29 Apr 2024

Espelho cego

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“Espelho cego” é o título de um poema de Cecilia Meireles. Ela se questiona sobre o que aconteceu com seu semblante. Mas também o que teria ocorrido com sua alma. Começa com “Onde, a face de prata e cristal puro, e aquela deslumbrante exatidão que revela o mais breve aceno obscuro”.
Assim acontece com a gente. O início da existência nos reserva uma face de prata e cristal puro. Também é o tempo dos sonhos e do entusiasmo onipotente. Há sofrimento, é óbvio, mas ele não é permanente, tanto que a superação de limites é uma certeza para a juventude: “e o compasso das lágrimas, e a seta que de repente galga os céus do olhar e com margens sobre-humanas se projeta?”
Mas a vida continua. A maturidade traz mais incertezas do que inabaláveis convicções. Sombras, desafios e ameaças tornam plúmbeas as perspectivas. E a poeta indaga: “Onde, as auroras? Onde, os labirintos, e o frêmito que rasga o peso ao mar, e as grutas, de áureos lustres e aéreos plintos?”. Plinto é um verbete pouco utilizado. Significa peanha, um suporte fixo a uma superfície, mas também pode representar um ataque, um soco.
A imagem simbólica serve para mostrar que as auroras se foram. É hora do poente, do lusco-fusco, antes da completa escuridão. Teria o espelho condições de enxergar, na face que reflete, aquilo que o ser humano que a ostenta já sofreu? Ficam no rosto, indeléveis como cicatrizes, os sinais das lutas, das decepções, das ingratidões, dos ressentimentos?
Em que se transformou aquele semblante juvenil e pretensiosamente convencido de que era, de verdade, “o dono do mundo”?
Diante desse cotejo entre o que foi sonho e o que é realidade, a poeta questiona: “Ah! – que fazes do rosto que te entrego?”. O que é que o espelho consegue fazer com essa feição maltratada? Ela enxerga nele “musgos imóveis sobre a sua luz... Limos, líquens... Opaco espelho cego!”
O espelho teria conseguido detectar os estigmas que alguém vai colecionando, após uma existência plena de vicissitudes, como são aquelas de qualquer ser humano? Não é por acaso que se chama a existência terrena de “peregrinação” por um “vale de lágrimas”.
Um espelho cego, que pouco ou nada reflita, parece preferível àquele que mostrasse na face reproduzida, toda a sua coleção de desenganos.

A vida...

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Recebi um WhatsApp esta semana, sobre um quadro pintado por Caravaggio, em 1596, onde ele retrata uma cesta de frutas, e o autor da mensagem, anônimo, faz uma interessante comparação.
E uma natureza morta. Uma cesta com frutas que está sobre um beiral de uma mesa levemente para fora. Poderia cair? Observando mais de perto, percebe-se que as frutas estão em avançado processo de maturação. As folhas que compõem a pintura, também estão envelhecidas. O autor da mensagem fala sobre as frutas e a gente.
Volto ao assunto - Assisti nesses dias uma reportagem em TV, falando sobre a xepa nas feiras. No final delas, os preços caem muito. Os feirantes aproveitam para se livrarem das que estão em fim de conservação. Um nutricionista então, falava como podemos aproveitar isso para fazer economia e ter uma boa alimentação. Mexericas e laranjas dão bons sucos, bolos e geleias. Maçãs, cozidas, em tortas e mais muitas maneiras de aproveitamento. Folhas de beterrabas refogadas são uma delícia. E até ensinou a fazer bolinhos fritos com as folhas das cenouras. Lembrei de uma amiga com família grande que ia no final da feira e fazia bananada e tortas de banana, comprando as baciadas. E os tomates para os molhos? Também. Lógico que têm que ser aproveitados rapidamente.
É uma das coisas que eu gostava, era de ir as feiras. Infelizmente depois dessa pandemia não pude mais frequentar. A mais próxima de casa é a da Av. Prestes Maia. Quantos amigos encontrava por lá. Era um lugar de colocar conversas em dia. Tive uma conhecida que quase não saia de casa, mas ficava na feira pelo menos 3 horas. Todos fugiam dela...rsrss. Enfim, vamos voltar ao Caravaggio. Eu fiquei pensando que provavelmente ele montou a cena, fez o esboço, foi pintando aos poucos e as frutas foram deteriorando. E no final chegaram ao estado em que o quadro nos mostra. O apresentador do texto faz uma comparação da gente com as frutas. Podemos ainda retirar o pequeno ponto de amadurecimento e as aproveitar.
Assim somos nós...envelhecemos, então temos que aproveitar o tempo de vida enquanto estamos aqui na Terra. Enfrentar os problemas que a idade nos traz, e tentando fazer com ela o melhor que podemos. Às vezes não é fácil. Perdemos a independência que tínhamos, e é muito difícil modificarmos nosso modo de viver. Apesar de conservarmos o mesmo espírito, sentimos que muitas pessoas nos veem de forma diferente. Nunca pensei que chegaria até minha idade, quase 82 anos. Que eles também tenham longa vida.
Faz parte da nossa caminhada. Meu modo de ver, cada um tem uma missão, e a minha ainda está em andamento.
Abraço saudoso... Didi

