07 May 2024

Conteúdos sobre o mercado, tendências para o setor de turismo e boas práticas para servir de inspiração, fazem parte da programação do Sebrae Conecta Destinos, evento online que começa nesta segunda (31) de agosto, e segue até quinta (3) de setembro, das 17h às 19h. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas no link: http://sebrae.contatosebraesp.com.br/conectadestinos 

O evento é voltado para empresas do segmento, governanças dos destinos e interessados no tema. Serão quatro dias de transmissões online para debater ideias, tendências e experiências do turismo, de um dos setores mais afetados pela crise do novo coronavírus.
De acordo com a 6ª edição da pesquisa Sebrae sobre o impacto da pandemia nos pequenos negócios, as empresas de turismo registraram uma queda de 74% no faturamento em comparação ao mesmo período no ano anterior.
Segundo Wilson Poit, diretor-superintendente do Sebrae-SP, a redução da demanda por viagens foi drástica, mas agora é preciso se preparar para uma recuperação. "A tendência é que o viajante prefira locais mais próximos nesse primeiro momento e os destinos regionais e as empresas precisam estar preparados para atrair e receber o turista com segurança", destaca.
Temas
A programação do evento foi dividida em quatro temas e terá palestras sobre como está o mercado, orientações de "como fazer" e a apresentação de exemplos de sucesso.
Nesta segunda (31), será a vez de falar sobre formatação de destinos inteligentes com as palestras da especialista Marta Poggi e de Sâmia Borges, do Sebrae-SP. Estão confirmadas as participações de Bruno Miranda, do Parque Ecológico Rio Formoso e Atratur de Bonito, e Rafael de Almeida, presidente da Gramadotur, de Gramado.
O tema do segundo dia será roteirização turística com a participação de Carlos Silvério, da Agência Graffit Viagens e Turismo, além de palestras sobre a Rota das Emoções e Rota da Uva.
Promoção e comercialização são os destaques do dia 2 de setembro. A jornada do turista para escolha do destino, contada pelo Facebook e pelo Google, Storytelling e estratégias de promoção e comercialização do litoral norte de São Paulo fazem parte da programação. Estão confirmadas as participações de Gustavo Monteiro de Carvalho, secretário executivo do Circuito Litoral Norte Paulista, e Luciano Silva, da CVC.
No último dia o tema são as estratégias e práticas de retomada, o Selo Turismo Responsável e Seguro e o Município de Mairiporã contando como está se preparando para a retomada do turismo.

Última modificação em Segunda, 31 Agosto 2020 09:50

Em julho, o Auxílio Emergencial, concedido pelo Governo Federal, foi a única renda para cerca de 4,4 milhões de famílias brasileiras. O benefício, no valor de R$ 600, foi criado para minimizar os efeitos do distanciamento social em função da Covid-19.

O dado, divulgado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), utiliza como base os microdados da pesquisa Pnad Covid-19, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. O IBGE divulgou, nesta semana, que em julho 30,2 milhões de domicílios (44,1%) foram beneficiados com o Auxílio Emergencial, contra 43% em junho e 38,7% em maio.

“O auxílio emergencial foi muito importante neste momento da crise. Muitas famílias ficaram sem renda, especialmente as famílias que dependem de trabalhos informais, sem carteira assinada”, disse o diretor de Macroeconomia do Ipea, José Ronaldo Souza Júnior.

Esse número de 4,4 milhões, representa, segundo o Ipea, 6,5% dos lares totais do país. A pesquisa também mostra que o auxílio emergencial foi suficiente para superar em 16% a perda da massa salarial entre as pessoas que permaneceram ocupadas em julho.

Outro dado revela que entre os domicílios mais pobres, a ajuda financeira dada pelo Governo Federal elevou a renda a 124% do que seria o habitual da família antes das medidas de isolamento causadas pela Covid.

Além disso, com base nos microdados da Pnad Covid-19 do IBGE, em julho, os trabalhadores receberam 87% dos rendimentos habituais, o que representa quatro pontos percentuais acima do mês anterior. A média ficou em R$ 2.070, contra uma renda habitual de R$ 2.377. A recuperação foi maior entre os trabalhadores por conta-própria. Já os trabalhadores do setor privado sem carteira assinada receberam 85% do habitual (contra 79% no mês anterior). Trabalhadores do setor privado com carteira e funcionários públicos continuaram a obter, em média, mais de 90% do rendimento habitual.

Auxílio Emergencial

 O Auxílio Emergencial, no valor de R$ 600, é destinado aos trabalhadores informais, microempreendedores individuais (MEI), autônomos e desempregados, e tem, por objetivo, fornecer proteção emergencial neste período de distanciamento social. Para a as famílias em que a mulher seja a única responsável pelas despesas da casa, o valor pago mensalmente é de R$ 1.200.

