28 Apr 2024
Folha Do ABC

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A FOLHA DO ABC traz o melhor conteúdo noticioso, sempre colocando o ABC em 1º lugar. É o jornal de maior credibilidade da região
Nossa publicação traz uma cobertura completa de tudo o que acontece na região do ABCDM.

Nos 142 anos de São Caetano, muita modernização aconteceu na cidade em relação à distribuição de água e saneamento básico. Isso se deve ao trabalho do SAESA (Sistema de Água, Esgoto e Saneamento Ambiental), focado em gerenciar a qualidade nos serviços prestados na área de saneamento, através de investimentos pontuais e de responsabilidade com a gestão pública.

“O SAESA levou São Caetano, novamente, à primeira colocação no Ranking da ABES (Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental), referente à universalização do saneamento básico. Na lista de 2017, com dados de 2016, a cidade estava na 18° posição e, agora, por dois anos consecutivos (2018 e 2019), obteve nota máxima (500 pontos), por ter atingido 100% da população em distribuição de água, coleta e tratamento de esgoto e coleta e destinação de resíduos sólidos”, explica Rodrigo Toscano (foto), superintendente do SAESA.

A autarquia, além do seu trabalho com água, esgoto e drenagem urbana, atualmente também engloba os serviços de coleta de lixo, coleta seletiva e triagem de recicláveis, poda de árvores e manutenção das áreas verdes. A Secretaria do Meio Ambiente foi incorporada, agora denominada Divisão de Desenvolvimento Ambiental, com o objetivo de tratar de políticas públicas relaciona-das ao meio ambiente.

Com novos serviços agregados, o SAESA investe em São Caetano para que o município continue sendo destaque em qualidade de vida, visando o bem-estar da população. “Podemos citar alguns pontos de relevância como: os avanços da limpeza pública, com a modernização dos serviços e implementação de novos equipamentos, ampliação e manutenção das áreas verdes da cidade, além dos baixos índices de perdas nas redes de distribuição de água”, argumenta Rodrigo.

“Parabéns São Caetano por mais um ano de existência. Desejamos um futuro cada vez melhor para nossa querida cidade, com crescimento, conquistas, modernização e sustentabilidade”, finaliza o superintendente.

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A Viação Padre Eustáquio (VIPE) atua há mais de 30 anos no transporte público em São Caetano. Nos 142 anos da cidade, a empresa de mobilidade continua oferecendo qualidade com ônibus acessíveis e implantação de um sistema de reconhecimento facial para tornar o município ainda mais próspero. “São Caetano é um orgulho para todos, é uma cidade desenvolvida, com os melhores índices de qualidade de vida, educação, saúde e transporte”, afirma Fábio Eustáquio Silveira, diretor da VIPE.

“O transporte público de São Caetano é o mais moderno da região, com veículos novos, totalmente acessíveis e que respeitam o meio ambiente. A VIPE investe sério no transporte público com a renovação da frota de forma constante, na implantação dos mais modernos equipamentos eletrônicos como a bilhetagem eletrônica, uso de cartões inteligentes, o monitoramento em tempo real, a biometria facial, oferecendo ao cliente o acesso a aplicativo CITTAMOBI e CITTAMOBI, acessibilida-de que informam em tempo real dos ônibus no ponto desejado”, relata Fábio.

Investindo ainda mais no município, a VIPE adquiriu neste ano dois novos ônibus que obedecem às normas de acessibilidade, sustentabilidade, meio ambiente e segurança, inclusive o EURO 5 de controle das emissões. “Estamos implantando uma nova tecnologia no trans-porte trata-se do sistema de reconhecimento facial dos clientes em todos os ônibus, por meio de um sistema que é composto por câmeras, computadores e demais componentes de inteligência artificial”, complementa Fábio.

Toda a equipe de motoristas é treinada periodicamente em relações humanas, atendimento ao cliente e direção defensiva. “A VIPE se orgulha em fazer parte da história de São Caetano. Esta empresa tem muita satisfação em transportar aqueles que ajudam a desenvolver o progresso de nossa cidade”, argumenta a diretoria.

A VIPE declara que São Caetano é um orgulho para todos, uma cidade desenvolvida, com os melhores índices de qualidade de vida, educação, saúde e transporte. “A VIPE, deseja nesta data especial, que São Caetano continue no caminho do progresso e da modernidade e que as futuras gerações possam usufruir dos benefícios de residir e trabalhar em uma cidade tão maravilhosa”, finaliza.

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Cada indivíduo envelhece de uma forma diferente e individual. Mesmo assim, a idade acaba afetando nossa pele, desde sua camada mais profunda até a aparência de sua superfície. Geralmente, os primeiros sinais começam a se manifestar entre os vinte e trinta anos de idade e, a partir dessa época, perdemos 1% do nosso colágeno ao ano.

"A epiderme, camada mais superficial da pele, sofre atrofia e fica mais fina; a derme, sua porção média, passa pela diminuição e desorganização de suas fibras de colágeno e a hipoderme, camada mais profunda, tem suas células adiposas comprometidas, responsáveis pela regeneração e cicatrização dos tecidos", explica o dermatologista Thales Bretas.

