No Brasil, quase 40% da população adulta já está com o esquema vacinal concluído. São Paulo recebe mais 688,4 mil doses de vacinas Covid-19. Reforçando a campanha de imunização da população, o Ministério da Saúde envia mais 688,4 mil doses de vacinas Covid-19 para São Paulo. Nesta remessa, a pasta enviou para o estado 249,2 mil doses da Pfizer/BioNtech e mais 439,2 mil doses da Astrazeneca, produzidas pela Fundação Oswaldo Cruz. Nesta nova distribuição, que começou no domingo (29), são mais de 3 milhões de doses enviadas para todo o país.

Desde o início da campanha de vacinação, o estado já recebeu 52,7 milhões de doses de vacinas Covid-19 – mais de 50,3 milhões foram aplicadas.

No momento, já são mais de 130 milhões de brasileiros com a primeira dose da vacina, o que representa 81% da população maior de 18 anos, e 61,4 milhões de pessoas que concluíram o esquema vacinal com a segunda dose ou dose única, o que representa 38,3% da população adulta. O Ministério da Saúde já distribuiu mais de 233,2 milhões de doses de vacinas desde o início da campanha.

A distribuição das vacinas segue critérios para garantir a igualdade na vacinação dos brasileiros em todas as Unidades da Federação. Com essa metodologia, o Ministério da Saúde utiliza como base dois critérios: as vacinas para a primeira dose já enviadas para cada estado, desde o começo da campanha, e a estimativa da população acima de 18 anos de cada unidade da Federação. A medida foi acordada entre União, estados, municípios e Distrito Federal. O objetivo é tornar a campanha equânime em todo o país.

O Ministério da Saúde trabalha para que a distribuição de vacinas seja feita em tempo recorde, seguindo todas as etapas de controle de qualidade e segurança das doses. Em 10 dias, entre 14 e 24 de agosto, a pasta enviou mais de 20 milhões de doses para todo o país, garantindo a vacina no braço de milhões de brasileiros. Saiba mais aqui.

Os detalhes dessa distribuição e o quantitativo por estado estão no 42º Informe Técnico.

Doses de reforço

Na última quarta (25) de agosto, o Ministério da Saúde anunciou que a partir de meados de setembro, idosos acima de 70 anos e pessoas imunossuprimidas receberão uma dose de reforço da vacina Covid-19. A recomendação vale para todas as vacinas e o reforço deve ser feito, preferencialmente, com a vacina da Pfizer/BioNTech.

A decisão foi amplamente discutida por vários especialistas na Câmara Técnica Assessora de Imunização Covid-19 (CTAI) e considerou o aumento da resposta imune do organismo depois da aplicação de uma nova dose, principalmente na população mais vulnerável aos sintomas mais graves da doença.