02 May 2024

Em reunião na sexta (28), na Secretaria Estadual de Habitação, o prefeito José de Filippi Jr. garantiu novos investimentos habitacionais para a cidade, que incluem a construção de 400 novas unidades (no Conjunto Diadema O), financiamento para o Programa Viver Melhor (que beneficiará 500 famílias) e a participação de Diadema no edital estadual de crédito habitacional.

Segundo a secretária-adjunta de Habitação e Desenvolvimento Urbano de Diadema, Patrícia Carla, já existe uma licitação em andamento para que as obras do Diadema O comecem ainda no primeiro semestre. E o Viver Melhor deve ter início já agora em fevereiro. A reunião foi no gabinete do secretário executivo de Habitação do Estado, Fernando Marangoni, e contou com a presença do deputado estadual Márcio da Farmácia.

"As 400 moradias de Diadema irão atender as famílias da ECOVIAS que estão há anos aguardando este projeto," celebrou o prefeito Filippi. "A construção dessas unidades habitacionais é uma conquista de todos, dos moradores da ECOVIAS e de nossa gestão que abriu um diálogo com o Estado em busca de incentivos. Junto com o Viver Melhor, estamos trazendo uma melhor moradia para o munícipe."

Mais crédito

Sobre o crédito habitacional, a secretaria do Estado de SP publicou edital para o credenciamento de agentes promotores de habitação e a cidade de Diadema foi uma das cidades selecionadas. "A prefeitura agora está trabalhando no credenciamento da cidade, para transformar este crédito em mais moradias à população," explicou a secretária-adjunta.

Santo André segue implantando diversas estratégias para ampliar o cuidado oferecido às pessoas com síndromes gripais. Na sexta (28), a Prefeitura entregou mais um Ambulatório de Campanha com atendimento 24 horas. O espaço, que foi instalado na Associação dos Servidores do Semasa, possui 20 consultórios para oferecer atendimento especializado e realiza testagem imediata, exames de tomografia e raio-x, de acordo com a avaliação médica. A entrada é pela Avenida Dom Pedro I, 3.000, na Vila Pires.

“Mais um ambulatório para tratar exclusivamente os pacientes sintomáticos de síndrome gripal na cidade. Estrutura montada para atender 24 horas, com avaliação médica, testagem, exames de imagem e medicação. Desde o início da pandemia da Covid-19, nenhum andreense ficou sem atendimento médico e seguimos com todos os esforços para continuar como referência no combate ao vírus e em cuidar da nossa gente”, enfatizou o prefeito Paulo Serra.

O espaço conta com cerca de 200 funcionários, entre enfermeiros, técnicos de enfermagem, médicos, psicólogos e assistentes sociais. O ambulatório conta com tomógrafo e realiza dispensação de medicação e testagem rápida, mediante indicação médica. Para ser atendido no local é necessário apresentar o cartão do SUS, documento com foto e comprovante de residência indicando que o paciente é morador de Santo André.

Após passar pela recepção, os pacientes são direcionados para salas de classificação de risco, momento em que são testados para o diagnóstico de Covid-19 ou Influenza. Após o resultado, os pacientes são direcionados para salas de espera separadas, para que os munícipes com diferentes doenças não compartilhem o mesmo ambiente. As áreas dos consultórios, medicação ou de dispensação de medicamento também são separadas, de acordo com o diagnóstico do paciente.

O secretário de Saúde, Márcio Chaves Pires, destaca a importância de a população manter cuidados para evitar a disseminação do coronavírus, como utilização de máscaras e adoção de medidas não farmacológicas, com uso de álcool gel e evitando aglomeração.

“Isso é fundamental para que possamos vencer mais essa etapa. A grande maioria dos internados na UTI é formada por pessoas que não tomaram ou não completaram o esquema vacinal, por isso o esforço da rede pública em estimular a vacinação. A vacina não impede a contaminação, mas impede que a doença agrave. A Covid-19 é uma doença coletiva, não basta você ter seu cuidado pessoal, além de você, as outras pessoas precisam se cuidar no seu entorno”, explicou.

O Ambulatório Médico inaugurado nesta sexta conta ainda com sala de estabilização montada com oxigênio, kit de intubação e ambulância à disposição para realizar a transferência do paciente, caso haja necessidade de internação.