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“Il 04 ottobre è festeggiato il giorno di San Francesco d’Assisi”. O calendário religioso da Igreja Católica registra a comemoração da “Festa di San Francesco D’Assisi” para os italianos e devotos do mundo todo, “Il Patrono d’Italia”, motivo de realizações de festividades e eventos nas paróquias com o seu nome. As solenidades religiosas ocorrem com grande fluência de fiéis denotando incontestável demonstração de muita fé, crença e devoção em nosso país dos ítalo-brasileiros. A sua biografia e existência de dons com muitíssimos históricos de milagres, ensejam todo esse movimento, cujo respeito e admiração se mantém cada vez mais entre os antigos, mas  aumentam entre os mais jovens que seguem essa postura dos seus ascendentes. San Francesco d’Assisi, nascido Giovanni di Pietro di Bernardone, em Assisi, na Umbria, Itália, aos cinco de julho de 1182, filho de Pietro di Bernardone dei Moriconi, rico comerciante, e Pica Boulermont, tendo recebido educação voltada para os negócios, de família abastada em sua juventude irrequieta e mundana, pois esbanjava dinheiro com ostentações. Quando tinha vinte anos, durante uma guerra entre Perugia e Assisi, alistou-se como soldado, mas foi capturado e permaneceu preso, tendo adoecido gravemente e durante a convalescência decidiu abrir mão de seus bens e da vida mundana, dedicando-se inteiramente ao Evangelho. Durante uma de suas orações, na Igreja de São Damião, em Assisi, ouviu um chamado que dizia as conhecidas palavras “Francisco, repara minha casa, pois olhas que está em ruínas”, o que o motivou a viver naquela paróquia mesmo sob diversas intervenções contrárias de seu pai. Lá permaneceu para auxiliar na igreja como pedreiro, pedindo esmolas para custear as obras de restauração. Então, passou a ter vida religiosa de completa pobreza, o que foi motivado a fundar a ordem mendicante dos Frades Menores, tomando ao pé da letra sob o crucifixo de São Damião, ficando mais conhecida como os “Franciscanos”, em Porciúncula, na Capelinha de Santa Maria dos Anjos. As atuações renovaram sobremaneira o catolicismo de seu tempo, mercê de sua grande dedicação nas pregações cristãs. Tomando o hábito da pregação itinerante, quando os pregadores do seu tempo permaneciam em mosteiros, e com sua crença de que o Evangelho devia ser seguido à risca, imitando a vida de Jesus Cristo, desenvolveu profunda identificação com os problemas dos seus semelhantes e com a humanidade do próprio Cristo. Então, dedicou-se aos mais pobres e a amar todas as criaturas chamando-as de irmãos. Quando o grupo tinha doze membros, em 1210, seguiu para Roma, para pedir o consentimento do Sumo Pontífice que, apesar de ter considerado que as suas idéias eram muito rígidas, mesmo assim, para tanto, deu a sua aprovação. Muito feliz e otimista, retornando a Assisi, continuou a sua pregação das palavras divinas, vivendo com humildade e pobreza sempre para alcançar e imitar literalmente Jesus Cristo. Nesse tempo, já conhecido de Chiara D’Offreducci, rica jovem e com quem desfrutava amizade e conhecimento, convenceu-a a aderir ao movimento religioso e que dispensando a vida abastada familiar, passou então a acompanhar San Francesco nas suas pregações, motivando a fundar a Ordem das Pobres Senhoras, melhor chamada de Ordem de Santa Chiara, as Clarissas, nos mesmos moldes dos Franciscanos. San Francesco destacou-se também por sua faceta de proteção à natureza e ligação aos animais, pois nas pregações que participava tinha de se deslocar aos locais de difícil acesso, motivo assim de percorrer vários lugares inóspitos quando tomava contato com a natureza. Por sua dedicação à conservação das matas e proteção aos animais, foi guindado ao título de Santo Protetor dos Animais e do Meio Ambiente, motivo que enseja a realização de bênçãos aos animais todo dia quatro de outubro, data em que se comemora a sua santidade. Faleceu jovem, aos quarenta e quatro anos, em três de outubro de 1226, em Assisi, com um profícuo e longo trabalho de pregação e assistência aos menos favorecidos. Em sua homenagem na comune de Assisi, em 1228, foi erguida a Basílica, na colina distante da cidade, onde na cripta se encontra sepultado, local que recebe  milhares de devotos de todos os cantos do mundo. Já para Santa Chiara, a sua discípula que tanto o imitou e seguiu, foi erguida uma igreja em sua memória perto da Basílica de San Francesco, do outro lado da colina e, considerando que o seu corpo intacto lá se encontra exposto, aberto e com total visibilidade, merece devoção. Segundo Dante Alighieri, a respeito de San Francesco de Assisi, que sempre afirmou que ele foi “uma luz que brilhou sobre o mundo”, e para muitos foi a maior figurada Igreja Católica. 

