26 Apr 2024

São Bernardo ganhará, por meio de parceria com o Governo do Estado, uma segunda unidade do restaurante popular Bom Prato. O equipamento, referência para a alimentação da população mais vulnerável, será instalado no imóvel onde hoje funciona o Bom Prato de Campanha, criado pela administração durante a pandemia causada pelo Coronavírus, no bairro Assunção. A expectativa é que a unidade esteja em funcionamento já a partir de março de 2022, com a oferta de 1.500 refeições diárias, sendo 1.200 almoços e 300 cafés da manhã.

 “Essa é mais uma conquista importante para a nossa cidade. Inauguramos o primeiro Bom Prato Dia e Noite em janeiro de 2019 e, agora, conseguimos o segundo Bom Prato. Tudo isso é fruto do nosso trabalho contínuo para trazer melhorias para a nossa população e dos esforços do governador João Doria”, diz o prefeito Orlando Morando.

A adequação do imóvel que receberá a unidade demandará investimento total de R$ 2,5 milhões, sendo R$ 1,5 milhão oriundo dos cofres municipais e R$ 1 milhão via repasse do Governo do Estado. Para o custeio anual das refeições que serão servidas no novo Bom Prato, Administração e Estado investirão, cada um, R$ 463,6 mil. O edital de chamamento público visando à seleção de Organização da Sociedade Civil (OSC) interessada em celebrar termo de colaboração para a instalação, o fornecimento de refeições, funcionamento e manutenção do restaurante popular está em andamento.

Inaugurado durante a pandemia para garantir a segurança alimentar da população, o Bom Prato de Campanha de São Bernardo cumpre importante papel social ao oferecer refeição de qualidade à população que mais precisa, em especial idosos, desempregados e pessoas em situação de rua. Em um ano de funcionamento, a unidade serviu mais de 181,8 mil marmitas no almoço, ao preço de R$ 1 cada.

O espaço para a instalação do Bom Prato de Campanha está instalado em área recuperada pela Prefeitura em 2019, por meio da Lei Municipal 6.691/2018, legislação que autoriza a Administração a tomar posse de imóveis abandonados particulares e que acumulam dívidas com o município, visando a utilização social.

As refeições servidas no Bom Prato de Campanha são preparadas na cozinha do Bom Prato Dia e Noite e entregues em marmitas para a população. Devido à pandemia e protocolos sanitários, as refeições não podem ser feitas no local. Além disso, as filas do lado externo da unidade e para pagamento no caixa são organizadas com maior espaçamento entre as pessoas.

A súmula do primeiro gol marcado por Pelé, que integra o acervo do Museu de Santo André Dr. Octaviano Armando Gaiarsa, integrará a exposição ’65 Anos de Reinado’. A mostra, uma homenagem à carreira do Rei do Futebol, estará em cartaz no Memorial das Conquistas do Santos Futebol Clube. A abertura será na data em que se comemora os 65 anos da partida, realizada no Estádio Américo Guazzeli, o atual Clube do Corinthians de Santo André: 7 de setembro (de 1956). Em retribuição ao empréstimo do documento histórico para a exposição, o time da Baixada Santista doou ao Museu uma réplica da camisa utilizada por Pelé naquela partida.

A exposição ’65 Anos de Reinado’ estará em cartaz no Memorial das Conquistas do Santos Futebol Clube, na Vila Belmiro, em Santos, no período de 7 de setembro a 23 de outubro, dia em que Pelé completará 81 anos. Nela, além da súmula os visitantes poderão conhecer outros materiais como que contam a história da carreira do Rei do Futebol.

Para Alex Fernandes, coordenador do Memorial das Conquistas do Santos Futebol Clube, a súmula é um importante documento para a história do futebol mundial e do time do Santos. “É como uma certidão de nascimento do ídolo do futebol. Pela primeira vez, aos 15 anos, Pelé apareceu em um jogo profissional. É algo como o nascimento do mito”, destacou.

Segundo a museóloga Mayra de Souza, a doação da camisa de Pelé ocorreu quando da visita do time do Santos ao Museu de Santo André realizada em 25 de agosto. Trata-se de uma réplica da camisa utilizada por Pelé na partida disputada em 7 de setembro de 1956 na cidade, feita pela mesma tecelagem, com o mesmo tecido e mesmo modelo.

