29 Apr 2024

Os Colégios Albert Sabin e Vital Brazil, localizados em São Paulo, vão oferecer em julho cursos especiais de férias, para que os alunos da 3ª série do Ensino Médio possam aprofundar e reforçar os estudos.

O Curso de Férias do Colégio Albert Sabin será realizado de 30 de junho a 13 de julho, das 8h às 13h. Já o Programa Especial de Férias do Colégio Vital Brazil acontecerá de 24 a 28 de julho.

Nesse período, os alunos serão convidados a aprofundar seus conhecimentos nas diversas áreas, com o objetivo de aprimorar a preparação para o Enem e os vestibulares.

Enem: No Enem 2015, o Albert Sabin ficou em 9ª posição no ranking das melhores escolas particulares da cidade de São Paulo. Já o Vital Brazil conquistou a melhor nota em Redação na cidade de São Paulo, ficando em 1º lugar nesse quesito.

Vestibular: Este ano, o Albert Sabin e o Vital Brazil tiveram excelentes aprovações no Vestibular. No Vital Brazil, dos 64 alunos que se formaram em 2016, 90% foram aprovados em universidades públicas e particulares, sendo 25% na USP, 17% na UNICAMP e 25% na UNESP. Já no Albert Sabin, dos 136 alunos que se formaram em 2016, 18% foram aprovados na USP e 28% na UNESP.

 

A Prefeitura de São Bernardo, por meio da Secretária de Esportes e Lazer, reuniu na sexta (7), representantes, de 24 das 26 cidades, que disputarão os Jogos Regionais 2017, para acompanhar o sorteio das chaves que definiu as disputas dos jogos. A competição reunirá mais de 30 mil atletas de todo Grande ABC, região Metropolitana e Litoral Paulista, entre os dias 18 e 29 de julho.

A cidade sedia o evento pela terceira vez consecutiva e, neste ano, é o município que mais disputará modalidades, 43 em seu total. São Bernardo foi indicada para receber os Jogos devido à sua estrutura esportiva, composta por arenas, ginásios, estádios, clubes e centros de recreação espalhados pelos bairros.

Segundo o diretor de Esportes, Mauricio Cardozo, os atletas que defenderão a cidade possuem grande potencial para conquistar bons resultados. “Foi um grande acerto do prefeito (Orlando Morando) e da Secretaria de Esportes. Sempre recebemos estes jogos e neste ano não poderíamos ficar de fora. Temos espaços prontos para serem utilizados e recém-reformados para acomodar os atletas, que se sentem mais seguros com o apoio estrutural que a cidade oferece”, afirmou Cardozo.

Jogos Regionais – Os Jogos Regionais movimentam a economia das cidades-sede, já que além dos atletas, comparecem também técnicos, jornalistas e centenas de profissionais das mais diversas áreas para possibilitar a realização dos Jogos. A entrada é gratuita.

Última modificação em Segunda, 10 Julho 2017 11:01

A Prefeitura de Santo André realizou, na sexta (7), a primeira entrega da Campanha do Agasalho, beneficiando duas instituições sociais. A ação é uma iniciativa do Núcleo de Inovação Social, por meio do Fundo Social de Solidariedade de Santo André em parceria com o Fundo Social de Solidariedade de São Paulo. As roupas foram doadas para a Instituição Assistencial Lídia Pollone e para a Entidade Cáritas Diocesana, que receberam as doações das mãos da primeira-dama e presidente do Núcleo de Inovação Social, Ana Carolina Barreto Serra.

“Estamos buscando ampliar as doações, não só agasalhos ou alimentos, mas outros gêneros, como fraldas, produtos de higiene e de limpeza. Após a abertura do Fundo Social de Solidariedade, ainda neste semestre, teremos novas parcerias e encontros para arrecadação de todos os tipos de doações que serão destinadas para todas as instituições dociais do Município”, afirmou a presidente do Núcleo de Inovação Social.

 A Instituição Assistencial Lídia Pollone, que atende 81 adultos no albergue e 200 crianças na creche, fica na Vila Luzita e recebeu cerca de 600 peças, como meias, jaquetas, edredons, cachecóis, entre outras. As roupas serão distribuídas entre os moradores de rua abrigados diariamente no albergue e para as crianças que freqüentam a creche.

 A Entidade Cáritas fica no Parque Miami e atende 52 homens em situação de rua, fornecendo moradia, alimentação e cuidados médicos. A entidade recebeu cerca de 300 peças masculinas que serão distribuídas entre os moradores.

 A Campanha do Agasalho continua no município até o dia 31 de julho. As caixas para arrecadação das doações estão distribuídas em diversos pontos da cidade, como o Grand Plaza Shopping, Paço Municipal, Escola Método Derose, ACISA (Associação Comercial e Industrial de Santo André) e Faculdade de Medicina do ABC.

