29 Apr 2024

O saldo da carteira total de crédito em 2022 deverá crescer, ao menos, 7,6% em 2022, revela a Pesquisa FEBRABAN de Economia Bancária e Expectativas, avançando em relação ao levantamento anterior, feito em dezembro, e que projetava uma expansão de 6,7%. A melhoria na estimativa reverte a tendência de piora nas projeções que ocorriam desde setembro do ano passado. A pesquisa, realizada com 18 bancos entre 9 e 15 de fevereiro, também trouxe a primeira projeção para o mercado de crédito em 2023, em que a expansão esperada é de 6,6%.

A Pesquisa FEBRABAN é feita a cada 45 dias, logo após a divulgação da Ata da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom). O atual levantamento reuniu as percepções de 18 bancos sobre a última Ata do Copom e as projeções para o desempenho das carteiras de crédito para o ano corrente e o próximo.

A melhora nas projeções deste ano reflete especialmente o bom momento do mercado de crédito e as surpresas positivas trazidas pelos dados mais recentes do Banco Central, como o avanço de 16,5% da carteira em 2021, movimento que pode prosseguir nos próximos levantamentos, conforme revisões sejam feitas pelas instituições financeiras.

“O crédito bancário em 2022 será uma contenção importante para evitar a piora da conjuntura econômica, embora com uma maior acomodação do ritmo de crescimento das carteiras, refletindo a expectativa de um ano mais difícil, com baixo crescimento econômico, continuidade das pressões inflacionárias e taxa Selic em patamar elevado até o final do ano”, afirma Isaac Sidney, presidente da FEBRABAN.

As revisões positivas de 2022 ocorreram tanto na carteira com recursos livres, passando de estimativa de avanço de 8,2% para 9,4%, como na de recursos direcionados, que passou de alta de 4,1% para 5%. Além disso, a pesquisa mostrou também revisão (pequena) para baixo na expectativa para a taxa de inadimplência. No levantamento de dezembro era esperada uma taxa de 3,8% para o fim desse ano, ao passo que na pesquisa atual, a estimativa é de 3,7%.

PIB e Inflação

A maioria dos participantes da pesquisa (66,7%) espera alguma expansão do PIB (Produto Interno Bruto) para 2022, de até 0,5%.

Quanto ao cenário inflacionário, a pesquisa captou que a maioria dos participantes (77,8%) entende que o Banco Central não conseguirá entregar a inflação no intervalo da meta (teto de 5,0%) em 2022, embora o indicador deva convergir para o centro da meta (3,25%) em 2023.

Selic

A Pesquisa de Expectativas da FEBRABAN apontou que a maioria (72,2%) dos participantes entendeu como adequada as sinalizações contidas na Ata da última reunião do Copom, em relação à condução da política monetária, e que serão suficientes para que a inflação convirja para o centro da meta, ainda que apenas em 2023.

Há estimativa de um aumento de 1,0 ponto percentual da reunião de março, seguida de alta de 0,5 ponto percentual no encontro de maio, com a Selic terminando o atual ciclo de ajuste em 12,25%. Destaque-se, contudo, que algumas instituições financeiras acreditem que a Selic pode chegar ao patamar de 12,75% ao ano no decorrer do ciclo atual de ajuste monetário.

Política Fiscal

Diante da preocupação do Copom com políticas que piorem a trajetória das contas públicas, como a PEC dos Combustíveis, 66,7% dos participantes acreditam que a equipe econômica deveria conter as propostas mais agressivas e que contemplam um expressiva queda na arrecadação, que poderia chegar a R$ 100 bilhões. O risco aqui é de piora adicional da confiança do mercado na sustentabilidade da política fiscal. Por isso, a expectativa predominante é que o governo consiga conter estes excessos e limite o custo da medida a no máximo R$ 50 bilhões no ano.

Cenário Internacional

A expectativa em relação ao ritmo de elevação dos juros nos EUA não teve consenso dos participantes. Entretanto, a percepção geral é de que o ajuste monetário nos EUA será mais célere que o esperado pelo mercado até o momento.

Na sexta (25), em Audiência Pública realizada na Câmara Municipal, o secretário de Fazenda Paulo José Rossi apresentou os números relativos ao terceiro quadrimestre de 2021, em cumprimento à Lei de Responsabilidade Fiscal.

Na audiência realizada presencialmente e transmitida, também, pelas redes sociais da Câmara, o secretário Paulo Rossi fez um panorama macro de sua pasta, começando pelos números de execução orçamentária. “A Prefeitura manteve a aplicação recursos dentro dos limites estipulados por lei”, demonstrou o secretário.

