Idade Nova

Valter Moura, presidente da Associação Comercial e Industrial de São Bernardo (Acisbec), na terça (25), brindou mais um aniversário durante almoço na companhia da esposa Vera e dos filhos. 

Posse

Maria Lucia Mendonça de Bueno assumiu a presidência da Rede Feminina de Combate ao Câncer de São Caetano. Por motivo da pandemia, a cerimônia de posse foi virtual.

Níver

O prefeito de São Bernardo Orlando Morando aproveitou a data de seu aniversario na segunda (24), e fez uma live para falar sobre o trabalho que vem desenvolvendo na cidade.

Desabafo

Funcionários do Complexo Turístico Cidade da Criança, em São Bernardo, estão com o coração partido. Dizem que no período de 10 anos em que a empresa Expoaqua administrou o parque, foram feitas diversas melhorias, que tornaram o espaço mais arborizado com o plantio de diversos pés de árvores. Além disso, melhorou a segurança e transformou o local em um espaço limpo e confortável. Os funcionários temem pela perda dos empregos, agora que uma nova empresa irá administrar o espaço.

Chapa Branca

A imprensa de São Paulo e do Rio de Janeiro se manifestou contra as agressões do presidente Jair Bolsonaro feitas à um repórter do jornal O Globo. Mas, aqui pelo ABC, políticos e suas esposas, também viram a cara, caso algum jornalista os contrariam com alguma notícia que não lhes agradam. É uma aberração ser uma autoridade pública e não saber respeitar profissionais da imprensa.

Ibope

No auge da pandemia, as audiências nas lives de alguns prefeitos ultrapassavam 2 mil pessoas que se posicionavam diante do celular para acompanhar o número de mortes e a situação nas cidades. Agora, com a abertura do comércio, os prefeitos continuam fazendo lives, mas a audiência não ultrapassa 900 pessoas acompanhando.

Perigo

Bastou uma caminhada pelos bairros Jardim e Campestre, em Santo André, para ver o quanto o povo não está nem aí para o perigo. Final de tarde, institutos de beleza a todo vapor, bares na rua das Figueiras lotados, galera sem máscaras e sem medo de ser feliz, tomando todas e dando boas gargalhadas. Enquanto uns são obrigados a fecharem as portas, outros zombam das autoridades e da sorte.

Giro

O cirurgião dentista de Santo André, Felício Melhem, no domingo (23), pela manhã, circulou pelas ruas centrais da cidade pilotando uma de suas máquinas, um Mustang ano 1965 de sua coleção de carros antigos.

Velocidade

Já circulando pela rua Catequese, em Santo André, uma cena chamou atenção. Um senhor em alta velocidade pilotava uma charrete, munida de um aparelho de som potente, no máximo e com a camisa toda aberta, só tomando o vento no rosto e no peito. Pena que não era uma máquina e sim um cavalo. Triste.

A Câmara de São Bernardo, por iniciativa do vereador e ex-secretário de Desenvolvimento Econômico, Hiroyuki Minami, na terça (25), prestou homenagem à Hong Lu Li Yeh, com o título Cidadã Benemérita. Como a Câmara não tem realizado sessão solene devido à pandemia, a cerimônia aconteceu na sede da empresa
Ever Green, de prorpiedade da empresária, seguindo todos os protocolos sanitários.

