06 May 2024

Na terça (29) de junho, das 7h30 às 9h30 e das 13h30 às 15h30, as escolas do Sesi-SP da região do ABC vão realizar o Drive-Thru da Esperança, um dia especial da Campanha do Agasalho para arrecadar roupas de frio, mantas e cobertores, que serão distribuídos para comunidades carentes. Em todo estado de São Paulo são mais de 500 organizações parceiras cadastradas, que juntas atendem cerca de 100 mil pessoas.

No mesmo dia, as escolas também receberão as doações de alimentos não perecíveis, itens como arroz, feijão, açúcar, sal, óleo, macarrão, com a continuidade da campanha Contra Fome na Pandemia, Doe Alimentos. No site https://www.sesisp.org.br/doealimentos estão relacionados os endereços das escolas. A campanha do Agasalho continuará até o dia 15 de julho.

Veja as escolas da região do ABC que realizarão o evento:

Santo André e São Caetano

Escola SESI-SP de Santo André - Santa Terezinha (CE 166)
Praça Dr. Armando Arruda Pereira, nº 100 - Santa Terezinha, Santo André

Escola SESI-SP de Santo André - Vila Clarice (CE 094)
Rua Campos do Jordão, nº 204 - Vila Clarice, Santo André

Escola SESI-SP de Santo André - Pq. Jaçatuba (CE 221)
Rua Itatinga, nº 170 - Parque Jacatuba, Santo André

Escola SESI-SP de Santo André - Jd. Santo Alberto (CE 265)
Rua Balaclava, nº 95 - Jardim Santo Alberto, Santo André

Escola SESI-SP de São Caetano do Sul (CE 222) - São Caetano do Sul
Rua Santo André, nº 810 - Portão 2 - Centro, São Caetano do Sul

São Bernardo

Escola SESI-SP de São Bernardo do Campo (CE 416)
Rua Suécia, nº 900 - Portaria 1 - Assunção, São Bernardo do Campo

Diadema

Escola SESI-SP de Diadema - Taboão (CE 426)
Rua Porto Príncipe, 117 - Taboão, Diadema

Mauá e Ribeirão Pires

Escola SESI-SP de Mauá - Jd. Zaíra (CE 079)
Avenida Presidente Castelo Branco, nº 237 - Jardim Zaira, Mauá

Escola SESI-SP de Ribeirão Pires (CE 080) - Ribeirão Pires
Avenida Coronel Oliveira Lima, 3345 - Aliança, Ribeirão Pires - ponto de referência antiga Faculdade de Ribeirão Pires (FIRP).

Com apenas 13 pacientes internados no Hospital de Campanha, na sexta (25), Ribeirão Pires possui o menor índice de ocupação de 2021 para pessoas acometidas pela Covid-19. Cenário que era inimaginável em março, quando 100% dos leitos estavam ocupados.

Antônio Carlos André de Castro, médico coordenador do Hospital de Campanha, atribui o baixo índice de ocupação ao avanço da imunização contra Covid.

"A vacinação de grande parte da população está diminuindo a circulação do vírus. Isso está contribuindo para menor taxa de infecção", observou.

Somente no período entre 24 de maio a 24 de junho, 77 altas foram concedidas no Hospital. Para o médico, a recuperação dos pacientes tem sido mais rápida em comparação ao mês de março.

"A idade média dos acometidos pela doença vem diminuindo gradualmente conforme avança a vacinação nas faixas etárias. O perfil dos pacientes internados atualmente é de mais jovens. Com isso, a recuperação  tende a ser mais rápida, diferentemente de março, quando tínhamos a maioria de idosos com comorbidades e consequentemente com períodos de recuperação mais prolongados", explica o médico.

Para os próximos meses, Antônio projeta a diminuição do número de casos e Internações. "A projeção é semelhante aos países com altas taxas de vacinação entre a população. Vamos diminuir cada vez mais o número de doentes. Talvez entre agosto ou setembro, vamos alcançar imunidade vacinal da população suficiente para achatar permanentemente o número de novos casos", esclarece.

A Unidade hospitalar está com ocupação de 60% nos leitos de UTI e 23% nos leitos de enfermaria.

A BMW do Brasil anuncia o retorno do BMW Driver Training ao Brasil agora em 2021, um dos melhores e mais completos cursos de direção do mercado, envolvendo conceitos esportivos e questões de segurança na condução. Ministrado por pilotos profissionais e especialistas em segurança, o treinamento proporciona aos participantes, por meio de seus produtos de alta performance e tecnologia, o aprimoramento de seus conhecimentos ao volante em diferentes situações de pistas e no trânsito, orientando ao motorista a prever, analisar e reagir a possíveis cenários de risco.

