais.

Hoje, o Brasil já conta com mais de 12.800 pontos de internet espalhados pelos 26 estados e o Distrito Federal. Os pontos estão instalados em 9.600 escolas, mais de 1.200 unidades de saúde, e quase 400 comunidades indígenas. Além disso, o programa atende a assentamentos rurais, telecentros, bibliotecas públicas, cooperativas, associações, bem como locais públicos de livre acesso. Para o ministro Fábio Faria, com a expansão do programa, teremos produtores do campo ainda mais produtivos e conectados ao mundo digital.

“O plano está apenas no início, mas essa é uma ideia extremamente válida. A praça é um ponto de encontro na maioria dessas cidades pequenas, isoladas e distantes dos centros urbanos. E, hoje em dia, levar conectividade, colocar um ponto de Wi-Fi em um lugar desses é como se fosse levar água. É essencial, principalmente, para essas regiões que vão ter serviços das mais diversas modalidades. Então, esse projeto é só mais um dos grandes passos que o Brasil vai dar”, afirmou Fábio Faria.

Para o presidente do Banco do Brasil, André Brandão, essa parceria tem tudo para deixar um legado tanto em educação quanto em conectividade. A ideia, segundo ele, é ampliar o processo de transformação digital, não só do banco, mas dos brasileiros. “Nós estamos discutindo localidades que podem receber o sinal. Com Wi-Fi no campo, por exemplo, o fazendeiro que tiver acesso à internet vai poder fazer suas transações bancárias sem precisar ir até uma agência física. Assim, nós teremos um cliente muito mais produtivo”.

A 1ª etapa do 33º Torneio de Verão no Clube Hípico de Santo Amaro, em São Paulo, evento que a cada ano marca a abertura oficial da temporada nacional de salto, acontecerá de segunda (1) de fevereiro até sexta (5) e a 2ª etapa na semana seguinte, a exemplo da 1ª etapa, também poderá vir a ser disputada durante a semana, respeitando as normas do protocolo de prevenção a covid-19 do Governo do Estado de São Paulo.

A 1ª etapa um Nacional 2* conta com 23 provas de 1 a 1.45 metro, entre terça e sexta-feira, e uma das novidades é a realização paralela do Torneio de Verão de Salto para Iniciantes com provas de 0.40, 0.60, 0.80 e 0.90m, em 4 e 5/2. A primeira semana distribui 97 mil reais em premiação sendo 50 mil no Clássico na sexta-feira, 5, às 16h30, e 30 mil na Copa Ouro, a 1.35m, que acontece na quinta (4), a partir das 16h.

Já a 2ª semana do Torneio de Verão, um Nacional 3*, distribui 133.300 reais em premiação, dos quais 15,3 mil são destinados às provas de cavalos novas. Gabriel Malfatti, course-designer internacional, arma as duas etapas e na segunda Carlos Alberto Raposo Lopes complementa o time no desenho dos percursos.

O evento em São Paulo ocorre sem público com obrigatoriedade de exame de Covid-19, controle de temperatura, uso de máscara e distanciamento social. O hipismo, por ser um esporte praticado ao livre e individual, vem registrando boa procura de novos adeptos conforme levantamento nas principais escolas de equitação da capital.

Participam do evento feras do hipismo nacional como José Roberto Reynoso Fernandez Filho, Vitor Alves Teixeira, Cesar Almeida, Rafael Ribeiro, Antonio Fortino, o Tony, todos com títulos em Clássicos do Torneio de Verão. Entre as amazonas destaque para amazona Andrea Muniz, que vem de vitória no GP do CSI dezembro que encerrou a temporada oficial internacional no CHSA. Todas as disputas terão transmissão pela webtv do CHSA.

Circuito de Verão Isec e Gauss Capital incrementa premiação

A boa nova na temporada 2021 é o Circuito de Verão que contempla as duas etapas do Torneio de Verão e o Curitiba Summer Tour na Sociedade Hípica Paranaense, entre 24 e 28/2. Concorrentes que disputam pelo menos duas das três Copas Ouro e dos três Clássico concorrem a uma premiação especial. O campeão na classificação geral dos Clássicos Isec recebe um carro 0 km no valor de 60 mil reais, o vice-campeão 15 mil e o 3º colocado, 10 mil. Já nas Copa Ouro Gauss Capital, o campeão do circuito garante a premiação extra de 20 mil reais, o vice 10 mil e 3º colocado, 5 mil. Com a premiação extra dos 120 mil reais do Circuito de Verão, o Torneio de Verão e Curitiba Summer Tour tem a premiação total de R$ 479.300 mil.

