A situação continua gravíssima na Venezuela. Somos informados por aqui das constantes desordens nas ruas da capital (Caracas) e de outras cidades com protestos cada vez mais insistentes contra a ditadura do presidente Nicolas Maduro. Saques do povo revoltado em casas comerciais, especialmente as de alimentos, a população cada vez mais espremida na forme, pela falta de comida para comprar.
Maduro fez uma nova Constituição, com votantes escolhidos para renovar o legislativo, onde o governo tem minoria de representantes, mas tem a caneta do poder.  Ele já controla o poder judiciário, servilmente obediente aos interesses do governo. Agora mira o poder legislativo para calar a voz da oposição, que vem atuando com destemor e firmeza. Prisões são efetuadas com frequencia contra os descontentes com os rumos dos abusos do ditador e por estranho que seja, os descontentes são maioria para protestar e sofrer as represálias do todo poderoso Maduro. Ditadura é assim mesmo: vai calando os contrários, prendendo opositores, e assim controlando o país inteiro.  
Informam jornais que, numa hipótese cada vez mais possível, de afastamento do tirano ele buscaria refúgio em Cuba. Onde mais poderia abrigar-se?
 Ditaduras são implacáveis com qualquer ato, de inconformados cidadãos, que possa desagradar aos poderosos. No caso, o poderoso lá ainda é Nicolás Maduro.    
Venezuelanos que estão pagando caro viver nesse país “socialista”.
Dizem os jornais que há fome entre os locais enquanto dezenas ou milhares deles abandonam suas casas para viver em países vizinhos, inclusive no Brasil.
Agora o presidente do Brasil, depois de uma viagem aos Estados Unidos, anuncia que o presidente Trump teria sugerido a ele intervir naquele país. Sabe-se que qualquer tentativa nesse sentido significará verdadeira guerra que qualquer governo vizinho deseja evitar. Enquanto isso, o país se desagrega, submetido o povo à força do militares mantidos por Maduro à custa de privilégios enquanto sofrem os que insistem em viver sob a ditadura ali vigente.