O curso será realizado pelo piloto oficial da BMW, Ingo Hoffmann que possui forte história com a marca e traz muita técnica para a experiência, além de ser administrado pela TSO Brasil Comunicação e Eventos LTDA e contar com o apoio de uma equipe de instrutores altamente qualificada. Explorando o máximo de performance e segurança, com partes teórica e prática, a aula aborda técnicas de segurança e direção, e exercícios em pista preparados especialmente para o treinamento, simulando situações do cotidiano dos motoristas e testes de dirigibilidade.

Realizado desde 1999 no Brasil, o BMW Driver Training deste ano foi atualizado, acompanhando a evolução dos modelos BMW e terá duração de um dia para cada turma, sendo uma turma por mês com datas de agosto a novembro deste ano. Esse é o primeiro curso de direção segura criado no país por uma fabricante de automóveis, e possui mais de quatro décadas na Alemanha.

“O BMW Driver Training reúne toda a expertise de esportividade e dinâmica da marca para oferecer ao público orientações essenciais de segurança. Com técnicas de aprimoramento ministradas pelo piloto Ingo Hoffman e uma equipe de instrutores experiente, os participantes terão a oportunidade de se desenvolver e testar os modelos BMW, reconhecidos no mercado pela performance e tecnologia”, comenta Jorge Junior, Head de Marketing & CRM da BMW do Brasil. “A paixão da BMW vai além da criação de um produto que supera as expectativas dos clientes. Nosso objetivo é proporcionar experiências relevantes, e esta ação combina a adrenalina de dirigir um BMW com o desenvolvimento de habilidades para que todos atinjam seu melhor potencial”, completa o executivo.

Além de ter a oportunidade de testar os recursos tecnológicos de ponta dos modelos da marca, os condutores podem avaliar sistemas como controles de estabilidade, tração e frenagem. Os participantes aprenderão as técnicas a bordo do BMW Série 3, contarão com uma volta rápida com o piloto Ingo Hoffman no BMW M5 e BMW M440i, e com a execução de exercícios com o BMW M440i.

O BMW Driver Training acontece no Autódromo Velocittà e possui duas versões de curso disponíveis à escolha, o Academy e o Performance. Ambos têm duração de um dia, com horário a partir de 8h30 e término às 17h30, e frequência de uma turma por mês, com 12 alunos por turma na versão Academy, e 20 alunos na opção Performance. Todas as ações seguem os protocolos de saúde e segurança para a COVID-19 feitas pela Organização Mundial de Saúde (OMS).

Metade dos Municípios está com ocupação de leitos de UTI gerais e destinados à Covid-19 acima de 90%. Desses, 31% estão com ocupação acima de 95%. Já 15% afirmaram estar acima de 80%; 14% entre 60% e 80%; 8% abaixo de 60% de ocupação. Outros 13% não souberam responder. É o que aponta a 14ª pesquisa realizada semanalmente pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) para entender o panorama dos Municípios no enfrentamento da Covid-19. O levantamento ocorreu entre os dias 21 e 24 de junho, e ouviu 2.747 gestores municipais, 49% dos 5.568.

Com base nos dados da questão sobre as internações em UTIs por Unidade da Federação e Região, é possível observar que a situação mais crítica se apresenta no Sul e no Sudeste. O Estado do Mato Grosso do Sul, no entanto, no Centro-Oeste, é o que apresenta maior percentual de Municípios com ocupação acima de 95%.

A pesquisa também mostra que 94% dos Municípios iniciaram a vacinação por faixa etária, de pessoas abaixo de 60 anos sem comorbidades. Na semana passada, esse percentual era de 80%. Sobre a faixa etária em que o Município se encontra, 40% vacinam pessoas entre 50 e 55 anos nesta semana. Em seguida, o maior percentual é de vacinação de pessoas entre 45 e 49 anos, totalizando 28%. Outros 16% afirmaram estar na faixa acima de 55 anos; 13% entre 40 e 44 anos; 2% entre 35 e 39 anos; 1% entre 30 e 34; e menos de 1% abaixo dessas idades.

O andamento da vacinação de profissionais da rede pública municipal de educação também fez parte desta edição da pesquisa. Segundo 20% dos gestores, 100% desse público já recebeu pelo menos uma dose da vacina. Já 45% informaram que deram início, mas menos de 30% dos profissionais foram imunizados. Em 15% dos Municípios, a vacinação alcançou 70% dos profissionais; em 10%, chegou a 50%; em 5%, a 30%; e apenas 1% informou que a vacinação está prevista, mas ainda não iniciou. Não responderam 3% dos participantes da pesquisa.

