19 May 2024

Cada vez mais, o cartão de crédito vem se consolidando como uma opção de pagamento entre os brasileiros, embora esteja entre as modalidades com os juros mais altos do mercado em caso de atraso no pagamento. Dados do Indicador de Uso do Crédito, apurados pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), mostram que, em fevereiro, quase quatro em cada dez (37%) consumidores no país recorreram ao cartão de crédito para fazer algum tipo de compra, se mantendo na dianteira em relação aos outros instrumentos de crédito.

O uso da modalidade ficou bastante à frente do segundo colocado, que é o crediário (10%). O limite do cheque especial foi citado por 9% da amostra, os empréstimos por 7% e os financiamentos por 5%. Ao todo, 44% dos consumidores utilizaram, ao menos, uma dessas opções de crédito ao longo do mês de fevereiro, ante 56% que não usaram nenhuma.

Para o presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro Junior, as facilidades oferecidas pelo cartão de crédito e o aumento da sua aceitação pelos estabelecimentos comerciais são as principais razões para a liderança no ranking. “É preciso ter cuidado para evitar o endividamento excessivo que pode levar ao não pagamento da fatura, aumentando muito o valor da dívida inicial em razão dos juros cobrados pelo atraso”, alerta.

De acordo com a sondagem, embora 73% dos consumidores tenham pago o valor integral da fatura em fevereiro, 25% acabaram entrando no rotativo, cuja taxa média chegou a 296% ao ano naquele mês. Com o pagamento do cartão de crédito em dia, o consumidor tem a possibilidade de parcelar compras sem pagar juros, algo que aumenta a comodidade. Mas isso está mudando. Os bancos estão criando uma nova linha de parcelamento no cartão de crédito, que permitirá dividir as compras em mais vezes, mediante o pagamento de juros.

“Essa será uma forma de fazer com que o cartão assuma o caráter  mais de linha de crédito do que meio de pagamento. Nesse contexto, manter o pagamento da fatura em dia é ainda mais importante, já que em caso de atraso, além dos juros do próprio crediário, o consumidor terá de arcar com os juros do rotativo ”, explica o presidente do SPC Brasil.

Maioria utilizou ‘dinheiro de plástico’ para alimentos e remédios; valor médio da fatura foi de R$ 897,67

O levantamento aponta também que o cartão de crédito tem sido usado cada vez mais para de despesas correntes do mês. As compras de alimentos no cartão aparecem em primeiro lugar, citadas por 66% dos entrevistados. Em seguida aparecem compras de remédios (46%); roupas e calçados (36%); combustíveis (35%); idas a bares e restaurantes (29%); assinatura de serviços de streaming, como conteúdo de vídeo e áudio, e revistas (19%). Já o valor médio da fatura em fevereiro foi de R$ 897,67, com a maior parte dos consumidores mantendo o mesmo valor do mês anterior (42%).

Considerando outras modalidades de crédito, o gasto médio com crediário foi de R$ 310,66, usado para a compra de roupas e calçados (42%) em primeiro lugar.  Aparecem em seguida despesas com alimentos (26%), eletrônicos (21%), eletrodomésticos (10%) e cosméticos (10%).

 Mesmo com Selic em patamares baixos, 39% têm percepção de juros em alta; em cada dez brasileiros, dois tiveram crédito negado  

Embora a Selic (taxa básica de juros da economia) permaneça no menor patamar de sua série histórica, o impacto da crise nos últimos anos sobre o nível de empregos formais e a renda das famílias brasileiras ainda afeta a população. O Indicador aponta que 19% dos brasileiros tiveram crédito negado em fevereiro ao tentarem parcelar uma compra. A principal razão para a recusa foi o fato de estarem com nome sujo (6%). Além disso, a maior parte (39%) dos consumidores acredita que os juros finais cobrados na ponta estiveram mais altos nos últimos três meses. Para 27%, ficaram estáveis, ao passo que somente 4% notaram alguma diminuição.

Ainda de acordo com a sondagem, 76% dos consumidores brasileiros vêm vivendo no limite do orçamento — sendo que destes, 45% se mantêm no ‘zero a zero’, ou seja, terminam o mês sem sobras de dinheiro e 32% disseram estar no vermelho. Apenas 15% disseram estar no azul.

“O mercado de crédito vem passando por mudanças importantes, que poderão impactar a oferta de crédito e as taxas de juros nos próximos meses. A chegada de fintechs para competir com os bancos, as novas regras do rotativo e do cheque especial e, mais recentemente, a aprovação do Cadastro Positivo são algumas das medidas que vão nesse sentido. Os dados do Banco Central mostram, com efeito, que as concessões de crédito estão crescendo. Há, portanto, espaço para que o uso do crédito avance entre os consumidores, mas isso dependerá da continuidade da recuperação econômica e da retomada da confiança do consumidor”, ressalta Pellizzaro Junior.

