03 May 2024

A blefaroplastia, mais conhecida como cirurgia plástica nas pálpebras, se tornou um dos procedimentos estéticos mais realizados no Brasil. Apesar da popularidade, nem todas as pessoas optam pela cirurgia. Para quem prefere procedimentos menos invasivos, a boa notícia é o Jett Plasma.

 Porém, é muito importante dizer que o Jett Plasma não é uma blefaroplastia, apesar dos apelos do marketing usados para fazer essa comparação. É um outro procedimento, mas tem a mesma finalidade, ou seja, a de rejuvenescer a região das pálpebras. Vale lembrar ainda que as indicações do Jett Plasma são mais restritas, pois nem todas as pessoas são candidatas ao procedimento.

 Segundo Tatiana Nahas (foto), médica Oftalmologia, Chefe do Serviço de Plástica Ocular da Santa Casa de São Paulo, o Jett Plasma é um equipamento que emite um jato de plasma que promove o rejuvenescimento das pálpebras, sem cortes.

 Mas como isso é possível?

Para entender como o Jett Plasma funciona, é preciso voltar um pouco para as aulas de física. O plasma é o quarto estado da matéria, sendo os outros o líquido, o sólido e o gasoso. Ele é tão importante, que constitui 99% de tudo que existe no universo.

 O plasma é formado quando uma substância, em seu estado gasoso, passa por um aquecimento até uma temperatura tão alta que supera a energia de ligação, que mantém os elétrons no núcleo do átomo.

 Isso leva a ionização do oxigênio e do hidrogênio, tornando a substância uma condutora de eletricidade e calor. É justamente essa corrente elétrica que atua na pele das pálpebras quando o Jett Plasma é aplicado.

 “O aparelho usa a corrente elétrica de alta frequência levando o tecido das pálpebras a passar pela eletrofulguração, como se o tecido fosse queimado pelo calor proveniente desse fluxo elétrico. Ao mesmo tempo, esse tecido é eletrodissecado e eletrocoagulado, ou seja, ele é removido e cauterizado. Tudo isso sem que o aparelho encoste na pele, basta estar próximo da região que será tratada”, explica Tatiana.

 Benefícios do Jett Plasma

O uso do Jett Plasma apresenta inúmeros benefícios. Um dos mais importantes é que pode ser feito no consultório, apenas com anestesia tópica. Além disso, não há cortes, o aparelho nem encosta no tecido. Outra vantagem é que na maioria dos casos basta uma única sessão para obter o resultado esperado. A recuperação é rápida e ocorre em cerca de cinco a sete dias.

É preciso citar também o custo. Uma vez que é realizado no consultório, o valor é menor se comparado ao de uma blefaroplastia, já que essa é realizada em centro cirúrgico e envolve custos de equipe e hospitalares.

 “É esperado que a área tratada com o Jett Plasma fique vermelha (eritema), por cerca de dois dias, com formação de crostas por volta do terceiro dia. Essas crostas se soltam, como se fossem feridas comuns, deixando a pele renovada e retraída, o que dá exatamente a impressão de um lifting das pálpebras”, diz a especialista. 

 A aplicação do Jett Plasma também aumenta a síntese das fibras elásticas e do colágeno por meio da reativação dos fibroblastos. Portanto, melhora a qualidade da pele na região tratada.

Os cuidados mais importantes após o Jett Plasma são evitar a exposição ao sol nos primeiros dias. Depois, é preciso usar protetor solar e óculos escuros por cerca de 90 dias.

 Jett Plasma não é para todo mundo

Como vimos, o Jett Plasma não é uma blefaroplastia, mas pode ser usado para um rejuvenescimento palpebral, com algumas restrições na indicação.

 “O tom da pele precisa ser mais claro, por exemplo. Peles morenas e negras não podem passar pelo Jett Plasma. A aplicação deve ser, prioritariamente, aplicada apenas nas pálpebras superiores. Pessoas com muito excesso de pele e com bolsas de gordura não são candidatas ao procedimento. Há ainda outras restrições, como uso de marcapasso e outros dispositivos médicos”, encerra a doutora.

