26 Apr 2024

A HOPE Fashion Week, semana de lançamentos de coleção, terá início neste domingo (12). A live de abertura será transmitida no canal HOPE Oficial no Youtube às 19h e será apresentado pela modelo e apresentadora Carol Ribeiro. O evento contará também com show ao vivo da cantora e atriz Mariana Rios e bate-papos exclusivos com a influenciadora digital Dirce Ferreira e a diretora de Estilo e Marketing do Grupo, Sandra Chayo (foto). Será desdobrado em ativações regionais que acontecerão até 26 de setembro nas lojas exclusivas e multimarcas credenciadas.

A live será dividida em três blocos e divulgará os lançamentos do verão enquanto aborda sobre tendências de moda, empoderamento feminino e sustentabilidade. No primeiro bloco, serão apresentadas as coleções mais sexys: Hera, Ivy e Fantasy. No segundo bloco, as peças Essencials da linha Happy nas cores Pink Botânico e Azul Parisian serão reveladas e prometem ganhar o coração das consumidoras. Nesse bloco, HOPE recebe a digital influencer Dirce Ferreira (@donadirceferreira) para uma conversa sobre empoderamento feminino. No terceiro e último, a Diretora de Estilo e Marketing, Sandra Chayo, comanda a conversa sobre sustentabilidade e apresenta os lançamentos eco-friendly da marca com as linhas Green, Touch e Flow.

Para agitar a programação, o evento terá show ao vivo da cantora e atriz Mariana Rios e todo o conteúdo da noite será conduzido pela modelo e apresentadora Carol Ribeiro, que já desfilou para marcas como Gucci, Valentino e Louis Vuitton, e foi apresentadora da MTV, Band e GNT.

Este é o terceiro evento virtual realizado pela marca, que tem cases de relevância nesse formato. Em setembro de 2020, o Festival HOPE Fashion Day teve com quatro horas de conteúdo exclusivo, bate-papo com a apresentadora Rafa Brites, a atriz e cantora Lellê e a atriz Carolina Ferraz, além de pocket show da Anitta, chegando a mais de 25 mil acessos. Já em março de 2021, aconteceu a primeira edição da HOPE Fashion Week com uma live experience com grandes nomes, como as modelos e apresentadoras Isabella Fiorentino e Daniella Cicarelli e participação especial da Anitta. "O HOPE Fashion Week sempre supera nossas expectativas. Para essa temporada, apostamos no social selling e em uma comunicação 360° para superarmos as vendas da última edição. Apresentaremos uma coleção maravilhosa de verão, com descontos exclusivos, bate-papos interessantíssimos e um show ao vivo que irá animar a noite. A grande novidade é que nosso evento acontecerá nas lojas HOPE de todo o Brasil ao longo de duas semanas - até 26 de setembro", explica Sandra.

O evento, que já faz parte do calendário semestral da marca, traz descontos exclusivos e muito vantajosos às clientes. Para esta temporada, as compras acima de R$99 feitas pelo e-commerce no dia 12 de setembro, das 19h às 23h, terão 15% de desconto, frete grátis e 15% de cashback no valor total da compra para usar no site em até 30 dias. Já nas lojas exclusivas, as compras feitas entre 13 e 15 de setembro terão 15% de desconto e 15% de cashback no valor total da compra para usar em até 30 dias.

Última modificação em Sábado, 11 Setembro 2021 10:50

O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), esteve em Santo André, na sexta (10), onde participou, ao lado de prefeitos do ABC, de reunião do Consórcio Intermunicipal.

No encontro, os prefeitos do ABC decidiram que as restrições no comércio continuam, até o dia 30 de setembro, com funcionamento de até 80% da capacidade de público das 6h até a meia-noite.  Em São Bernardo, as medidas serão mais rigorosas. O comércio da cidade funciona das 6h às 23h, com 60% da capacidade de público. A intenção dos prefeitos é esperar que 70% da população seja imunizada, com as duas doses da vacina contra a Covid-19, antes de flexibilizar as atividades. Apenas São Caetano segue as recomendações do Estado, com estabelecimentos funcionando em horário integral e com 100% da capacidade de público.

O consórcio também decidiu não priorizar uso de Pfizer na aplicação da dose de reforço em idosos, conforme orientação do Ministério da Saúde. Na região, deverá ser utilizada a vacina que estiver disponível nos postos.