Quem tem direito ao Auxílio Emergencial

 Para ter acesso ao Auxílio Emergencial, a pessoa deve cumprir os seguintes requisitos:

- Ter mais de 18 anos ou ser mãe adolescente;

- Não ter emprego formal;

- Possuir renda familiar mensal per capita (por pessoa) de até meio salário mínimo (R$ 522,50) ou renda familiar mensal total de até três salários mínimos (R$ 3.135,00);

- A pessoa não pode ter recebido rendimentos tributáveis, em 2018, acima de R$ 28.559,70;

- Estar desempregado ou exercer atividade na condição de microempreendedor individual (MEI); ou ser contribuinte individual ou facultativo do Regime Geral de Previdência Social; ou ser trabalhador informal inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais do governo federal (CADÚnico).

O Ministério da Saúde ampliou a vacinação contra o sarampo, da população de 20 a 49 anos, para até 31 de outubro, em todo o país. Dados preliminares das secretarias estaduais de saúde, registrados no Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunizações, apontam que desde o início da ação (16/3) até o dia 17 de agosto, foram vacinadas 5,29 milhões de pessoas nessa faixa-etária. Nesta quarta etapa da Mobilização Nacional de Vacinação contra o Sarampo, a população-alvo nesta faixa-etária totaliza mais de 90 milhões de pessoas.

A principal medida de prevenção e controle do sarampo é a vacinação, disponível durante todo o ano na rotina de vacinação dos serviços de saúde do país. Para viabilizar a estratégia de vacinação, foram enviadas 4,3 milhões de doses da vacina, além do quantitativo para o atendimento de rotina.

O Ministério da Saúde tem alertado a população quanto à importância da vacinação contra o sarampo, mesmo com a pandemia da Covid-19 em evidência no país. O sarampo é uma doença grave e de alta transmissibilidade. Uma pessoa pode transmitir para até 18 outras pessoas. A disseminação do vírus ocorre por via aérea ao tossir, espirrar, falar ou respirar.

A vacinação contra o sarampo é uma estratégia do Ministério da Saúde para interromper a transmissão e eliminar a circulação do vírus no Brasil. As duas primeiras etapas ocorreram em 2019, com a realização de ações nacionais, em outubro, para crianças de seis meses a menores de 5 anos de idade. E, a segunda etapa, foi realizada em novembro para a população de 20 a 29 anos. A terceira etapa, que ocorreu entre 10 de fevereiro a 13 de março deste ano, teve como público-alvo a população de 5 a 19 anos.

Diante da atual situação, o Ministério da Saúde tem desenvolvido ações em conjunto com os estados com o objetivo de interromper a circulação do vírus do sarampo. Encontra-se em processo de elaboração o ‘Plano de Ação para Interrupção da Circulação do Vírus do Sarampo no Brasil, 2020’. Este plano tem como objetivo elencar as atividades fundamentais e necessárias aos três entes federativos, envolvendo vigilância, imunização, laboratório e assistência, para que se possa alcançar a eliminação do sarampo no país.

CENÁRIO

De acordo com o último Boletim Epidemiológico do Ministério da Saúde, neste ano, até 25 de julho, foram confirmados 7.293 casos de sarampo em 21 estados, entre eles: Pará (4.713 casos – 64,6%); Rio de Janeiro (1.241 casos – 17%); São Paulo (721 casos – 9,9%); Paraná (305 casos – 4,2%); e Santa Catarina (111 casos – 1,5%).

O Brasil permanece com surto de sarampo nas cinco regiões, com 11 estados com circulação ativa do vírus. Os estados do Pará, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná e Santa Catarina concentram o maior número de casos confirmados de sarampo, totalizando 7.091 (98,3%) casos. No momento, o país registra cinco óbitos por sarampo, sendo três no Pará, um no Rio de Janeiro e um em São Paulo. Os dados correspondem à Semana Epidemiológica (SE) de 1 a 30 de 2020 (até 25 de julho).

A Pesquisa do Mercado Imobiliário, realizada pelo departamento de Economia e Estatística do Secovi-SP (Sindicato da Habitação), apurou em julho deste ano a comercialização de 4.341 unidades residenciais novas na cidade de São Paulo. O resultado foi 45,5% superior ao do mês anterior (2.984 unidades). Em relação a julho do ano passado, houve crescimento de 21,1%.

No acumulado de 12 meses (agosto de 2019 a julho de 2020), as 47.237 unidades comercializadas representaram um aumento de 19,3% em relação ao período anterior (agosto de 2018 a julho 2019), quando foram negociadas 39.611 unidades.

Lançamentos - De acordo com dados da Embraesp (Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio), a cidade de São Paulo registrou, no mês de julho, o lançamento de 2.614 unidades residenciais, volume 29,7% superior ao apurado em junho (2.015 unidades) e 37,5% abaixo do total de julho de 2019 (4.183 unidades).

