19 May 2024

O presidente da República, Jair Bolsonaro, está internado desde a madrugada desta segunda (3), no Hospital Nova Star, em São Paulo, onde passará por exames. Segundo a Secretaria de Comunicação (Secom) do governo federal, um desconforto abdominal foi o motivo da hospitalização. A Secom informa, ainda, "que o presidente passa bem e que mais detalhes serão divulgados posteriormente, após atualização do boletim médico”, diz a nota divulgada na manhã de hoje.

Segundo o Hospital Vila Nova Star, Bolsonaro tem um quadro de obstrução intestinal. “Ele está estável, em tratamento e será reavaliado ao longo desta manhã pela equipe do Dr. Antônio Luiz de Vasconcellos Macedo. No momento, sem previsão de alta”, diz a nota do hospital.

Bolsonaro desembarcou em São Paulo por volta de 1h30, após deixar o Forte Marechal Luz, em São Francisco do Sul, no litoral de Santa Catarina, onde passou a virada do ano. (Agência Brasil)

A hemofilia é um distúrbio genético que afeta a coagulação do sangue. No processo de coagulação, quando cortamos uma parte do corpo e ela começa a sangrar, as proteínas presentes no sangue entram em ação para estancar o sangramento. Já as pessoas portadoras de hemofilia não contam com essas proteínas, e sangram mais que o normal.

O dia 4 de janeiro foi escolhido em homenagem ao cartunista Henfil que tinha hemofilia e faleceu no dia 4 de janeiro de 1988. A data nos lembra de homenagear as pessoas acometidas pela hemofilia, que buscam por tratamentos e cuidados para ter uma vida saudável.

A hemofilia é uma doença crônica, ou seja, a pessoa convive com ela durante toda a vida, e se apresenta de duas formas: Tipo A e Tipo B. Os tipos de hemofilia diferem entre qual é a proteína (fator de coagulação) que a pessoa não é capaz de produzir: pessoas com hemofilia do tipo A têm deficiência de fator de coagulação VIII, enquanto quem tem hemofilia do tipo B tem deficiência de fator IX. O tipo A é mais comum e representa entre 80 e 85% dos casos da doença. O sangramento nos dois tipos são iguais, mas a distinção é importante para o tratamento.

A doença é uma condição genética e ocorre por conta de uma mutação em genes presentes no cromossomo X. Por isso, acomete principalmente homens, que possuem apenas uma cópia do cromossomo X. As mulheres, que possuem duas cópias desse cromossomo, não desenvolvem a doença, sendo apenas portadoras do gene com a mutação.

Tradicionalmente, o diagnóstico da doença é feito pela análise de uma amostra de sangue, que pode revelar a deficiência do fator de coagulação. No entanto, esse diagnóstico costuma ser feito depois que a pessoa já está manifestando sintomas.

A hemofilia também pode ser identificada no meuDNA Bochechinha, um teste de mapeamento genético que identifica a predisposição genética de bebês a desenvolver na primeira infância mais de 340 doenças raras, graves, silenciosas e tratáveis, antes mesmo de qualquer sintoma aparecer.

A detecção da predisposição a desenvolver hemofilia no recém-nascido permite que o bebê tenha assistência e acompanhamento médico especializado antes do início dos sintomas, garantindo mais qualidade de vida. Caso o teste identifique que a criança tem risco aumentado para a doença, é importante o acompanhamento de um médico geneticista.

O tratamento da hemofilia evoluiu muito, através da reposição das proteínas ausentes no sangue do paciente de forma a ajudar na coagulação. Além disso, a pessoa deve fazer exames regularmente e usar apenas medicamentos que sejam recomendados pelos médicos, já que alguns remédios podem piorar o quadro.

Quanto antes for feito o início do tratamento, menores são as sequelas deixadas pelos sangramentos. E o diagnóstico precoce da doença é de extrema importância como forma de prevenir que eventos hemorrágicos ocorram.

Apesar de a doença não ter cura, os tratamentos são acessíveis e estão disponíveis no SUS, permitindo que o paciente hemofílico desfrute de uma boa qualidade de vida.

Diretamente do mundo dos games, “Bugados” chega ao Shopping ABC em janeiro para deixar as férias da criançada ainda mais animadas. O circuito de atividades inspirado na série queridinha do canal infantil da Globo é gratuito e estará no empreendimento de 7 de janeiro a 6 de fevereiro. O espaço é destinado a crianças de 4 a 11 anos e conta ainda com uma área baby para menores de 3 anos.

Na aventura, a garotada está convocada a ajudar os irmãos Carol e Mig a salvar Glinda, Neo e Tyron 667, que perdem seus poderes depois de um bug dentro do jogo. Para completar o desafio e salvar o trio de heróis, a garotada passará por ambientes que recriam os cenários da série, como o Colégio Pirandelo, o Intermundos e o Mundo do Vídeo Game.

