A pista da avenida Giovanni Battista Pirelli, no sentido Centro de Santo André, começou a receber as obras de canalização do córrego Cassaquera. Por causa das intervenções, o trecho da via na região da rotatória do Assaí Atacadista ficará parcialmente bloqueada até o fim de agosto.
Inicialmente, neste local, os veículos não poderão trafegar pelas duas faixas de rolamento que ficam ao lado esquerdo da rotatória. Depois, serão as duas outras faixas que permanecerão sem uso.
O Semasa (Serviço Municipal de Saneamento Ambiental de Santo André), responsável pelas obras, depois criará uma nova faixa de rolamento para quem precisar acessar a rotatória para ir no sentido da cidade de Mauá, o que vai otimizar o trânsito no local.
No outro lado da pista da Giovanni Battista Pirelli (em direção a Mauá) os motoristas podem trafegar normalmente. O Semasa já implantou no local mais uma faixa de rolamento na região da rotatória, ampliando para seis acessos.
Rota de fuga – Para minimizar os impactos causados pelas intervenções, o Departamento de Engenharia de Tráfego da Prefeitura orienta que os motoristas evitem trafegar na região. Como alternativa os motoristas provenientes de Mauá e que tenham como destino a região central, podem acessar a rua Alexandre de Gusmão, viaduto Salvador Avamileno e acessar a avenida dos Estados, sentido Centro.
As melhorias realizadas na região pelo Semasa compõem as intervenções do Complexo Viário Cassaquera. Além da canalização do córrego, numa extensão de 1,7 quilômetro, o pacote de obras envolve a construção de um novo sistema viário na Avenida Luiz Ignácio de Anhaia Mello, dentre outras melhorias.
O prefeito Tite Campanella (Cidadania) completou sete meses no comando do Palácio da Cerâmica. O município segue sem saber o destino político de José Auricchio Júnior (PSDB), que obteve a maioria dos votos nas urnas (45,28%), em outubro último, e foi impedido de assumir enquanto a Justiça não concede um desfecho às questões eleitorais. Apesar disso, a cidade não ficou parada. “Mantemos o combate vigoroso à Covid-19, ampliamos o amparo às pessoas em situação de vulnerabilidade social e o apoio ao setor produtivo”, garante Tite. O prefeito revelou ainda que não há rupturas no grupo político ao qual faz parte, o mesmo de Auricchio: “O nosso governo é de continuidade” e ainda conta que segue o “modelo de gestor vencedor nas urnas, aprovado pela população de São Caetano”. Confira.
Folha do ABC- Chegando aos sete meses no comando da Prefeitura, qual a análise que o sr. faz de sua administração? O sr. tem conseguido cumprir o programa de governo de Auricchio, mesmo com a pandemia? Quais foram os principais destaques em benefício dos moradores?
Tite Campanella- Faço análise positiva. Estamos seguindo o plano de governo vencedor das eleições de 2020. Mantemos o combate vigoroso à Covid-19, ampliamos o amparo às pessoas em situação de vulnerabilidade social e o apoio ao setor produtivo, inclusive estabelecendo diálogo permanente com o comércio em busca de alternativas às restrições impostas pela pandemia. Estamos fazendo essa travessia com muita responsabilidade.
Folha do ABC- Como o município tem se preparado para o pós-pandemia, que traz desafios tão relevantes na área econômica? Qual a projeção de queda de arrecadação para este ano?
Campanella- Não há projeção de queda, pelo contrário. Nossa arrecadação no primeiro semestre deste ano foi de R$ 695 milhões, um crescimento de 19% em comparação com o mesmo período de 2020. Com esta performance arrecadatória se fez possível assegurem-se os recursos necessários ao enfrentamento da Covid-19, a conclusão de todos os investimentos iniciados no ano passado, e a manutenção do elevado padrão dos serviços públicos. Tudo isso com as contas municipais no azul.
Folha do ABC- O sr. realizou seis modificações no secretariado em poucos meses. As mudanças ocorreram em um movimento para melhor posicionar aliados ou sugerem rupturas com o modelo de gestão anterior?
Campanella- Não há rupturas. Seguimos o modelo de gestor vencedor nas urnas, aprovado pela população de São Caetano. Fizemos alguns ajustes pontuais, mas sempre em busca da máxima eficiência da máquina pública.
Folha do ABC- O sr. avalia que tem realizado um governo continuísta, complementar ou independente da administração Auricchio? No que o seu modo de governar se difere do Auricchio?