Última modificação em Sábado, 29 Janeiro 2022 16:19

A Prefeitura de São Bernardo apresentou, na sexta (28), o quarto modelo do futuro Hospital da Mulher, que está sendo construído no antigo prédio do Instituto Municipal de Assistência à Saúde do Funcionalismo (Imasf). O novo equipamento irá concentrar todo atendimento de saúde da mulher em um único local. Hoje, os atendimentos ao público ocorrem no Hospital Municipal Universitário (HMU) e no Centro de Atenção Integral a Saúde da Mulher (Caism), ambos no bairro Rudge Ramos.

O quarto modelo de enfermaria foi exibido pelo prefeito Orlando Morando e pelo secretário de Saúde, Geraldo Reple Sobrinho, que confirmaram a previsão de entrega do novo equipamento para 2022. “As obras seguem em ritmo acelerado e, até o fim do ano, as mulheres de São Bernardo terão um equipamento exclusivo, moderno e humanizado, do jeito que elas merecem. Este é mais um investimento importante para melhorar ainda mais a saúde da nossa cidade”, declarou Morando.

ESTRUTURA - O quarto apresentado será um dos 169 leitos que acomodarão pacientes e recém-nascidos em espaço de 19,5 metros quadrados, com cama, berço, mesa de cabeceira, poltrona, mesa de refeição e sanitário. O Hospital da Mulher também ofertará pronto atendimento ginecológico e obstétrico, leitos de internação e de UTI, centro cirúrgico, ambulatórios, casa da gestante, núcleo interno de regulação e estrutura para realização de exames laboratoriais, como tomografia, mamografia, ecocardiograma, ultrassonografia, entre outros.

De acordo Reple, o ganho com a instalação deste novo equipamento será enorme para a saúde da mulher. “Com o Hospital da Mulher, vamos ampliar nossa capacidade atual de atendimento em 41 leitos. Hoje, o HMU oferece 128 vagas e com a entrega desse novo equipamento teremos 169, dos quais dez serão destinadas ao atendimento de UTI adulto e 25 à UTI neonatal. Além disso, estamos mudando o serviço para uma planta quatro vezes maior, com quase 20 mil metros quadrados”, contou o secretário.

Com a meta de zerar a emissão de poluentes até 2050, a eletrificação veicular avança a cada ano. Países europeus chegam a superar 50% de carros elétricos vendidos. Por aqui, a realidade é um pouco diferente. O país enfrenta grandes desafios para expansão da eletrificação. A Volkswagen do Brasil acredita que fatores como indisponibilidade de infraestrutura de carregamento, energia renovável e nível de renda local impossibilitam a rápida adoção de carros elétricos.

A solução por enquanto é adotar carros híbridos, utilizando os biocombustíveis, como forma de ajudar a indústria a neutralizar as emissões de carbono em mercados emergentes como o Brasil. Para acelerar a pesquisa de tecnologias baseadas em biocombustíveis, a Volks irá criar, na fábrica localizada em São Bernardo, um Centro de Pesquisa & Desenvolvimento, voltado para o estudo de soluções em etanol e outros biocombustíveis para mercados emergentes. É a única montadora do mundo com um centro de pesquisa voltada ao uso de biocombustíveis.

Última modificação em Sábado, 29 Janeiro 2022 10:02

   Seguindo a meta de zerar a emissão de poluentes até 2050, países como Noruega, Holanda, Reino Unido e Estados Unidos deslancham na eletrificação veicular. Em janeiro de 2021, a Noruega se tornou o primeiro país do mundo a superar 50% de carros elétricos vendidos. Por aqui, a realidade é um pouco diferente. Os veículos elétricos representaram apenas 0,15% do mercado brasileiro em 2021. Inúmeros são os desafios para o país alavancar na eletrificação.

   De acordo com a vice-presidente de Relações Institucionais, Comunicação e ESG da General Motors América do Sul, Marina Willisch, as projeções da montadora apontam que o volume de carros elétricos irá mais que dobrar de 2025 a 2030, chegando em torno de 3 milhões de unidades. No entanto, a executiva lista quatro grandes desafios para a massificação do carro elétrico no país: A conscientização do consumidor, a redução contínua do custo das baterias, a adoção de políticas públicas e a expansão da infraestrutura. “A GM anunciou que planeja se tornar neutra em carbono em seus produtos e operações globais até 2040. Para chegarmos lá, os governos precisam incentivar a tecnologia por meio de políticas públicas”, afirma Marina.