Última modificação em Segunda, 10 Julho 2017 10:58

A Prefeitura de São Bernardo anunciou, na sexta-feira (7), um pacote de intervenções que vão modernizar a Praça Lauro Gomes, um dos lugares mais tradicionais e históricos da cidade, situada na Rua Marechal Deodoro, no Centro.

Nos próximos 90 dias, a Praça ganhará ampliação dos banheiros, uma base da Guarda Civil Municipal (GCM), serviço de Wi-Fi, restauração da Fonte Princesa Isabel, além de complexa manutenção do playground, gradil, bancos, portões, vegetação, incorporando o espaço no plano Praça-Parque da atual gestão.

O prefeito Orlando Morando confirmou a série de medidas em ato oficial realizado no próprio local, acompanhado do vice-prefeito e secretário de Serviços Urbanos, Marcelo Lima, vereadores, demais titulares da Administração, além de moradores e comerciantes locais.

No discurso, o chefe do Executivo detalhou que os serviços serão realizados em parceria com iniciativa privada, com custos em torno de R$ 1 milhão. O empresário Antonio Setin, diretor-presidente da Empresa SEI-SBC Empreendimentos Imobiliários Ltda, confirmou doação, em mais uma conquista da atual Gestão na política de relacionamento com o setor empresarial da cidade.

“Estamos pedindo ajuda de diversos setores da iniciativa privada para revitalizar outras praças. Aqui na Lauro Gomes, o investimento que a Setin está fazendo muito importante. A Prefeitura fez o projeto, eles avaliaram e aprovaram, assim como o Compahc ((Conselho Municipal do Patrimônio Histórico e Cultural). Com essa ação conjunta, estamos devolvendo a São Bernardo o maior símbolo que temos na cidade. Essa parceria ficará marcada na história da nossa cidade”, pontuou Morando.

“Como contrapartida à história afetiva que tenho com a cidade, tenho a oportunidade de colaborar com a reforma da praça mais importante da cidade, que é a Lauro Gomes. Essa parceria é um exemplo de como investir, sem gastar o dinheiro público. É um investimento alto, mas que fazemos em prol da sociedade e dos nossos filhos”, destacou Setin.

Ao iniciar a gestão em janeiro, a atual Administração se deparou com um cenário de profundo abandono e descuido da Praça. Imediatamente, autorizou uma série de reparos e intervenções que devolveram todo o complexo para uso da população. 

Em uma das ações, Morando assumiu a limpeza do busto em homenagem ao primeiro chefe do Executivo da cidade, Wallace Simonsen (entre 1945 e 1947), que estava sujo e deteriorado.

“No primeiro fim de semana, depois que conseguimos utilizar a praça como lugar de lazer foram contabilizadas 9.800 pessoas, como visitantes. Este número mostra que a sociedade sentia saudade do lugar e que nossas atitudes estavam corretas. Trabalhamos pelo respeito ao nosso patrimônio e história”, complementou Morando. 