Todas essas alterações ocasionadas pelo avanço da idade podem ser facilmente solucionadas por meio de tratamentos dermatológicos. Podemos utilizar os chamados bioestimuladores de colágeno, como o ácido poli-L-lático. De acordo com Thales, o procedimento com a substância faz com que a pele fique firme, contribuindo na reposição do volume perdido ao longo dos anos. Uma vez injetado na pele, o ácido poli-L-lático (Sculptra) estimula a produção de colágeno, promovendo a restruturação da face e devolvendo a firmeza da pele.

O dermatologista explica que existem outros tratamentos, como aplicações de toxina botulínica, que amenizam as rugas dinâmicas e agem na musculatura da face, assim como preenchedores à base de ácido hialurônico, indicados para preencher sulcos como o bigode chinês. Também é possível associar tecnologias, como laser e peelings para tratar a textura da pele e melhorar manchas.

Segundo Bretas, o envelhecimento da pele está relacionado a fatores como pré-disposição genética, processos de ganho e perda de peso, exposição excessiva ao sol e ocupação de trabalho. Diante disso, não existe uma regra e nem idade certa para dar início a um tratamento anti-idade. "No geral, os pacientes procuram dermatologistas quando estão entrando na faixa dos 30 anos de idade, para que a pele receba os devidos cuidados antes que os primeiros sinais do envelhecimento se estabeleçam", comenta o dermatologista.

O médico ainda ressalta que tudo isso deve ser aliado a cuidados essenciais para manter a pele jovem e saudável, assim como para manter o organismo saudável como um todo: uma boa alimentação, a prática de exercícios físicos e hidratação. "Existem também os cuidados específicos com a pele, como utilizar o sabonete adequado e um creme hidratante todos os dias, fazer procedimentos estéticos o mais precocemente possível para que atuem na prevenção e usar filtro solar diariamente", finaliza Bretas.

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Estamos em 1946. Estou matriculado  no primeiro ano do curso de bacharel na Faculdade de Direito da USP.  Aluno de parcos recursos, morando em pensão em São Paulo, deslumbrava-me com a situação de estudante de direito, no templo situado no Largo de São Francisco. Trabalhava então  como secretário na Faculdade de Engenharia Industrial, situada na Rua São Joaquim, bairro da Liberdade, na capital paulista. Por liberalidade do Padre Roberto Saboia de Medeiros, um jesuíta inquieto e realizador,  fundador dessa importante escola de engenharia, foi-me possível ir às aulas pela manhã, e à tarde prestar serviços nessa que viria ser uma das mais importantes escolas de engenharia industrial em nosso país.  Depois da Rua São Joaquim foi ela instalada em São Bernardo do Campo para cuja transferência tive eficiente participação.  Já contei nesta coluna essa história. Com as dificuldades naturais para um aluno pobre que precisava trabalhar para manter-se por conta própria,  encontrei na pessoa do Sr. Joaquim Inácio da Fonseca Saraiva importante apoio para a compra de livros indispensáveis à boa formação do futuro advogado.  Ele era o proprietário da Livraria Saraiva, situada no Largo do Ouvidor, a dois passos da Velha Academia de Direito.  Homem afável,  facilitava o crédito aos alunos necessitados  para aquisição de livros de direito, que eles pagavam como podiam e quando podiam.  Foi nessa condição de aluno pobre que eu o conheci, comprando livros em sua loja e pagando como me permitisse o meu salário de funcionário da FEI.  E  não havia limite para o crédito desde que o devedor fosse pessoa séria e responsável. Guardei, assim, do velho Saraiva uma lembrança de gratidão que ora relembro em face de notícias na imprensa  sobre as Livrarias Saraiva, agora em estado de dificuldades com suas 34 lojas ameaçadas de despejo. O nome  de Joaquim Inácio da Fonseca Saraiva figura nas notícias em  que o  complexo Saraiva  aparece como devedora de R$ 674 milhões de reais com a necessidade de uma gigantesca ginástica perante credores e poder judiciário.  E pensar que Joaquim Inácio da Fonseca Saraiva, imigrante português, proprietário de um sebo no Largo do Ouvidor, amigo e estimulador de estudantes de direito na vizinha Faculdade do Largo de São Francisco,  também, por certo, partícipe do império em que se transformou sua velha Livraria, talvez vivo não permitisse  que tal ocaso viesse a abater-se sobre um negócio ao qual se dedicara de corpo e alma. A velha Saraiva & Cia. do Largo do Ouvidor, jamais poderia imaginar um crescimento tão grande, em vários estados além de SP e a ameaça de um final melancólico para a memória de um empreendimento que tão bons serviços prestara,  ao longo dos tempos, à cultura brasileira.

