03 May 2024
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A  Pizzaria do Gino, estabelecida à Rua João Pessoa, nº 420, no Centro de São Bernardo, foi fundada por Gino Belletato, a esposa Linda Ferrini Belletato e seus filhos: Evani, Ivete, Vagner e Vanderlei, em 18 de janeiro  de 1976, tendo completado quarenta e cinco anos. É o estabelecimento pioneiro na produção de pizzas no ABC, se tornando muito famosa com o lema “Tradição que faz a diferença”. Nascido no Cambuci, em São Paulo, em 29 de junho de 1913, filho de Antonio Belletato, italiano originado de Padova, no Veneto, e de Ema Tonin Belletato, paulistana. O menino Gino desde pequeno despertou força no trabalho, e no tempo especializou-se na arte de entalhador e marceneiro, profissões adotadas por imigrantes italianos e descendentes nas muitas fábricasde móveis da cidade, que a tornaram a Capital de Móveis. Um dos seus trabalhos mais marcantes se trata da confecção de várias rosáceas de madeira colocadas no teto da Igreja Matriz de Nossa Senhora da Boa Viagem. No comércio, teve vários bares, e também fundou o Bar Marabá, famoso e bem localizado, em frente ao ponto de ônibus que marcou época na Rua Marechal Deodoro. A boa localização ensejava grande movimento nas reuniões de amigos e transeuntes. Foi sócio proprietário de uma das primeiras lojas de móveis da Rua Jurubatuba. Sempre teve aptidão e gosto pela culinária, em especial pelas pizzas que é a marca registrada dos italianos, mantendo forno a lenha em casa e assim reunia familiares e amigos quando servia várias fornadas. Essas atividades domésticas ensejaram um grande sonho para a abertura de um restaurante. Como dizem, nas voltas que o mundo dá, Gino acometido de infarto recolheu-se e assim com atividades limitadas tornou-se acabrunhado,  pois não saia de casa e assim passou a usar a marcenaria para a confecção de mesas e outros móveis. Até que o Dr. Raul Romani, médico cardiologista em uma das consultas lhe orientou para sair e procurar alguma coisa para se distrair. Nesse meio tempo, a família consumia na mercearia da Da. Lucinda e do Sr. Felipe, na esquina da Rua Municipal e Rua  João Pessoa, e que certa vez ela relatou a Da. Ema que queria vender o estabelecimento. Entusiasmado, Gino  procurou os proprietários e adquiriu o ponto e lá alcançou o sonho de fundar a Pizzaria do Gino, usando para tanto as mesas que havia fabricado sem nunca ter pensado nesse projeto. Aliás, a maioria delas até hoje estão instaladas na pizzaria. Fez questão de  construir a cozinha aberta e bem  iluminada, pois assim as pessoas podiam acompanhar a preparação das pizzas. Pessoalmente, ele  se dirigia ao Mercado Municipal da Capital, para a aquisição dos melhores produtos para a pizzaria. No início, o cardápio comportava apenas cinco tipos de pizzas, mas hoje apresenta cerca de oitenta tipos. Muito apegado às crianças, que frequentavam a pizzaria e se dirigiam à cozinha, dele ganhavam os enroladinhos de  mozarela e presunto. Um grande número dessas crianças, hoje adultos, retornam como fregueses das famosas pizzas. Por isso tem no cardápio a Pizza Enroladinho. São tantas as passagens ocorridas na Pizzaria do Gino, de amigos e frequentadores assíduos, mas vale destacar o fato do convite formulado pelo Professor do Curso de MBA da cadeira de  Marketing da Faculdade Getúlio Vargas, para a aluna Gláucia, filha de Evani e Valdemar. Pretendeu o professor a apresentação da família na aula para explanação como modelo  de um “Caso de Sucesso”, e como agiam os componentes de uma empresa familiar para a propaganda da pizzaria. Então, relataram que praticavam as relações com simplicidade e naturalidade, e foram muito aplaudidos. Então o professor muito satisfeito concluiu que esse tema da matéria bem demonstrava a sinceridade na área comercial. Com o falecimento de Gino, a Pizzaria foi assumida por seus filhos Vanderlei, Evani e o genro Waldemar. Sem dúvida alguma, a Pizzaria do Gino é uma das grandes realizações de membros da colônia italiana na cidade, nos  seus quarenta e cinco anos de muita fama, sucesso e familiaridade.     

