28 Apr 2024
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Todas as cidades têm uma Praça marcante: sempre é a Praça onde está situada a igreja da cidade. A nossa principal, é a da Basílica Menor da Nossa Senhora da Boa Viagem.
Quem é morador há anos na cidade, ou nós, os batateiros, podemos lembrar de como a praça era linda. Com muitas árvores centenárias, o lindo piso de pedras portuguesas, formando o brasão da cidade. Ela sofreu por transformações. Tinha um coreto...saudades desse coreto onde quando éramos crianças brincávamos ao redor dele de esconde esconde e pegador. Depois ele foi derrubado e formaram um lago no local onde admirávamos as carpas lá colocadas. E o tempo passou ... o lago secou... e sob a administração do PT na cidade foi resolvido fazer uma reforma nessa praça. Na época eu estive em uma reunião da prefeitura para exporem o projeto e houve muita discussão, inclusive sobre a obrado banheiro e o café que seriam construídos lá. Seriam anexo à banca de revistas-jornais. Bom, mesmo com os contras e os a favor, as obras começaram, e vimos as árvores serem postas abaixo. As cerejeiras que tinham sido doados pela colônia japonesa desapareceram. As pedras que formavam o piso português...para onde foram? E fomos vendo a transformação...uma praça fria, sem nada daquilo com que vivíamos. Perguntando certa vez na banca de jornais sobre o projeto do banheiro e café, a proprietária foi me mostrar. Ao fundo tinha uma pequena bancada de granito com um buraco onde seria a pia do café. E a seguir, sem portas, um vaso sanitário e tudo repleto de restos de pisos, etc., da praça. Então ela me contou que não foi feita a rede de águas para o projeto. A Praça foi invadida pelos skatistas, com um aval de um vereador, e nunca mais conseguiram tirá-los de lá. O piso das escadas e do solo foi todo danificado. Agora com a pandemia finalmente essa “bagunça” terminou.
O que me fez vir hoje com esse assunto, é que a cidade pouco tem feito pela praça. Os jardins sem o mínimo de conservação, o mato tendo invadido e virou um deposito de lixo pelos que lá circulam. Lógico que eu, no meu confinamento não poderia falar muito, mas passei por lá certo dia de carro e pude constatar o abandono da praça. O relógio da Igreja já há alguns anos não batia as horas. Gostei de vê-lo funcionando novamente. Talvez agora seja o momento, com pouca gente circulando pela praça, de que a Prefeitura da nossa cidade aproveite para dar um trato no nosso principal retrato da cidade, tão esquecido e abandonado.
Essa Praça, fica defronte à igreja, mas ela pertence ao povo, independente de religião. Cabe ao nosso governo conservá-la e também ao povo. Há uns anos (5?) eu e um grupo de amigos, passámos uma manhã, com luvas e sacos de lixo, limpando os jardins. Poucos dias depois observámos que o lixo estava lá novamente. Que tal colocarem algumas placas chamando a atenção do povo? No Japão existem cinzeiros onde as bitucas de cigarros são jogadas e não ficam expostas. Vamos todos pensar em soluções? Sei que é difícil educar um povo que não está acostumado a isso.... Mas podemos tentar...
Um abraço saudoso, Didi
Em tempo... Vamos conservar as árvores que já cresceram...