No acumulado de 12 meses (agosto de 2019 a julho de 2020), os lançamentos na capital paulista somaram 53.171 unidades, 6,2% acima das 50.080 unidades lançadas no mesmo período do ano anterior (agosto de 2018 a julho de 2019).

Econômicos - Em julho, 1.832 unidades vendidas e 631 unidades lançadas estavam enquadradas como econômicas. A oferta totalizou 13.730 unidades disponíveis para venda, com VSO de 11,8%.

No segmento de mercado de médio e alto padrão, a pesquisa identificou 2.509 unidades vendidas, 1.983 unidades lançadas, oferta final de 15.705 unidades e VSO (Venda Sobre Oferta) de 13,8%.

Oferta - A capital paulista encerrou o mês de julho com a oferta de 29.435 unidades disponíveis para venda. A quantidade de imóveis ofertados foi 5,7% inferior à registrada no mês anterior (31.225 unidades) e ficou 21,9% acima do volume de julho do ano passado (24.142 unidades). Esta oferta é composta por imóveis na planta, em construção e prontos (estoque), lançados nos últimos 36 meses (agosto de 2017 a julho de 2020).

Análise - A Pesquisa do Mercado Imobiliário da cidade de São Paulo do mês de julho registrou crescimento de 45,5% no volume de imóveis vendidos em relação ao mês anterior, mantendo a tendência de alta verificada desde abril. O movimento demonstra a recuperação do mercado imobiliário mês a mês.

O total de 4.341 unidades comercializadas posicionam o mês como o melhor julho registrado na série histórica da pesquisa, iniciada em 2004. “O ano atípico contribuiu para o bom desempenho do mês, já que as férias escolares foram suspensas ou remanejadas. Além disso, foram concretizadas algumas aquisições que vinham sendo adiadas em razão das incertezas decorrentes da pandemia”, diz o economista-chefe do Secovi-SP, Celso Petrucci.

Outro importante fator de estímulo às vendas é a taxa de juros, que se encontra no patamar mais baixo da história, levando os investidores a buscarem imóveis como opção de aplicação. “Além disso, possibilita que mais famílias tenham acesso ao financiamento habitacional”, ressalta o presidente do Secovi-SP, Basilio Jafet.

As 21,2 mil unidades comercializadas no acumulado de sete meses atingiram patamar próximo aos dos melhores anos da pesquisa. A partir de maio, as vendas de unidades de médio e alto padrão começaram a crescer, enquanto no mercado de imóveis econômicos houve estabilidade na comercialização.

Em termos de lançamentos, a Embraesp apurou 2.614 unidades ofertadas em julho, volume 29,7% acima do verificado em junho, mas 37,5% abaixo do totalizado em igual mês do ano passado.

Comparativamente, as vendas superaram os lançamentos neste ano. Foram comercializadas 21,2 mil unidades e lançadas 12,2 mil unidades. Aos poucos, os efeitos da pandemia estão diminuindo e o ambiente econômico começa a apresentar sinais de recuperação em diversos setores, como demonstram os indicadores de crédito imobiliário, de vendas no varejo, do agrobusiness e outros.

“No setor imobiliário, não tem sido diferente. Os empreendedores estão otimistas e apostam em uma retomada mais consistente”, afirma Emilio Kallas, vice-presidente de Incorporação e Terrenos Urbanos do Secovi-SP. “Entretanto, com as restrições urbanísticas e a escassez de terrenos na cidade de São Paulo, em breve, ficará difícil colocar no mercado produtos que atendam à diversificada demanda.”

Esta semana, em julgamento de recurso apresentado pela prefeitura, foi mantida a liminar que impediu o Executivo municipal de enviar pré-projeto de ajuste da Lei de Zoneamento para apreciação da Câmara. “A decisão não é definitiva, mas posterga a calibragem da Lei, indispensável para possibilitar o necessário e inclusivo crescimento urbano da cidade de São Paulo”, observa Basilio Jafet.

Ressaltando a importância de proporcionar melhores condições de atuação aos empreendedores, o presidente do Secovi-SP lembra a contribuição econômica e social do setor para as cidades e para o País. “A indústria imobiliária é mola propulsora da economia. Movimenta extensa cadeia produtiva, fomentando a arrecadação de tributos, além de gerar empregos, renda e dignidade às pessoas.”

No quesito emprego, dados mais recentes do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) comprovam essa força. “A construção civil registrou o incremento de 8.742 trabalhadores com carteira assinada no acumulado de janeiro a julho deste ano, enquanto mais de um milhão de postos de trabalho foram fechados no Brasil no mesmo período”, conclui Jafet.