Em relação ao número de novos casos de Covid-19, 28% apontaram aumento nesta semana; 39% afirmaram que se manteve estável; 30% queda; e 2%, um total de 62 Municípios, destacaram que não houve novos casos confirmados. Quanto ao óbito pela doença, 1.043 Municípios (38%) afirmaram não ter ocorrido nenhum caso. Já 20% apontaram aumento; 29% estabilidade; e 12% queda. Medidas restritivas de circulação de pessoas ou de atividades econômicas se mantêm em 76% das cidades.

Falta de doses e "kit intubação"

Pergunta recorrente na pesquisa realizada pela CNM, a falta de doses atingiu 709 Municípios, ou 26% do total pesquisado, nesta semana. Já 73% afirmaram que a vacinação ocorreu normalmente. Entre os que relataram a falta, 92% apontaram que ficaram sem imunizantes para aplicar a primeira dose. Já 19% afirmaram terem ficado sem vacinas para completar o esquema vacinal da população. Para a segunda dose, a Coronavac continua sendo a que apresenta a maior falta, tendo sido apontada por 74% dos gestores. A Astrazeneca faltou para 50% dos respondentes e a Pfizer para 20%.

No que se refere ao chamado "kit intubação", 17% alertaram para o risco iminente de faltar medicamentos para o tratamento de pacientes graves internados em UTI. Já 71% dos gestores destacam não haver esse risco e 12% não responderam. O Sudeste e o Nordeste são as regiões mais afetadas. Na semana passada, o risco também atingia 17% dos Municípios respondentes. Nas semanas anteriores, os percentuais foram 24%, 25%, 23% e 16%.

O instituto Vox Populi identificou que a pandemia levou o brasileiro a uma mudança no perfil de seus desejos de posse. Como em anos anteriores, contar com um plano de saúde é o terceiro maior desejo do brasileiro, após casa própria e educação. Mas a pesquisa realizada a pedido do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) aponta crescimento do desejo de posse de carro próprio, aparelhos celulares, acesso à internet de alta velocidade e computadores. Ou seja, o período da pandemia e as novas necessidades do brasileiro deflagrou um processo de redimensionamento dos desejos da população, ainda que não interfira no ranking geral.

Os quatro itens mais desejados (tanto os que já contam com plano quanto os que não) continuam sendo casa própria (1°), educação (2°), plano de saúde (3°) e carro próprio (4°). Olhando as edições anteriores da pesquisa nota-se que houve uma alternância entre educação e casa própria na primeira colocação. Já o plano odontológico, que não era avaliado, ficou na nona posição tanto entre beneficiários quanto não beneficiários.

"O medo de contágio pela Covid-19 fez o carro voltar a ser objeto de desejo do brasileiro como forma de evitar deslocamentos em veículos com aglomerações, enquanto o distanciamento social impôs maior uso de dispositivos eletrônicos e banda larga, para consultas em telemedicina, aulas online para filhos em idade escolar", aponta José Cechin, superintendente executivo do IESS. "Tanto essa quanto as demais alterações no ranking de bens e serviços desejados podem ser reflexos da crise sanitária atual", reflete.

Intenção de permanência e recomendação

Os índices de intenção de continuar no plano atual também atingem seu melhor desempenho na série histórica, desde 2015 - ano em que a pergunta sobre intenção foi inserida na pesquisa. Avançando de 86% em 2015 para 87% em 2017, 88% em 2019 e, agora em 2021, atingiu 90%.

A taxa de recomendação por parte dos beneficiários também avançou de 79% em 2015 para 86% em 2021 entre aqueles que responderam que recomendariam para amigos e familiares o seu plano de saúde atual. O maior número foi encontrado em Manaus, 92%, e o menor em São Paulo, com 83%.

"A taxa vem em linha com outros números da pesquisa e reforça que o brasileiro passou a valorizar ainda mais o plano de saúde em meio à pandemia de Coronavírus", avalia Cechin. Ele informa que o levantamento foi feito em oito capitais metropolitanas. "O maior índice foi encontrado na região de Manaus, que sentiu fortes impactos da crise atual", lembra.

‘Segurança’ é motivo de desejo para planos odontológicos

Os resultados que envolvem planos de saúde exclusivamente odontológicos também atingem o melhor patamar na série histórica, resultado que ajuda a entender por que indivíduos e empresas continuam a contratar o benefício mesmo durante a pandemia da Covid-19. O instituto Vox Populi identificou que 83% dos beneficiários de planos odontológicos estão "satisfeitos" ou "muito satisfeitos" com seus planos.