Rossi apresentou, ainda, os números da dívida consolidada líquida, que compreende as operações de financiamento e refinanciamento realizadas pelo município para custear obras e serviços públicos. Segundo resolução federal, os municípios podem se endividar até o limite de 120% da sua receita corrente líquida. São Caetano apresenta uma porcentagem de endividamento de apenas 11,24%.

“Fechamos o ano com resultado positivo, mesmo durante o período de recessão provocada pela pandemia”, concluiu o secretário, colocando-se à disposição para as perguntas e considerações dos vereadores e munícipes.

Além de comentários sobre as contas de 2021, o secretário recebeu sugestões para o ano de 2022, como parcelamento de débitos de IPTU mais acessível para a população de baixa renda e maiores investimentos em sustentabilidade.

O titular da Fazenda também anunciou um futuro projeto para o mapeamento da situação de desemprego e custo de vida do município, contando com a parceria da Secretaria de Governo e de pesquisadores da Universidade Municipal de São Caetano do Sul. “Temos dados defasados, precisamos mapear melhor o cenário para estabelecermos políticas públicas”, pontuou o secretário.

O deputado estadual Thiago Auricchio (PL) esteve, nessa semana, na sede administrativa da Fundação do ABC, em Santo André, para conhecer os novos projetos da instituição. O parlamentar foi recebido pela presidente da FUABC, Regina Maura Zetone Grespan, que assumiu a entidade em janeiro e apresentou as mudanças em andamento e o planejamento para o próximo biênio.

A reunião teve na pauta assuntos ligados à dinâmica da Fundação do ABC, as demandas atuais de Saúde na região, o combate à pandemia, entre outros temas. Thiago colocou o mandato à disposição da nova Presidência e ressaltou a importância da FUABC não apenas para a Saúde Pública do ABC, mas também de todo o Estado de São Paulo.

"Deixamos muito claro para o deputado nosso foco no atendimento às principais demandas do Governo do Estado e na manutenção dos contratos com nossos parceiros municipais, para a gestão e assistência à Saúde com competência, sempre mirando no paciente do SUS (Sistema Único de Saúde) como objetivo final de nossa atuação", informou a presidente da FUABC.

AGENDA POSITIVA

O encontro com o deputado integrou a extensa agenda de compromissos da nova presidente, que tem buscado se aproximar dos gestores públicos e do trabalho desenvolvido nas unidades de saúde gerenciadas pela FUABC, a fim de melhorar a relação e garantir que as políticas públicas sejam efetivamente aplicadas na ponta, na assistência aos usuários do SUS.

Nessa semana, a dirigente também cumpriu agenda com o vice-prefeito de Santo André, Luiz Zacarias, e com o prefeito de Mogi das Cruzes, Caio Cunha - oportunidade em que visitou as instalações do Hospital Municipal de Mogi das Cruzes.

A presidente já esteve em visita a um dos Ambulatórios de Campanha de Santo André, acompanhada pelo secretário de Saúde Márcio Chaves, assim como à UPA de Santos, ao Hospital Estadual Metropolitano Santa Cecília (Capital), Hospital de Urgência de São Bernardo, e participou de reunião com o secretário de Estado da Saúde, Dr. Jean Gorinchteyn, quando colocou a FUABC à disposição do Governo do Estado de São Paulo para apoiar as políticas públicas de Saúde.

O bispo da Diocese de Santo André e presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Doutrina da Fé da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), Dom Pedro Carlos Cipollini, 69 anos, celebrou, na sexta (25), a Santa Missa em Ação de Graças pelos seus 44 anos de ordenação presbiteral, na Catedral Nossa Senhora do Carmo, no Centro da cidade andreense.

“Na época em que fui ordenado, nós estávamos celebrando o fato maravilhoso do grande impulso que o Papa Paulo VI (1897-1978) deu naquele momento. O Concílio Vaticano II (1962-1965) tinha terminado há 12 anos e ele convocou um Sínodo para falar da evangelização no mundo daquela época, a Exortação Apostólica Evangelii Nuntiandi (1975), que é insuperável até hoje”, recordou o bispo.

Cipollini também falou sobre o documento que enfatiza a missão da Igreja na evangelização no mundo contemporâneo. “Esse documento foi apresentando de uma forma tão bonita e profunda que, de uma certa forma, chacoalhou e despertou a Igreja para a missão. Fui ordenado (padre) naquele clima. E esse documento colocava de uma forma maravilhosa, que a Igreja existe para a missão em favor do Reino de Deus”, cita o bispo diocesano, ao falar da canção entoada na procissão de entrada e no dia de sua ordenação sacerdotal: “Devo anunciar às cidades, o Reino de Deus proclamado a Jesus. Foi para isto mandado, é tão necessário que eu vá até o fim […] É que o Espírito Santo me ungiu, me enviou e está sobre mim.”