Última modificação em Terça, 07 Setembro 2021 10:30

No sábado (4), a Prefeitura de Diadema, por meio da Secretaria de Habitação e Desenvolvimento Urbano, avançou mais na regularização fundiária do município, entregando 16 títulos de propriedade referentes aos lotes onde moram famílias do Jardim das Praias e mais 30 títulos a moradores do Núcleo Habitacional Nossa Senhora Aparecida, no Campanário, totalizando 46 documentações entregues. 

A ação fez parte do programa Regulariza Diadema, que tem como principal meta alavancar a regularização fundiária no município, garantindo, por meio do registro da matrícula do lote, o direito de propriedade a famílias que moram em núcleos habitacionais. Com essa documentação as famílias passam a ter a segurança jurídica de que o terreno efetivamente lhes pertence.

Além das entregas realizadas neste sábado, os moradores do Núcleo Nossa Senhora Aparecida irão receber outros 44 títulos de propriedade até o fim deste ano, totalizando 90 nas duas áreas. A partir de setembro, técnicos da Secretaria de Habitação entrarão em contato com as famílias para finalizar o processo de obtenção da matrícula. 

Segundo o secretário de Habitação e Desenvolvimento Urbano, Ronaldo Lacerda, o processo de regularização dos terrenos terá como sequência, numa segunda fase, a regularização das áreas construídas em cada lote. “Vamos voltar com o Regulariza Diadema aqui para falar: 'agora vamos regularizar o imóvel de todo mundo'”, disse o secretário, em cerimônia no Jardim das Praias.

“Foi em 1996, na primeira vez que eu fui prefeito, que nós desapropriamos essa área para a população. E hoje é um prazer, uma alegria, a gente compartilhar dessa conquista da segurança jurídica, do direito de moradia para essas pessoas”, disse o prefeito, José de Filippi Jr.

Além do prefeito e do secretário de Habitação, participaram da cerimônia, que teve apresentações artísticas de balé, Deivid Couto, secretário de Cultura, o secretário-executivo da Habitação do Estado de São Paulo, Fernando Marangoni, Felipe Garcia, diretor de regularização fundiária, e os vereadores Josa Queiroz, que é presidente da Câmara Municipal, Jeferson Leite e Zé Antônio.

METAS

O Regulariza Diadema prevê a regularização de 9.400 lotes – cerca de 5.000 ainda neste ano–, entre núcleos habitacionais, loteamentos e próprios municipais.

A previsão é que cerca de 20 mil famílias sejam beneficiadas ao longo dos próximos 4 anos, totalizando cerca de 60 mil pessoas, 15 mil pessoas delas em 2021.

Até o fim deste ano, 13 núcleos habitacionais devem ser contemplados, alcançando cerca de 5.000 titulações. Para 2022, a meta é regularizar mais 25 áreas entre núcleos, conjuntos habitacionais e loteamentos, entregando-se mais 9.400 títulos.

Para os núcleos com regularização prevista, a própria Secretaria de Habitação entra em contato com as famílias conforme se aproxima o processo de regularização no local. Mais informações podem ser obtidas no site: http://regulariza.diadema.sp.gov.br/.

As disputas dos Jogos Paralímpicos de Tóquio se encerraram no início da madrugada deste domingo, 5, e o Brasil se despediu com 72  medalhas, sendo 22 de ouro, 20 de prata e 30 de  bronze, na sétima colocação no quadro, cumprindo a meta do top 10 estabelecida no planejamento estratégico do CPB de 2017. Trata-se da melhor participação na história dos Jogos Paralímpicos.

 "O Comitê Paralímpico Brasileiro celebra, além da maior campanha de todos os tempos, o atingimento de todas as metas, como de participação de mulheres, participação de atletas jovens, participação de atletas de classes baixas [atletas com as deficiências mais severas]. Aprendemos muitas lições que vamos colocá-las em prática nos três anos que restam até a próxima edição de Jogos Paralímpicos, em Paris 2024", comentou Mizael Conrado, bicampeão paralímpico de futebol de 5, em Atenas 2004 e Pequim 2008, e presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro.