A Polícia Militar, com apoio da GCM (Guarda Civil Municipal), realizou a Operação Cinturão, de quarta (12) à sexta (14), em São Caetano. A ação, que teve como ponto de partida o Complexo Viário Nelson Braido, apreendeu uma imitação de arma de fogo e terminou com cinco indivíduos encaminhados à delegacia - 99 pessoas e 52 veículos entre carros, motos e utilitários, foram abordados.

A ação teve como objetivo aumentar a ostensividade e ampliar a sensação de segurança da população. Assim como em toda operação, a estratégia foi baseada nos números captados no setor de inteligência da PM, apontados por meio dos BOs (boletins de ocorrência).

Por isso, o capitão da 3ª Cia da PM de São Caetano, Rodrigo Rocco Razuk Maluf, ressaltou a importância da participação popular após qualquer tipo de ocorrência. “É sempre muito importante manter esta proximidade entre a Guarda Municipal e as Polícias. Além de manter o padrão de segurança de São Caetano sempre elevado, aumenta ainda mais a sensação de segurança do morador”, explicou.

Quem corroborou com as palavras do capitão Razuk foi o secretário municipal de Segurança Jorge Martins Salgado, que também enalteceu a importância da integração PM, Polícia Civil e GCM para a manutenção da ordem e da segurança em São Caetano. “A finalidade destas ações conjuntas entre as Forças de Segurança é combater prioritariamente roubo, furto e tráfico de drogas. Desde que assumimos a pasta, este foi um pedido do prefeito José Auricchio Júnior para reduzir, ainda mais, os índices de criminalidade em São Caetano”, finalizou Salgado.

Última modificação em Terça, 18 Fevereiro 2020 09:15

O prefeito de São Bernardo, Orlando Morando, autorizou a implantação de mais três Arenas Parque de Esportes no município, desta vez nos bairros Botujuru, Parque Ideal e Jardim Pinheirinho. O novo programa tem como objetivo levar áreas de lazer, esporte e convivência para regiões mais afastadas do Centro da cidade, garantindo qualidade de vida para os moradores e dando destinação social para terrenos municipais em desuso.

Os equipamentos contam com quadra de basquete de rua, campo de futebol com grama sintética, iluminação de LED e arquibancada e pista de skate dotada de quatro rampas (quarter, 45 e wall ride), palco, caixote de spine, obstáculo central e um cano rock slid. Com início imediato, a previsão é que as obras das três arenas anunciadas neste domingo sejam entregues à população até maio deste ano. Ao todo, está sendo investido R$ 1,8 milhão nos espaços, incluindo as intervenções estruturais e instalação dos equipamentos.

“O programa Arena Parque de Esportes traz opções de esporte, além do futebol. Tem quadra de basquete e pista de skate, que virou modalidade olímpica e que estamos buscando fomentar, por meio desta ação. Nesta primeira etapa serão 12 espaços como este instalados em diversas regiões da periferia, sendo que seis já foram anunciadas: no Jardim Floral, Parque Hawai, Jardim Silvina e, agora, no Botujuru, Parque Ideal e Jardim Pinheirinho”, destacou o chefe do Executivo.

A exemplo do que já acontece no programa Praça-Parque, os espaços contarão com fechamento por gradil e terão um morador, eleito pela comunidade, responsável pela abertura e fechamento do local. Moradora do Parque Ideal, a lactarista Dulcinéia Maria da Silva, 37 anos, comemorou o anúncio feito pela Prefeitura. “Para nós mães, que temos crianças pequenas, será maravilhoso. Não vejo a hora de poder ter o espaço inaugurado para levar meus pequenos”, destacou.

A Secretaria de Saúde de Santo André deu início neste ano a um projeto voltado ao combate da dor crônica, por meio de sessões semanais de fisioterapia. Os encontros são realizados com base nos perfis de pacientes da rede municipal inseridos no sistema de regulação e que tenham pedidos médicos para receber esse tipo de atendimento.

O trabalho visa amenizar as dores de pacientes provocadas por diversos tipos de quadros e ensinar técnicas que o próprio munícipe pode fazer em casa. “Cada encontro tem enfoque terapêutico e traz uma proposta de exercícios diferente com o objetivo de que os pacientes se tornem empoderados e adquiram conhecimento para que possam fazer cada passo sozinhos”, afirmou a fisioterapeuta Tatiana Alcassa, que juntamente com os fisioterapeutas Ademar de Barros Jr. e Natalia Alves Kawagoe, conduz as atividades com os participantes do projeto.