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Ao analisarmos a sociologia mundial dos últimos anos, notamos que os governantes de quase todos os países (raras exceções) se comportam dentro dos padrões sociais e políticos do momento de modo razoável em todos os setores sociais. Com exceção de alguns governantes que abusam do poder, como exemplo Donald Trump, o da Hungria, da Polônia e de alguns países africanos que não respeitam as normas sociais presentes da vida e da população onde vivem as pessoas e sem dúvida temos algo parecido aqui no Brasil, país imenso, populoso, com 50% da população empobrecida e praticamente abandonada e os outros 50% que garante com seus trabalhos e suas empresas principalmente o agronegócio que mantém a estrutura econômica do país.
Temos um presidente que desde sua posse só pensa na reeleição em programas políticos para seu grupo, mas mostrando uma grande incompetência. Infelizmente, quase três anos de governo pessoas decentes e competentes foram despedidas por simples inveja por expressarem boas qualidades administrativas e práticas políticas perfeitas. Não vemos nenhuma atitude digna de um governo ativo que trabalhe para o desenvolvimento social e econômico de seu povo como neste momento grave da saúde pública.
Nosso congresso é avesso a trabalhar unido mesmo que seja de partidos diferentes, pois o problema atual do Brasil seria de falta união e solidariedade nesta crise. Os problemas políticos deveriam ser esquecidos. Temos problemas graves pela falta de emprego, uma educação precária e um mal preparo dos jovens, salários incompatíveis com o viver, no entanto o senhor Presidente e Congressos aumentam seus salários e dos seus afiliados que o Senhor Teixeira Costa diz “O país é pária mundial” não somos solução para nada somos o problema, Estadão de 18 de junho.
Quero deixar claro que sempre elogio o nosso SUS pelo seu belíssimo trabalho nesta epidemia, sobretudo os nossos médicos e funcionários da saúde que deram exemplo de trabalho e solidariedade o que realmente falta ao grupo de nosso Presidente que só fez idolatrar a Hidroxiquinina e despedir bons ministros simplesmente por inveja.
Como já disse, precisamos de uma terceira via na política brasileira. Os nossos eleitores devem ser mais conscientes ao votarem, chega de Lulismo e Bolsonarismo, pois já demonstraram sua incapacidade, temos gente competente para levar nosso Brasil no topo do mundo, tanto homens políticos ou não, mas competentes e honestos.