Última modificação em Segunda, 29 Abril 2019 12:02

Vinte por cento das casas adquiridas por estrangeiros na Flórida, Estados Unidos, foram adquiridas por brasileiros no último ano. A pesquisa foi realizada pela Associação Nacional dos Corretores Realtors da International Residential Real Estate Activity, e divulgada na última semana. Em segundo lugar está os canadenses, seguidos dos venezuelanos e dos chineses. (https://www.orlandorealtors.org/news/445109/International-Matters.htm).

A pesquisa revela também que aproximadamente 9,4% de todos os compradores internacionais da Flórida optaram por adquirir uma propriedade em Orlando. A atividade internacional representa uma porcentagem significativa das transações imobiliárias residenciais de Orlando e, por extensão, a economia local. Os resultados do perfil mostram que compradores estrangeiros envolveram aproximadamente 11% das 44 mil vendas de casas da área estatística metropolitana de Orlando-Sanford-Kissimmee durante o período do estudo (entre agosto de 2017 e julho de 2018).

O perfil dos compradores de imóveis em Orlando é diferente. Enquanto os canadenses e ingleses tendem a comprar um imóvel privado para uso exclusivo em férias, os brasileiros tem perfil investidor. “Comprar uma casa nos Estados Unidos se tornou atrativo para os brasileiros, principalmente pela oportunidade de obter um imóvel com rentabilidade, com aluguel fixo ou temporada”, explica Alexandre Fraga, sócio-diretor da Nord Holidays, que atua no ramo desde 2015.

Imóveis como investimento

Diversificar investimentos é uma recomendação que a maioria dos especialistas fazem. Uma modalidade ainda pouco conhecida do investidor brasileiro é o imóvel em Orlando, na Flórida, que pode render até 14% ao ano de ROI (sigla em inglês para Retorno Sobre Investimento), segundo a Nord Holidays, empresa especializada em venda e locação de imóveis na região.

“Muitos investidores compram uma segunda casa em menos de um ano após a aquisição da primeira”, afirma Alexandre Fraga, sócio-diretor da Nord Holidays ao comentar que o investimento inicial é de 30% do valor do imóvel, que custa a partir de 300 mil dólares. “Atualmente, existem cerca de 50 casas à venda em Orlando e é interessante ressaltar que há um rígido controle de lançamentos de novos empreendimentos para evitar a desvalorização dos imóveis”, explica.

Segundo Fraga, os imóveis em Orlando valorizam, em média, 7% ao ano, e há também a possibilidade de locação temporária, o que torna o negócio ainda mais rentável, uma vez que, com os aluguéis, é possível pagar todos os custos de financiamento e despesas como energia e condomínio. “Há casos em que a casa ainda deixa um saldo positivo no final do ano, em torno de US$ 30.000, depois de pagar todas as despesas fixas”, afirma.

Quem pode investir

Adquirir um imóvel em Orlando é simples e seguro. Emily Porto, sócia-diretora da Nord Holidays explica que há pouca burocracia para se obter financiamento, não é preciso morar nem ter endereço na cidade, o negócio é super seguro, e é excelente para quem busca diversificação de portfólio. “Além de investir na maior economia do mundo, em dólar, nossos clientes contam com total assessoria em português”, diz Emily.

 “No final das contas, a casa se paga”, afirma Alexandre Fraga ao comentar que todas as casas são localizadas em condomínios fechados e próximos aos parques temáticos de Orlando, como Walt Disney World, Busch Gardens, Legoland, Universal Studios, entre outros.

Última modificação em Segunda, 29 Abril 2019 12:00

Há dez anos, a Porsche lançou-se em um novo segmento do mercado. Com o Panamera, a fabricante de carros esportivos apresentou seu primeiro Gran Turismo em abril de 2009. Diferentemente de qualquer outro carro na categoria luxo, esse modelo combina o desempenho esperado de um carro esportivo com o luxo e a versatilidade de um sedã de luxo. A Porsche previu inicialmente a produção de 20 mil unidades por ano, mas o Panamera superou há muito tempo todas as expectativas: até agora, já foram entregues mais de 235.000 carros.