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Na  terça (23), de manhã, recebemos a triste notícia que perdemos a Mamma Lia, chamada por Deus aos noventa e nove anos, chorosos e comovidos os familiares, os seus inúmeros afilhados e protegidos, as suas amigas das entidades de assistência social e de benemerência e as companheiras das inesquecíveis festas da colônia  italiana. Enfim, o seu destino foi cumprido e certamente sempre nos lembraremos dela com muita saudade do seu incomum comportamento de pessoa notável, alegre e participativa em todas as suas atividades. Uma vida dedicada ao próximo, sempre expansiva, festiva, religiosa e voltada às causas dos menos favorecidos. Nasceu em Foggia, Regione da Puglia, na Itália, filha de Humberto Fesce e Assunta Loiacono. Ainda pequena, a família foi morar em Milão, onde no tempo conheceu o engenheiro químico, Tullio Ranzini, resultando o namoro em casamento. No mês de março do ano de 1952, Tullio foi sozinho para o Rio de Janeiro, pois havia recebido a incumbência  preparar o campo para um projeto pioneiro. Aqui chegando, maravilhado com a redundância da Cidade Maravilhosa comunicou à esposa que aqui teria todas as condições de vida de trabalho e social. Assim, no mês de setembro, Lia e o casal de filhos para aqui rumaram no navio Conte Grande, visando a nova vida ao encontro do marido e pai, indo a família morar na Tijuca. Na cidade que vislumbrou a realização dos seus sonhos, Tullio na sua especialidade profissional instalou a primeira indústria de mosaicos de vidro e revestimentos no país, produtos esses fabricados visando atender aos projetos arquitetônicos concebidos naquela época de muito progresso, inicialmente no Estádio do Maracanã e, seguidamente em outros prédios da capital carioca e no tempo até em Brasília. Em 1955, no mês de abril,  o casal rumou para nossa cidade, onde Tullio instalou a fábrica que se localizava onde  atualmente se encontra o Mercado de Rudge Ramos e a residência na Rua São Paulo, atual Rua Martini, no Bairro Rudge Ramos. Nesse tempo, já demonstrando o seu espírito benemerente e humanitário, Lia  conheceu Da. Nenê Rudge Ramos de Almeida, esposa do Prefeito Lauro Gomes de Almeida e juntas passaram a projetar programas de assistência social, resultando sua participação na entidade denominada Associação da  Abelha, cuja instituição teve o objetivo de confecção e distribuição de enxovais para mães carentes. No ano de l972, com outras abnegadas senhoras fundou a AVIS – Associação de Voluntárias para Integração Social, cuja principal objetivo foi o de orientação e ensino às futuras mamães carentes no trato com os bebês e também para confecção dos enxovais, tendo exercido a Presidência além da forte atuação. Adotou o lema para essa campanha: “ Não dê o peixe, mas ensine as pessoas a pescar”. Fundou a Oficina Santo Agostinho da Associação de Caridade Santa Rita de Cássia, a sua menina dos olhos, pois devota da Santa,  com a finalidade de amparo aos idosos e crianças no abandono social, onde exerceu a Presidência por muitos anos e com plena dedicação aos trabalhos voluntários. Participou com muito fervor para a construção da Igreja Santíssima Virgem e participou do Conselho da Igreja e Cristo Rei, na Pastoral dos Necessitados, sempre preocupada no atendimento das pessoas carentes e menos favorecidas. Dedicou-se inteiramente nas atividades da AVCC – Associação das Voluntárias de Combate ao Câncer, de assistência aos pacientes dessa terrível moléstia, sempre contribuindo com a sua incansável colaboração nas atividades da entidade. Exerceu a Presidência da APM – Associação de Pais e Mestres da Escola Wallace Cockrane Simonsen, dada a sua dedicação no trato com os alunos, mestres e pais. Participou ativamente e assumiu a Presidência do PROAC – Programa de Ação Cultural para a Cidadania, com a apresentação e desenvolvimento de diversos projetos culturais para os jovens. Na Associação São Luiz ajudou a fundar e muito contribuiu na assistência dos menores carentes e abandonados, com trabalho prestado na arrecadação nas festas e reuniões sociais para angariar fundos para a manutenção da entidade. Concluiu o Curso da Faculdade Aberta da Terceira Idade e ainda seguiu estudando ao se matricular na pós-graduação, justificando que: “sempre devemos encontrar tempo para aprender mais e ajudar a quem precisa, sem nunca esquecer que depois do dever cumprido, sem dúvida virá o prazer”.  Ao longo de sua vida, teve os seus méritos reconhecidos de amor ao próximo e iniciativas de solução para as situações aflitivas. Foi eleita a Mãe do Ano, em 1998, evento patrocinado pelo Jornal São Bernardo. Recebeu da então Primeira Dama da Cidade, Da. Laerte Soares de Almeida, o Troféu Distinção. Foi homenageada pela Rede Feminina de Combate ao Câncer de São Caetano do Sul, com o galhardão “Mulher de Ação”, pelos trabalhos prestados à comunidade. No ano de 1976, foi recebi-da pelo Papa Paulo VI, quando recebu os cumprimentos pela prática de assistência religiosa e social.  No ano de 2001, recebeu o Titulo de Cidadã São-Bernardense, da Câmara Municipal de São Bernardo, projeto de autoria de saudoso Vereador Amedeo Giusti.Ainda da Câmara Municipal, recebeu a Comenda de São Bartolomeu e a Medalha do Imigrante Italiano e seus Descendentes. Não perdia uma só reunião do Forum do Idoso, de iniciativa do Vereador Hiroyuki Minami, pois animava as suas amigas e colegas nas palestras, sendo ela a mais velha. Recebeu inúmeras distinções por sua postura, elegância, bom gosto e modo de se vestir, considerada muito  prestimosa. Não perdia qualquer reunião, missa ou festa italiana, destacando-se a Festa da Polpeta, da Associação São Luiz, animada por Fred Rovela e que sempre vinha cantar ao seu lado a  sua música preferida – Mamma, era uma emoção e choradeira só entre os presentes. Tullio faleceu em 1977, e Lia assumiu com muita firmeza a educação dos filhos.  Do casamento com Tullio teve os filhos Giuseppe e Ernestina (in memoriam), a nora Vera Silvia e o genro Ovidio Cuzziol, os netos Gianfrancesco, Fabiola, Stefania, Fábio,Maurício e Hum-berto, os bisnetos Karen, Matheus, Tullio e Bruno, e a tataraneta Catarina.Com o falecimento da filha Ernestina, aos 33 anos, com três filhos, a Vó Lia assumiu plenamente a educação e a vida dos três netos, com muita disposição e proteção divina,  pois sempre foi amparada nos seus infortúnios pela sua inabalável fé em Cristo. No sepultamento, usou da palavra o Vereador Hiroyuki Minami, que por ela era chamado de filho, enaltecendo a sua vida percorrida com muita dedicação aos menos favorecidos e ao próximo. Sempre assim pedia: “Santa Rita de Cássia, sede nossa advogada junto a Jesus, alcançai para nós solução para as causas impossíveis de nossas vidas”.