   Herbert Diess, CEO do Grupo Volkswagen, avalia que o Brasil é praticamente um continente devido à sua extensão e que não será possível eletrificar todo o país num curto espaço de tempo, pois seria possível muito investimento. Diess defende o uso do carro híbrido, com dois motores distintos e complementares. Sendo um à combustão (álcool ou gasolina) e outro movido à eletricidade. “O carro híbrido é uma excelente transição de dois, três, quatro anos até que cheguem os carros elétricos de forma mais concreta. Vamos demorar um pouco mais na transição para eletrificação e aqui há biocombustível e etanol”, afirma o CEO.

Preço e oferta

   Diferente do que acontece em países como Alemanha, China e Estados Unidos, onde a população é incentivada e ganha benefícios (8 mil euros) para adquirir um veículo elétrico, no Brasil o alto custo das baterias é mais um entrave à eletrificação, representando, hoje, algo entre 35% a 60% do valor do veículo. Segundo Marina Willisch, da General Motors, “a GM está trabalhando continuamente nesta questão e já desenvolveu uma tecnologia que deve igualar o preço dos carros elétricos aos à combustão de mesma categoria até 2025. A partir daí é uma questão de escala, o carro que vender mais terá seu custo diminuído e, portanto, menor preço ao consumidor”, afirma a executiva.

Infraestrutura e corredores elétricos

   A questão da infraestrutura também é outro desafio da eletrificação no país. “Hoje, a maioria dos usuários de carros elétricos abastece em estações de recargas instaladas em casa ou no trabalho. Como a média de deslocamento é de 40 quilômetros por dia, basta uma noite de recarga para rodar mais de uma semana. Mas os eletropostos públicos são fundamentais para deslocamentos longos e recargas ultrarrápidas”, afirma Marina. Neste contexto, entram os corredores elétricos, com postos de recarga em estradas e rodovias. A BMW criou um corredor entre Rio de Janeiro e São Paulo e, recentemente, a Volvo anunciou que vai instalar 13 eletropostos em estradas que ligam São Paulo a outras capitais. O CEO do Grupo VW, Herbert Diess, afirma que a montadora começou a instalar carregadores ultrarrápidos que irão cobrir todo o estado de São Paulo até o final de 2022. “O trabalho conjunto do Governo, iniciativa privada, entidades e universidades é fundamental para o avanço da infraestrutura da eletrificação no País”, afirma Diess. De acordo com a GM, a eletrificação é um caminho sem volta e que para que ela se torne uma realidade em qualquer mercado, é preciso que muitos stakeholders trabalhem juntos. “Todos nós seremos beneficiados. Queremos nos aliar a quem mais esteja interessado em fazer isso acontecer. Este é um mercado que irá crescer nos próximos anos e as oportunidades são diversas, desde estrutura de carregamento até oficinas qualificadas para a manutenção de carros elétricos, qualificação de mão de obra e desenvolvimento de novas tecnologias. E, via de regra, ganha mais e mais rápido quem chega primeiro”, afirma Marina Willisch.

   O novo modelo de Ensino Médio entra em vigor no Brasil, neste ano. As escolas tiveram cinco anos para se adequarem às mudanças. A partir de agora, as unidades escolares terão que ofertar, ao longo dos três anos, o máximo de 1.800 horas de Formação Geral Básica (FGB), e o mínimo de 1.200 horas de Itinerários Formativos, um conjunto disciplinas, projetos, pesquisas, oficinas, núcleos de estudos que os alunos poderão escolher, como aprofundamentos curriculares, contemplando as quatro áreas do conhecimento: Linguagens e suas tecnologias; Matemática e suas tecnologias; Ciências Humanas e Sociais aplicadas e Ciências da Natureza, além do Projeto de Vida. Em 2022, os alunos do 1º ano do Ensino Médio participarão desse modelo obrigatoriamente. Em 2023, o 1º e 2º anos e em 2024 para os três anos.

   Existe ainda a possibilidade da oferta de componentes curriculares eletivos - componentes que os estudantes escolhem fazer de acordo com suas habilidades e competências, independentemente de serem relacionadas com o itinerário formativo ou não. Esses componentes eletivos podem ser muito variados e cada escola oferece aqueles que fizerem mais sentido para sua comunidade escolar. O ENEM mudará seu formato em 2024, visando atender o Novo Ensino Médio, acompanhando a nova estrutura.