Na ocasião, Nunes ainda assinou um termo de adesão formal ao grupo, pois cinco municípios do ABC têm divisa com São Paulo e essa “união” pode facilitar a articulação de políticas públicas em comum.

A independência do Brasil é celebrada, no dia 7 de setembro. Data em que, em 1822, teve como grande marco o grito da independência que foi realizado por Pedro de Alcântara (D. Pedro I, durante o Primeiro Reinado), às margens do Rio Ipiranga. Foi o momento onde o país deixou de ser uma colônia portuguesa e passou a ser uma nação independente.
Para celebrar o Dia da Independência, o Brasil realiza o tradicional desfile cívico e militar, que acontece desde a Proclamação da República, no dia 15 de novembro de 1889. Porém, desde o início da pandemia, a realização dos desfiles, em diversas capitais, foi suspensa.
Neste ano, apesar do significado histórico, o 7 de setembro foi utilizado para a realização de protestos de cunho político, que promoveram uma verdadeira cisão entre seus participantes. De um lado, atos a favor do governo do presidente Jair Bolsonaro, com manifestantes trajando camisetas, nas cores verde e amarela, carregando bandeiras do Brasil. De outro, os participantes contra o governo.
O 7 de setembro não foi utilizado para exaltar a unidade nacional, promover a união do povo brasileiro em prol dos enormes desafios, sociais, econômicos, por exemplo, que o País enfrenta, mas para emplacar visões favoráveis ou desfavoráveis aos atuais mandantes.
Em São Paulo, cerca de 125 mil pessoas se reuniram na Av.Paulista para defender pautas antidemocráticas. As máscaras de proteção contra a Covid-19 eram quase exceção a regra, em meio a centenas de faixas com pedidos de intervenção militar, o fechamento do Legislativo, invasão do Supremo Tribunal Federal (STF) e eleições com voto impresso. Nos dizeres, frases como: “Queremos Bolsonaro no poder, intervenção militar, faxina no Judiciário e Legislativo”, “Bolsonaro, acione as Forças Armadas. O povo ordena”, “Game over STF”, “fim da ditadura de toga”. Palavras de ordem como “eu autorizo”, em alusão a uma intervenção militar eram repetidas.
Não houve encontro físico entre apoiadores e dissidentes do presidente. Mesmo assim, os protestos se transformaram em uma verdadeira guerra política, com inimigos a serem combatidos e eliminados como alvos. Uma expressiva multidão de fiéis seguidores de Bolsonaro foi ao delírio com as palavras do chefe mor da nação: “Ou o chefe desse Poder enquadra o seu ou esse Poder pode sofrer aquilo que nós não queremos”, “Sai, Alexandre de Moraes, deixa de ser canalha” e “Não posso participar de uma farsa (nas eleições) como essa, patrocinada pelo presidente do TSE” e “Só saio preso, morto ou com a vitória. Dizer aos canalhas: eu nunca serei preso”.
O presidente Jair Bolsonaro divulgou, na quinta (9), um texto intitulado “Declaração à Nação” no qual ressalta que nunca teve “intenção de agredir quaisquer dos poderes” e que “as pessoas que exercem o poder não têm o direito de ‘esticar a corda’, a ponto de prejudicar a vida dos brasileiros e sua economia”.
Nenhum manifestante, que esteve presente nos atos se lembrou, nem por um segundo, da triste realidade do país. São mais de 585 mil mortos de Covid-19, há recorde de 14,8 milhões de desempregados, a inflação no Brasil é a terceira maior da América Latina, a cesta básica já consome até 65% do salário mínimo, a gasolina, o gás de cozinha e a conta de luz atingem valores exorbitantes e, o país está a beira de um colapso hídrico, correndo risco de sofrer um novo 'apagão'.
Pautas que melhorassem a situação do País foram esquecidas e deixadas de lado, pelos próprios brasileiros, que estão mais preocupados em rotular seus adversários (de direita ou esquerda), e conclamar por uma intervenção militar, sem nunca terem vivido os "anos de chumbo". Quem são ou em que se transformaram os filhos da ‘Pátria amada’, que, agora, preferem idolatrar personagens políticos ao invés da ‘Terra adorada’? Que brasileiros são esses, que se comportam como torcedores fanáticos de ‘times políticos’, fechando os olhos para a da sombria realidade do País?