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Neste mês de julho, as recordações de minha mãe Odette, sempre marcam mais minha vida. Ela nasceu em Santos, em 30 de julho de 1915. Filha de Assumpção e João Domingues Tavares, vieram morar em São Bernardo em 1929. Em 1936 casou-se com meu pai, Alberto Eduardo Bellinghausen, que com seu irmão Carlos Theodoro tinham começado a fabricar móveis: ”Indústria de Moveis Irmãos Bellinghausen”. Ela já dava aulas de piano e pintura, ajudando no orçamento da casa.
Quando completou 80 anos, a família comemorou seu aniversário, com uma reu-nião em sua casa, rodeada de um grande número de parentes e amigos.
Logo depois em 14 de outubro de 1995, ela veio a falecer.
Durante muitos anos ela teve aqui na Folha uma coluna intitulada “Arte e outras coisas”. Aos 80 anos ela parou de escrever. Até parece que ela antevia seu fim próximo. Apesar de já estar em uma cadeira de rodas, ainda deu sua última audição no Teatro Cacilda Becker, sendo carregada até o palco para se acomodar no piano. Nessa cadeira foi à frente dos manifestantes que lutavam para a conservação da mata dos terrenos do Matarazzo.
Em um quarto usado como escritório, tinha em frente a TV, a máquina de escrever, uma adaptação de cavalete sobre a mesa para pintar seus quadros e a bandeja com os cálices e o vinho canônico, pois cada visita que chegava tinha que brindar a vida com um gole do vinho. Quantos amigos ao sair, levavam um quadro, geralmente retratando flores, como uma recordação dela. É interessante que encontro ainda hoje pessoas que me dizem ter essa lembrança dela.
Toda sua vida ela lutou a favor dos direitos humanos, contra a impunidade dos políticos (o que já havia) e ajudando as pessoas mais humildes a conquistarem um meio melhor de vida.
Amante de livros, só sossegou quando fundou e viu instalada a “Biblioteca Monteiro Lobato”. Fez campanhas para outras bibliotecas nos bairros da cidade. Durante 35 anos presidiu a Associação Beneficente Bartira, atendendo semanalmente centenas de pessoas carentes.
Tocava piano, harmônica e arranhava um violino e outros instrumento. Lecionou música quase até o fim de sua caminhada.
Quando faleceu, assim como meu pai, ela foi velada na casa que todos tanto amamos. Com os filhos e amigos ao seu redor.
As conversas eram sobre vida. Recordações dos momentos felizes que todos haviam compartilhado com ela. As palavras de despedida foram ditas pelo saudoso amigo Walter Miranda, que contou que foi ali, naquela sala que ele começou o namoro com a Heleninha Tondi, que...linda, com seus olhos azuis, cantava acompanhada ao piano por minha mãe Odette.
A casa foi demolida, mas quantas pessoas nos dizem que ao passarem pela esquina da rua Dr. Flaquer com a rua João Pessoa, ainda “vêem” a casa no local que hoje é um estacionamento.
Apesar da ausência, eu como minhas irmãs, vivemos com nossa mãe em nossos pensamentos, pois só temos boas recordações daquela que nos deu a vida.
Acreditamos que seu espírito, tão iluminado que era, com certeza está em um mundo melhor do que este em que ainda caminhamos.
Um abraço,
Didi

Relembrando novamente uma de suas poesias, esta escrita em 1977, e tão atual...
 