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O dia vinte e um de maio é dedicado a homenagear a língua, aquela que se fala numa nação é fundamental para a comunicação e expressão de todos os aspectos que compõem os diferentes povos. No aspecto linguístico, a língua é um sistema de representação formado por palavras e regras, seja através  da fala ou da escrita, sendo o meio  de expressão  e comunicação utilizado por um grupo específico de pessoas. E assim, se revela a importância da expressão chamada de comunidade linguística empregada na definição da língua que deriva da comunicação e expressão de um grupo de pessoas, em particular de uma comunidade específica, de um povo, de uma nação. Assim, a língua traduz a identidade de um povo, seu modo de ser e de estar. Relembrando a história, no aspecto da linguística no tempo do século 3 a.C., o latim foi o idioma que o Império Romano difundiu por todo o continente europeu e convindo lembrar que já havia sido bastante influenciado pelo grego, uma vez que a civilização helênica já  havia se tornado modelo para Roma. De qualquer modo, à medida que Roma se afastou de seu centro de difusão, o latim foi sofrendo modificações e influências de línguas locais e regionais, passando por transformações. As mudanças não decorreram  somente de fatores geográficos, mas ainda históricos, como a passagem do tempo que também contribuiu para que uma língua se alterasse de tal forma que poderia até se transformar em outra. Com o latim  as transformações ocorreram  e aceleraram entre o fim do Império Romano do Ocidente (século quatro d.C.) e a Idade Média. Disso, foi dada origem às línguas neolatinas, grupo que abrange principalmente o espanhol, francês, italiano e o romeno, mas também o galego, catalão e provençal. O português desenvolveu-se na península ibérica diferenciando-se do que viria a ser o espanhol do século nono, quando o Condado Portucalense se desmembrou dos reinos de Leão e Castela, num processo que originou respectivamente Portugal e Espanha. A língua portuguesa dessa época - o português arcaico - ainda difere bastante do atual. Por volta do século XVI, o português ganhou sua forma atual com a expressão dos escritos em “Os Lusiadas”, poema épico de Luís de Camões que se transformou na principal referência para estabelecimento da gramática portuguesa. A língua portuguesa é a falada no Brasil, por influência dos portugueses desde o descobrimento em 1500. O povo brasileiro se expressa através da língua portuguesa, aquela que os colonizadores lusitanos trouxeram para o nosso território, difundindo-a  fazendo tornar-se a forma de comunicação e expressão predominante no nosso país. No entanto, não é idêntica, pois o português adotado pelos brasileiros passou por diversas variações derivadas de outros idiomas, caso dos indígenas, em especial do tupi-guarani. Além dos idiomas nativos dos indígenas, a língua portuguesa considerada brasileira também adotou a contribuição dos povos africanos ioruba, jejes e nagôs que para cá foram trazidos como escravos  no período da escravidão. Com essa mistura de culturas e línguas, ficou sintetizado o nosso português durante longo processo que se estendeu por quase quatro séculos. No entanto, as influências recebidas não foram só africanas e indígenas que ajudaram a moldar o português do Brasil. No século dezenove, nossa língua também foi influenciada pelo idioma francês que era falado pelas elites intelectuais. No fim do século dezenove e iniciando-se o século vinte, foram vastas as contribuições dos imigrantes europeus, especialmente dos italianos que ocuparam as terras nas regiões Sudeste e Sul. Também dos japoneses, ingleses, espanhóis, alemães e outros mais que a olhos vistos os brasileiros os receberam e adotaram as contribuições no seio das comunidades, fato flagrantemente muito bem recebido visto a existência desse fenomenal mesclado linguístico. A ideia da uniformização da língua portuguesa restou destacada quando da conclusão do Acordo Ortográfico que visa unificar o modo de se escrever as palavras em português nos países em que é falado. São eles: Portugal, Brasil, Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, São Tomé e Príncipe, e Timor Leste, sendo a quinta língua mais falada do mundo, com perto de 280 milhões de falantes. É muito importante a leitura para manutenção dos idiomas considerada a ferramenta principal de comunicação e expressão das nações, cada qual com a sua língua, e também reforçando a importância do estudo e da atualização do idioma  nativo a fim de manter  viva a cultura dos países. Mais do que ler e escrever, um dos principais motivos da necessidade de estudar é a interpretação e compreensão de textos.

22 de Maio de 2021

60 anos

O advogado Milton Bigucci, o bam bam bam da tradicional construtora MBigucci, na quarta (19), completou 60 anos de profissão construindo torres residenciais e comerciais. A data foi comemorada durante live com a participação de Paulo Serra (prefeito de Santo André e presidente do Consórcio), Guilherme Afif Domingos  (assessor do Ministério da Economia), Valter Moura (presidente da Acisbec), Basílio Jafet (presidente Secovi-SP), Alfredo Cotait Neto (ACSP), José Augusto Viana Neto (Creci-SP), Odair Senra (Sinduscon-SP) e Milton Bigucci Júnior (ACIGABC). Bigucci é um vencedor, além de estar há 60 anos no ramo da construção, conseguiu preparar seus  filhos para juntar forças na empreitada.