Campanella- O nosso governo é de continuidade. Mantemos os programas e as ações referenciais, mas sempre com o foco em aperfeiçoar ainda mais os serviços oferecidos aos moradores.
Folha do ABC- Essa passagem pelo comando da Prefeitura impulsiona a vontade em disputar uma eleição como prefeito, num futuro próximo?
Campanella- Sim. É natural. Mas isso ocorre com debate e construção dentro do nosso grupo político. Mas a nossa atenção, hoje, está 100% voltada a governar a cidade.
Folha do ABC- Na área de Esporte, a cidade terá 20 representantes nos Jogos Olímpicos de Tóquio 2021. Como a Prefeitura apoia os atletas nesta disputa? Os investimentos na área ficaram suspensos com a pandemia?
Campanella- Não ficaram suspensos, pelo contrário. Seguimos investindo muito no Esporte por ser uma ferramenta de formação do indivíduo. Somos a cidade do Grande ABC que mais enviou atletas para as Olimpíadas de Tóquio. Investimos R$ 4 milhões no alto rendimento e R$ 2 milhões na base. E desta forma, com a criança e o jovem tendo o ídolo por perto, seguimos formando campeões. Como é o caso do ginasta Yuri Monteverde, campeão pan-americano Juvenil, que segue os passos do Arthur Zanetti, uma das nossas grandes esperanças de medalha no Japão.
Folha do ABC- Neste aniversário de 144 anos de São Caetano qual o presente que o sr. gostaria de dar ao município?
Campanella- Uma cidade cada vez mais acolhedora e com serviços públicos de excelência, que atendam às necessidades dos nossos moradores. Após mais de 1 ano de pandemia e de luto pelos irmãos que se foram, conseguimos visualizar um futuro melhor, graças ao combate vigoroso à Covid-19, ao amparo às pessoas em situação de vulnerabilidade e ao apoio ao setor produtivo. Por tudo isso, os 144 anos marcam um novo momento de São Caetano do Sul: de renovação da esperança
O deputado estadual Thiago Auricchio (PL) chega ao final do seu primeiro mandato como parlamentar. O filho do eterno prefeito José Auricchio Júnior, em entrevista exclusiva, revelou que já destinou mais de R$ 8 milhões em recursos de seu mandato, de forma direta, que proporcionaram diversas conquistas para o ABC. Entre elas, estão a implantação do BRT, a construção do Piscinão do Jaboticabal e a repaginação da Avenida dos Estados. Confira.
Folha do ABC - Chegando ao final deste primeiro mandato, qual o balanço das ações para o ABC?
Thiago Auricchio - Faço uma análise de que esses três anos foram extremamente produtivos e conseguimos avançar com pautas que terão grande impacto para o futuro do ABC nos próximos anos. São cerca de R$ 8 milhões de recursos destinados pelo nosso mandato de forma direta e diversas conquistas que ultrapassam essa pauta.
Folha - Na sua avaliação, quais são os três principais, de maior relevância e impacto para o ABC?
Thiago - Não poderia ser diferente: a implantação do BRT, a construção do Piscinão do Jaboticabal e a repaginação da Avenida dos Estados. Eram obras de grande importância que perduravam há décadas e estamos conseguindo tirar do papel com muito esforço e dedicação da Assembleia e do Governo do São Paulo. Conseguimos fazer aquilo que eu sempre disse na campanha: o ABC voltar a ser prioridade da rota de investimentos do Estado.
Folha - Como está o processo para disputar a reeleição? Contará com um grupo maior de apoiadores que na sua eleição anterior?
Thiago - Acredito que ainda não seja o momento ideal de discutir a eleição de 2022, a pandemia nos traz enormes desafios e meu pensamento agora é ajudar o Governo do Estado a combater o coronavírus, conseguir mais vacinas, imunizar a população e planejar o período pós-pandemia. Na hora certa vamos pensar na eleição.
Folha - Em relação ao seu partido (PL), irá se manter nesta sigla? Como avalia o desempenho do partido a nível nacional?
Thiago - O PL tem um grande compromisso com o futuro do principal com bandeiras claras pelo futuro do País, é uma bancada das mais representativas do Congresso e que realizam um importante trabalho.
Folha - Qual o presente que gostaria de dar à população de São Caetano, como deputado, neste aniversário?