BOM DIA, ALEGRIA!
Foi sem querer que eu disse essas palavras/ Ao dia luminoso e ensolarado que surgia!
Um céu azul com nuvens caprichosas, / O riso das crianças,
O chilrear das aves/ As papoulas entreabertas,
Salpicadas pelo orvalho (o seu banho de chuveiro)
As abelhas irreverentes/ A sugar néctar das rosas
(Elas não sabem que as rosas são rainhas...)
Borboletas aos pares em seu doido bailado matutino,
E os sons da “Pastoral ”vibrando pelo ar...(Beethoven amava a natureza)
Deslumbrada com tanta beleza e harmonia.
Pensei: Oh DEUS! Que mundo esplendoroso/ Tu nos destes! Como é bom viver!
E o dia foi passando... /E a miséria humana aparecendo...
Mulheres famintas mendigando, /Com pencas de filhos e olhos tristes e fundos...
Os velhos sem amparo e carinho, /Os homens sem emprego, maltrapilhos,
Pedindo o pão amargo das esmolas...
Pego o jornal... Crimes e roubos, /Os mais cruéis e desumanos:
Sequestros, desastres, assaltos. /Guerra entre irmãos na Irlanda, Irmãos em Cristo!
Guerra na Arábia e Israel... (Terra de Cristo!)
Guerras por toda à parte! Pela Democracia!
(O tal governo do Povo, para o Povo, pelo Povo...)
Tão deturpado pelo próprio Povo!
Poluição na terra, no ar, no mar.../ O homem destruindo a natureza!
O Bicho-Homem devorando toda a fauna! / (mas depois os “vermes o devoram...)
Queimando as florestas puras, verdejantes. /E em lugar erguendo monstros
De cimento armado, ou fábricas de chaminés/ Vomitando gazes venenosos...
Horrorizada eu pergunto:-/ Meus Deus! Que mundo é este?
Teria sido aqui o Paraíso?
A meia noite vou dormir
E sem querer murmuro:
-Boa noite, TRISTEZA...
Odette Tavares Bellinghausen

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Eu também, você poderia dizer. Mas isso nos livra dos políticos profissionais? Se você não gosta, há quem goste. E agirá em seu nome. Por isso, é melhor você se interessar.
Até para banir desse espaço de manobras aqueles que não merecem o seu voto e, menos ainda, sua confiança.
Para treinar a juventude hostil à política partidária, uma jovem de 24 anos criou jogos divertidos que atraem pelo aspecto lúdico, mas que são proposta muito mais séria. Júlia Carvalho inventou a “Fast Food da Política” e bolou algumas brincadeiras. Vejam só a originalidade de alguns jogos:
Batalha eleitoral. É um tabuleiro dividido nas fases da pré-campanha, convenção, campanha e apuração. Dados, fichas e cartas são necessários para esse jogo. O segredo é fazer o candidato chegar lá: vencer a eleição. Pode encontrar apoio da mídia ou se defrontar com fake News. Excita os participantes e faz com que eles enxerguem a arena política de outra forma.
Direitos e silêncios. Diante de uma relação com alguns direitos femininos, ganhará o jogo quem conseguir dispô-los na ordem de edição das leis que os consagram. As datas estão no verso das cartas. Só para estimular: sabe quando as mulheres obtiveram o direito de votar no Brasil? Em 1932, mesmo ano da Revolução Constitucionalista de São Paulo. E quando deixaram de ser obrigadas a adotar o patronímico do marido? 1977. E quando é que a virgindade ultrajada deixou de ser causa de nulidade do casamento? Só com o advento do Código Civil de 2002, o Código Reale.
Três esferas. Treina o jogador a saber a qual entidade da Federação incumbe determinado serviço ou prestação. Tente acertar: metrô é responsabilidade de quem? E creche municipal? E segurança pública?
Júlia diz que ensinar política deve seguir um lema: aprender sobre as regras do sistema político na velocidade em que se consome um hambúrguer.
Essa é uma forma inteligente e divertida de fazer o jovem, principalmente o jovem, sempre o jovem, se interessar pela vida pública. Sem isso, não se chegará à Democracia Participativa, promessa do constituinte de 1988 ainda descumprida e ainda muito longe de vir a sê-lo.

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27 de Julho de 2019

Refúgio
O presidente Jair Bolsonaro comentou no Twitter o cancelamento do status de refugiados políticos de três indivíduos procurados no Paraguai, por envolvimento no sequestro da mulher de um empresário. “Voltarão para seu país e pagarão pelos seus crimes, a exemplo de Cesare Battisti, preso na Itália (...) O Brasil não mais será refúgio de canalhas travestidos de presos políticos.”

Redução
Líderes de partidos na Câmara dos Deputados, com dificuldades para preencher cotas de participação feminina em eleições, discutem abrandar as regras para as eleições do ano que vem. Um das ideias é reduzir de 30% para 10% o percentual mínimo obrigatório de candidatas mulheres a cargos no Legislativo. Outra proposta prevê o fim das punições às legendas que não cumprirem a cota. Para valer em 2020, quando serão escolhidos novos vereadores, as medidas precisam ser aprovadas até o início de outubro próximo.