Tardou mais não falhou. O presidente Jair Bolsonaro vinha muito bem nas últimas semanas. Sua moderação estava contribuindo para a pacificação do debate público. Mas, voltou a chocar muitos brasileiros, principalmente os profissionais da comunicação, e ainda estampar manchetes de sites e publicações impressas internacionais.
No domingo (23), Bolsonaro, enquanto se aproximava da Catedral de Brasília, o jornalista Daniel Gullino, repórter do jornal O Globo, perguntou sobre cheques no valor total de R$ 89 mil que teriam sido depositados entre 2011 e 2016 pelo ex-assessor Fabrício Queiroz e pela esposa dele, Márcia Aguiar, na conta da primeira-dama, Michelle Bolsonaro. Primeiramente, o presidente disse que não iria responder. Depois, Bolsonaro  afirmou aos jornalistas: "Eu vou encher a boca desse cara na porrada". Na sequência, o presidente emendou: "Minha vontade é encher tua boca na porrada". Tudo isso, num evento intitulado de “Vencendo a Covid-19”. Vencendo, mesmo? Já são mais de 118 mil mortos e 3,7 milhões contaminados. O Brasil é o segundo País mais atingindo do mundo.
Políticos, personalidades e a mídia internacional repercutiram a ameaça de agressão feita por Bolsonaro, como a CNN norte-americana, Fox News, The New York Times, os jornais britânicos, The Guardian, Independent, além dos principais jornais da Argentina, o Clarín e o La Nación. Até na Índia, o India Today e o The Hindu Times também destacaram o ocorrido.
O governador João Doria, em coletiva de imprensa, na segunda (24), comentou sobre o assunto: “Não me lembro, ao longo da minha existência, que algum presidente da República tenha dito isso, frontalmente, a um jornalista que gostaria de agredi-lo e esmurrá-lo fisicamente. É uma posição lamentável e triste para alguém que ocupa a presidência da República do Brasil”. E ainda relembrou o inesquecível 'cala a boca já morreu' da ministra do Supremo Tribunal de Justiça (STF), Cármen Lúcia, quando ela, num histórico voto, derrubou a censura.
Como se a ameaça de agressão física não bastasse, perfis bolsonaristas veicularam um vídeo com legenda fake para sugerir que o presidente teria sido provocado. O boato acabou impulsionado por diversos blogs governistas. Os blogs Senso Incomum e Terra Brasil Notícias publicaram textos baseados no vídeo com a legenda fake e afirmaram que o repórter teria dito a Bolsonaro a frase “vamos visitar sua filha na cadeia”. O áudio, no entanto, mostra claramente que alguém diz “vamos visitar nossa feirinha na catedral”. Depois de espalhar a falsa versão, as duas páginas se retrataram. Bolsonaro e seu filho e vereador do Rio de Janeiro, Carlos Bolsonaro, publicaram vídeo do incidente em suas redes sociais – sem a legenda falsa. “E conhecereis a verdade e a verdade vos libertará!”, diz a descrição do vídeo, em referência a um versículo da Bíblia que Bolsonaro usa em contextos políticos desde a campanha.
Bolsonaro ainda relembrou do seu “histórico de atleta” e de ter tido uma forma mais amena da Covid-19: “quando pega num bundão de vocês, a chance de sobreviver é bem menor”, disse se dirigindo aos jornalistas. O ataque não caiu bem, afinal seriam todos “bundões” os mais de 117 mil mortos, por não terem sobrevivido à doença? Uma pergunta, seja ela qual for, não deve causar uma reação tão truculenta nem em um presidente da República, nem em político algum, ainda que o assunto aborreça. Há sempre uma maneira elegante ou no mínimo educada, em respeito ao profissional, para dizer que não irá responder. A escolha pelas ofensas, sem se explicar, recorrendo à selvageria, por tentativa de intimidar, é inútil. A pergunta incômoda continuará a ser feita, até que haja uma resposta.

Boom
Com a determinação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de que no mínimo 30% do fundo eleitoral destinado a cada sigla seja gasto em candidaturas femininas é esperado um verdadeiro boom das pré-candidaturas femininas. Em São Paulo, muitas mulheres têm sido cotadas para compor chapa como vice-prefeita. O prefeito Bruno Covas (PSDB), candidato à reeleição tem mantido conversas com a ex-prefeita Marta Suplicy (SD) e ainda com a senadora Mara Gabrilli (PSDB).
 
Boom I
Já o ex-secretário das subprefeituras Andrea Matarazzo (PSD) pretende compor sua chapa com uma mulher evangélica, e para a pré-candidatura de Jilmar Tatto (PT), são cotadas a ex-primeira-dama de São Paulo, Ana Estela Haddad, e a filósofa Djalma Ribeiro. Orlando Silva (PC do B) também procura fazer uma composição feminina do seu partido.

