Você já pensou em morar fora do Brasil e construir uma vida em outro país? Que tal ir para uma nação europeia, arranjar um emprego por lá e passar a ganhar em Euro? Pois é, a Alemanha pode ser esse destino.

O país terá que receber pelo menos 260 mil imigrantes por ano até 2060. Desse total, 146 mil, também por ano, teriam que ser de países de fora da União Europeia.

A informação consta em um estudo realizado pelo Instituto de Pesquisa Laboral da Universidade de Coburg, e publicado nesta semana pela Fundação Bertelsmann.

A demanda por mão de obra estrangeira, segundo a pesquisa, se dá porque a Alemanha precisa atender as necessidades do mercado de trabalho interno, uma vez que a população do país está envelhecendo. Por conta disso, a força de trabalho deve encolher em um terço, cerca de 16 milhões de profissionais, até 2060.

Os pesquisadores estimam que a procura por trabalhadores de outros países aumente mesmo que a taxa de natalidade também cresça. Além disso, a projeção aponta que mais mulheres entrem no mercado de trabalho e que a idade mínima para a aposentadoria passe a ser de 70 anos.

Ainda segundo o estudo, nos próximos anos, o número de trabalhadores imigrantes de outros países da União Europeia deve diminuir na Alemanha. Isso vai acontecer à medida que a situação econômica e a qualidade de vida melhorem nos vizinhos europeus.

No fim do ano passado, o governo da Alemanha propôs uma nova lei de imigração com o objetivo de atrair mão de obra qualificada. Caso seja aprovada, a mudança deve passar a valer a partir de 2020. 

A ideia é que imigrantes de fora da União Europeia, sem formação acadêmica, preencham o elevado número de vagas disponíveis no mercado de trabalho alemão. A medida também contribuirá para estabilizar o sistema público de previdência social no país.

Será realizada em Milão, de 20 a 22 de fevereiro, a Simac, feira de maquinário e tecnologia para calçados, uma das grandes feiras do setor. Entre as principais novidades, a BASF apresenta o mais avançado material desenvolvido para a fabricação de estabilizadores otimizados para calçados, em conjunto com a ferramenta simulação por computador Ultrasim®, usada pela primeira vez na indústria de calçados.

O estabilizador é o elemento de enrijecimento entre o solado interno e o externo de um calçado, que mantém a forma e o deixa mais confortável para calçar. A rigidez é a principal propriedade que o material do estabilizador deve ter e é geralmente fabricado com poliamida ou outros materiais reforçados com fibra.

A equipe de peritos da BASF desenvolveu uma nova solução para os estabilizadores, com o uso de um poliuretano termoplástico (TPU) reforçado com fibra: a nova série Elastollan® da BASF apresenta a rigidez de materiais alternativos e absorve praticamente qualquer umidade. Entre os principais benefícios do novo material, é que ele adere muito bem ao poliuretano e elimina a necessidade de um caro tratamento de superfície que consome muito tempo.

Ultrasim®: mais design, menos material e menor custo

A tecnologia de simulação Ultrasim®, recurso de CAE (engenharia auxiliada por computador) abrangente e flexível da BASF, foi empregado pela primeira vez na indústria de calçados. Usando a ferramenta Ultrasim® é possível projetar com eficácia partes leves de alta tensão para atender a requisitos específicos. Assim, a BASF conseguiu fabricar um estabilizador de poliuretano mais leve. Os clientes que usam estabilizadores fechados com otimização de superfície são os que mais se beneficiam deste serviço da BASF. No estande da feira, os peritos da BASF avaliarão, junto com os clientes, em quais projetos especiais essa simulação pode ser usada de forma significativa.

Analco® e BASF: uma cooperação valiosa

Fabricar componentes de calçados sustentáveis é um objetivo com o qual a empresa espanhola Analco® está comprometida. A companhia conta com materiais sustentáveis para produção de solas em seu portfólio – um dos benefícios gerados pela BASF. A parceria entre a BASF e a Analco®, que já dura dois anos, também rendeu frutos com sua iniciativa mais recente: com seu Elastopan® Green (PUR) e Elastollan® N (TPU) a BASF conseguiu oferecer produtos fabricados com até 50% de matérias-primas biológicas renováveis – certificadas pela ASTM D 6866-12. Ao mesmo tempo, é necessário observar que essas matérias-primas não são obtidas de produtos agrícolas e, portanto, não reduzem a área usada para produção de alimentos. Além disso, os dois produtos oferecem propriedades mecânicas excepcionais, como resistência à abrasão, liberdade de design no caso do TPU, leveza e conforto no PUR, combinando as propriedades mecânicas de produtos padrões comparáveis. Os resultados desta iniciativa falam por si só e atendem às necessidades de produtos sustentáveis dos clientes. Os resultados serão apresentados durante a feira.

Concurso de Design de Calçado

Os melhores projetos da 12ª competição de design de calçados, patrocinada pela italiana Politecnico Calzaturiero e pela BASF Itália, foi realizada sob o slogan “ORGANIC EVO” e serão exibidos na Simac. Os alunos desenharam tênis com formas anti-geométricas que deveriam representar os fenômenos naturais, com solas do designer italiano Luca Bugliesi. Vanessa Ciaccia ficou em primeiro lugar, Lorenzo Gramegna em segundo e Alex De Lorenzi e Riccardo Sette em terceiro. O designer Luca Bugliesi estará à disposição para um bate-papo com os visitantes no estande da feira, no dia 21 de fevereiro. Há outras mais informações no site: https://plastics-rubber.basf.com/en/PP-Footwear.html