"Funcionando como uma plataforma tecnológica para inovações que foram transferidas posteriormente para outros modelos, o Panamera tem desempenhado um importante papel no desenvolvimento da história da marca nos últimos dez anos", explica Michael Steiner, ex-vice-presidente da linha de produtos e atualmente membro do Conselho Executivo encarregado da Pesquisa e Desenvolvimento. "Com suas versões híbridas de alto desempenho, acima de tudo ele atualmente é um pioneiro da eletromobilidade na Porsche." A atual segunda geração do modelo é produzida inteiramente na fábrica da Porsche em Leipzig e vem em três versões diferentes de carroceria. Thomas Friemuth é o vice-presidente da linha de produtos desde maio de 2018.

Primeiro protótipo de quatro lugares da Porsche foi baseado no 356

Um Porsche para quatro: ao longo dos mais de 70 anos da história da empresa, engenheiros da Porsche insistiram muito nessa ideia. Na década de 1950, eles desenvolveram um confortável modelo de quatro bancos baseado no 356. O Type 530 tinha distância entre eixos alongada, rodas maiores e teto elevado na traseira. Outros estudos o seguiram, incluindo um protótipo de quatro portas baseado no 911 e, na década de 1980, versões alongadas do 928. Ferry Porsche usou um desses como seu carro pessoal. Em 1988, a Porsche fez uma nova tentativa com o Type 989: o cupê de quatro portas oferecia espaço para dois bancos completos na parte traseira. A propulsão era garantida por um motor V8 dianteiro. Elementos de design do 989 foram incorporados mais tarde no 911 da geração 993. Como todos os modelos conceituais anteriores, porém, o 989 permaneceu como um protótipo. Por razões econômicas, seu desenvolvimento foi descontinuado no início de 1992.

Mirage, Meteor e Phantom: luz verde para o Panamera

No início do novo milênio, a Porsche fez estudos de mercado, analisou a concorrência e decidiu desenvolver um sedã quatro portas hatchback. Entrar no segmento de luxo era, de forma nada modesta, o desejo do então presidente do Conselho Executivo, Wendelin Wiedeking. Faziam parte de suas especificações um excepcional comportamento de condução, condições de espaço generosas e a absoluta aparência de um Porsche. Michael Mauer, vice-presidente de estilo da Porsche, acrescenta: "Nós queríamos construir um carro esportivo de quatro lugares com um teto inclinado, um grande porta-malas e hatchback (com a tampa do compartimento de bagagens dando acesso ao interior). Durante o processo de desenvolvimento do design, surgiram três protótipos: o "Mirage", o "Meteor" e o "Phantom". O posterior modelo de produção teria muito em comum com o Mirage, de aparência musculosa. No final, foram usados elementos de todas as versões e escolhido um novo nome: Panamera, inspirado pela corrida de resistência mexicana conhecida como "Carrera Panamericana".

Destaque em Xangai: estreia mundial via elevador

A primeira aparição oficial do Panamera, em 19 de abril de 2009, foi espetacular. A Porsche convidou a imprensa do mundo inteiro para uma entrevista coletiva no 94º andar do World Financial Center, em Xangai, na China. O Panamera foi posicionado em pé no interior de um elevador de carga com o auxílio de uma plataforma móvel especialmente construída. Isso exigiu muitas horas de trabalho de preparação por 60 membros do pessoal de serviço, e apenas um minuto para que o elevador subisse 400 metros.

O primeiro Panamera - conhecido internamente como G1 - estabeleceu novos parâmetros em sua categoria, graças à ampla combinação entre esportividade e conforto. E chegou cheio de inovações: pela primeira vez, um modelo de produção da categoria de luxo foi oferecido com um sistema de transmissão start-stop. O modelo topo de linha, o Panamera Turbo, também apresentava suspensão pneumática com volume de ar adicional sob demanda, assim como um defletor traseiro multidimensional ajustável e extensível. O Gran Turismo também estabeleceu o caminho para outras linhas de modelos da Porsche, com seu novo conceito operacional e de display.

A linha de modelos cresceu rapidamente e de forma sustentável, culminando com uma gama de modelos cobrindo potências entre 250 e 550 cv, com propulsão a gasolina, diesel e híbrida, assim como tração traseira ou integral. No início, os motores V6 e V8 naturalmente aspirados eram oferecidos com uma transmissão manual de seis velocidades, mas a maioria dos clientes optou pela transmissão Porsche PDK com dupla embreagem e sete velocidades. As versões diesel e híbridas eram oferecidas em combinação com uma transmissão automática de oito marchas.

A versão Executive, com distância entre eixos alongada - destinada principalmente a clientes chineses - surgiu como parte da atualização estilística de 2013. Os motores ficaram mais potentes, desenvolvendo até 570 cv. O Panamera foi imensamente importante para a Porsche: o Gran Turismo abriu lugar para a marca num novo segmento do mercado e ajudou a ancorá-la firmemente no mercado em forte crescimento da China.

