29 Apr 2024

25 de Setembro de 2021

Estranho no ninho

Com a transformação de um quarteirão da Rua Senador Fláquer, Centro, Santo André em calçadão, travessas e imediações perderam a agitação e o movimento de veículos no pedaço. Quem circulou pela Rua Cesário Mota, por volta das 15h, na terça (21), se deparou com uma paisagem bem diferente: uma ratazana tranquila circulando no pedaço.

Atrapalhando o trânsito

Está complicado circular pelas ruas centrais de Santo André. Por lá, é permitido campanha publicitária de uma construtora, que com três caminhões adesivados com propaganda da empresa circulam juntinhos a 10km/h pelas ruas, causando longos congestionamentos.

Memória

O saudoso e querido médico Rubens Awada recebe merecida homenagem: o nome de uma rua em bairro nobre. No bairro Jardim, uma rua próxima a rua das Caneleiras recebe o nome de Rua Dr.Rubens Awada.

Perigo

Sair de casa às sextas-feiras e sábados, no período das 18h às 21h, é aborrecimento na certa. As ruas são tomadas por motoqueiros em alta velocidade correndo contra o tempo para fazer as entregas. Com medo de ir às padarias, bares, pizzarias e restaurantes, muitos moradores optaram pelo serviço de delivery. Todo cuidado é pouco. Alguns não respeitam nada, nem mesmo os semáforos e também circulam na contra mão.

A Câmara de São Bernardo, por iniciativa do vereador Netinho Rodrigues, em sessão solene, na sexta (17), concedeu o título de cidadão São-Bernardense ao padre Romeu Izidório, da Paróquia Santíssima Virgem, em São Bernardo.  

D. Pedro Carlos Cipollini, bispo da Diocese de Santo André, no último sábado (18), celebrou missa para grupo pequeno de fiéis que receberam o sacramento da Crisma. Por conta do distanciamento social, o número de fiéis foi controlado.

A Cantora Paula Siqueira, “a menina dos cabelos rosas”, como é conhecida, nascida em berço musical, lança neste sábado (25), seu primeiro show via Sympla Streaming. A transmissão será direto do Teatro Ábaco, em São Bernardo. 

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Desde 2018, está em vigor a Resolução número 1 do Conselho Nacional de Educação, que propicia às Universidades Corporativas criarem e manterem cursos de Pós-Graduação.
O anseio dos mantenedores de cursos especiais para a formação de mercado de trabalho que a escola convencional não fornece foi então atendido. Sabe-se que a escola convencional está defasada, anacrônica e superada. As exigências do mercado focam qualificações ainda não ofertadas pela vetusta formação à base de memorização de informações hoje acessíveis a um “clique” dos smartphones.
Os cérebros talentosos que investiram em formação adequada às exigências da Quarta Revolução Industrial são cooptados para trabalhar fora do Brasil. Tudo indica que, a continuar essa política de desestímulo à ciência dura, uma escola que está no terreno analógico enquanto o mundo é digital, o nosso sofrido país será também pária nas tecnologias que dominam o planeta.
Incrível que o MEC não regulamente o funcionamento da Pós-graduação a ser levada a efeito pela Universidade Corporativa. O empresariado, que sente a deficiência de quadros qualificados e capacitados, é a instância mais adequada à produção desse recurso humano imprescindível ao resgate do atraso em que o Brasil imergiu.
Sempre oprimido pelo Estado, sujeito à imprevisibilidade normativa que surge ao sabor da “criatividade” jejuna da maior parte do Parlamento, o empresário quer suprir a carência de profissionais habilitados ao enfrentamento da verdadeira revolução que advirá com a implementação do 5G, mas não consegue, porque há três anos uma singular e auspiciosa iniciativa não logra obter regulamentação.
É preciso que os deputados federais lúcidos e conscientes supram essa omissão e ofereçam às Universidades Corporativas a oportunidade pela qual aspiram, de produzir os insumos humanos que a educação estatal, infelizmente, está longe de oferecer a quem, com seu trabalho e suor, faz a economia cambaleante subsistir.

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No ano de 1957, um grupo de amigos resolveu fundar um clube que abrangeria tudo o que se referia às artes.
A eleição para eleger uma diretoria foi marcada para um sábado à tarde na sala gentilmente cedida pela Câmara de São Bernardo, que na época ficava instalada em um prédio na esquina da rua Marechal Deodoro com a rua Dr. Flaquer. Foi eleito presidente, o Dr. Otávio, e como vice, minha mãe Odette. As atas das reuniões se perderam e assim não temos mais dados.
As lembranças, porém, continuam vivas entre os amigos que fizeram parte do clube. Como não tínhamos sede, as reuniões eram na casa de Odette. Montamos o primeiro grupo de tea-tro da cidade.
A peça encenada foi o “Fantasminha Pluft”. Alguns personagens que o Sérgio Rossetti (falecido), o Valter Leonel e eu lembramos foram:
Fantasminha Pluft -Suzana Bellinghausen
Maribel - Paula Rosa Tavares
Mãe do Pluft- Alba Regina Tavares
Havia muitos piratas no roteiro, e os rapazes os representaram, de forma hilariante. Tínhamos o José (Pepe) Saborido, espanhol com bastante sotaque, assim, modificamos o texto colocando um personagem espanhol para que ele também participasse.
Minha avó Assunção Tavares cuidou dos figurinos. Eu era o ponto, mas os atores estavam tão firmes em seus papeis, que eu só assisti, para minha decepção. A peça foi encenada no salão do Colégio São José assim como a apresentação do coral, e não temos foto nenhuma da apresentação, pois o amigo Beltran, nosso fotógrafo e amigo, não pode comparecer. Com a mudança do Dr. Otávio da cidade, o grupo começou a se dispersar. Odette reuniu-se com outro grupo e fundaram a ASBA - Associação São-Bernardense de Belas Artes, ficando novamente vice-presidente.
Existe uma única foto numa reunião realizada na Câmara Municipal, que se encontra no Centro de Memória, onde estão todos os associados, como testemunha de um tempo festivo, dos amigos da terrinha.
Alguns deles: Toninho Vanzella, Rubino, Ronald Bellinghausen, Scarcello, Isaias Carlos, Benê, Etore Leonel, Maranesi, Osvaldo Russi, Valter Leonel, Sérgio Rossetti, Irineu Maranesi, Newton Barbosa, Armando Zóboli, Dr. Otávio, Yvonne e Clarice Margonari, Clotilde Cuzziol, Adnes Lobo, Alba Tavares, Didi Bellinghausen, Cuzziol, Hélia Lazzuri, Montibeller, Raimundo Nonato Cruz, Diva Lazzuri, Roni Basso, Laura Rossetti, Odette Tavares Bellinghausen, Assunção Tavares.
Era uma linda foto. Quem sabe se encontrarem, peço para colocarem aqui para matarmos a saudade.... Os rapazes, muito chics, com ternos e gravatas, como era costume.
Saudade dos bons tempos... Tempos saudáveis….
Um abraço, Didi

No próximo dia 26, a partir das 11h, teremos a Terceira Polenta Solidária, feita pela Betoneira da Polenta, quando vocês poderão trocar alimentos não perecíveis por porções de polenta com o delicioso molho feito pelas “mammas”. O evento, tendo à frente Adalberto Guazzelli e seus amigos, vai atender mais de 200 famílias carentes O momento será animado pela banda Stigma, que cantará um vecchio Rock and Roll. O endereço? Em frente à Paróquia Santa Teresinha, Rua Antonio Simionato, 31.
Aguardamos vocês lá...E vamos a Bella Polenta!


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