Thiago - O presente que eu posso dar é meu compromisso em contribuir com o futuro do desenvolvimento econômico e social do município nos próximos anos, algo que tenho feito desde o primeiro dia que assumi o nosso mandato na Alesp. Já tivemos boas conquistas, como a liberação de recursos para o Atende Fácil Saúde, a implantação da primeira unidade de Delegacia da Mulher, a destinação de recursos para entidades assistenciais e para implantação do Hospital Veterinário da USCS. Tenho enorme orgulho dessas ações, mas sei que precisamos e podemos fazer muito mais e isso será feito.
A vice-presidente da GM do Brasil, Marina Willisch, em entrevista exclusiva, revelou que apesar do impacto da pandemia na produção da indústria automotiva, a recuperação do mercado está “mais rápida que o esperado”. Marina também contou que a GM aspira ter um portfólio de veículos leves 100% zero emissão, a partir de 2035, em diversas faixas de preços e que a montadora tem o compromisso de produzir, globalmente, 30 modelos totalmente elétricos até 2025. Além disso, enfatizou a importância da fábrica de São Caetano, que tem recebido melhorias para produzir uma picape inédita, a Nova Montana. Confira.
Folha do ABC - A GM suspendeu as atividades em algumas unidades no País diante do desabastecimento mundial do mercado de semicondutores, utilizados nos chips eletrônicos. Qual o impacto a produção sofreu e como tem sido superado esse desafio, junto à pandemia?
Marina Willisch - A cadeia de suprimentos da indústria automotiva na América do Sul tem sido impactada pelas paradas de produção durante a pandemia e pela recuperação do mercado mais rápida que o esperado. Isso está afetando de forma temporária nosso cronograma de produção no Brasil. Conforme anunciado recentemente, a produção da fábrica de São Caetano foi interrompida no dia 21 de junho para ser preparada para receber a nova picape, retomando em 16 de agosto em um turno. A GM segue trabalhando com seus fornecedores para retomar a produção regular o mais rápido possível.
Folha - Como a GM está se estruturando para o desenvolvimento de veículos elétricos e autônomos? A empresa pretende parar de vender automóveis com motores de combustão interna nos próximos anos?
Marina - A GM aspira ter um portfólio de veículos leves 100% zero emissão a partir de 2035 e tem ciência de que para isso é preciso o engajamento de diversos públicos em todos os mercados que atua. Entre os públicos mais importantes estão governos, sindicatos, fornecedores e consumidores. Este é um dos principais passos para conquistar a meta desafiadora de ser neutra em emissões de carbono até 2040.
A empresa está definindo metas ambiciosas que são importantes para impulsionar as mudanças necessárias em direção ao futuro com zero acidente, zero emissão e zero congestionamento, como é a visão da GM. Vamos investir 35 bilhões de dólares para acelerar o desenvolvimento e a produção em escala de veículos elétricos e autônomos até 2025. Estamos investindo agressivamente em um plano abrangente e altamente integrado para garantir que a GM lidere em todos os aspectos da transformação para um futuro mais sustentável.
Para chegar lá, as parcerias com diversas entidades do mundo inteiro são fundamentais. Os governos que definem as legislações, os consumidores que demandam produtos mais sustentáveis e os sindicatos e fornecedores que precisam, junto com as montadoras, se reinventar, são exemplos dos papeis de cada público nesta jornada. O foco da GM será oferecer veículos zero emissões em diversas faixas de preços e trabalhar com todas as partes interessadas para construir a infraestrutura de carregamento necessária e, assim, promover a conscientização do consumidor, mantendo empregos de alta qualidade, que serão todos necessários para atender a essas metas ambiciosas.
Claramente, os mercados ao redor do mundo se moverão em velocidades diferentes com base em uma série de fatores. O que está totalmente em nossas mãos é o compromisso de entregar 30 modelos totalmente elétricos até 2025 globalmente. Apesar da pandemia, continuamos no caminho certo para cumprir esse compromisso. Também continua-remos a aumentar a eficiência energética de nossos veículos tradicionais de combustão interna em linha com as regulamentações locais, oferecendo inovações como Stop/Start, aerodinâmica, motores econômicos, transmissões mais eficientes e outras melhorias nos veículos, incluindo redução de massa e pneus com menor resistência ao rolamento. Para lidar com as emissões de nossas próprias operações, iremos fornecer 100% de energia renovável para abastecer nossas unidades globais até 2035.
Folha - No dia 12 de agosto, a General Motors inaugurou, oficialmente, em São Caetano, suas instalações. Poderia nos contar sobre a importância da fábrica no município e ao longo destas décadas, quantos e quais veículos foram produzidos no local?