 

Totalmente novo: a segunda geração de modelos de 2016 em diante

O desenvolvimento da segunda geração do Panamera (G2) envolveu múltiplos caminhos: além das versões do Gran Turismo com distância entre eixos normal e estendida, foi desenvolvida uma terceira variante com a mesma plataforma: o Sport Turismo. A partir de 2017, seu design e conceito de carroceria de vanguarda trouxeram mais versatilidade à categoria dos veículos de luxo. O "Concept Sport Turismo" foi apresentado pela primeira vez no Salão do Automóvel de Paris, em 2012. Com muita repercussão, o conceito foi o precursor da segunda geração do Panamera, que celebrou sua estreia mundial em 28 de junho de 2016.

O G2 era ainda mais esportivo e elegante, mas oferecia o mesmo espaço generoso: a linha do teto tinha caimento mais à frente, a traseira tinha uma leve curvatura e as lanternas horizontais traseiras davam ênfase à identidade da marca. Mais uma vez, a carroceria esportiva abrigava um grande número de inovações, incluindo um novo display digitalizado e novo conceito operacional. Graças a sistemas de chassi como a suspensão a ar de três câmaras, eixo traseiro direcional e o sistema de estabilização de rolagem eletromecânico PDCC Sport, o Panamera estava em casa tanto nas ruas como na pista. Isto culminou com um tempo de volta de 7m38s no circuito de Nürburgring-Nordschleife, estabelecido pelo piloto de fábrica da Porsche, Lars Kern, num Panamera Turbo sem modificações especiais. A gama de motores foi otimizada consistentemente, enquanto os números de potência aumentaram: novos motores foram introduzidos em toda a linha, e a transmissão passou a ser uma PDK, com dupla embreagem e oito velocidades. O espectro de potência começava em 330 cv. Hoje, o modelo topo de linha é um híbrido plug-in com 680 cv.

Com os avanços de estudos e da tecnologia, a medicina progrediu bastante nos últimos anos. Foram vários acontecimentos notáveis, desde a campanha anti-fumo em diversos países promovendo a diminuição do tabagismo até o descobrimento de novos remédios contra algumas doenças. Entre esses progressos, a dermatologia e estética também tiveram seus feitos, passando a fazer cirurgias minimamente invasivas, proporcionando mais segurança e eficiência nos procedimentos.

Diante disso, a queda capilar ocasionada pela calvície, também entrou nessa pauta entre os estudiosos, uma vez que, segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde) a patologia afeta cerca da metade dos homens com até 50 anos de idade. E de acordo com especialistas, as técnicas de transplante capilar foram se aperfeiçoando, já que, a ciência tem buscado novas soluções e aprimorado as que já são existentes para lidar de forma mais eficaz com este problema que aflige milhares de pessoas ao redor do mundo.

Técnica FUE para calvície

Um dos resultados desses progressos é a técnica FUE (Follicular Unit Excision) que consiste na remoção das unidades foliculares da área doadora. Para exemplificar, essas unidades são retiradas uma a uma e colocadas na região que sofreu com a alopecia e cada uma delas possui de um a três fios de cabelo.  De acordo com o cirurgião plástico e especialista em transplante capilar, Dr. Alan Wells, esse método só é possível porque a calvície não atinge todo o couro cabeludo, sobrando assim, uma área em que os fios estão saudáveis. “Essa destreza na extração dos fios ocorre porque os orifícios são feitos com aparelhos pequenos, com 0.8 a 0.9mm de diâmetro e, mesmo que não exista cura para a calvície, como os folículos inseridos não possuem a tendência da queda, essa solução acaba sendo duradoura para o paciente”, explica Wells.

Cuidados importantes

Como qualquer outro procedimento cirúrgico, o transplante capilar pede alguns cuidados antes da cirurgia. Wells conta que o paciente deve evitar o uso de álcool, cigarro, remédios anti-inflamatórios, anticoagulantes e antialérgicos. Após o procedimento, deve-se seguir todas as recomendações médicas, como por exemplo, evitar exercícios de alto impacto e tomar as medicações corretamente.

O transplante é indicado em quais casos?

Nem sempre é necessário fazer um transplante de fios, até porque é necessário entender em qual estágio está a calvície. No entanto, cada caso pode variar, pois, a patologia não acontece da mesma maneira para todas as pessoas, uma vez que, depende da genética e também de outros fatores, pois, algum tipo de doença, estresse ou até mesmo alimentação podem estimular a queda de fios. Sendo assim, cada quadro é muito particular, pois, um homem pode perceber a perda de cabelo apenas aos 50 anos, enquanto isso, um de 25 anos pode ter uma queda progressiva.