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Estamos cansados de ouvir sobre o racionamento do mais precioso líquido do planeta: Água! Quanto é prazeroso entrarmos no banho e sentirmos aquela deliciosa ducha sobre o corpo. Principalmente agora no inverno, com a água bem quentinha. Ao pensarmos que existem pessoas, Muitas que não têm água nem para fazer sua comida, tomamos um banho rapidinho.
Se pensarmos que nossa represa Billings ainda se encontra com um bom volume de água, concluímos que logo mais ela estará fornecendo o líquido para outros municípios onde ele falta e não demorará muito para que fiquemos na mesma situação.
Temos visto na TV alternativas para estocar as águas da chuva, que está demorando para chegar. O aproveitamento das águas da máquina de lavar. No prédio em que moro, há muitos meses que as pedras dos caminhos do jardim não são lavadas. Somente varridas. Na minha cozinha é um fio de água tendo uma bacia plástica em baixo ao enxaguar. Pratos são limpos com os guardanapos usados para retirar os restos antes de serem lavados. A pia é lavada antes de repassar os últimos vasilhames. Vi na TV uma ideia muito boa. Onde os vasos sanitários têm a caixa da descarga acoplada, podemos colocar dentro dela uma garrafa Pet ou um vidro, cheios de água e bem vedados. A cada vez que damos a descarga, pelo menos um litro de água é economizado. Num prédio, no fim de um ano? Façam as contas.
Acredito que eu, aqui em nossa cidade, não vá sentir tanto a falta da água, mas meus filhos e principalmente netos vão sofrer com isso. Assim, depende de nós no momento deixarmos um planeta em que eles possam viver no futuro. E a Energia? Também é gerada pela água. Luzes em casa são apagadas seguidamente, pois o pagamento da eletricidade vem de onde??? Dos nossos salários...
Com o aumento da energia elétrica, já vimos no prédio de apartamentos onde moro, que houve um grande aumento dela na parte social. Como fazer? Diminuir a iluminação ao redor dos jardins? ... algumas lâmpadas podem ser apagadas? Há a necessidade de deixar todos aparelhos eletrônicos com os fios nas tomadas? Micro-ondas...tem dias em que nem são usados. O lógico é os ligar no momento de uso. Fim de semana sem funcionários? Salão de festas e churrasqueira sem uso atualmente com a pandemia? Todos aparelhos de som devem ser desligados das tomadas.
Enfim, temos que nos conscientiza re mudar nossos hábitos.... Numa época tão tumultuada, seja pelos aumentos que estamos sofrendo devido o país estar se dirigindo em primeiro lugar a saúde, pelas leis que existem, mas não são respeitadas, por tantos inocentes sendo alvos das balas perdidas, temos que manter nossa saúde mental com a gentileza para com os que nos rodeiam. Como disse em minha crônica anterior: Vamos sorrir! Um sorriso dá para quem o recebe, um raio de esperança....
Um abraço, Didi

Faltam seis dias para a abertura dos Jogos Olímpicos de Tóquio, e no Colégio Harmonia o clima olímpico faz parte do cotidiano da escola.

Os valores que estão na identidade do Colégio como: respeito, honestidade, trabalho em equipe, ética, cidadania e liderança são aspectos fundamentais na formação de todo ser humano e que podem ser vistos também no ambiente esportivo.

“O mais importante é o respeito entre os nossos alunos. Precisamos a cada dia buscar uma versão melhor de nós mesmos, nunca destruir o próximo. Esse é o nosso entendimento de Educação Integral: excelência acadêmica e Educação de Valores”, completa o diretor do Colégio Edilson Bertucci.

Para reafirmar o compromisso com a Educação de Valores, o Colégio agora faz parte do Programa Transforma do Comitê Olímpico Brasileiro.

Entre as ações do programa estão a formação de educadores (diretores, coordenadores, orientadores e professores) com o curso Valores Olímpicos para a Vida, VOV, e o curso de Iniciação Esportiva e Valores, CIEVO, voltado aos profissionais de Educação Física, abordando a iniciação esportiva para crianças de 5 a 10 anos.

“No Colégio Harmonia temos em nosso DNA a busca pela excelência profissional e firmar a parceria com o COB, através do Programa Transforma, nos trouxe toda a expertise da maior referência esportiva do país. O "primeiro saque” foi dado com o curso VOV, que já está capacitando a nossa equipe docente. No curso, aprendemos desde a origem do movimento olímpico, os principais fatos marcantes dos jogos, conhecemos alguns atletas inspiradores e como podemos desenvolver o socioemocional do nosso aluno através dos conceitos de amizade, da excelência e do respeito”, explica o coordenador de Educação Física e Esporte Oziris Junior.

Para aproximar os alunos do maior evento esportivo do planeta, a equipe de Educação Física do Colégio Harmonia desenvolveu o Projeto Tóquio 2020. Foram realizadas uma série de atividades lúdicas com os alunos, desde o ano passado, com referência às modalidades esportivas, como o hipismo, tiro ao alvo, ginástica artística, além de terem desenvolvido bandeiras dos países usando a criatividade e reutilizando materiais.

“Imagine proporcionar ao aluno a confecção do seu próprio “cavalo". Para os alunos que estavam em homeschooling pedimos que confeccionassem usando um cabo de vassoura, uma caixa de leite vazia, papel e tinta para decorar e lá estava pronta a “montaria”. Dessa forma, conseguimos incentivar a criação da sua própria vivência no hipismo, conhecendo e praticando uma modalidade olímpica”, conclui Oziris.