Os três profissionais se dividem entre sete unidades de saúde que são referência na cidade para a realização do projeto: Dr. Moysés Fucs, Centro de Saúde Escola, Vila Guiomar, Jardim Alvorada, Jardim Carla, Jardim Irene e Parque Miami.

Morador do Parque das Nações, o aposentado Valentim Martinelli de Oliveira, de 59 anos, aprovou a iniciativa. "Há quatro anos frequento o ortopedista e, para melhorar minha saúde, indicaram fazer fisioterapia. Foi quando recebi o convite para fazer parte deste grupo, que se tornou uma grata surpresa no alívio das dores. Estou aprendendo exercícios que posso fazer em qualquer lugar", comemorou.

Os encontros de atenção especializada para quadros crônicos relacionados a coluna cervical, membro superior, comprometimento de membro inferior, entre outros, são realizados semanalmente em três turmas, com horários diferentes: às 7h30, 9h30 e 10h30.

“A partir da atividade os pacientes criam hábitos saudáveis, como a realização de alongamento e o uso de objetos simples do dia a dia como bola, bastão e colchonete para que diminuam o quadro de dor e o uso de medicamentos, por exemplo”, destacou a fisioterapeuta Tatiana Alcassa.

Estudantes do Colégio Singular realizaram viagem para Angola, na África, junto ao professor e coordenador do Teatro Singular Paulo Gircys, por meio do Projeto Raízes - organizado por Isidro Sanene, angolano residente no Brasil, e pela Associação Globo Dikulo, de Luanda, dirigida por Orlando Domingos. O programa promove o intercâmbio da cultura africana no Brasil e da cultura brasileira em diversos países africanos.

Parte da ação envolveu a atividade Cartas Libertárias - que reforça a ideia de que as cartas são um meio livre de criar uma ponte entre diversas culturas. Antes de embarcar, o educador propôs que os alunos do 5º ano do Singular escrevessem uma carta para estudantes angolanos, da mesma idade, com o seguinte estímulo: “O que você, criança brasileira, gostaria de dizer para outra criança da mesma idade lá do outro lado do oceano?”.  As correspondências foram entregues para alunos da Escola Viva Paz, na cidade de Benguela, costa sul de Angola, que tem cerca de 4 mil alunos e uma realidade cultural diferente.

Na volta, os africanos responderam as cartas dos alunos brasileiros, provocando importantes reflexões na sala de aula. O primeiro sentimento que tomou conta dos singularianos foi de curiosidade: Como será este país, as pessoas, as crianças, as escolas, o que gostam de fazer e do que brincam.

“Foi uma experiência incrível e o entusiasmo foi geral, de ambos os lados, ao receberem as cartas. Nossos alunos comentaram que as crianças africanas gostam do Brasil, das nossas frutas e têm vontade de experimentar as comidas daqui. Outros destacaram a estrutura física das escolas angolanas e indignaram-se com a necessidade dos estudantes levarem cadeiras de casa para terem onde sentar”, relata a coordenadora pedagógica Daniela Antico.

O Rio de Janeiro voltou a ser o ponto de encontro dos grandes nomes do tênis mundial, no sábado (15), com o início da sétima edição do Rio Open. Com o número 4 do mundo confirmado e 11 jogadores entre os 50 melhores do mundo, o maior torneio de tênis da América do Sul e único da ATP no Brasil espera reunir 50 mil pessoas no Jockey Club Brasileiro, em um espaço que une ainda boa gastronomia, produtos exclusivos, exposição de arte e música de qualidade.

“É muito gratificante acompanhar de perto o crescimento do Rio Open. A gente se inspira muito nos grandes torneios de tênis do mundo. O objetivo é trazer o que há de melhor para o público, sem perder nossa identidade, o nosso DNA. É o nosso “grand slam” brasileiro!”, comemora Marcia Casz, diretora geral do Rio Open. “Temos uma experiência incrível dentro e fora das quadras. É um evento”, finaliza.