Agenda
Mesmo a mais de um ano da eleição, os principais pré-candidatos à presidência da República, nas eleições de 2022, intensificaram o ritmo das viagens pelo Brasil, nos últimos meses. Já têm cumprido agendas típicas de pré-campanha, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Ciro Gomes (PDT), além dos governadores tucanos João Doria (SP) e Eduardo Leite (RS). Na agenda dos pré-candidatos estão visitas a feiras populares e encontros com líderes religiosos, além de encontros reservados com aliados e caciques políticos. O presidente Jair Bolsonaro também passou a viajar mais, o que sugere ritmo eleitoral.

Agenda I
Bolsonaro visitou 12 Estados, desde o início de junho, em alguns casos, mais de uma vez (RS, SC, MS, SP, MG, GO, MT, PA, CE, RN, ES e RJ); Doria já esteve em oito Estados (RN, PE, ES, RJ, SC, PR, GO e MT) e prevê outras sete viagens; Leite visitou onze (RN, PB, PE, AL, BA, DF, GO, SP, SC, RJ e ES). Ciro Gomes (PDT), de junho para cá, visitou três Estados: BA, SP, RJ; Luiz Henrique Mandetta (DEM) viajou ao RJ e à SP e Lula (PT) esteve em CE, RN, PB, PE, MA, PI, BA, DF, RJ e segue para MG.

Avião
O presidente Jair Bolsonaro deverá participar, presencialmente, da Assembleia-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), que ocorrerá, na terça (21), em Nova York. Pela tradição da ONU, o presidente brasileiro faz o discurso de abertura. No ano passado, o evento foi realizado de maneira virtual, devido à pandemia. Neste ano, a cerimônia voltará a ser presencial. A abertura da assembleia está programada para ocorrer às 9h (10h no Brasil). Essa poderá ser a segunda viagem internacional do presidente desde março de 2020. Em maio último, Bolsonaro acompanhou a posse de Guilherme Lasso, no Equador.

Adesão
Atos governistas do 7 de setembro ganharam maior adesão nas redes sociais, com postagens, do que de mobilizações anteriores. Segundo levantamento realizado pela consultoria Bites, foram registradas 2,43 milhões de menções ao ato do Dia da Independência, entre os dias 18 e 31 de agosto, no Twitter. Na última manifestação, quando bolsonaristas pediram adoção de voto impresso auditável, o número de postagens nas redes sociais era de 2,04 milhões.

Novo cangaço
Os mega-assaltos, como o de Araçatuba, e a ameaça do ‘novo cangaço’, que causa terror no interior de São Paulo, já são os maiores desafios do governo do Estado, na área da segurança pública. Isso porque para cumprir a promessa dos 22 Batalhões de Ações Especiais (Baeps), o governador João Doria (PSDB) terá que instalar oito novas unidades, nos 16 meses que restam de seu mandato. Quando Doria assumiu havia cinco batalhões, criados pelo governo de Geraldo Alckmin (PSDB).

Novo cangaço I
Dos atuais 14 Baeps, nove estão instalados no interior, um no litoral, dois na Grande São Paulo e dois na Capital. Em 31 meses de governo, a gestão Doria inaugurou nove batalhões no Estado. Eles estão localizados em São Bernardo, centro de São Paulo, Presidente Prudente, São José do Rio Preto, Piracicaba, Ribeirão Preto, Araçatuba, Bauru e Sorocaba.

Desafio
O desafio está lançado. Os grupos de centro-direita terão a difícil, senão impossível, missão de reunir e fazer barulho, pelo menos, comparável, aos atos pró-governo, neste domingo (12), quando será realizada nova manifestação. Desta vez, os protestos não vão contar com a participação dos partidos da esquerda, que apoiam a pré-candidatura de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

A ver navios
O atual secretário de Planejamento e Assuntos Estratégicos de Santo André, Police Neto (PSD), no início de 2020, havia destinado emenda parlamentar, enquanto vereador da Capital, para a recuperação do parque Cora Coralina, em São Paulo. O projeto participou de seleção no âmbito do edital, nomeado Chamada Cívica, e foi escolhido entre dezenas de concorrentes. Mas, com as incertezas da pandemia, os recursos foram alocados para combater o novo coronavírus. O ex-vereador, então, retirou as emendas do edital e reapresentou-as ao Orçamento de 2021.