 

Intercâmbio cultural e esportivo

Com o propósito de aproximar Brasil e Japão, compartilhando valores, costumes, conhecimentos e experiências, a Associação Harmonia de Educação e Cultura desenvolve projetos e parcerias internacionais para intercâmbios culturais e esportivos.

O intercâmbio Harmonia Brasil Japão de futebol, escolas de províncias japonesas e grandes equipes brasileiras se reúnem para participarem de um torneio dentro do espírito fair play.

Craques bem conhecidos como Kaká, Robinho, Diego, Casemiro e Gabriel Jesus são alguns  que já passaram pela competição.

“A partir de 2003, comecei a ajudar bastante nessa importante vertente esportiva do Harmonia. Acredito ser extremamente importante e interessante esse laço esportivo que o evento promove entre os dois países”, declara Mário Motomura, diretor do Instituto Cultural e Esportivo.

O último evento aconteceu em 2019 e está suspenso por conta da pandemia. A competição deve retornar em 2023.

 

 

 

Última modificação em Sexta, 16 Julho 2021 20:29

Mais 924,3 mil doses da vacina Covid-19 da Pfizer/BioNTech chegaram ao Brasil, na quarta (14). O lote faz parte do primeiro contrato do Ministério da Saúde com a farmacêutica que prevê a entrega de 100 milhões de doses do imunizante até setembro. O desembarque aconteceu no Aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP).

Até agora, o Ministério da Saúde já distribuiu mais de 16 milhões de doses da vacina da Pfizer para todos os estados e Distrito Federal. A previsão é de que o Brasil receba, em julho, 15 milhões de doses da farmacêutica.

No total, estão garantidos 200 milhões de doses da Pfizer até o fim do ano – os outros 100 milhões, fruto de um segundo acordo, estão previstos para chegar ao País entre setembro e dezembro.

Pátria Vacinada

A campanha nacional de vacinação contra a Covid-19 caminha em ritmo acelerado. Mais de 147,3 milhões de doses já foram entregues para todos os estados e o Distrito Federal, atendendo a 100% dos grupos prioritários com ao menos uma dose da vacina. Mais de 117 milhões já foram aplicadas. Os dados estão no LocalizaSUS.

O vice-governador e presidente do Conselho Gestor de PPP, Rodrigo Garcia, acompanhou na quinta (15), na sede da B3, na capital, a abertura dos envelopes com as propostas para os 22 aeroportos regionais, atualmente administrados pelo Governo do Estado de São Paulo, por meio do Daesp (Departamento Aeroviário do Estado de São Paulo).  

“Estamos completando aqui nosso oitavo contrato de concessão de parceria público-privada. Isso reforça o compromisso de um Estado menor, mais enxuto e eficiente, voltado para o atendimento das prioridades do serviço público nas áreas da saúde, educação e segurança”, afirmou Garcia. 

Com ágio de 11,14 % sobre a outorga mínima, o Consórcio Aeroportos Paulista apresentou a oferta vencedora de R$ 7,6 milhões pela concessão do lote Noroeste de aeroportos do interior, que engloba 11 aeroportos, encabeçados por São José do Rio Preto. Já para o lote Sudeste, que inclui outros 11 aeroportos, com destaque para o de Ribeirão Preto, o vencedor foi o Consórcio Voa NW e Voa SE, a partir da proposta de R$ 14,7 milhões, equivalente a ágio de 11,5% sobre a outorga mínima.  

“Um ótimo resultado. A chegada do investidor privado vai gerar um aumento de capacidade dos aeroportos impactando na oferta de voos e, consequentemente, uma alta significativa de desenvolvimento econômico e social dos municípios, o que gera emprego e renda para todos os brasileiros”, disse o Secretário de Logística e Transportes, João Octaviano Machado Neto. 