O torneio tem grandes nomes garantidos na chave, como o austríaco Dominic Thiem, o argentino Diego Schwartzman, o croata Borna Coric, o espanhol Fernando Verdasco, o brasileiro número um do país Thiago Monteiro e os convidados Felipe Meligeni e Carlos Alcaraz. Os ingressos podem ser adquiridos no site www.tudus.com.br/rioopen com preços a partir de R$ 30.

O tênis é a atração principal, mas também há muitas outras opções de entretenimento, numa estrutura comparável à de grandes eventos do circuito mundial. O Rio Open conta com uma área interativa de aproximadamente 10 mil m², o Leblon Boulevard, que oferece opções de stands, lojas, entretenimento e gastronomia, além das ativações dos patrocinadores para torcedores de todas as idades. Neste ano, a área será coberta, garantindo mais conforto para o visitante nos intervalos dos jogos.

O Rio Open é exibido ao vivo para 170 países, levando imagens positivas do Rio de Janeiro para o mundo. Dos visitantes do evento, 30% são de fora da cidade. O torneio injeta mais de R$ 100 milhões na economia do estado, gerando renda e emprego e transformando a vida das pessoas. Essa transformação também está presente para as mais de 600 crianças dos projetos sociais apoiados pelo evento

Esportivamente o torneio também é conhecido pelo seu alto nível. É o primeiro ATP World Tour 500 da história do Brasil e integra o seleto grupo de 13 torneios denominados ATP 500, sendo um dos 22 mais importantes do calendário da ATP e único que ocorre no país. Isso o credencia como o maior evento esportivo anual do Rio de Janeiro e um dos únicos torneios ATP 500 de saibro no mundo.

Conheça a experiência completa do Rio Open:

Praça Rio Open e Espaço Pedra da Gávea

Um dos locais mais disputados do torneio é a Praça Rio Open, que conta com o Bar Petra, com cervejas geladas e a opção de copos reutilizáveis, telão gigante para não perder um ponto sequer e uma belíssima vista para o Cristo. Já o Espaço Pedra da Gávea, novidade este ano, reúne o Bar Grey Goose e os caixas do evento, que pela primeira vez utilizará pulseiras de pagamento com o sistema cashless, que aceita também Santander Pass, trazendo mais tecnologia e comodidade para o público. O valor não utilizado será devolvido para o cliente após o evento mediante cadastro no site  https://rioopen2020-pcs-wwws.intellitix.com/ 

Arte

A arte é outro elemento importante para o Rio Open que, desde 2015, fecha parcerias com artistas plásticos brasileiros para a ilustração do pôster oficial. O convidado para assinar a arte da sétima edição foi o carioca José Bechara. Ele se inspirou em um momento específico para criar a obra que ilustra o pôster do evento, quando a bola toca levemente na rede e cai na quadra do adversário. Intitulada Randômica, a peça que serviu como modelo mede 20x80x5cm e é toda feita em aço, pesando aproximadamente 55 kg. Ela estará exposta durante todo o torneio no Rio Open Arte e também nos produtos personalizados.

Moda e produtos exclusivos

Para deixar a experiência de ir ao evento marcada na memória, a La Boutique – loja de produtos oficiais do Rio Open – reunirá itens especiais para quem desejar levar uma lembrança da sétima edição para casa. A loja chega com novidades para 2020, como as pulseiras feitas com corda de raquete usada durante o torneio, que serão produzidas no Rio Open, e bonés. Os fãs do torneio também poderão adquirir o disputado body para bebês e a toalha oficial, dois itens que foram sucesso nas últimas edições. Além de copos com os nomes de todos os campeões e camisas com o pôster oficial do torneio. Todos esses produtos são verdadeiros itens de colecionador, já que não são encontrados em lugar nenhum além do Rio Open. A La Boutique também oferecerá pop sockets, sacochilas, camisetas infantis, canetas, canecas, copos de bolso, squeezes, cordões para pescoço lanyard, pins, ímas de geladeira, ecobags, tags de bagagem, almofadas, chaveiros, coleiras para pets e guarda-chuvas. A Fila, patrocinadora do evento, também conta com uma loja com produtos exclusivos para o torneio.