Em branco
Os prefeitos do ABC evitaram comentar sobre os atos pró e contra o governo de Jair Bolsonaro, que ocorreram, na terça (7). Apenas Orlando Morando (PSDB), de São Bernardo, fez postagem em seu Twitter, onde criticou a polarização política. “A polarização e os conflitos nos atos de 7 de Setembro só agravam as crises econômica e institucional que o Brasil enfrenta em meio à pandemia”. O prefeito Paulo Serra (PSDB) postou fotos com comentários sobre os desfiles realizados em Santo André, em 2019. Já Tite Campanella (Cidadania), postou mensagem exaltando a democracia, a liberdade e a soberania nacional.

Homenagem
O advogado Gabriel Rabinovici, filho do delegado de polícia classe especial (aposentado) e ex- seccional de São Bernardo, Rafael Rabinovici, será homenageado, na terça (14), durante sessão solene, na Câmara de São Bernardo. Gabriel receberá a Medalha Advogado do Ano. A iniciativa da premiação é do vereador Eduardo Ginez Tudo Azul (PSDB). Rabinovici também foi convidado para compor as chapas de três pré-candidatos à presidência da OAB do município, porém declinou os convites para se dedicar ao seu novo escritório.

Instalação
O desembargador e presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP), Geraldo Francisco Pinheiro Franco, autorizou a instalação da primeira Vara de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher da Comarca de São Bernardo. Para isso, será remanejada a competência da 1ª Vara da Família e das Sucessões do Foro Regional XVII de M’Boi Mirim para esta nova vara de São Bernardo, que deverá ser instalada no município até o final do ano.

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A crise hídrica é muito mais séria do que se poderia imaginar. A pior seca do século não surgiu por acaso. Não faltaram avisos, mas o Estado costuma pensar apenas em eleições e em reeleições. Por isso o cenário catastrófico a se avizinhar.
Tivéssemos cuidado da infância e ensinado a ela que água é bem finito, que água é vida e depende de outra espécie viva - a árvore - e talvez não estivéssemos nesta situação. Será que ainda dará tempo de ensinar a infância de hoje, para que os adultos de amanhã sejam mais cuidadores da natureza e não seus destruidores?
Precisamos de gerações mais conscientes, que não desperdicem, mas saibam prever os desastres que advirão da insensatez. Somos os maiores produtores de lixo, um lixo riquíssimo, porque estragamos aquilo que ainda poderia ser útil se reciclado.
A Suzano editou um livrinho para estimular a reciclagem, numa concepção bem ampla: cultura, educação e resíduos sólidos. O propósito é fazer a criança pensar em reduzir o imenso volume de resíduo sólido produzido pelos brasileiros.
Começa com Saci-Pererê, que adora ler histórias, faz desenhos e quando não gosta deles, amassa a folha e joga no lixo. Curupira recolhe o lixo do Saci e o leva para sua oficina. Amassa tudo com força e transforma em grandes fardos de papel. O Boitatá pega os fardos de papel e cozinha tudo num grande caldeirão, até virar uma sopa chamada “celulose”. O Negrinho do Pastoreio pega a celulose e leva para a fábrica da Suzano. Lá, ela é transformada em Reciclato, o papel reciclado da Suzano. Quando pronto para ser usado, é entregue a Iara. Esta recebe e começa a escrever seus livros, com histórias plenas de desenho e figuras coloridas. E o papel reciclado não faz mal à natureza. E assim os livros chegam ao Saci outra vez.
É uma série de pequenas histórias que pretendem convencer as crianças da importância da reciclagem. Com isso, elas poderão compreender depois o que significa “economia circular”, já praticada no Primeiro Mundo, de forma a administrar sensatamente os recursos naturais e a tornar a sustentabilidade algo concreto, não mero discurso da moda.