O Colégio CAMP, em São Bernardo, tem realizado inúmeras ações para manter as aulas e o conteúdo dos estudantes no período da pandemia da Covid-19. A escola manteve o mesmo calendário escolar, utilizando os recursos de aulas síncronas para que o conteúdo chegue até o aluno em tempo real. Para o diretor do Colégio, a procura por matrículas cresceu desde o retorno das férias.

“Nenhuma escola básica se preparou ou foi construída sob um pilar de um ensino remoto, como já bem escrevia Paulo Freire: ‘Escola é...o lugar que se faz amigos [...] Escola é, sobretudo, gente, gente que trabalha, que estuda, que alegra, se conhece, se estima’, e então eis que do dia para noite, a escola física passou a ter tudo, menos o principal: gente. E obviamente isso causou um impacto nos alunos, na família, nos professores e em toda comunidade escolar. Passado esse primeiro impacto, a escola se reestruturou, e as telas ocuparam os lugares das salas de aulas”, afirma o presidente do CAMP SBC, Luiz Antônio Novi.

Com essa nova necessidade, o Colégio CAMP foi bastante rápido, no sentido de estruturar formas que pudessem ofertar uma aprendizagem significativa dentro dos parâmetros que a sociedade apelidou de ‘novo normal’. “Tomamos a decisão de mantermos o calendário letivo e ao contrário de outras instituições, não antecipamos as férias de julho para abril ou maio, apenas ajustamos o horário para oferecer aulas síncronas e assíncronas. Com uma série de recursos tecnológicos e um exaustivo empenho da equipe didático-pedagógica, que tenta oferecer um atendimento, ainda que virtual, de forma mais assertiva e personalizada possível, realizamos reuniões, pesquisas, lives, enfim recursos digitais que demonstrassem a alunos, pais e docentes que o nosso compromisso com a educação não seria barrado pela condição de não estarmos fisicamente presentes”, relata Luiz Antônio.

Na volta às aulas, o colégio retornou com três plataformas principais para o atendimento da demanda digital dos alunos: o sistema adotado pela escola que além do fornecimento do material didático, auxilia na planificação de algumas provas; outro que faz o gerenciamento e o registro da comunicação da rotina escolar; o terceiro, que permite aulas síncronas, materiais assíncronos, envio e comunicação de tarefas com chats entre toda a comunidade escolar e mais o pessoal do suporte, que precisou de reforço.

Sobre matrículas e rematrículas, o CAMP tem realizado aos interessados visita às instalações por meio de agendamento, além de ter planos para a criação de uma visita 360º, facilitando a visualização para novos alunos. “Nosso período de rematrícula e matrículas seria aberto oficialmente no início de outubro, mas já estamos nos reestruturarmos uma vez mais, já que a procura pelo colégio tem apresentado um índice crescente desde o nosso retorno de férias. Temos uma preocupação com os nossos alunos e com a garantia de vagas, por isso, neste momento, talvez a rematrícula seja antecipada”, ressalta o diretor.

Segundo Luiz Antônio, o retorno presencial das aulas ainda para 2020 só acontecerá se, além da liberação legal, houver o interesse de pais e alunos para o regresso, entretanto mediante pesquisas, tal interesse não ultrapassa 20% da clientela.

Última modificação em Terça, 01 Setembro 2020 19:55

Nesta segunda (31), o Cristo Redentor, um dos maiores ícones mundiais e eleito uma das sete maravilhas do mundo moderno, irá "vestir" o emblemático colete da Cruz Vermelha Brasileira, em comemoração à marca de 3 milhões de pessoas beneficiadas pela instituição no combate ao coronavírus em todo o país.

O evento contará com a presença do presidente nacional da Cruz Vermelha Brasileira, Julio Cals, da diretoria nacional, do presidente da filial de São Paulo, representando todos os presidentes das filais estaduais, Jorge Wolney Atalla, de voluntários e do Reitor do Santuário Cristo Redentor, Padre Omar. As luzes do Cristo Redentor serão acesas por Julio Cals e Jorge Atalla.

Através da campanha "Estamos Prontos", comandada pelo Presidente Nacional milhões de pessoas já foram ajudadas pela instituição. Entre as atividades realizadas pelas diversas filiais espalhadas pelo país estão a campanhas de vacinação, distribuição de doações de Kits de higiene, EPIs, cestas básicas, higienização de cidades e testes rápidos da Covid-19.

"Estamos trabalhando incansavelmente para atenuar o sofrimento de milhões de brasileiros, não só com equipamentos de proteção individual, cestas básicas e medicamentos, mas também com atenção e, principalmente, muito amor. Essa é a nossa missão", declara Julio Cals.

"O Cristo Redentor abre os braços para mostrar mais uma linda ação pela população carente no combate ao coronavírus, missão que é de todos", destaca Padre Omar. A instituição segue promovendo ações de ajuda humanitária no combate ao coronavírus.


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