Gastronomia

Se as quadras do Rio Open recebem nomes consagrados, grandes marcas da gastronomia se reúnem no Leblon Boulevard. Famoso por toda estrutura, comparável à dos principais torneios do circuito mundial, neste ano o espaço interativo aumenta mais de 70% em relação a 2019. Top 100 do mundo e dono de uma estrela Michelin, o premiado Lasai traz pratos elaborados pelo chef Rafa Costa e Silva especialmente para sua estreia no Rio Open. Já a Greenpeople terá um produto de edição limitada para o Rio Open, chamado Match Point, cuja porcentagem da venda será revertida para os projetos sociais apoiados pelo evento. A Las Empanadas apresenta a Empanada Rio Open, de cordeiro, elaborada pela chef Katia Barbosa do Aconchego Carioca. O espaço gastronômico oferece ainda o sanduíche de costela da Vulcano, o cachorro quente Geneal, os açaís da Oakberry, pizzas com queijos Scala, petiscos e sanduíches gourmet do Seu Vidal, os brigadeiros da Fabiana D’agenlo, o café da Melitta, os sorvetes do Momo, as pipocas da Cinemark e as tapiocas da Tapí.

Os bares da Petra, Grey Goose e Salton oferecerão bebidas para todos os gostos durante o evento. O Bar Petra com cervejas geladas na Praça Rio Open, o Bar Salton com seus famosos espumantes no Espaço Arte e o Bar Grey Goose com drinks a base de vodka no espaço Pedra da Gávea.

Música

Presente nas últimas edições do Rio Open, a música já faz parte do torneio e terá um formato diferente neste ano, sem um palco fixo. Na sexta, sábado e domingo das finais (dias 21, 22 e 23) o público terá boa oferta de música dentro e fora das quadras. Na sexta, o visitante será recepcionado pelo Digga Digga Duo, com um resgate de canções das décadas de 20 e 30. A quadra central irá receber o saxofonista Rodrigo Sha nos intervalos das partidas, além de participações fora de quadra. No sábado, a dupla Mario Vitor e Danilo Fiani, do Harrison & McCartney Tribute, leva clássicos dos Beatles para o Leblon Boulevard. No domingo da final, os fãs de tênis chegam ao Rio Open embalados pelo violino de Thiago Teixeira, violinista da Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, enquanto as violinistas e a DJ do Trítony mostram toda sua energia na Quadra Central.

Exclusividade

Uma área de relacionamento especial para os convidados, a área VIP do torneio – Corcovado Club – conta com uma ambientação realizada pela Lider Interiores. Com 75 anos de atuação, a empresa convidou o escritório Fadul Copello para assinar o espaço com peças que destacam a influência do design brasileiro contemporâneo, como o Sofá Gomos e a Poltrona Lina. A dupla de arquitetas Ana Luiza Jardim e Tina Pessoa retorna para cuidar da ambientação da recepção e dos lounges dos patrocinadores, com peças como o Banco Botão, a Mesa de Centro Canguru e a Poltrona Abrachi. A fachada, que esse ano vem repaginada, tem novamente a marca do Abel Gomes, da P&G Cenografia. Os parceiros de bebidas Salton e Bacardi, também marcam presença no espaço. Salton levará rótulos famosos como o espumante Giornata, o premiado Salton Ouro e os vinhos tintos da linha Paradoxo. Já Bacardi terá um drink especial no domingo da final, o Sunset Spritz. O Chef Marcones Deus, do Pax Delícia e que assina o buffet desde a primeira edição, convida o Chef  Sandro Mota, do paraense Dom Mani, para elaborar um prato especial para o final de semana das finais. O espaço contará também com obras do artista convidado José Bechara.

Social

Desde sua primeira edição o Rio Open segue firme na plataforma social, com cinco projetos apoiados, todos ligados ao tênis: Instituto Futuro Bom, Tênis na Lagoa, Fundetennis, Escolinha de Tênis Fabiano de Paula e Arremessar para o Futuro são parceiros da competição, além do NERO – Núcleo Esportivo Rio Open. O evento realiza o Torneio Winners, uma competição voltada especialmente para as crianças e jovens que frequentam os projetos. Os integrantes dessas instituições também ganham ingressos para assistir às partidas do Rio Open e alguns deles fazem parte da equipe de Ball Kids, os famosos “boleiros”. Desde a edição de 2019 são selecionados cerca de 15 jovens dos projetos para trabalharem nos bastidores do evento.