 

Idade Nova

Felicio Mellhen, cirurgião dentista em Santo André, no sábado (29), comemora mais um ano. A esposa Vânia está cuidando dos detalhes da recepção para brindar a data com os filhos e netos.

 

Aniversário

Paulo Roberto de Francisco é um dos diretores do Colégio Singular e Singular Anglo.  Levar ensino de qualidade é sua razão de viver. Na segunda (31), brindará mais um ano de vida, na companhia de toda sua equipe, seguindo todos os protocolos.

 

Níver

Adanor Quadros, pediatra, cuida dos baixinhos há três gerações, no domingo (30), ganhará almoço especial dos filhos, nora e netos em comemoração a mais um ano de vida. Tudo em seu apartamento em Santo André.

 

Mão na Massa

Padre Fernando Sapaterro, da Paróquia Sagrado Coração de Jesus, em Santo André, vai para a cozinha e, junto com voluntários, irá preparar deliciosos rondellis, que serão vendidos no próximo domingo (23) e, assim, arrecadar recursos para dar andamento à reforma da paróquia. Pedidos pelo telefone: 4436-3530.

 

 Chile x São Paulo

Algumas pequenas instituições de ensino infantil passam por dificuldade devido à perda de alunos por conta da pandemia, o que atraiu a rede chilena Vitamina, instituição de ensino infantil, a investir em São Paulo e Santo André. O grupo chileno comprou mais de dez escolas em alguns bairros da Capital e também uma escola em Santo André, a Materna.

 

Multas

 Impossível circular pela cidade de São Bernardo e não ser multado. Os abusos já começam na divisa de município, quem circula pela Av. Pereira Barreto, sentido São Bernardo tem como bem-vindo a cidade dois belos radares. Já ao contornar o Paço Municipal  há vários radares próximo ao semáforo. Também no cruzamento da rua Américo Brasiliense, esquina com a rua Jurubatuba, sentido bairro, outra surpresa, cada vacilada é um flash, e cada flash R$ 293,47 e 7 pontos na carteira. Pena, assim, em vez de apreciar o que a cidade oferece, o motorista tem que ficar atento só aos flashes.

 

Dia de Santa Rita

Para celebrar o Dia de Santa Rita, neste sábado (22), a Livraria Paulus disponibiliza várias obras que vale a pena ler. Entre elas: “Nos passos de Santa Rita de Cássia”, “Santa Rita de Cássia: Novena e Tríduo”, e a “Vida da Santa das Causas Impossíveis”.

 

Di Cavalcanti

Museu de Arte Moderna de São Paulo, organizou a exposição 50 anos de arte: Di Cavalcanti, onde homenageia o artista com material do acervo bibliográfico e audiovisual. Os ingressos serão disponibilizados apenas online (mam.org.br/ingresso). A visitação presencial no MAM segue rigoroso protocolo de saúde e higiene, implementado pela equipe de consultoria do Hospital Israelita Albert Einstein.

 

Precatórios

Em Santo André, desde a morte do ex-prefeito Celso Daniel, em 2002, centenas de ex-funcionários lutam para receber um precatório gerado por uma diferença de salário de 25% na ocasião, que é de direito aos professores da rede municipal. Mais de 30 anos se passaram, uma grande maioria já morreu, outros tantos estão com a saúde debilitada. Com a pandemia e o isolamento dos idosos, muitos morrem sem ver a cor do dinheiro.

O Governo do Estado, na quinta (20), por meio do vice-governador Rodrigo Garcia e do secretário estadual de Transportes Metropolitanos, Alexandre Baldy, apresentou detalhes do projeto do BRT-ABC aos prefeitos da região. O modal irá conectar por meio de ônibus, via corredor exclusivo, os municípios de São Paulo, São Caetano, São Bernardo do Campo e Santo André.