    Os colégios Singular e Harmonia, localizados no ABC, já estão preparados para a mudança. Edilson Bertucci, diretor do Colégio Harmonia, afirma que as alterações são benéficas, pois o aluno poderá se dedicar às áreas que ele possui mais facilidade. “Se temos um aluno que tem muita facilidade ou habilidade em matemática, temos de incentivá-lo e proporcionar situações para que ele se desenvolva cada vez mais Além de despertar um maior interesse pelos estudos, esse modelo ajudará na escolha de sua profissão ou área de atuação com maior assertividade”, diz.

    Para Fábio Aviles Gouveia, diretor pedagógico do Colégio Singular, as mudanças são positivas para toda a comunidade escolar. “Isso acontece porque transforma a educação em um modelo mais contemporâneo, permitindo ao estudante que aprenda a ser protagonista, pensar e construir o seu projeto de vida. Além disso, valoriza as competências socioemocionais tão necessárias e importantes no mundo atual”, afirma.

   Os diretores relatam que os impactos na vida dos jovens serão importantes. “Eles ficarão mais motivados e terão a oportunidade de vivenciarem projetos ‘mão na massa’, que poderão trazer impactos positivos em suas vidas e na comunidade”, comenta Edilson.

   “O impacto será em oferecer um ensino que faça mais sentido aos estudantes. E, quando eles percebem esse sentido, acabam engajando mais e, com isso, têm melhores resultados”, explica Fábio.

   Além da boa recepção dos estudantes, os pais também estão otimistas para o novo modelo. “Os pais têm nos procurado para entender como tudo vai se materializar em nossas ações e a receptividade é boa. Acreditam que o novo ensino médio terá um resultado muito positivo na aprendizagem e desenvolvimento de seus filhos e filhas”, argumenta Fábio, do Singular. O Colégio Harmonia segue o mesmo ritmo: “há boa aceitação por parte dos pais principalmente pela motivação dos filhos, pela aprendizagem profunda que proporcionamos, pelos projetos e pelas parcerias”, lembra Edilson.

O que irá mudar?

   Os Colégios Harmonia e Singular se prepararam para esse início de ano letivo já com o novo modelo de Ensino Médio.

   O Harmonia já oferecia uma carga bem superior de aulas, com 3.600 horas no Ensino Médio. Com a mudança, passará para 3.900 horas, quase mil horas a mais do que a lei pede, pois, além da Formação Geral Básica e dos Itinerários Formativos, o colégio oferece, sem custo adicional, o Pré-vestibular e o Intensivão. 

  “Mesmo com o prazo para 2022, nós já iniciamos o Novo Ensino Médio em 2021, na linha da prototipagem. O resultado foi muito positivo. Criamos cinco Trilhas Formativas (Itinerários Formativos), integrando áreas do conhecimento e estabelecemos algumas parcerias que deixaram os projetos muito mais estruturados”, ressalta Edilson.

   As Trilhas Formativas do Colégio Harmonia são: 1) UNESCO - Criando Cidadãos Globais; 2) Mentes Inovadoras: Desenvolvendo o processo de Investigação Científica; 3) Internacional: Desenvolvendo habilidades para a Globalização; 4) Digital Leaders: Desenvolvendo o empreendedorismo e a Computação na Nuvem; 5) Comunicação: Criando conteúdos e desenvolvendo a linguagem comunicativa.

   O Singular sempre esteve com olhar para o futuro da educação, buscando trazer as melhores práticas e, com isso, permite que os estudantes possam crescer e alcançar o sucesso em todas as áreas de sua vida. As competências socioemocionais tão fortemente iluminadas pela BNCC (Base Nacional Comum Curricular) e pelo novo ensino médio já são uma realidade dentro das unidades com a Escola da Inteligência.

   “Com tudo isso, o novo ensino médio não é exatamente uma novidade para nós e as adequações às normas têm sido um processo bastante natural e tranquilo, envolvendo muito estudo e reflexão por parte de toda nossa equipe de gestores e professores”, afirma Fábio.

   A escola conduz tudo tendo como referência não deixar nenhum estudante para trás, fazendo com que todos possam crescer e ir além. Isso significa também resultados cada vez mais expressivos nos diversos vestibulares e na vida de cada um deles.


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