Dom Pedro Cipollini foi ordenado presbítero no dia 25 de fevereiro de 1978 pelo bispo de Franca, Dom Diógenes Silva Matthes (1931-2016), na Catedral da Imaculada Conceição, em Franca (SP). No dia 12 de outubro de 2022, o bispo da Diocese de Santo André completará 12 anos de sua ordenação episcopal.

O sonho missionário de chegar a todos

Dom Pedro, sintetiza que foi ordenado naquele clima de alegria de poder levar o evangelho a todos, ao fazer menção ao primeiro Sínodo Diocesano (2016-2017), realizado na Igreja Católica no Grande ABC, que tinha como lema: “O sonho missionário de chegar a todos”.

“A Evangelii Gaudium (2013), do Papa Francisco, (que fala sobre o anúncio do evangelho no mundo atual), que aliás se baseou muito neste documento do Papa Paulo VI, a evangelização no mundo moderno, nós queremos recuperar sempre esta visão de que o mais importante é o Reino de Deus. A Igreja existe para (anunciar) o Reino de Deus”, constata.

O padre deve ser um homem do Reino

Segundo Dom Pedro, o ministério sacerdotal existe dentro da Igreja para servir o Reino de Deus. “Por isso, o padre que não tem claro na cabeça, o Reino de Deus como horizonte, ficará sempre limitado, sempre debilitado, porque o grande horizonte é o Reino. Porque Jesus não anunciou a Igreja. Ele anunciou o Reino. A Igreja, Ele deixou para trabalhar pelo Reino de Deus, de forma que o padre deve ser antes de ser homem de igreja, ser um homem do Reino, das grandes causas do Reino de Deus”, aponta o bispo, ao dizer que todas as particularidades do Reino de Deus estão descritas na Oração do Pai Nosso. “Essa oração que Jesus nos ensinou e que a propósito começa logo pedindo: “venha a nós, o Vosso Reino”.

O sacerdócio como um dom de Deus

Ao refletir sobre o Evangelho, da sexta (25), e que também foi proclamado no dia de sua ordenação presbiteral, Dom Pedro abordou sobre a realidade eclesial dos tempos atuais em comparação à época em que foi ordenado. “Ser padre era um grande dom, com aquela convicção de que não merecia, era frágil, mas Deus escolheu, de forma que a ação de graças brotava espontânea, a gratidão. Hoje, noto que para muitos é um direito. Eu tenho direito de ser padre”, exemplifica.

“Noto essa diferença e me pergunto o que será que aconteceu. O espírito de gratidão, o receber o ministério sacerdotal como dom e merecido ajuda a vivê-lo. Quando você recebe como um direito adquirido, estraga tudo. Não vai ser realizado no exercício do seu ministério”, alerta.

   As universidades públicas já iniciaram a divulgação das listas de aprovados em seus vestibulares. O Colégio Singular e o cursinho Singular Anglo registram, até o momento, cerca de 500 aprovações, dentre as quais mais de 130 pelo Sistema Único de Seleção Unificada (SiSU).

  Na Universidade Federal do ABC (UFABC) são 55 e as demais em outras importantes instituições, como a Universidade Federal de São Carlos (UfsCar), Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Universidade Federal do Paraná (UFPR), Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).  Além disso, entre USP, Unesp e Unicamp já são cerca de 100 aprovados e , no curso de Medicina, um dos mais concorridos do país, são 52.

   Entre os aprovados está o ex-aluno André de Paula Madeira, que conquistou o 1º lugar no curso de Ciências Biológicas na Universidade Estadual Paulista (Unesp), além de também garantir vaga na Universidade de São Paulo (USP), no mesmo curso. O novo universitário estudou no Ensino Fundamental II no Liceu Monteiro Lobato, fez o Ensino Médio na unidade Santo André do Singular e, em seguida, ingressou no cursinho Singular Anglo na mesma cidade.

   Outro destaque é a estudante Bruna Nagamine Zanini, atualmente aluna da 3ª série do Ensino Médio da unidade São Bernardo, que nesta edição da Fuvest prestou como treineira e foi aprovada em 1º lugar do curso de Educação Física na USP.

   Já no concorrido curso de Medicina, os ex-alunos Helena Alves Freire dos Santos foi aprovada na Unicamp e Fulvio Canizza, na USP. Ambos cursaram o Ensino Médio no Colégio Singular entre 2018 e 2020 e fizeram cursinho em 2021.

Acredite no futuro. Sinta a excitação de tudo o que está por vir. Sejam quais forem nossos sonhos, nós fomos feitos para ter projetos e ambições, para estabelecer novas regras de vida e, acima de tudo, para ter fé em nossa capacidade de chegar onde queremos estar.

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