Comando
O ministro Humberto Martins assumiu a presidência do Superior Tribunal de Justiça (STJ), na quinta (27). O magistrado alagoano entrou no STJ em 2006 por indicação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e com apoio do senador Renan Calheiros (MDB). Martins assumirá o comando no lugar de João Otávio de Noronha, que era considerado centralizador e pouco aberto ao diálogo. Para assumir a liderança do STJ, o ministro deixou a Corregedoria do CNJ, órgão responsável por punir juízes. O novo presidente do STF é um dos nomes cotados por auxiliares do presidente Jair Bolsonaro para as duas vagas que serão abertas no STF.

Fake
Um estudo elaborado pela União Pró-Vacina, da USP (Universidade de São Paulo), revela que grupos antivacina brasileiros no Facebook aumentaram em 383% a quantidade de fake news publicadas sobre possíveis imunizantes contra o novo coronavírus. Foram analisadas 155 publicações, que foram ao ar entre maio e julho, e descobriu-se que toda a movimentação foi gerada por apenas 56 usuários e quase metade (47,7%) por apenas seis. Segundo o estudo, as publicações foram compartilhadas 1.505 vezes.

Desgaste
Embora ainda existam iniciativas para incentivar o voto consciente e eleitores bem informados, falta muito a se melhorar sobre o interesse dos eleitores pela política. Nas últimas eleições, pesquisa do Instituto Locomotiva/Ideia Big Data, feita em 2018, mostrou que 96% dos cidadãos não se sentem representados pelos políticos em exercício e 94% acreditam que os parlamentares estão mais preocupados em se manter no poder do que, de fato, governar.

Contradição
A própria pandemia, que já tem sido eleita como a heroína, a cereja do bolo das pré-candidaturas dos prefeitos do ABC à reeleição, também poderá ser a pedra no sapato. Se por um lado, a pandemia contribui para os prefeitos no quesito sucesso em ações de combate ao novo coronavírus, dificulta a exposição e a  presença dos possíveis adversários, por outro, ela pode contribuir, ainda mais, para a abstenção nas urnas. Isso porque, nas eleições de 2018, o índice atingiu o maior nível em 20 anos, ou seja, 30 milhões de eleitores não compareceram às urnas segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Contradição I
Vale lembrar que em 2016, a soma dos eleitores paulistanos que não foram às urnas na eleição municipal de São Paulo, ou escolheram nulo ou branco, foi maior do que o número de votos recebidos pelo então candidato eleito, João Doria (PSDB), atual governador do Estado. Na ocasião, Do-ria obteve 3.085.187 votos, contra 1.940.454 abstenções; 788.379 nulos e 367.471 brancos.

É hora
Domingo à noite é hora do que? Fazer compras no supermercado. Pelo menos para os tucanos e pré-candidatos à reeleição, Paulo Serra, prefeito de Santo André, e José Auricchio Júnior, de São Caetano. No último domingo (23), ambos registraram, em suas redes sociais, o momento das compras, ao lado das esposas, Serra, ao lado de Ana Carolina Barreto e da filha Maria Carolina e Auricchio, ao lado de Denise. Já o prefeito de São Bernardo, Orlando Morando, preferiu posar ao lado dos funcionários de uma unidade do Mc Donald’s e postar o registro.

Homenagem
O reitor da Universidade Municipal de São Caetano (USCS), Leandro Prearo, será homenageado na Câmara de São Caetano com o título de cidadão são-caetanense. A homenagem é de autoria dos vereadores Maurício Fernandes (PL) e Pio Mielo (PSDB), também presidente da Casa. Prearo assumiu a reitoria neste ano, após a saída de Marcos Bassi (PSDB).
 
Aprovada
A gestão do prefeito de São Bernardo, Orlando Morando (PSDB), recebeu na terça (25), aprovação do Tribunal de Contas do Estado (TCE-SP) pelo exercício financeiro em 2018, segundo ano de mandato do atual prefeito. O resultado foi destacado pela Corte estadual, em deliberação do conselheiro Antônio Roque Citadini.