Última modificação em Segunda, 10 Julho 2017 10:55
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Faz 81 anos do seu inicio em 9 de julho de 1932. A Revolução Constitucionalista de 1932, a Revolução de 1932 e mesmo a Guerra Paulista, foi o movimento armado ocorrido no Estado de São Paulo, com o objetivo da derrubada  do Governo Provisório de Getúlio Vargas e a promulgação de uma nova Constituição para o Brasil. Foi a primeira grande revolta contra o Governo de Getúlio Vargas e o último grave conflito armado no país. Para ilustrar o tema, necessário se faz o retorno na história para se buscar os embriões deste que é considerado um dos mais emblemáticos e maiores movimentos armados da história do país. No período da República Velha (1889/1930) foi formada uma aliança entre os estados mais ricos e influentes do país à época, São Paulo e Minas Gerais, cujos representantes políticos alternavam-se no cargo de Presidente da República. Essa união ficou conhecida como “a política do café com leite”. Em 1930, o então Presidente Washington Luiz Pereira de Souza rompeu a aliança com os mineiros e indicando o Governador de São Paulo (na época era denominado Presidente de Estado) Júlio Prestes, para disputar o pleito presidencial como seu sucessor, venceu as eleições derrotando Getúlio Vargas. As oligarquias mineiras não aceitaram o resultado e articularam um golpe de estado, com a adesão dos Estados do Rio Grande do Sul e da Paraíba, e assim levaram ao poder o gaúcho Getúlio Vargas, então candidato derrotado nas eleições livres. Agindo dessa forma, os articuladores impedindo a posse do eleito Júlio Prestes, destituíram e derrubaram do poder o Presidente Washington Luiz Pereira de Souza, em que pese nascido em Macaé – RJ, era considerado paulista. Portanto, os golpistas invalidando a Constituição de 1891, destituíram os Governadores de diversos estados e passaram a nomear interventores, fecharam o Congresso Nacional e instauraram o Governo Provisório sob a chefia de Getúlio Vargas, liderados militarmente pelo Tenente Coronel Pedro Aurélio de Góis Monteiro, em 03 de novembro de 1930. A partir de então, os paulistas inconformados com o golpe e das nefastas conseqüências políticas advindas com a situação da segregação imposta no estado, passaram a formar grupos opositores que gradativamente se fortaleciam, principalmente pelos estudantes do Largo de São Francisco e da população em geral. Mas, de outro lado existia o grupo dos tenentistas e dos adeptos do povo da ditadura getulista. Havia diversas brigas entre esses grupos contrários, pois cada qual por seus membros disputavam a verdade das idéias, o que provocou diversos conflitos. No dia 23 de maio de 1932, essas forças políticas se encontraram e se defrontaram em São Paulo, na Praça da República, culminando com a morte de quatro estudantes: Mário Martins de Almeida (MARTINS), Euclides Bueno Miragaia (MIRAGAIA), Dráusio Marcondes de Sousa (DRÁUSIO) e Antonio Américo Camargo de Andrade (CAMARGO), formando assim um grande movimento de oposição, com a sigla MMDC. Em 24 de maio de 1932, o MMDC foi organizado como sociedade secreta e passou a tramar, junto de muitos populares e líderes de entidades e da maçonaria, um movimento visando a derrubada de Getúlio Vargas, tendo como bandeira e objetivo a proclamação de uma nova Constituição para o Brasil. Assim, São Paulo levantou-se em armas no dia 9 de julho de 1932, para livrar o Brasil  de um governo autoritário que se apossou indefinidamente no poder, esmagando os direitos de um povo livre. O conflito armado durou 87 dias, até 04 de outubro de 1932, com um saldo oficial de 1000 mortos, mas que, pelas estimativas reais atinge 2200 mortos, como ainda de muitos danos no interior, principalmente nas divisas com os estados limítrofes. A Lei nº 2.430/11, inscreveu os nomes do MMDC, heróis paulistas da Revolução Constitucionalista de 1932, no Livro dos Heróis da Pátria. Depois da Revolução de 32, São Paulo passou a ser governado por paulistas, e dois anos depois uma nova Constituição foi promulgada, a de 1934. Se valeu a pena ? Valeu, pois os paulistas deixaram esse grande exemplo de patriotismo, pois defenderam a legalidade para o país. Porém, lamentável, pois para alguns o feriado estadual de 9 de julho, apenas serve para a emenda com destino à praia e shoppings, sem quaisquer referências a esse grande fato histórico que deixou a expressiva marca para a mocidade paulista e brasileira.

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É muito triste constatar que se manipulam dados para perseverar na mentira de que o Brasil é um país que preserva a sua natureza. Se é verdade que o setor agrícola cresce em eficiência e aumenta a produtividade, não é menos sério verificar se a proteção ao ambiente segue crescente na mesma proporção.
Anuncia-se que 66% do território nacional estão intocáveis, resguardada a cobertura vegetal exatamente conforme era no ano 1500, quando os portugueses aqui chegaram definitivamente. A visão extremamente otimista e, por isso mesmo, utópica, é que isso atingiria 75% do Brasil, se na conta forem incluídas as pastagens naturais do Pantanal, da caatinga e do cerrado.
Não é verdade que os proprietários rurais preservam mais vegetação natural do que as unidades de conservação. As UCs - Unidades de Conservação e as Terras Indígenas - TIs, constituem a tentativa do ambientalismo brasileiro impedir que haja a destruição total do verde. Isso porque o IBGE já constatara em 2012 que 38% do país se encontravam totalmente devastados. Não consta que em cinco anos tenha havido uma regeneração integral. Ao contrário, o que se verifica é a inclemência com que se derrubam as matas, substituindo-se-as por cana-da-açúcar, soja ou pasto.
Ainda bem que cientistas do GeoLab da USP e do Observatório do Código Flo-restal desmentem as afirmativas que não encontram respaldo na realidade e reco-nheçam que essa "estatística criativa" tem um objetivo: impedir a criação de novas Unidades de Conservação e Terras Indígenas, para que a devastação continue.
Todos os dias a mídia está a noticiar infaustos acontecimentos na área ecológica, seja quando descobre garimpos ilegais, grileiros atacando posseiros, esvaziamento do IBAMA, insuficiência de efetiva de-fesa do ambiente, produção exagerada de resíduos sólidos, a evidenciar a falta de civismo e de educação de berço de boa parte da população.
O lema "pensar globalmente, agir localmente" é a única esperança para quem defende o ambiente. Por isso é fiscalizar, cobrar, denunciar. Acompanhar o trabalho de entidades sérias como a SOS Mata Atlântica e o Atlas da Agropecuário Brasileira, localizável em www.imaflora.org/atlasagropecuario e desenvolvido pela ONG Imaflora, em parceria com a Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz.
É preciso conscientizar as crianças de que as gerações anteriores foram muito negligentes, lenientes ou até se acumpliciaram com quem conseguiu, para lucrar mais, acabar com a exuberância do patrimônio natural brasileiro.
Se para os idosos esta seja uma peleja perdida, para as crianças e jovens talvez reste uma esperança. É o que nos resta aspirar.


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