Última modificação em Quinta, 28 Janeiro 2021 09:40

Com a chegada das 3.440 doses da vacina AstraZeneca contra a Covid-19, o município de Diadema se organiza para ampliar o grupo prioritário de imunização, entre eles funcionários do Cemitério Municipal que trabalham diretamente na linha de frente da pandemia pelo novo coronavírus. O motorista Edison Roberto de Lucca trabalha no recolhimento e transporte de corpos, entre eles os de vítimas da covid-19, recebeu com felicidade a primeira dose da vacina, na tarde de quarta (27).

“Nos primeiros dias da pandemia, trabalhamos com muito medo. Com o passar do tempo, fomos nos adaptando a usar luva, máscara e avental. Agora, com a vacinação, eu me sinto mais tranqüilo e vou esperar a segunda dose”, conta o servidor. Os funcionários foram vacinados na Unidade Básica de Saúde (UBS) Parque Real, localizada próxima ao cemitério.

“No primeiro momento, priorizamos os trabalhadores que estão na linha de frente de combate do coronavírus, seja em caso suspeito ou confirmado. Isso envolveu os trabalhadores da assistência e aqueles que têm contato direto com o paciente. Com a chegada de mais doses, estamos ampliando a vacinação para outros servidores que também têm contato e estão em exposição ao vírus, como os sepultadores, motoristas e outros profissionais do cemitério, funerária e IML”, explicou a responsável pela Coordenadoria de Vigilância à Saúde de Diadema, Franciele Finfa da Silva. Nesta fase, serão cerca de 30 profissionais do serviço que receberão a vacina.

Desde o dia 19 de janeiro, Diadema recebeu 4.480 doses da Coronavac. As doses de AstraZeneca chegaram no dia 26. Até o final da tarde desta quarta-feira, já foram vacinadas 3896 pessoas na cidade, entre profissionais que atuam na linha de frente do combate à doença e idosos institucionalizados, com a vacina Coronavac.

A Prefeitura de Santo André conquistou um contrato de pouco mais de R$ 2 milhões para reformar e modernizar o Centro Comunitário Esportivo, espaço localizado no bairro Santa Terezinha, que abrigará o Centro Paralímpico de Atividades Esportivas e de Lazer. O complexo terá dupla função, atendendo alunos PCDs (pessoas com deficiência) durante a semana, nos períodos da manhã e tarde, além da população local, com diferentes atividades, somando ainda aulas de natação e hidroginástica durante a semana à noite, e recreação aos finais de semana. O montante é oriundo do Ministério da Cidadania, do Governo Federal, por meio da Secretaria Nacional de Esporte, Lazer e Inclusão Social.

“Este espaço tem uma história muito grande com toda a população do entorno e agora vamos trazer mais uma política pública importante, pensando na inclusão e até no alto rendimento. Destacamos também a importância de estar no 2º subdistrito, mostrando a nossa atenção com a região, resolvendo demandas e trazendo novidades em diferentes programas”, comentou o prefeito Paulo Serra, que ainda aproveitou para divulgar que o segundo Núcleo da Natação Adaptada (Nanasa) será incluído ao equipamento.

A previsão de atendimento chega a 150 alunos PCD e 2 mil munícipes em geral. O equipamento abriga uma quadra poliesportiva, uma piscina semiolímpica e outra menor, e área administrativa, necessitando de adequações para atendimento da população, como reformas gerais, incluindo a cobertura, aquecimento a gás e tratamentos das águas das piscinas, adequação da quadra para abrigar modalidades específicas para PCDs e acessibilidade geral. Após a tramitação do projeto, as obras devem ser inicializadas até o início do segundo semestre.

“Estamos à disposição para contribuir para que a pessoa com deficiência tenha acesso em especial ao esporte. Nossa vocação é atuar desde a iniciação até chegar ao alto rendimento. Estamos formando profissionais de educação física para atendermos esse público e assim criar mais espaços inclusivos para todos. Garantir para as crianças o contato com o esporte para trazer resiliência, autoestima e produzir cada vez mais”, disse o superintendente administrativo financeiro do Comitê Paralímpico Brasileiro, Nelson Hervey Costa.

 

Última modificação em Quinta, 28 Janeiro 2021 08:27

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