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Relembrando que em 11 de setembro de 2001, portanto vinte anos passados, o mundo todo   viu que, criminosamente de maneira inusitada por iniciativa dos adeptos de Osama Bin Laden, dois aviões Boeing 767 colidiram com as Torres Gêmeas do edifício World Trade Center, na cidade de Nova York. Considerados os edifícios mais altos da cidade, com 110 andares, o primeiro avião atingiu a Torre Norte às 8h45 da manhã, ocasionando incêndio durante cento e dois minutos e depois às 10h28, entrando em colapso, desabando em apenas onze segundos. Após dezoito minutos do primeiro evento, às 9h03, o segundo avião atingiu a Torre Sul, cujo prédio resistiu às chamas por cinquenta e seis minutos, desabando às 9h59, em nove segundos. A consequência foi de 2.606 mortos, lamentavelmente pelas mais variadas circunstâncias. Pelos estudos realizados pelos órgãos de segurança dos Estados Unidos, os técnicos concluíram que as torres entraram em colapso devido a uma combinação de dois fatores: os graves danos estruturais causados pelas colisões das aeronaves em cada edifício e a sequência de incêndios que se espalharam nos andares. Uma das conclusões foi a de que, se não tivesse tido incêndio os prédios não teriam desabado, e no caso um incêndio sem os danos estruturais, assim não teria acontecido. Nas conclusões dos órgãos de segurança, o que ficou realmente bem claro é que, juntando-se as duas ocorrências, o impacto e o incêndio resultaram no evento devastador: o colapso das duas torres. As Torres Gêmeas foram construídas seguindo projeto que era o padrão na década de 1960, no início das obras. Cada edifício tinha um núcleo vertical de aço e concreto no centro que abrigava os elevadores e as escadas. Os andares eram formados por uma série de vigas de aço, na forma horizontal, que partiam desse núcleo e se conectavam com colunas de aço, na vertical formando assim as paredes externas do edifício. O conjunto de vigas distribuía o peso de cada piso em direção aos pilares, enquanto cada piso, por sua vez, servia como suporte lateral evitando a torção dos pilares, o que na engenharia civil é conhecido por flambagem. A estrutura metálica no seu todo era coberta por concreto, funcionando como protetor de vigas e pilares em caso de eventual incêndio. As vigas e colunas eram cobertas por uma fina camada isolante à prova de fogo. Ainda segundo os relatórios, os impactos em muito danificaram as colunas, desalojando o isolamento contra incêndio que cobria a estrutura de vigas e colunas de aço. As consequências do choque causaram a fratura do revestimento antifogo do aço, com as vigas mais expostas ao fogo. Disso, resultou que os danos estruturais abriram caminho para as chamas, as quais por sua vez se ampliaram causando os danos estruturais, cujas temperaturas que chegavam a 1.000º C, provocavam a dilatação dos vidros das janelas e se quebrassem, aumentando assim o fluxo de ar, alimentando o fogo, o qual recebendo o ar se espalhou. O fato de que cada avião carregava considerável reserva de combustível, e ainda decorrente do impacto formando bolas de fogo que foram formadas e também derramados nos andares inferiores fez com que a expansão fosse muito rápida, como também se deparando no caminho com vários objetos inflamáveis, provocaram o avanço. Os incêndios tiveram dois efeitos principais, o primeiro, com o calor intenso fez com que as vigas de cada andar se expandissem, fazendo com que as lajes se separassem de suas vigas e empurrando as colunas para fora. O segundo efeito decorreu que as chamas provocaram o amolecimento do aço das vigas, tornando-as maleáveis. Tudo isso juntado formou o colapso, pois as colunas cederam provocando o desabamento cujos escombros causaram sobrepeso na parte inferior dos pisos, com efeito cascata. Os edifícios desapareceram em pouco tempo, mas o fogo continuou nos escombros por perto de três meses. Nesses vinte anos passados, a dor e os horrores causados ainda não foram esquecidos. No local dos prédios foi construídos um memorial constando os nomes de todos os falecidos. No tempo, Osama Bin Laden foi eliminado pelas forças militares americanas, parecendo que tal ato pudesse amainar a dor dos parentes e amigos das vítimas. Também nesse tempo, os americanos permitiram, de certa forma a retomada do Afeganistão pelos talibãs, através de acordo firmado em 29 de fevereiro de 2020, com retirada do país deixando um aparato militar de grandes proporções bélicas e financeiras, com profundo desgaste ao Presidente Joe Biden. As consequências internas no Afeganistão estão retornando como antes, com atos de selvageria, barbáries e perseguições pessoais e políticas, principalmente contra as mulheres. Sinal dos tempos ou previsões?           


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