Sustentabilidade

A preocupação com a sustentabilidade sempre esteve presente no evento e, para a sétima edição, o Rio Open Green chega para marcar um novo ciclo do torneio. Em uma iniciativa da ENGIE, as emissões estimadas em cerca de 1.080 toneladas de CO2 do Rio Open, serão compensadas com créditos de carbono cedidos pela Usina Hidrelétrica Jirau – Sociedade de Propósito Específico que tem como acionistas a ENGIE (40%), Eletrobras Eletrosul (20%), Eletrobras Chesf (20%) e Mizha Participações S.A. (20%). Ao final do evento será feito o balanço final das emissões, chegando ao número efetivo da quantidade de CO2 a ser compensada. Incluindo todas as fontes relativas ao torneio em si, desde a montagem até a desmontagem, além de emissões com deslocamento de atletas e equipe técnica, bem como o consumo adicional da energia elétrica pelo Jockey Club Brasileiro durante o Rio Open.

O Rio Open também irá gerenciar os resíduos através de três etapas: redução, reciclagem e reutilização. Alguns exemplos de redução são os copos reutilizáveis disponíveis nos bares e sacolas 100% ecológicas para os produtos adquiridos na La Boutique. Na reciclagem, serão implementadas algumas ações como a destinação de resíduos orgânicos para compostagem e a de recicláveis para cooperativas de catadores licenciada, utilização de coletores específicos para resíduos orgânicos e óleo de cozinha, uso de materiais recicláveis como papel e suprimentos dos banheiros e treinamento para as equipes, por exemplo. Na reutilização de materiais, além das pulseiras feitas com cordas das raquetes utilizadas no torneio, o Rio Open irá destinar lonas para uso de cooperativas parceiras, tampinhas de garrafas para serem trocadas por cadeiras de rodas e irá doar bolas, raquetes e sobras de uniformes para projetos sociais. O evento irá também fazer uma campanha com o público do Rio Open para arrecadar raquetes para projetos sociais, com um ponto de coleta dentro do stand da Head. Para cada uma doada, a fornecedora oficial da bola do evento irá doar outra. O Rio Open também irá conscientizar e estimular os patrocinadores e parceiros do evento sobre as iniciativas sustentáveis.

FoxTenn

Em mais uma inovação tecnológica, o Rio Open contará com o sistema de revisão eletrônica no saibro. O revolucionário sistema espanhol FoxTenn, primeiro a ser certificado oficialmente por todas as principais entidades do tênis, está em fase de testes no circuito da ATP e será utilizado no saibro pela primeira vez. Os jogadores poderão pedir o desafio de forma ilimitada e os árbitros de cadeira não precisarão deixar a cadeira para verificar a marca da bola na quadra, valendo a chamada do sistema.

Os dados gerados, como precisão, altura e velocidade da bola, serão disponibilizados no telão do Rio Open durante os jogos, enriquecendo a experiência do fã de tênis. As estatísticas também serão fornecidas para os jogadores, colaborando com a experiência tática do atleta. Aliado ao Shot Clock, que já está incorporado ao Rio Open, o público terá garantia de interação extra com o jogo em quadra.

Programação

A programação para a chave principal contará com duas sessões de segunda-feira a quinta-feira: Sessão 1, com início às 16h30; e Sessão Noite, a partir de 19h. Já de sexta-feira a domingo, o torneio terá sessão única. A sessão 1 será composta pelo 1º jogo da Quadra Central e mais todos os jogos das quadras externas. A sessão noite será formada pelos jogos que começam a partir de 19h na Quadra Central, além dos jogos nas quadras externas. Vale destacar que qualquer ingresso dá acesso ao complexo que será montado no Jockey Club Brasileiro, não importa a sessão. A Grande Final será uma atração à parte. Quem garantir o ingresso para a decisão do título de 2020 encontrará ativações únicas e terá o nome gravado no mural do maior torneio de tênis da América do Sul.


Main Menu

Main Menu