Marina - A história da GM no Brasil se confunde com a própria história da indústria automotiva no país. Temos cidades que foram formadas praticamente ao redor das nossas fábricas, como a de São Caetano. Fabricamos carros icônicos no país como o Opala e até geladeiras Frigidaire que estiveram presentes na casa de boa parte dos brasileiros.
Mas acredito que nos últimos anos estamos passando por um dos momentos mais importantes da nossa história. Desde 2014, a GM vem fazendo investimentos importantíssimos no Brasil. Acabamos de encerrar o primeiro ciclo, de R$ 13 bilhões, entre 2014 e 2019 e, em 2021, iniciamos mais um ciclo de R$ 10 bilhões. Esses são fatos históricos porque somados os dois ciclos, temos o maior montante de investimentos de uma empresa na história da indústria automotiva brasileira no período de uma década.
Neste momento, estamos investindo mais uma vez na fábrica de São Caetano, trazendo novas tecnologias para receber a Nova Montana. Apesar de ser a fábrica mais antiga da indústria automotiva em operação no Brasil, devido aos grandes investimentos, hoje ela é uma das mais tecnológicas do mundo, e isso é muito importante, pois mostra que ela não parou no tempo. Pelo contrário, é uma fábrica que acompanhou toda a evolução do setor automotivo e não perde para nenhuma outra.
A fábrica de São Caetano iniciou suas operações produzindo ônibus com carroceria de madeira e furgões. Produziu também caminhões, carrocerias de madeira para caminhões e geladeiras Frigidaire, além de baterias da marca Etna, hoje AC Delco. Nos anos 40, produziu veículos militares e material bélico, além de molas semi-elíticas. Também foram produzidos para as Forças Armadas Brasileiras caminhões para transporte de tropas e materiais, reboques de duas rodas e unidades de cozinha de campanha, além de recipientes para transporte de gasolina e outros materiais. A empresa fabricou ainda itens que jamais imaginou sair de suas dependências, como poltronas de vagões, molas de locomotivas e aparelhos de gasogênio para carros e caminhões. Os principais carros de passeio produzidos em São Caetano são: Opala, Monza, Omega, Vectra, Corsa, Kadett, Astra, Cobalt e Cruze. Já os produzidos atualmente: Novo Tracker, Spin, Joy e Joy Plus.
Folha - Recentemente, a GM anunciou que irá produzir uma picape inédita no complexo industrial de São Caetano, que tem recebido melhorias. A unidade de São Caetano já possui elevado nível tecnológico dentro do conceito da indústria 4.0. Quais modificações a fábrica tem recebido e quando será iniciada a produção do novo veículo?
Marina - Entre as tecnologias que estão sendo implementadas na fábrica estão novos robôs de funilaria, uma nova prensa, muito mais rápida, que será a única deste tipo nas Américas, na nossa planta de polímeros, estamos instalando novas injetoras e temos um novo sistema de pintura que não utiliza água. Esses são somente alguns exemplos entre tantos outros que trazem mais segurança, qualidade e eficácia para o nosso processo.
Folha - São Caetano celebra 144 anos. Qual o presente que a GM gostaria de dar ao município?
Marina - Nosso desejo é sempre causar um impacto positivo nas comunidades onde estamos presentes. Seja socialmente, com a geração de empregos qualificados; ambientalmente, com nossas áreas de preservação e condutas de sustentabilidade; e economicamente, gerando riqueza para os municípios onde estamos instalados. Nós estamos trabalhando para sermos a empresa mais inclusiva do mundo enquanto buscamos nossa visão de futuro de zero acidente, zero emissão e zero congestionamento e São Caetano faz parte disso.
A superintendente do ParkShopping São Caetano, Beatriz Alves, revelou, em entrevista exclusiva, que a pandemia do novo coronavírus resultou em grandes mudanças para todos os mercados, principalmente para o varejo, que foi fortemente afetado com o fechamento do comércio. Em breve, o shopping, que completará 10 anos em novembro próximo, terá troca de operações no mix de lojas, segundo Beatriz. Confira.
Folha do ABC - Segundo dados da Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce), o faturamento do setor de shoppings caiu 33,2% em 2020, fortemente afetado pelos fechamentos do comércio para combate à disseminação do coronavírus no país. Neste ano, a situação tem melhorado? Como o ParkShopping São Caetano tem superado esse desafio?
