04 May 2024

Publicado em MIRANTE
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Avião
O presidente da República, Jair Bolsonaro, irá participar da Reunião de Cúpula do G20, grupo que reúne os 19 países mais ricos do mundo mais a União Europeia, neste sábado (30) e domingo (31), em Roma, na Itália. O Brasil reuniu 12 temas prioridades, divididos nas áreas de saúde, comércio, clima e meio ambiente e inclusão social, para o evento. Além de Bolsonaro, o Itamaraty confirmou a participação do ministro da Economia, Paulo Guedes, e do ministro das Relações Exteriores, Carlos Alberto França.

Pauta
A sabatina de André Mendonça, ex-advogado-geral da União e ex-ministro da Justiça, para o Supremo Tribunal Federal (STF) deverá ser agendada até o dia 15 de novembro. O presidente Jair Bolsonaro indicou Mendonça para a vaga do ministro Marco Aurélio Mello no STF há mais de 100 dias. Segundo o jornal Folha de S. Paulo, Davi Alcolumbre (DEM-AP), presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), afirmou a colegas parlamentares que pautará o assunto porque tem total convicção de que Mendonça será rejeitado pela maioria dos senadores.

Missão
Das 56 vagas para senadores, em 2018, foram eleitos 46 novos parlamentares, o que representou uma renovação de 85% das cadeiras. Ou seja, apenas um de cada quatro senadores que disputaram a reeleição conseguiram renovar o mandato. Se a situação se repetir em 2022, alguns senadores também uma dura missão para se reelegerem. São eles: o ex-presidente da República, Fernando Collor (Pros), que buscará seu terceiro mandato como senador.

Missão I
Collor, desde seu rompimento com o atual governador Renan Filho (MDB), ficou isolado politicamente em Alagoas e se aproximou do presidente Jair Bolsonaro. Em 2022, Collor terá que enfrentar Renan Filho nas urnas, posto que o governador disputará o Senado. Davi Alcolumbre (DEM) também enfrentará boas dificuldades, pois entrou em rota de atrito com o governo Bolsonaro, por segurar a sabatina de André Mendonça para o STF. No Rio de Janeiro, o senador Romário (PL), terá que duelar com outros quatro possíveis candidatos: Hamilton Mourão, Eduardo Pazuello, Washington Reis (MDB), prefeito de Duque de Caxias e Otoni de Paula (PSV), deputado federal.

Posse
O presidente da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, deputado Carlão Pignatari, tomou posse como governador em exercício do Estado de São Paulo, na terça (26). Pignatari permanece no cargo de governador em exercício até, terça (2) de novembro. O 1º vice-presidente da Alesp, deputado Wellington Moura, assume a Presidência do Legislativo no período.

Na estrada
Paulo Serra, prefeito de Santo André e coordenador da campanha de Eduardo Leite, governador do Rio Grande do Sul, pelas prévias do PSDB, no Estado de São Paulo, tem caído na estrada nos finais de semanas, para acompanhar a agenda de visitas e encontros em prol do gaúcho. No último domingo (24), esteve em Sorocaba, interior paulista, junto a Antônio Pannunzio, um dos fundadores do partido, que já foi deputado federal e duas vezes prefeito da cidade.

Acenos
Eduardo Leite (PSDB) tem como líder do governo, na Assembleia gaúcha, o deputado Frederico Antunes (PP), que é “amigão”, segundo suas próprias palavras, do ministro do Trabalho Onyx Lorenzoni. Cujo filho, Rodrigo Lorenzoni é o atual secretário de Desenvolvimento Econômico de Porto Alegre, mas já passou pelo comando da secretaria estadual de Articulação e Apoio aos Municípios de Eduardo. Além do diálogo cordial com bolsonaristas, Eduardo ainda faz acenos políticos à outra direção. José Stedile (PSB), irmão do líder sem-terra João Pedro Stedile, é secretário estadual de Obras do governador gaúcho.

Contagem
O prefeito de Santo André, Paulo Serra (PSDB), durante evento em prol da candidatura de Eduardo Leite (PSDB), governador gaúcho, às prévias do partido, em buffet de Santo André, afirmou que foi o prefeito tucano “mais bem votado do partido”, nas eleições de 2020, quando se reelegeu. Porém, o dado não procede. O mais votado foi o prefeito de Itaguara (MG), Donizete Chumbinho, com 91,62% dos votos. Serra obteve 76,88% dos votos válidos.

Contagem I
Até o momento, apenas um prefeito do Estado de São Paulo, declarou apoio oficial a Eduardo, Izaías Santana, de Jacareí. Serra, coordenador da campanha do gaúcho em São Paulo, disse ao Estadão que há outros 50 prefeitos que votarão no Eduardo, mas que “eles têm um certo receio de externar esse apoio para evitar constrangimento”. A conferir.

Na contramão
Nem a delicada situação econômica do país, nem a difícil retomada no pós-pandemia impediram a Câmara de Santo André de aprovar projeto de lei, elaborado pela administração do prefeito Paulo Serra (PSDB), para aumentar o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU). Foram 14 votos favoráveis, 6 contrários e 1 abstenção. O reajuste será em torno de 10% para Santo André. Com isso, o governo prevê obter acréscimo na arrecadação na ordem de R$ 60 milhões.

Impasse
O caso do prefeito José Auricchio Júnior (PSDB) esteve próximo de chegar ao fim, na quinta (28). O ministro Luis Felipe Salomão, do TSE, reviu seu voto, que ficou a favor de Auricchio, que ainda contou com voto de outros ministros. Mas, o julgamento virtual foi interrompido diante de pedido de vistas de um dos magistrados que analisam o caso. Ainda não foi anunciado data para desfecho do julgamento. Com isso, o imbróglio político continua em São Caetano, que já chega a dez meses de governo com o prefeito interino, Tite Campanella (Cidadania).

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