Na frente
Dos prefeitos do ABC, pré-candidatos à reeleição, José Auricchio Júnior, de São Caetano, será o primeiro a oficializar, em convenção partidária, sua candidatura. Auricchio também lançou site para a população do município contribuir com o seu plano de governo. Já está no ar o site saocaetanodetodosnos.com.br, idealizado pelo próprio prefeito. A plataforma visa estimular a participação dos moradores, coletando sugestões para a melhoria da cidade.
 
Proposta
O deputado estadual Thiago Auricchio (PL) protocolou, na terça (25), proposta requerendo à ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar), que não limite o número de sessões de psicoterapia, fonoaudiologia, terapia ocupacional e fisioterapia necessárias para o tratamento do Transtorno do Espectro Autista (TEA). Thiago afirmou.

Nossa geração é viciada em usar as redes sociais. A que nos sucede nem considera essa dependência um vício, pois nasceu na era digital e usar a internet é algo genético.
O impacto do uso incessante das tecnologias da comunicação e informação já tem sido sentido e causa polêmica. Se hoje é possível realizar operações que antigamente demandavam presença física e se a conversa com pessoas em outros continentes se tornou trivial, a hiperconectividade não deixa de gerar certas patologias. Ansiedade, sobressalto, angústia e outros sintomas indicativos de que algo não vai bem.
Ocorre que o advento da pandemia só tornou mais intenso o uso das bugigangas eletrônicas. O que fazer na reclusão forçada? É mensagem, é WhatsApp, é face, é instagram, é tudo o mais que se tornou parte de nossos hábitos.
Antes disso, o cientista Cal Newport escreveu o livro “Deep Work”, publicado pela editora Grand Central Publishing, no qual propõe um trabalho concentrado num mundo distraído. Oferece quatro regras para um uso saudável das redes sociais. A primeira é adotar uma das filosofias em voga, como a filosofia do Monge, que propõe isolamento ao máximo do contato com a tecnologia. Ou a filosofia bimodal, que divide o tempo em períodos monásticos e períodos livres ou a filosofia Seinfeld, gerada pelo comediante Jerry Seinfeld. Ele tenta separar período para cada atividade rotineira e observância estrita desse protocolo.
A segunda é aceitar o tédio: a meditação produtiva e abolir o uso não profissional da internet durante o trabalho. A terceira regra é a mais difícil: abandonar as redes sociais. Por que usar uma rede social? Comece com 30 dias de abstinência. Você é capaz?
Finalmente, a quarta regra é impedir a superficialidade. Criar filtros para que só cheguem mensagens de interesse. É a fórmula “só mande mensagens em casos de...”. E o que reduz o tempo gasto na caixa de entrada de e-mails e WhatsApp.
No mais, planejar cada minuto do dia em blocos de tempo e determinar um horário para terminar suas funções junto ao computador ou smart. Mas em tempos de coronavírus, quem consegue fazê-lo? Estamos mergulhados até o pescoço, se não estivermos já afogados na internet.