O valor das vacinas

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Por incrível que pareça, há milhares de pessoas que negam tomar a vacina e ainda falam mal. Ainda bem que esses indivíduos constituem uma parcela mínima e hoje já estão revendo o seu próprio conceito, isto consequente ao brilhante efeito delas, na doença ocasionada pela Covid-19. Pela literatura científica antiga, sabemos que em 4 de maio completou 225 anos do uso das  vacinas e os respectivos bons resultados, melhora as doenças e suas infecções, tanto em adultos como nas crianças, através de suas imunidades protetoras. Elas continuam sendo usadas no mundo todo, inclusive no nosso Brasil que as usa muito bem e, sem dúvida, diminuindo quase todas as doenças comuns, antes sem qualquer tratamento que ocasionava muitas mortes, como por exemplo, coqueluche, varíola, catapora, sarampo, febre amarela, pneumonia, gripe e tifo e etc... No último ano por causa da pandemia do coronavírus, o papel das vacinas ganhou destaque e a população passou a aderir esta vacina de maneira importante pela a redução da enfermidade em todo o mundo, a vacina foi criada em apenas 18 meses, salvando milhões de pessoas. Por isso, nosso conselho é que todos os pais devem levar seus filhos desde o nascimento aos laboratórios vacinais, para que eles tenham sua carteira, desde o nascimento até o fim de sua vida, não só para se proteger ou ser um simples transmissor. No Brasil, no caso dos idosos, a imunização anual tem diminuído o número de doenças e internações, como, a de pneumonia, da influenza que geralmente provocam complicações. Por isso que também os adultos devem se vacinar todos os anos. A estrutura vacinal para as crianças brasileiras é esplêndida, uma das melhores do mundo e tem recebido do (OPAS), tendo o certificado de país livre de sarampo, infelizmente perdido pelo recente surto atingido pela imigração venezuelana em Roraima. Realmente a vacinação contra as doenças transmissíveis é o melhor tratamento independente dos maledicentes contra a vacina, como sabemos há um político importante que é contra (nosso Presidente). 