Redução I
Ainda que a participação feminina no Congresso seja, atualmente, a maior da história, as mulheres ocupam 15% das cadeiras disponíveis na Câmara dos Deputados, ou seja, 77 das 513. Os melhores índices de representatividade feminina são encontrados no Distrito Federal e Acre, com respectivamente cinco e quatro deputadas federais; e os piores são do Amazonas, Maranhão e Sergipe, que não possuem nenhuma representante feminina em suas bancadas.

Isolado
Falta pouco para ficar totalmente inviável circular pelas calçadas do Centro de São Paulo, tamanha a quantidade de moradores de rua, instalados com barracas. As imediações dos principais prédios, como o da Faculdade de Direito do Largo São Francisco; o do Teatro Municipal e do Mosteiro São Bento. O cheiro de urina é forte. Há poucos metros do Teatro Municipal, está localizada a Prefeitura de São Paulo. Ao olhar para cima, se vê o prédio do gabinete do prefeito Bruno Covas, rodeado por belíssimo jardim. Pena que o prefeito não tem o hábito de olhar para o que acontece lá em baixo, de sua janela.

Conselho
O prefeito de São Paulo poderia fazer como o prefeito de São Bernardo, Orlando Morando. Meses atrás, Morando afirmou que concluir e inaugurar as obras do Piscinão do Paço Municipal era questão de honra, pois se um prefeito não consegue resolver um ‘problema’ que está ao lado da sede da Prefeitura, quem dirá no resto da cidade.

Contage
Depois de muita espera, finalmente, as obras do Piscinão do Paço Municipal de São Bernardo entraram em contagem regressiva com menos de 30 dias para sua finalização, segundo informou a Prefeitura. A data oficial de entrega será em 20 de agosto, no aniversário de 466 anos da cidade. O piscinão terá estrutura para armazenar 220 milhões de litros de água. Com ele, a promessa é acabar de vez com as famosas enchentes na região central da cidade. A obra, ao todo, teve custo de R$ 353 milhões entre verbas do governo federal e municipal.

Europa
Recém chegado de descanso pela Europa, o prefeito de Santo André, Paulo Serra, irá partir novamente ao Velho Mundo, em setembro. Porém, desta vez, o destino escolhido será São Petesburgo, na Rússia, Nesta viagem, participará do International Cooperation Project, o 1º Fórum Internacional dos Municípios de Países do Grupo Internacional conhecido como Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), onde pleiteará dois projetos para a cidade: a reforma geral do estádio Bruno José Daniel (que custará R$ 50 milhões) e o Centro de Inovação Tecnológica (R$ 15 milhões), que ficará dentro do futuro Parque Tecnológico.

Parque
A morte de uma mulher de 40 anos na Cidade da Criança, após cair de uma altura de 5 metros, quando estava no brinquedo Centopeia, na quarta (24), e interdição do local para a realização da perícia, coloca em xeque o futuro do parque de diversões. A Cidade da Criança já foi um marco turístico em São Bernardo, durante as décadas de 1970 e 1980, sendo considerada um cartão de visitas da cidade, atraindo turistas de vários pontos do País. Os anos passaram e o local chegou a ficar abandonado de 2005 até 2010, quando foi reaberto. Após quase nove anos da reabertura, o local nunca mais voltou a ser como era antigamente, e, deixou, faz tempo, de ser o cartão de visitas da cidade.

Facultativo
O prefeito de São Bernardo, Orlando Morando, esteve em Brasília, na quarta (24), junto aos prefeitos de Ribeirão Preto, São José dos Campos e Jundiaí, para solicitarem ao ministro da Economia, Paulo Guedes, que a adesão a Reforma Tributária PEC 45, seja facultativa. Morando argumentou que a PEC 45 irá impor regras aos municípios, tirando a autonomia tributária dos mesmos e que São Bernardo sofreria “problemas graves”, caso fosse aprovada. Os demais prefeitos defenderam que a adesão também seja facultativa para estados e municípios, aderindo ao modelo único proposto pelo Governo Federal.

Laje
Após o desabamento da laje, do edifício localizado na esquina da Rua Heloísa Pamplona com a Av. Conde Francisco Matarazzo, no bairro da Fundação, em São Caetano, no último dia 8 de junho, a Prefeitura do município elaborou projeto de lei que cria o auxílio financeiro emergencial às famílias que residiam no local. O benefício será concedido em 18 parcelas, sendo R$ 800 na primeira parcela e R$ 400 nas 17 parcelas subsequentes, para famílias com renda de até 5 salários mínimos e que não possuam outro imóvel. Também ingressou com ação judicial solicitando a demolição do edifício, e aguarda o posicionamento da Justiça sobre o pleito.