 A delegação brasileira foi composta por 259 atletas (incluindo atletas-guia, calheiros, goleiros e timoneiro), além de comissão técnica, médica e administrativa, totalizando 435 pessoas. Dos atletas com deficiência, 68 eram das chamadas "classes baixas" (com deficiência severa). Foram 42 homens e 26 mulheres. Trinta e nove participantes tinham menos de 23 anos, cerca de 17% do total da equipe nacional paralímpica. 

 Em nenhuma outra edição a missão brasileira havia conquistado tantas medalhas de ouro. As 22 láureas obtidas na capital japonesa superaram as 21 de Londres 2012. No número total de pódios, o Brasil igualou a marca alcançada no Rio 2016. Foram 72 medalhas no Japão, tal qual nos Jogos Paralímpicos disputados em solo brasileiro, há cinco anos. 

 Tais recordes foram puxados pela natação, que obteve o seu melhor desempenho em toda a história dos Jogos, com 23 medalhas (oito de ouro, cinco de prata e dez de bronze). O atletismo foi a modalidade que mais garantiu medalhas ao Brasil em Tóquio: 28 (oito de ouro, nove de prata e 11 de bronze) e também na soma de todas as participações brasileiras nas edições anteriores do megaevento (170 no total).

 O último brasileiro a pisar no pódio em solo japonês foi o gaúcho Alex Douglas da Silva, na classe T46 (deficiência em membros superiores). No começo da noite de sábado, 4, ele que finalizou a maratona no segundo lugar com o tempo de 2h27min, e recorde sul-americano, conquistando a medalha de prata.

O Brasil também conquistou resultados expressivos na canoagem, esporte que está apenas em sua segunda participação no programa dos Jogos Paralímpicos - a estreia foi no Rio 2016. Fernando Rufino obteve a medalha de ouro nos 200m da classe VL2. Luís Carlos Cardoso, nos 200m (KL1) e Giovane de Paula, 200m, (VL3) ficaram com a prata. As três medalhas colocaram o país na terceira colocação da modalidade em Tóquio.

 "Este ouro eu dedico ao ano difícil de pandemia que as pessoas tiveram. Eu dedico a todos que perderam pessoas queridas, eu perdi gente que amava. Este ouro é uma forma de alegrar o povo. O brasileiro é um povo lutador e vibrou comigo", disse Rufino, após sua conquista, no sábado (4).

 No halterofilismo, o Brasil subiu ao lugar mais alto do pódio pela primeira vez na história. A responsável pelo feito foi Mariana D’Andrea, que levantou 137 kg na disputa entre atletas da categoria até 73kg.

 Outro ouro inédito para a missão brasileira foi conquistado pela judoca Alana Maldonado (categoria até 70kg), primeira mulher brasileira a ser campeã no judô na história dos Jogos Paralímpicos.

 Os Jogos de Tóquio também foram marcados pela primeira medalha de ouro para o goalball brasileiro. A Seleção masculina, bronze no Rio, venceu a Lituânia -  até então atual campeã paralímpica - em duas oportunidades, inclusive com uma goleada por 11 a 2 na estreia. Na final, contra a China, os brasileiros conquistaram a medalha dourada com uma vitória por 7 a 2.

 O grande nome brasileiro no Centro Aquático de Tóquio foi a pernambucana Carol Santiago, da classe S12 (para atletas com baixa visão), dona de cinco medalhas: quatro individuais (três de ouro e uma de bronze) e uma prata no revezamento 4x100m até 49 pontos (soma do número da classe dos integrantes). 

 Ouro nos 50m e 100m livre, assim como nos 100m peito, a pernambucana bateu dois recordes paralímpicos em Tóquio: nos 50m livre (26s82) e 100m peito (1min14s89). No primeiro estilo, inclusive, ela conseguiu o feito em duas oportunidades, primeiro nas eliminatórias e depois quebrou a sua própria marca na final.

 Carol quebrou um jejum de 17 anos sem que Brasil pudesse celebrar uma campeã paralímpica na natação. Até então, Fabiana Sugimori, da classe carregava a honraria, conquistada em Sydney 2000 e Atenas 2004, ambas nos 50m livre da classe S11 (para cegos).