Dos 210 milhões brasileiros, 37,7 milhões são pessoas idosas, ou seja, que têm 60 anos ou mais. Os dados são deste ano e fazem parte de uma pesquisa do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), que traz também outras estatísticas: 18,5% dessa população ainda trabalha e 75% dela contribuem para a renda de onde moram.

Para lembrar a importância dessa população e de seus direitos é celebrado hoje (1º) o Dia Nacional da Pessoa Idosa. A comemoração foi instituída em uma Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) e no Brasil.

Os direitos dos idosos estão garantidos na Constituição Federal, que, em seu Artigo 230, define que família, sociedade e Estado têm o dever de amparar as pessoas idosas, assegurando a sua participação na  comunidade, defendendo sua dignidade, promovendo seu bem-estar e garantindo o direito à vida.

Outro instrumento para garantia dos direitos dessa população é o Estatuto do Idoso. Criado em 2003, ele assegura, de forma permanente, direitos fundamentais, medidas de proteção, política de atendimento, acesso à Justiça e proteção judicial.

Mesmo com todas essas garantias, idosos ainda são vítimas de diversos tipos de violência, entre elas física, psicológica e financeira. Para combater esses abusos, o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH) criou uma cartilha sobre o combate à violência contra a pessoa idosa  e recebe denúncias contra essa população por meio do Disque 100. Com base nessas denúncias, o MMFDH deflagrou, no fim do ano passado, em parceria com o Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), a Operação Vetus. Foram apuradas13.424 denúncias que resultaram na instauração de 3.703 inquéritos e na prisão de 569 pessoas.

Para prevenir os abusos financeiros contra essa população o MMFDH está dando cursos de educação financeira a mil instituições de longa permanência para idosos (Ilpis). Também firmou parceria com a Federação Nacional dos Bancos  (Febraban) numa campanha em que alerta para os golpes financeiros contra os mais velhos, que aumentaram 60% durante a pandemia.

Pacto

Para assumir compromisso formal entre os governos federal, estadual e municipal com vistas a implementar as políticas públicas destinadas à promoção e defesa dos direitos das pessoas idosas foi criado o Pacto Nacional dos Direitos da Pessoa Idosa (PNDPI)). Até o momento, 18 estados aderiram à estratégia, que tem como metas ampliar o número de conselhos dos Direitos das Pessoas Idosas e de fundos municipais destinados a esse fim.

Para aumentar os valores destinados a esse fundo, uma parceria entre o MMFDH e a Receita Federal permitiu que o contribuinte possa, na declaração de Imposto de Renda, doar recursos financeiros aos fundos vinculados aos conselhos que tratem exclusivamente da pauta da pessoa idosa, sejam municipais, distrital, estaduais ou nacional.

Graças a essa iniciativa, só neste ano os fundos dos Direitos da Pessoa Idosa (FDI) receberam mais de R$ 51,5 milhões, em doações feitas durante a declaração do Imposto de Renda 2021. O valor é mais que o dobro doado no ano anterior, de R$ 22,8 milhões.

Abrigos

Outra frente de trabalho busca apoiar as instituições de longa permanência para idosos (Ilpis), conhecidas como abrigos. Um auxílio emergencial de R$ 160 milhões beneficiou mais de 2 mil instituições e 60 mil idosos. Já o Programa Solidarize-se já cadastrou mais de 5 mil instituições desse tipo e destinou R$ 5 milhões para atender a 500 delas e, assim, auxiliar cerca de 18 mil idosos. No ano passado, foram investidos R$ 2 milhões para a instalação de equipamentos nas Ilpis. Neste ano, a meta é chegar a R$ 5 milhões em investimentos.