Ao entrar no circuito pela cantina do colégio, as crianças logo recebem uma transmissão do mundo virtual com um pedido de ajuda dos irmãos. Para completar a missão e ajudar Glinda, Neo e Tyron, os participantes precisam assumir o lugar dos protagonistas e passar pelo Intermundos para alguns procedimentos. Já no Mundo do Vídeo Game, é necessário resolver alguns enigmas até restabelecer a conexão, ajudar o trio e voltar sãos e salvos para o mundo real.

“A atração convida as crianças a combinar o mundo virtual com o real de uma forma muito divertida e descontraída. É sempre uma satisfação proporcionar atividades interativas para gastar a energia dos pequenos de forma lúdica”, comenta Flavia Tegão, gerente de marketing do empreendimento.

O evento funciona de domingo a sexta, das 12h às 19h30, e aos sábados e feriados, das 10h às 21h30, na Praça de Eventos do Piso 1. A capacidade das turmas é limitada e respeita todas as normas de segurança em relação ao Covid-19. A inscrição será no local do evento e o regulamento completo estará disponível em shoppingabc.com.br.

Termina às 23h59 deste domingo (2) a consulta pública sobre vacinação contra covid-19 de crianças de 5 a 11 anos. Segundo o Ministério da Saúde, o objetivo é “informar e conhecer as dúvidas e contribuições da sociedade científica e da população" sobre a vacinação das crianças nessa faixa etária.

No dia 16, Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou  o uso do imunizante Pfizer para o público infantil. Já o Ministério da Saúde disse que a vacinação não deve ser obrigatória e, para a aplicação do imunizante nesta faixa etária, deve ser exigida prescrição médica e autorização dos pais ou responsáveis, mediante assinatura de termo de assentimento.

O ministério acrescenta que a inclusão da referida faixa etária no Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação deverá priorizar crianças com deficiência permanente ou comorbidades, bem como aquelas que vivam “em lar com pessoas com alto risco para evolução grave de covid-19”. No caso de crianças sem comorbidade, a ordem de prioridade vai das mais velhas para mais novas, iniciando com o grupo com idade de 10 a 11 anos.

Resultado

Segundo o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, a decisão do governo sobre a vacinação de crianças de 5 a 11 anos será tomada no dia 5 de janeiro. Um dia antes (4) especialistas em imunização vão participar de uma audiência pública sobre a vacinação de crianças em 4 de janeiro. “O encontro promoverá o debate sobre o documento do Ministério da Saúde disponibilizado para a consulta pública”, explicou a pasta.

Apesar da consulta, governadores de vários estados brasileiros disseram que, independentemente do resultado obtido, irão vacinar crianças sem necessidade de prescrição médica, conforme preconiza as orientações da Anvisa. Em nota enviada na quinta-feira (30) ao Ministério de Saúde, o governador do Pará, Helder Barbalho, oficializou o pedido de imunizantes para iniciar a vacinação em crianças entre 5 e 11 anos. Segundo o pedido, o estado está articulado junto aos municípios para iniciar a vacinação de imediato em janeiro.

Na sexta-feira (31), a ministra do Supremo Tribunal Federal (STF), Cármen Lúcia, determinou que o presidente da Jair Bolsonaro e Marcelo Queiroga prestem esclarecimentos sobre ato que determinou a realização de consulta pública a respeito da vacinação contra a covid-19 em crianças de cinco a 11 anos de idade.

Agência Brasil - Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom 

Última modificação em Domingo, 02 Janeiro 2022 13:21

Em 2022, não haverá aumento de tarifa ​para quem utiliza o bilhete eletrônico Cartão SOU+ Diadema. O valor permanece o mesmo: R$4,25.  Já para pagamento em dinheiro na catraca, a partir da 0h de 02 de janeiro de 2022 a tarifa passará de R$ 4,65 para R$ 5,10. Para pagamento com vale-transporte, o valor será de R$ 6,00. O decreto foi publicado no Diário Oficial nesta quarta-feira, 29, e pode ser conferido em http://diariooficial.diadema.sp.gov.br/ 

Diadema ganhou 35 novos ônibus este ano - Os novos ônibus têm suspensão a ar, sistema de renovação de ar, wi-fi, dez entradas USB, elevador para pessoas com restrição de locomoção e GPS, que vai permitir monitoramento em tempo real.

“Agora, nossa frota sobe para 114 ônibus. Os novos ônibus vão reforçar as linhas com maiores demandas. Além de proporcionar mais segurança e conforto aos usuários, eles vão reduzir os intervalos das partidas”, disse José Evaldo, secretário de Mobilidade e Transporte.

O prefeito José de Filippi Júnior comentou que os avanços nas políticas de mobilidade urbana da cidade vão continuar, com a criação dos corredores de ônibus e com a integração temporária valendo em todas as linhas. “As viagens no mesmo sentido serão feitas com uma única tarifa”, disse.