Numa leitura crítica do Brasil Frei Betto nos brinda agora com um novo livro que tem o título acima,  desta minha crônica  semanal.  A partir das eleições de 2018 ele pergunta como foi possível a eleição de forças  tão conservadoras ou o que significa a direita ter “saído do armário” e quais os recursos econômicos manipulados por essas forças e o que teria levado as pessoas a se refugiarem  no fundamentalismo religioso com a radicalização  do ultraliberalismo.   E nos aconselha a guardar o pessimismo para dias melhores acreditando no protagonismo  do povo brasileiro.
Como se um rei visse que o “intuito do diabo” era semear  a confusão: o que ele dizia pela manhã era logo desmentido à tarde por seus ministros. Foi assim que surgiu Bolsonaro que  teria sido vítima de uma facada em 6 de setembro , durante a campanha em Juiz de Fora,  no estado de Minas Gerais.  Uma “facada” misteriosa, nunca verdadeiramente explicada. E, da eleição, surgiu o presidente que hoje desorganiza o Brasil.
O livro faz uma análise do atual governo no qual  tem predominância o voto evangélico; é tão fiel a essa força, ao ponto de odiar adversários, especialmente os da esquerda, Lula e o PT.   No lamento de uma triste descrença dispara:  “O espectro do desemprego pobretariza multidões que aceitam menores salários e menos direitos, e neutraliza  os que se uberizam ou mendigam uma ocupação”.
Sobre a Amazônia diz que “o Sínodo  convocado pelo papa Francisco, que se reuniu em Roma de 6 a 27 de outubro de 2019, serviu para alertar o mundo quanto à urgência de se por fim às queimadas e ao desmatamento da floresta amazônica, bem como fortalecer a defesa  dos direitos de seus habitantes, principalmente os povos indígenas”.  É mais um aviso ao bom senso ao qual os criminosos desmatadores  são surdos e indiferentes.
Trata-se, portanto, de um livro cuja leitura nos transmite a   visão clara e contínua de alguém atento, apreensivo e muito preocupado com os destinos do nosso Brasil.

Meus amigos leitores... Depois de muitas semanas com as histórias e os “causos” de meu pai Alberto, volto aqui ao “vivo” com vocês.
Eu ainda em isolamento, mas sabendo que a vida tem que seguir. O que seria de nós sem parte do comércio funcionando? A economia caindo e quantas famílias com dificuldades para sobreviver? Tudo é muito triste. Devido estar na idade de risco, faço o possível para permanecer em casa. Compras prioritárias, tento fazer por drive thru. Enfim muitos amigos passaram pelo Covid 19, restabelecidos voltaram aos seus lares e alguns...  se despediram de sua caminhada aqui na terra. A todo instante temos que parabenizar todos que trabalham nos hospitais, desde um vigilante até a equipe médica por estarem expostos a esse terrível vírus. Um meu neto, aos 23 anos, com aulas on line e fazendo estágio em biologia, me perguntou se algum dia eu já tinha passado por algo assim. Eu, nos meus oitenta anos, vivi muitas epidemias, mas nunca algo tão invisível como o que agora estamos enfrentando. Não sabemos onde o vírus anda. Mas temos que tentar nos proteger. Por nossa família.
Fim de agosto...O que fazíamos no último domingo de agosto? Nós, batateiros e amantes da nossa cidade São Bernardo? Comemorávamos o dia de São Bartolomeu com o maior pic nic, acredito que do Brasil. Chegaram a calcular mais de 3.000 pessoas a se reunirem no nosso Parque Municipal Estoril. Após a missa na pequena capela que deu origem a esse evento, acompanhada pelo coral Bichieri D’Oro, todos abriam suas cestas com quitutes, geralmente receitas de família, e os colocavam sobre as mesas comunitárias, momento em que nos deliciávamos almoçando acompanhados pelos vinhos feitos pelos vinicultores artesanais da cidade. A polenta, os deliciosos molhos cobertos com o parmesão ralado, não podia faltar. Um conjunto tocando músicas italianas e todos dançando e cantando. Uma confraternização dos amigos e um dia de plena alegria.
Este ano como comemorar? As últimas gerações dos fundadores dessa capela, (famílias Guazzelli, Bechelli, Primo, Saulle, Santucci, e o Padre Fiorente Heleno), não quiseram deixar em branco a data. Assim, acontecerá no dia 30, às 12 horas, uma missa rezada e cantada em italiano na Igreja Matriz, com o máximo de 140 pessoas dentro da igreja, e após uma procissão-carreata até o Estoril, levando a imagem de San Bartolomeo até a capela.  Este ano essa festa tradicional, comemora 62 anos. Estaremos todos juntos em pensamento. Eu estou colocando noface book as fotos dos anos passados, para com amigos relembrarmos tão bons momentos...
Um abraço, muita força para todos... e SALUTE!
Didi