Participação popular

O Solidarize-se também conta com participação popular.  Por meio do Programa Pátria Voluntária foram arrecadados mais de R$ 3,3 milhões, beneficiando 8.500 pessoas idosas que vivem em abrigos, com cesta básica e itens de higiene pessoal. (Agência Brasil)

O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, junto ao filho do ex-prefeito Bruno Covas, Tomás Covas, estiveram em São Bernardo, na quinta (30) de setembro, onde participaram junto ao prefeito Orlando Morando, da cerimônia de um ano da Fábrica de Cultura 4.0 de São Bernardo, a primeira a contar com linguagens artísticas tradicionais e eixo tecnológico.

A data também marcou a homenagem ao ex-prefeito Bruno Covas (1980-2021) ao oficializar a denominação do local, cuja Lei 6.967, foi sancionada em 19 de maio de 2021.

Em doze meses de funcionamento, o espaço contou com a visitação de mais de 200 mil pessoas, além de registrar 2.500 matrículas, em 110 turmas, nas áreas de tecnologia 4.0, artes visuais, circo, dança, música, teatro e artes, com atendimento às crianças, a partir de 8 anos, jovens e adultos.

 “Sempre acreditei que, para homenagear os trabalhadores, temos de levar educação e cultura para os seus filhos, a fim de oferecer melhores oportunidades e qualidade de vida. Por isso, lutei para que este espaço se tornasse uma Fábrica de Cultura, um programa que promove a valorização da arte e da cultura e realiza a inclusão de crianças, jovens e adultos. Também comemoramos o 1º aniversário homenageando um grande homem público, o meu amigo Bruno Covas, ao lado de seu filho, dando seu nome a este prédio”, disse Morando.

Já Nunes, destacou o legado de Bruno Covas, especialmente na área cultural. “Com homem público, ele sempre presou a diversidade cultural, acreditava nas ações por meio da cultura para diminuir as desigualdades e fez um grande trabalho a favor desta área. Abriu duas casas de cultura nas regiões mais periféricas e desenvolveu várias ações culturais. Para nós, ter essa homenagem em São Bernardo – que é nossa cidade-irmã – é um grande orgulho”, afirmou.

O secretário de Cultura e Economia Criativa do Estado, Sérgio Sá Leitão, enfatizou que a inauguração da Fábrica, em meio à pandemia, em 2020, tinha o objetivo de trazer uma mensagem: “era importante dizer que, apesar de estarmos enfrentando a maior crise sanitária do século, temos trabalhado para vencê-la e para levar esperança para crianças e jovens da inclusão social, por meio da arte e cultura”, disse.

Tomás agradeceu a linda homenagem feita a seu pai. “Achei linda a homenagem que denominou este espaço cultural com o nome do meu pai. Educação e Cultura são pautas essenciais e defendidas por ele. O investimento em Educação e Cultura é o que promoverá o futuro de nosso País”, comentou.

AUTORIDADES PRESENTES – Ainda participaram do ato a deputada estadual Carla Morando, o prefeito de Cubatão, Ademário Oliveira; o vice-prefeito e secretário de Serviços Urbanos de São Bernardo, Marcelo Lima; o presidente da Câmara Municipal de Santo André, Pedrinho Botaro; do vereador de Diadema, Edval da Farmácia; dos secretários municipais da Capital Rubens Rizek (Governo), Aline Torres (Cultura) e César Azevedo (Urbanismo); o presidente do Conselho da Organização Social Catavento Cultural, Sérgio Freitas; do presidente do PSDB da Capital, Fernando Alfredo; do dirigente da Executiva do PSDB-SP, Márcio Canuto; do vice-presidente do Conselho Curador da Fundação Mário Covas, Goro Hama; entre outros.


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