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Conhecida por ter o melhor IDH- Índice de Desenvolvimento Humano do Brasil, (0.862), São Caetano, no domingo (28), gloriosamente, chegou aos 142 anos.
A melhor cidade do país para se viver tem apenas 15 km², é altamente verticalizada (38% de seus domicílios são apartamentos) e tem mais de 100 mil veículos para uma população estimada de mais de 160 mil habitantes. O município também de destaca pelo alto poder aquisitivo de seus moradores, que possuem renda acima dos R$ 2 mil per capita ao mês, o que leva a cidade ao topo do ranking dos municípios com melhor qualidade de vida. A expectativa de vida ao nascer é de 78,2 anos. O índice de Educação também merece destaque, por ser elevado, 0,811. A economia do município é baseada nos setores do comércio e indústria. O PIB (Produto Interno Bruto) é o maior das sete cidades do ABC, R$ 84.177,05, sendo dados do IBGE. São Bernardo aparece em segundo lugar com R$ 52.324,92 e Santo André em terceiro com R$ 36.948,06.
A história da cidade tem início com os frades beneditinos radicados no Brasil, que fundaram a Fazenda de São Caetano, nas terras de Tijucuçu. A partir de 1631 duas figuras participaram da formação patrimonial de São Caetano: O capitão Duarte Machado e sua esposa, que doaram à Ordem de São Bento, em São Paulo, as terras de Tijucuçu; e o bandeirante Fernão Dias Paes Leme, que, em 1671, doou 500 braças de terra aos beneditinos, enriquecendo o referido patrimônio. Formou-se, assim, a Fazenda São Caetano, cuja denominação é uma homenagem ao Santo da Divina Providência, muito cultuado pela Ordem. Até 1764, os frades administraram a fazenda, na qual construíram o marco da futura cidade e erigiram uma pequena capela. Pouco tempo depois, com a chegada dos imigrantes italianos, em 1877, a capela veio dar origem à paróquia São Caetano. A partir daí, porém, Portugal ficou sob o jugo do Marquês de Pombal e as atividades dos beneditinos foram proibidas. Desse modo, as terras abandonadas aos poucos.
Então, o local acabou sendo distrito de Santo André até 1947, quando surgiu a Sociedade Amigos de São Caetano, para lutar pela independência política-administrativa. Com isso, surgiu na cidade um movimento de luta pela autonomia do município, com 95 líderes autonomistas. A mobilização gerou abaixo assinado composto por 5.197 assinaturas enviado à Assembleia Legislativa solicitando a realização do plebiscito, que culminou na emancipação, em 24 de outubro de 1948. A cidade progrediu economicamente e em 1948 foi acrescentado o “do Sul” em seu nome para diferenciá-la da cidade de São Caetano, em Pernambuco.
O primeiro prefeito de São Caetano foi Ângelo Raphael Pellegrino, do Partido Social Progressista (PSP), que iniciou seu mandato em 3 de abril de 1949. Após Pellegrino, a cidade já foi administrada por 15 outros, tendo José Auricchio Júnior, como atual prefeito. De todos os prefeitos, os únicos que tiveram mais de um mandato, numa época em que ainda não havia a reeleição, foram Anacleto Campanella (2), Hermógenes Walter Braido (3), Oswaldo Samuel Massei (2). E desde 1997, quando uma emenda constitucional passou a permitir a reeleição do presidente da República, de governadores e prefeitos; Luiz Olinto Tortorello e José Auricchio Júnior foram os únicos prefeitos reeleitos e Auricchio o único na história da cidade, a voltar ao cargo após dois mandatos seguidos (2004-2008 e 2008-2012).
Segundo informações oficiais da Prefeitura, o déficit do município foi eliminado, com o bom resultado financeiro conquistado em 2018 e a previsão de investimentos com recursos próprios para este ano é de R$ 42 milhões. Com isso, os moradores da cidade têm motivos para celebrar. Nossos sinceros votos à essa cidade tão próspera! Parabéns São Caetano!

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Como parte das iniciativas de E-Performance, a Porsche lança no Brasil a nova versão do Cayenne E-Hybrid. Um grande sucesso em sua geração anterior, a pré-venda do novo modelo inicia-se em agosto e a expectativa é de ampliar a participação de mercado com a versão eletrificada da marca, a qual oferece o melhor dinamismo de condução em sua categoria com máxima eficiência.

Um motor V6 de três litros (250 kW / 340 cv) foi combinado com um motor elétrico (100 kW / 136 cv) para gerar 340 kW (462 cv) de potência. O torque máximo, de 700 Nm, é disponibilizado logo acima da rotação de marcha lenta. A propulsão híbrida plug-in do Cayenne permite a aceleração de 0 a 100 km/h em 5,0 segundos e uma velocidade máxima de 253 km/h. O novo Cayenne E-Hybrid pode percorrer uma distância de 44 quilômetros e alcançar velocidade de 135 km/h usando apenas eletricidade.