Beatriz Alves - Tanto em 2020, como também em 2021, a pandemia resultou em grandes mudanças para todos os mercados, e não poderia ser diferente no varejo, que foi impactado fortemente com o fechamento do comércio. Após esse momento, estamos revendo algumas estratégias, que resultam na troca de operações no nosso mix de lojas. Porém, constatamos que essas trocas são uma possibilidade de renovação de lojas e atividades no ParkShopping São Caetano. Estamos neste momento assinando com algumas operações e assim que tivermos as informações, divulgaremos.
Folha - Neste ano, em novembro próximo, o shopping completará 10 anos de inauguração em São Caetano. Haverá programação especial? Quais as principais modificações que o empreendimento passou ao longo destes anos?
Beatriz - Um shopping de 10 anos ainda é muito novo para passar por grandes mudanças, mas tivemos algumas ao longo desse período para aprimorar o nosso equipamento, com o objetivo de atender as expectativas do nosso cliente. Além das trocas de lojas, tivemos alguns serviços implantados como: Estacionamento para motos com armário, para nossos clientes motociclistas guardarem seus acessórios como luvas e capacetes; Bicicletário para utilização gratuita com 52 vagas, equipado com guarda-volumes, mesa e ferramentas para a realização de pequenos reparos e tomada para bicicletas elétricas; Vaga com recarga para carro elétrico e híbrido; Delivery Center, operação que oferece serviços de captação de pedidos e logística, coletando os produtos vendidos em lojas e restaurantes, e encaminhando estes itens para os clientes por profissionais qualificados, de forma rápida e segura; Super App Multi que oferece serviços e funcionalidades como pagamento de estacionamento, compras, serviços, entre outros benefícios, que buscam facilitar a vida do cliente; e Drive-Thru, onde o cliente compra por WhatsApp e a retirada do produto acontece no estacionamento sem precisar sair do carro. Além de todos esses serviços, no momento também estamos sendo um dos pontos de vacinação no combate ao Covid-19.
Folha - O planejamento de inaugurações e melhorias foi afetado com a pandemia? Quantas e quais estão previstas até o final do ano?
Beatriz - Desde a reabertura do shopping, fizemos um grande esforço para deixar o nosso ambiente seguro, obedecendo todos os protocolos e as medidas de segurança estabelecidas pelos órgãos públicos. Com isso, nossos clientes se sentiram confiantes no retorno ao ParkShopping São Caetano, e isso foi acontecendo de forma gradual.
Folha - Qual o presente que o ParkShopping gostaria de dar ao município, neste aniversário de 144 anos?
Beatriz - Por todo esse cenário, estamos fazendo nossa programação de acordo com o momento, portanto as festividades serão agendadas mais próximas à data. O nosso presente é saber que o shopping continua sendo querido pelos moradores, que retribuem com a escolha do ParkShopping São Caetano para o seu momento de lazer, alimentação e compras.
São Caetano, que já era caracterizada como cidade de primeiro mundo, pelo elevado Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) e pela ausência de favelas, se tornou referência nas ações de combate ao Coronavírus, com mais de 70 medidas adotadas. O município foi pioneiro na criação de um Comitê de Emergência ao Coronavírus, formado por médicos, enfermeiros e agentes de saúde e do programa de testagem domiciliar.
Recentemente, a cidade foi premiada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e pela Organização Pan-Americana da Saúde no Brasil (OPAS) pela criação do Disque Coronavírus, programa que atende casos suspeitos de Covid por meio de telefone e internet. São Caetano também foi a primeira do país a iniciar a imunização contra Covid com a vacina da Janssen, que foi possível por meio da participação do Centro de Pesquisas da USCS (Universidade Municipal de São Caetano) na fase 3 de testes da vacina.
A USCS também foi uma das escolhidas para os estudos clínicos da fase 3 da Coronavac. Motivos para celebrar é o que não faltam na cidade, que completa 144 anos, nesta quarta (28), com extensa programação de reinaugurações e atividades culturais. Confira.
Quarta (28)
10h - haverá missa virtual
12h - apresentação do Quinteto Jazz Fundação das Artes, na Praça Cardeal Arcoverde, Centro.
16h - apresentação do Quinteto Jazz, na Rua Visconde de Inhaúma, 730.
17h - acontece a entrega de obras de acessibilidade e anúncio de pacote de medidas de apoio a alunos da Fundação das Artes.
Quinta (29)
17h - será reinaugurada a Escola Municipal de Bailado Laura Thomé.
Sexta (30)
19h30 - acontece Culto de Aniversário na Igreja Luz do Senhor e Cultura ao Ar Livre com música e gastronomia no Pq. Chico Mendes.
Domingo (1) de agosto
10h - missa de aniversário na Igreja Matriz.
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