O percurso, com 18 km de via expressa e 20 paradas, terá início no Terminal São Bernardo da EMTU e passará pelas avenidas Aldino Pinotti, Lauro Gomes e Guido Aliberti, com acesso à Fundação do ABC e ao Instituto Mauá de Tecnologia. Em São Paulo, a viagem seguirá pelas avenidas Almirante Delamare e Presidente Wilson, com acesso ao Terminal Tamanduateí, e pela Rua das Juntas Provisórias, com destino à Estação Sacomã.

A expectativa é que o percurso do terminal São Bernardo ao Terminal Sacomã, na capital, seja feito em 40 minutos na modalidade expressa. De acordo com Baldy, as obras devem começar em 120 dias e a inauguração do modal deve ser entre o final de 2022 e início de 2023. A apresentação do projeto contou com a participação do presidente do Consórcio do ABC e prefeito de Santo André, Paulo Serra, os prefeitos de São Bernardo, Orlando Morando; de São Caetano, Tite Campanella; de Diadema, José de Filippi Júnior; de Mauá, Marcelo Oliveira; de Ribeirão Pires, Clovis Volpi  e de Rio Grande da Serra, Claudinho da Geladeira.  

O presidente da República, Jair Bolsonaro, enviou ao Congresso Nacional projeto de lei para a abertura, aos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social da União, de crédito especial no valor de R$ 584 milhões em favor dos ministérios da Defesa, do Desenvolvimento Regional e da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos.

Caso aprovada, a medida viabilizará o prosseguimento das obras de implantação do Colégio Militar de São Paulo, o apoio à execução de projetos e obras de contenção de encostas em áreas urbanas, o investimento em sistemas de transporte público coletivo urbano e a integralização de cotas ao Fundo de Arrendamento Residencial (FAR).

O projeto contempla ainda a reabilitação de barragens e de outras infraestruturas hídricas, empreendimentos de saneamento integrado, construção de sistemas de abastecimento de água e a aquisição de equipamentos para conselhos tutelares no Paraná.

O crédito, caso aprovado, será financiado a partir do cancelamento de dotações orçamentárias, não gerando custo adicional aos cofres públicos. Por se tratar de simples remanejamento de dotações, o projeto não afeta o cumprimento do Teto de Gastos nem a obtenção de resultado primário.

Última modificação em Sexta, 21 Maio 2021 08:33

As lojas de roupas e acessórios são as que mais perderam postos de trabalho com carteira assinada em meio à pandemia de covid-19 no comércio do Estado de São Paulo: foram 27,8 mil empregos a menos entre março de 2020 e o mesmo mês deste ano. Juntando com as lojas de calçados e de artigos de viagem (-8,1 mil postos) e conformando, assim, o setor de vestuário, as perdas são de 36 mil vagas celetistas no mesmo período, segundo um levantamento feito pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP).

Os números se explicam, para a Federação, pela postura dos consumidores em meio à pandemia – impactados que estão pela queda na renda e pelo aumento do custo de vida –, mas também pelas medidas de restrição de circulação dentro das fases do Plano São Paulo, do governo estadual.

Não é a primeira vez que as dificuldades do setor de vestuário são observadas: a Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista (PCCV), da FecomercioSP, por exemplo, mostrou que o setor de vestuário, tecidos e calçados perdeu um quinto do seu tamanho (-20,3%) em 2020, com uma perda estimada em R$ 12,8 bilhões. O resultado foi quase 40 pontos porcentuais a menos do que o do setor que mais faturou no ano – as lojas de materiais de construção, que faturaram 18,7% no mesmo período.

Depois do vestuário, a perda de empregabilidade mais alta do comércio paulista ocorreu nas padarias, que ficaram com 7 mil empregos formais a menos entre março de 2020 e o mesmo mês deste ano. Em seguida estão as concessionárias de veículos (-6,6 mil vagas celetistas) e os postos de combustíveis (-6,2 mil).