A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) e a Webmotors anunciam os resultados da já tradicional pesquisa de intenção de adquirir veículos. Em comparação com o ano passado, o interesse em comprar e/ou trocar de veículos se mantém estável para 2022, com 95% – apenas um ponto abaixo de 2021. Já o intuito de adquirir carros usados e seminovos continua a crescer, como reflexo da crise de abastecimento do setor. 

O estudo foi realizado com 2.426 usuários da Webmotors em todo o País, sendo 89% homens com idade entre 36 e 45 anos. A maioria é da região Sudeste (59%), seguido por Sul (18%) e Centro-oeste (11%). Com relação ao ano passado, houve aumento de 2 pontos percentuais na participação de mulheres (10%).

As respostas foram divididas entre os que têm um ou mais carros (77%) e os que não possuem veículo (23%). Entre os proprietários, a intenção de comprar um carro usado em 2022 aumentou 4 pontos percentuais (85%). A mesma tendência foi percebida entre aqueles que ainda não têm um veículo: 93% demonstraram interesse, um aumento de 5%. 

A pesquisa revelou ainda que apenas 16% dos entrevistados efetuaram a compra ou troca de carro este ano, sendo mais da metade (54%) por ter conseguido uma boa oportunidade.

“Acompanhamos, durante o ano, o aumento na compra de veículos usados e seminovos em resposta à falta de abastecimento de peças para as montadoras.  Acreditamos que esse setor deva se manter aquecido até, pelo menos, o fim do primeiro semestre de 2022, quando as montadoras esperam normalizar a produção”, explica o CEO da Webmotors, Eduardo Jucevic. 

Já Luiz Carlos Moraes, presidente da Anfavea, reforça a importância da pesquisa para entender o comportamento do consumidor no cenário atual. “Buscamos entender quais são as necessidades do consumidor e identificar as tendências ou padrões. Acompanhamos de perto todas as movimentações no setor para termos um melhor entendimento do comportamento dos consumidores”, afirma.

Quando questionados sobre o tipo de motor, 66% dos usuários que já possuem carro demonstraram interesse em um modelo flex, 13% ficariam com os motores a gasolina e outros 11%, a diesel.  Os índices daqueles que não possuem carro foram 74%, 16% e 4%, respectivamente.

Embora uma minoria tenha demonstrado desejo de comprar um carro híbrido ou elétrico, é possível observar que o consumidor já conhece os benefícios, como economia de combustível, conservação do meio ambiente e redução de ruído. Em média, 60% considerariam pagar um valor mais elevado por esse tipo de tecnologia. 

 

Carroceria

Entre os entrevistados que já têm carros, 37% possuem modelo hatch ou sedã (32%).  Embora a pesquisa revele um aumento de 5% na vontade de adquirir um modelo SUV (41%), os modelos hatch (16%) e sedã (30%) aparecem como as compras prováveis por causa dos preços mais acessíveis. Para os 23% de entrevistados que não têm um automóvel, a opção por um modelo hatch fica em destaque (39%), seguido pelos sedãs (32%). O modelo SUV aparece em terceiro lugar, com 21%. 

Pagamento

Para realizar a compra, 84% dos participantes pretendem dar o carro atual como forma de pagamento, mesmo comportamento registrado em 2021. Sobre outras formas de pagamento, as opções de financiamento parcial (57%) e total (8%) ainda aparecem como destaque (65%), ante 31% dos que pagariam à vista, seguido por 4% que fariam um consórcio ou leasing. Entre os entrevistados que não possuem carro, 41% optaram pelo crédito parcial, 27% pelo pagamento à vista e 26% pelo crédito total.  

Em relação ao ano anterior (44%), notou-se uma diminuição de 4% na intenção de adquirir um financiamento parcial (41%), com um aumento de 3% para aqueles que desejam financiar todo o valor.

“Embora haja diferenças entre as formas de pagamento desejadas por usuários que têm ou não um carro, ainda vemos um cenário de desconfiança quanto à economia, com aumento de até 4 pontos percentuais na intenção de comprar o carro à vista – no caso daqueles que têm carro – para não acumular dívidas longas”, aponta Jucevic.

Sem intenção de compra ou troca

Do total de entrevistados, 5% declararam não ter intenção de comprar ou trocar de automóvel em 2022. Os principais motivos para a decisão são: a alta dos preços (53%), dos juros bancários (23%) e dos combustíveis (15%), reflexos da pandemia no Brasil (15%) e a incerteza financeira/manutenção do emprego (11%). Em 2020, dentro do cenário mais duro da pandemia, as razões para não comprar um veículo no ano seguinte refletiam a insegurança financeira e outras formas de mobilidade. O reflexo da pandemia, anteriormente citado por 33% dos respondentes, este ano caiu para 15%. 

Os consumidores receosos consideram investir o dinheiro (58%) ou viajar (24%). Indagados sobre quais tipos de ações de bancos, governo e montadoras poderiam fazê-los mudar de ideia, os destaques foram redução nos impostos (54%), no combustível (46%) e nas taxas de juros (39%).

Última modificação em Domingo, 02 Janeiro 2022 13:09

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