A concessão à gestão da iniciativa privada prevê a prestação dos serviços públicos de operação, manutenção, exploração e ampliação da infraestrutura aeroportuária estadual. A ARTESP passa a ser agência reguladora do contrato de concessão. Com caráter de concorrência internacional e prazo de operação de 30 anos, o contrato prevê modelo de remuneração tarifária e não tarifária, por meio da exploração de receitas acessórias, como aluguéis de hangares ou atividades comerciais, no terminal, restaurantes e estacionamento, ou pela realização de investimentos para exploração de imobiliária, com grande potencial para o desenvolvimento de novas atividades e negócios em torno dos aeroportos.  

 “São Paulo tem mais de 23 milhões de habitantes em seu interior. É um mercado com enorme poder e pujança. Com a concessão dos aeroportos, damos início a um novo momento, mais integrado e mais privado, de todo território paulista,” destacou Gustavo Junqueira, presidente da InvestSP.  

A subsecretária de Parcerias, Tarcila Reis, lembrou que esse é mais um projeto estruturado pelo Programa de Parcerias do Estado de São Paulo, que insere inovações relevantes ao modelo de concessão. “Podemos destacar a obrigatoriedade de uma categoria de investimentos que poderão ser realocados no âmbito das revisões contratuais, com o objetivo de garantir equilíbrio econômico-financeiro ao longo da operação”, afirmou. 

Blocos Noroeste e Sudeste 

Divididos em dois blocos – Noroeste e Sudeste – os aeroportos estão espalhados pelo interior do Estado de SP. Juntos, já movimentaram mais de 2,5 milhões de passageiros, e a expectativa é de crescimento de mais de 230% no movimento dessas unidades durante o período de concessão. Dos 22 agora concedidos, seis já contam com serviços de aviação comercial regular e 13 têm potencial de se desenvolver como novas rotas regulares durante a concessão.  

O diretor-geral da ARTESP, Milton Persoli, concorda que a concessão aeroportuária promoverá não só o desenvolvimento da aviação estadual, mas também da economia das regiões, por meio da atração de novos investimentos e da promoção do turismo de lazer e de negócios em todo o interior paulista. “Com aeroportos mais preparados, será natural a multiplicação de opções de prestação de serviços de excelência nas cidades e, consequentemente, ampliaremos o potencial de geração de divisas em São Paulo”, afirma. 

Grupo Noroeste 

Esse lote é composto por 11 unidades, encabeçada por São José do Rio Preto, além dos aeroportos comerciais de Presidente Prudente, Araçatuba e Barretos, bem como dos aeródromos de Assis, Dracena, Votuporanga, Penápolis, Tupã, Andradina, Presidente Epitácio. 

No total, estão previstos R$ 181,2 milhões de investimentos ao longo do contrato de concessão, sendo os valores distribuídos para ampliação de capacidade, melhoria da operação e adequação à regulação. Estão previstos para os primeiros quatro anos de operação investimentos de R$ 62,3 milhões.  

Grupo Sudeste 

O lote é composto por 11 unidades, cuja principal é a de Ribeirão Preto, além de Bauru-Arealva, Marília, Araraquara, São Carlos, Sorocaba, Franca, Guaratinguetá, Avaré-Arandu, Registro e São Manuel.  

 No total, estão previstos R$ 266,5 milhões de investimentos ao longo do contrato de concessão, sendo os valores distribuídos para ampliação de capacidade, melhoria da operação e adequação à regulação. Estão previstos para os primeiros quatro anos de operação investimentos de R$ 75,5 milhões.  

Licitação 

Participaram da licitação empresas nacionais, estrangeiras, consórcios, instituições financeiras e fundos de investimentos. Além de apresentar a melhor proposta de outorga fixa, o vencedor teve de comprovar qualificação técnica em gestão aeroportuária, seja da própria empresa ou consórcio, ou de pessoas de sua equipe ou mesmo por meio de subcontratação qualificada. 

Esta é  a segunda rodada de concessões de aeroportos regionais paulistas. A primeira teve os aeroportos de Bragança Paulista, Campinas, Itanhaém, Jundiaí e Ubatuba licitados em único lote em 2017. 


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