 No total, o comércio paulista fechou o período com 9.894 vagas a menos. Entre os resultados positivos estiveram o dos varejos de produtos farmacêuticos (que tiveram saldo positivo de 6.591 postos formais), das lojas de ferragens, madeira e de materiais de construção (+8.507) e dos hipermercados e supermercados (+14.170).

Restaurantes puxam queda nos serviços

O levantamento da FecomercioSP ainda mostra que a atividade que mais enxugou seu quadro de funcionários desde que o início da crise de covid-19 foi a de restaurantes: enquanto admitiu 139 mil pessoas no período, desligou outras 223,6 mil, conformando um saldo de cerca de 84,6 mil postos de trabalhos formais a menos entre março de 2020 e o mesmo mês deste ano.

 Considerando os resultados negativos de empresas que oferecem serviços de comida preparada (que ficaram com 16,2 mil postos de trabalho a menos), como catering, por exemplo, o número chega à marca dos 100,8 mil empregos celetistas perdidos de março do ano passado até o mesmo mês de 2021 no segmento de alimentação.

 No entendimento da Federação, os dados também se explicam pelo fato desse tipo de consumo ser mais adiável para as famílias que, no contexto adverso, privilegiam gastar com estes itens básicos, como alimentos e bebidas, dentro do lar.  No entanto, os números também refletem os efeitos negativos das medidas de restrição de circulação impostas em diferentes momentos da pandemia no Estado, fazendo com que muitos desses estabelecimentos ficassem meses com portas fechadas.

 Depois das atividades ligadas à alimentação, o pior desempenho absoluto foi do transporte rodoviário de passageiros que, com a queda expressiva da demanda, desligou quase o dobro de pessoas em relação ao que contratou durante a pandemia: foram 34,4 mil admissões e 61,7 desligamentos, fechando com um saldo negativo de 27,3 mil empregos. Somando as perdas de outra área ligada ao segmento, como a de serviços auxiliares de transportes terrestres (-7,8 mil vagas celetistas a menos), o número sobe para 35,1 mil postos perdidos nos 12 meses analisados.

 Prejuízos significativos de empregabilidade também foram registrados por atividades de limpeza (-13,8 mil), por hotéis (-13,5 mil) e por instituições de ensino infantil e fundamental (-13,4 mil) e superior (-10,2 mil).

No total, porém, o saldo do setor de serviços do Estado de São Paulo fechou o período com apenas 14.949 postos de trabalhos a menos, muito por causa dos bons desempenhos dos setores de atendimento hospitalar, que teve um saldo positivo em 32,8 mil vagas, e de locação de mão de obra temporária, que abriu 59,7 mil mais posições de trabalho do que fechou.

 Federação defende medidas de apoio às empresas

A reedição das medidas – que permitem que as empresas suspendam os contratos de funcionários, em caráter total ou parcial, apoiando essas pessoas por meio da ampliação do auxílio emergencial – foi um pedido que a FecomercioSP reiterou desde o começo da pandemia. A Entidade compreende que é só assim que as empresas vão ter fôlego para atravessar o período crítico atual, em que os números de contaminados e mortos seguem em alta e a vacinação progride lentamente, e ter condições de dar início à retomada econômica.

 Foi por isso que a Federação pediu e apoiou a edição das MPs 1.045 e 1.046, publicadas no final de abril e que permitem, dentre outras medidas, antecipação de férias, adiamento do recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), reduções proporcionais de jornada de trabalho e de salários, além da suspensão temporária do contrato de trabalho, conforme sancionadas pelo governo federal recentemente.

 A Entidade ainda segue solicitando que os tributos dos três níveis de governo, vencidos de abril até junho deste ano, sejam consolidados com carência estabelecida de seis meses e possibilidade de parcelamento em até 60 vezes.

 Para as pequenas empresas, a solicitação é que seja criado um auxílio emergencial correspondente a quatro parcelas, cada uma equivalente a 10% do faturamento mensal médio verificado em 2020. Sem contar o Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe) que, no entendimento da FecomercioSP, deve ser reeditado, com aumentos de carência e prazo dos atuais devedores.

Última modificação em Sexta, 21 Maio 2021 08:31

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