A mesma tendência acontece em relação à recomendação do plano odontológico atual para familiares e amigos, que chegou em 85% dos entrevistados e a intenção em continuar com o mesmo benefício, registrado em 89% dos casos. "Grande parte da expansão dessa modalidade nos últimos anos é justificada pela ampliação desses planos aos beneficiários de empresas de pequeno e médio porte (antes, centralizadas em grandes corporações)", relata Cechin. "No geral, as principais razões do brasileiro para a contratação dos planos são ‘não depender da saúde pública’ e ‘ter segurança em caso de emergência’, ambos com 42%", explica.

Observando os números nacionais, os índices de satisfação em relação a planos odontológicos também registraram alta. O maior número foi encontrado em Porto Alegre, 98%, e o menor em Belo Horizonte, com 79%, além desses estados, Rio de Janeiro registrou 87%; Brasília teve a marca de 85%; Salvador, com 89%; Recife, com 84% e Manaus, com 91%.

Em abril deste ano, o Vox Populi ouviu 3,2 mil pessoas (1,6 mil beneficiários e 1,6 mil não beneficiários) em oito regiões metropolitanas do País (São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Recife, Porto Alegre, Brasília e Manaus). A margem de erro da pesquisa é de 2 pontos porcentuais (p.p.) para mais ou para menos e o nível de confiança é de 95%. A íntegra da pesquisa está disponível no portal do IESS (https://www.iess.org.br/).

O Colégio e Universidade Presbiteriana Mackenzie realizaram diversas ações para que as aulas continuassem acontecendo durante a pandemia da Covid-19, como adaptação na infraestrutura para ensino remoto, além de fornecimento de chips de dados de internet para que os alunos pudessem ter acesso ao conteúdo. Segundo dados da Universidade, a procura por cursos à distância nos últimos anos já havia aumentado.

De acordo com Sérgio Dantas, coordenador Geral de Cursos de Graduação da Universidade Presbiteriana Mackenzie, as aulas foram suspensas por uma semana, para que alunos e professores pudessem se adaptar e para que a instituição pudesse realizar adequações na infraestrutura. “Foi desenvolvido um programa de capacitação dos professores nas tecnologias necessárias para condução das aulas on-line e criado fóruns de discussão e suporte para os professores com mais dificuldade. Identificamos alunos com problemas financeiros que impossibilitavam seu acesso à Internet e montamos um programa de distribuição de chips de dados para esses alunos terem condições de continuar assistindo as aulas”.

Para a coordenadora da Educação Infantil e 1º ano do Colégio Presbiteriano Mackenzie, Daniela Tarjino, houve ressignificação do modo de estudar por parte dos alunos. “Diante de uma situação de pandemia que nos foi posta, enquanto sociedade, diria que houve um processo de assimilação e não aceitação, pois os alunos ressignificaram a aprendizagem, por meio do significado que os professores atribuíram às aulas e no desenvolvimento do aprendizado.” Ela afirma que a colaboração dos pais fazendo papel dos tutores, acompanhando o desenvolvimento pedagógico dos filhos, fez toda diferença na retenção desses alunos.

Já na graduação, Sérgio relata que não houve cancelamentos de matrículas além do habitual. “No processo seletivo do meio do ano passado percebemos uma ligeira queda nas inscrições dos cursos presenciais, provavelmente porque as famílias imaginavam que até o final do ano a situação voltasse ao normal e avaliaram que adiar um semestre o início do curso superior não comprometeria a formação dos seus jovens. Já nos processos seletivos do final do ano e nesse agora de meio de ano vemos dados muito próximos aos habituais pré-pandemia. Nos cursos à distância, temos percebido um aumento na procura, tendência que já vinha ocorrendo nos últimos anos e que foi potencializada com a pandemia”.

Em relação ao ensino à distância e a transformação digital no período pós-pandemia, Daniela afirma que “ensino híbrido se estabelece como ferramenta, possibilidades de ampliação e personalização do ensino”. Para Sérgio, essa questão vai muito além: “O conceito (de ensino híbrido) não se limita apenas a termos aulas sendo ministradas parte presencialmente e parte à distância, mas sim no uso de diferentes ferramentas para compor a estratégia educacional, cada uma com seu propósito. Nesse sentido, a pandemia nos levou a olhar com mais atenção para essa questão, já que a principal estratégia utilizada pelos docentes (a aula presencial, expositiva) estava impossibilitada de ocorrer”.

Os gestores concordam que o estudante, daqui para frente, será mais pesquisador e crítico. “A pandemia nos colocou o desafio de pensar nisso de imediato, acelerando essa transformação digital do ensino. Creio que os alunos vão ser muito mais críticos quanto à proposta pedagógica das aulas presenciais, pois experimentaram que, se não for algo focado na interação e nas possibilidades que estar fisicamente juntos proporcionam, pode muito bem ser substituído por aulas remotas”, finaliza Sérgio.


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