A paulista Mariana D'Andrea, de 23 anos, conquistou a primeira medalha de ouro brasileira no halterofilismo na história dos Jogos Paralímpicos. A atleta, da categoria até 73kg, levantou 137 quilos e superou a chinesa Lili Xu, que ficou com a prata (134 quilos). O bronze foi para a francesa Souhad Ghazouani (132 quilos).

 "Esperava muito por este momento. Não tem gratidão maior do que ganhar esta medalha após cinco anos de treinamento. Agradeço a todos pela torcida e pela oração. Quero deixar registrado aqui, que se você tem sonho, corra atrás dos seus objetivos e os conquiste", disse Mariana. Além do ouro da atleta, o Brasil tem outra medalha no halterofilismo paralímpico: a prata de Evânio Rodrigues da Silva nos Jogos Paralímpicos Rio 2016.

 A judoca Alana Maldonado, de 26 anos, foi a primeira mulher brasileira da modalidade a subir no lugar mais alto do pódio em uma edição de Jogos Paralímpicos. Na decisão, com um wazari, a paulista de Tupã derrotou a georgiana Ina Kaldan e conquistou o primeiro e único ouro para o judô brasileiro em Tóquio. Vale ressaltar que Alana também já havia sido a primeira brasileira campeã mundial de judô, em 2018.

 "Agradeço a toda a minha família e à comissão técnica, que estiveram sempre do meu lado neste ciclo tão difícil. Sou outra atleta em relação aos Jogos do Rio. No Brasil, estava do lado dos meus amigos e da minha família. Agora, fui campeã na terra do judô. Obrigado a todos que torceram. Esta medalha não é só minha. É de todos", disse Alana.

 Destaque também para o parataekwondo, esporte estreante no programa paralímpico. Com três representantes na capital japonesa, o país conquistou três medalhas: um ouro com o paulista Nathan Torquato, uma prata, com a paulista Débora Menezes, e um bronze com a paraibana Silvana Fernandes), terminando a competição na liderança do ranking da modalidade.

 O paulista Nathan Torquato, da classe K44 até 61kg, subiu ao lugar mais alto do pódio no primeiro dia do parataekwondo no programa paralímpico. Na final, ele derrotou o egípcio Mohamed Elzayat, no Makuhari Messe Hall.

 A luta decisiva nem deveria ter acontecido. O egípcio sofreu uma lesão no rosto durante a semifinal e, por segurança, não voltaria para a final. Mas os atletas chegaram a subir na área de combate e, após um golpe do brasileiro, os médicos interromperam o duelo e confirmaram Nathan como campeão.

“Primeira medalha da história do parataekwondo. Estou muito feliz por fazer parte disso e dessa conquista. Foi difícil, senti um pouco na primeira luta, mas cresci ao longo da competição e o resultado foi incrível”, comemorou Nathan. “Já lutei no convencional, depois fiz a migração para o paradesporto e foi a melhor escolha da minha vida”, completou o atleta.

 No atletismo, Beth Gomes confirmou o favoritismo e conquistou a medalha de ouro no lançamento de disco, na classe F52, com a marca de 17,62m, novo recorde mundial da prova. As ucranianas Iana Lebiedieva (15,48m) e Zoia Ovsii (14,37m) completaram o pódio.

 Aos 56 anos, a paulista foi a última a fazer seus lançamentos e superou suas adversárias logo na primeira tentativa ao cravar 15,68m. Mesmo com a medalha garantida no peito, Beth seguiu competindo até alcançar a marca que lhe valeu o ouro e o recorde mundial.

 “Mesmo sabedores da capacidade de nossa equipe, de nossos atletas, mais uma vez eles mostraram que podem ir além daquilo que a gente imagina, daquilo que a gente espera. São capazes de muito mais do que a gente pode prever. Tivemos performances espetaculares, com um brilho que me emocionou muitas vezes. Com certeza esses atletas nos mostram que faz todo o sentido esse trabalho, e isso traz ainda mais responsabilidade para seguirmos pensando num Brasil ainda melhor e que pode mais”, afirmou Mizael Conrado.