462 cv de potência de sistema com conceito de impulsão adicional do 918 Spyder

A próxima etapa na jornada da Porsche rumo à mobilidade elétrica é o Cayenne E-Hybrid. Enquanto o desempenho do motor a combustão melhorou moderadamente em 5 kW (7 cv) em relação ao do seu antecessor, atingindo 250 kW (340 cv), a performance do motor elétrico agora está mais de 43 por cento maior, com 100 kW (136 cv). Combinados, os dois geram uma potência total de 340 kW (462 cv). A tecnologia Sport Response (Resposta Esportiva), derivada do supercarro 918 Spyder, é um novo acréscimo. Ela permite que o motor elétrico possa ser usado em todos os modos do pacote Sport Chrono de série para um ganho adicional na performance. Isso quer dizer que o máximo torque do sistema está disponível assim que você pressiona o pedal do acelerador. Dependendo da situação de condução e da necessidade de desempenho, o motorista continua a usufruir do torque adicional ao longo de toda a faixa de rotações. Isso leva a uma experiência de direção mais ágil e superior. A duração do impulso adicional e a carga da bateria durante o percurso dependem do modo de condução selecionado. Nos modos voltados a desempenho - Sport e Sport Plus - virtualmente toda a energia da bateria pode ser usada para impulsão. No modo Sport, a bateria é carregada apenas na medida necessária para uma nova ação de impulsão. No modo Sport Plus, a bateria é recarregada o mais rapidamente possível. Os outros modos privilegiam a máxima eficiência de condução.

A capacidade da bateria foi significativamente melhorada no Cayenne E-Hybrid, juntamente com a autonomia com eletricidade e as reservas para impulsão: em comparação com o modelo anterior, a capacidade aumentou de 10,8 para 14,1 kWh. Isso equivale a um aumento de aproximadamente 30 por cento. A bateria com resfriamento líquido, alojada sob o assoalho de carga na traseira do carro, consiste de oito módulos de células, cada um deles com 13 células prismáticas de íons de lítio. A bateria de alta voltagem é carregada totalmente em 7,8 horas através de uma conexão de 230 volts e 10 amperes. Se for usado o carregador de bordo opcional de 7,2 kW e uma conexão de 230 volts com 32 amperes como alternativa ao carregador de série de 3,6 kW, a bateria é "preenchida" novamente em apenas 2,3 horas.

Novo módulo híbrido e câmbio Tiptronic S com trocas rápidas

A Porsche reprojetou o trem de força do Cayenne E-Hybrid. O módulo híbrido consiste de uma combinação altamente integrada do motor elétrico com uma embreagem de separação. Diferentemente do sistema eletrohidráulico anterior, com atuador mecânico, a embreagem de separação agora é operada eletromecanicamente, o que garante tempos de reação ainda mais rápidos. A transmissão ganhou o novo câmbio Tiptronic S recentemente desenvolvido para toda a linha Cayenne, com oito velocidades. A caixa de câmbio automática não apenas permite uma arrancada mais confortável e suave, mas também aumenta significativamente a velocidade das trocas de marchas. A interrupção da força de tração durante o processo de troca também foi reduzida ainda mais.

Tração integral ativa permanente e 3,5 toneladas de capacidade de reboque

Com o sistema de Gerenciamento de Tração da Porsche (Porsche Traction Management - PTM), o Cayenne E-Hybrid possui tração ativa permanente nas quatro rodas distribuída através de uma embreagem multidiscos eletronicamente comandada, controlada por mapeamento. Com sua ampla faixa de distribuição de torque, esse sistema proporciona claras vantagens em termos de dinamismo de condução, agilidade, controle de tração e capacidade off-road. Graças ao chassi completamente novo, o Cayenne E-Hybrid proporciona o mesmo dinamismo de condução de carro-esporte disponível em todos os modelos da nova geração do Cayenne. O sistema de gerenciamento ativo da suspensão (Porsche Active Suspension Management - PASM) é disponibilizado de série. Itens opcionais incluem o sistema elétrico de estabilização de rolagem Porsche Dynamic Chassis Control (PDCC) e um engate para reboque para cargas de até 3,5 toneladas.

Novas opções: head-up display e rodas de 22 polegadas de metal leve

Com o lançamento do Cayenne E-Hybrid, a Porsche está expandindo sua gama de sistemas de assistência e itens opcionais para toda a linha, com uma variedade de inovações. Pela primeira vez, o head-up display é oferecido num Porsche: ele projeta todas as informações mais importantes sobre a condução diretamente na linha de visão do motorista, num mostrador totalmente colorido. Outros novos itens agora disponíveis no Cayenne são o copiloto digital inteligente Porsche InnoDrive com controle de velocidade de cruzeiro adaptativo, bancos com massagem, um para-brisa aquecido, aquecimento independente com controle remoto e rodas de 22 polegadas de metal leve. O preço público sugerido é a partir de R$ 435.000.

Infraestrutura de carregamento

Porsche se preocupa sempre com a experiência de seus clientes e por conta disso vem investindo globalmente na infraestrutura de recarga. No Brasil não é diferente, já foram instalados carregadores elétricos em 5 estados em diversos parceiros do alto segmento, como hotéis, clubes de Golfe, Shoppings, entre outros. Essa estratégia assegura aos clientes de veículos híbridos Plug-in a possibilidade de carregar seus modelos tranquilamente nos locais que frequentam. A localização das estações de carregamento da Porsche pode ser encontrada na página https://www.porsche-eperformance.com.br/

Essa é somente uma das várias iniciativas de E-Performance que a Porsche vem introduzindo no país visando os modelos híbridos Plug-in e a preparação para o primeiro veículo 100% elétrico da Porsche, o Taycan, que será introduzido em breve no mercado brasileiro.

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