Daniel Dias

O nadador, agora aposentado oficialmente das piscinas após os Jogos de Tóquio, foi eleito noe sábado (4), membro do Conselho de Atletas do Comitê Paralímpico Internacional (IPC, em inglês). O multimedalhista foi um dos seis escolhidos para o grupo, que representará os competidores pelos próximos três anos até os Jogos de Paris em 2024.

(Foto: Fábio Chey/CPB)

Última modificação em Segunda, 06 Setembro 2021 09:55

Na quarta (8), às 11h, será realizado o evento virtual de lançamento do "PotencializEE - Programa Investimentos Transformadores em Eficiência Energética na Indústria", que visa apoiar pequenas e médias empresas (PMEs) industriais do estado de São Paulo na implementação de medidas de Eficiência Energética (EE), com suporte técnico e crédito acessível. Para tanto, estão previstos € 18.355.347 ou cerca de R$ 110 milhões.

Participarão do evento representantes de instituições parceiras como Ministério de Minas e Energia (MME), SENAI-SP, Embaixada da Alemanha, Embaixada Britânica e Delegação da União Europeia no Brasil. Os porta-vozes apresentarão a iniciativa aos convidados, ressaltando os benefícios para as indústrias e os impactos ambientais a serem alcançados, e convocarão as PMEs industriais para buscar o apoio do programa.

Última modificação em Segunda, 06 Setembro 2021 09:57

A Braskem patrocina e participa de discussões no Fórum Virada Sustentável. Com o objetivo de provocar reflexões sobre a relação do ser humano com o meio ambiente e questões sociais, a série de eventos da 11ª edição da Virada Sustentável começou, na quinta (2), e seguirá até o dia 22 do mês.

A empresa contará com a participação de diferentes colaboradores em palestras variadas. A primeira delas, batizada de “O futuro da reciclagem” e programada para quinta (9) de setembro, conta com a participação de Fabiana Quiroga, diretora de Economia Circular da Braskem na América do Sul, para abordar a importância do plástico pós-consumo e das tecnologias e soluções de reciclagem mecânica e avançada na construção de uma economia cada vez mais circular. Na sequência, na segunda (13), Jorge Soto, diretor de Desenvolvimento Sustentável da Braskem, participa da palestra com o economista norte-americano, Jeffrey Sachs, professor na Universidade de Columbia, conselheiro econômico, autor de best-sellers e líder global em desenvolvimento sustentável. Por fim, na quarta (22), Camila Fossati, diretora de Desenvolvimento Organizacional da Braskem, traz para discussão o tema da diversidade na composição do quadro de funcionários na mesa “Inclusão e diversidade: a importância de metas para impulsionar a agenda”.

“Ser uma empresa que tem como propósito melhorar a vida das pessoas criando as soluções sustentáveis da química e do plástico nos coloca como protagonistas no desafio da preservação ambiental e nas questões relativas ao plástico pós-consumo”, diz a diretora de Marketing e Comunicação Corporativa da Braskem, Ana Laura Sivieri. “Na Braskem, procuramos sempre desenvolver um ambiente de trabalho acolhedor, diverso e inclusivo, estimulando nossos colaboradores e terceiros a serem quem são”, finaliza a diretora.

Para participar dos painéis, os interessados precisam se inscrever gratuitamente no site da Virada Sustentável: www.viradasustentavel.org.br/palestras.

 

Palestra “O Futuro da Reciclagem”

Data: 9 de setembro (quinta-feira)

Horário: das 14 às 15 horas

Participação de Fabiana Quiroga, diretora de Economia Circular da Braskem na América do Sul

 

Palestra “Mensagens para o Mundo Pós-Pandemia”, com o economista norte-americano Jeffrey Sachs

Data: 13 de setembro (segunda-feira)

Horário: das 10h às 11h

Participação de Jorge Soto, diretor de Desenvolvimento Sustentável da Braskem

 

Palestra “Inclusão e diversidade: a importância de metas para impulsionar a agenda”

Data: 22 de setembro (quarta-feira)

Horário: das 11h30 às 12h30

Participação de Camila Fossati, diretora de Desenvolvimento Organizacional da Braskem


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