Contudo, para quem ainda não teve a perda total, há a possibilidade de um tratamento clinico para reverter o quadro. “Os fios podem cair de forma lenta ou progressiva, não existe uma regra, muitas pessoas nem percebem que estão perdendo cabelo, já outras sentem a diferença quando passam a mão na cabeça e veem vários fios caindo. O ideal é que seja consultado um médico especialista para entender o real motivo, que pode ser genético ou não, e a partir daí são indicados os possíveis tratamentos ou transplante”, explica o especialista.

 

Saúde e autoestima

De fato, o cabelo faz parte da personalidade das pessoas e passar por uma perda capilar interfere diretamente na saúde emocional delas, já que os fios estão relacionados a autoestima. Tanto para as mulheres quanto para os homens a calvície pode ser devastadora, pois, muitas vezes, quem sofre com a patologia acaba tentando esconder o problema, usando lenços, bonés, trocam o penteado e até evitam de sair com amigos e familiares, prejudicando assim, a vida social.

Como a sociedade enxerga a calvície como sinal de envelhecimento e que afeta apenas os homens, Wells acredita que a melhor maneira de combater a queda de fios é buscando se informar a cerca do assunto e, claro, também procurando ajuda de um profissional.  “A principal motivação do paciente para reverter o quadro é a autoestima que foi abalada com esse processo de perda dos fios. Para as mulheres, o assunto sempre foi pouco desconhecido, visto que, a calvície é mais comum no sexo masculino. Mas, o mais importante é disseminar conhecimento e informação, para que as pessoas possam cuidar da saúde e ter a autoestima delas de volta”, finaliza Wells.

A Feira da Fraternidade terminou no domingo (28) com balanço de 18 mil visitantes nos dois dias de evento. O Paço Municipal recebeu diversas famílias que tiveram a oportunidade de aproveitar as variadas opções gastronômicas e contribuir com os projetos das entidades assistenciais de Santo André.

Por conta da chuva que atingiu a cidade, a programação do evento foi encerrada mais cedo neste domingo. Mesmo assim, o sucesso da Feira da Fraternidade foi acima da expectativa. "Todas as entidades venderam muito mais do que esperavam. Mais importante que os números é o espírito, esse clima que foi resgatado de se aproveitar Santo André, além da importância de a sociedade conhecer as instituições. Fica um saldo positivo e um sucesso absoluto”, afirmou o prefeito Paulo Serra.

Foram arrecadadas no evento cerca de 5,7 toneladas de itens que serão destinados ao Banco de Alimentos, beneficiando quem mais precisa. Entre as atrações disponibilizadas para o público estavam brinquedos, bar nas alturas, exposições, música, dança, atividades esportivas e intervenções artísticas.

Um dos mais tradicionais eventos de Santo André, a Feira da Fraternidade não era realizada há 24 anos e foi resgatada pela atual administração. Os recursos arrecadados serão utilizados para a manutenção de projetos das entidades assistenciais do município.  

Última modificação em Segunda, 29 Abril 2019 10:56

O prefeito de Diadema, Lauro Michels, fez a entrega do título de propriedade para 545 famílias do Núcleo Habitacional Morro do Samba. A solenidade contou com a presença da secretária de Habitação e Desenvolvimento Urbano de Diadema, Regina Gonçalves, do presidente da Câmara de Vereadores, Revelino Teixeira de Almeida, da oficiala do Cartório de Registro de Imóveis de Diadema, Dra. Patrícia André de Camargo Ferraz, do presidente da Associação Morro do Samba, José Adilson de Assis, do vice-presidente, Erivaldo Rodrigues de Souza, além de representantes da OAB, vereadores e secretários municipais. O evento marcou também o lançamento oficial do Programa Casa Legal, maior programa de regularização fundiária da história de Diadema, uma das prioridades da Administração Municipal.

“Diadema está fazendo história no processo de regularização fundiária. Moradia é um direito essencial e básico. Estamos trabalhando e fazendo o máximo para garantir esse direito a todas as famílias de Diadema. Hoje estamos entregando a escritura que garante dignidade e segurança a cada um de vocês que tanto lutaram pelo direito a moradia”, disse o prefeito, Lauro Michels.

A secretária de Habitação e Desenvolvimento Urbano de Diadema, Regina Gonçalves, falou sobre a importância do Programa Casa Legal. “O prefeito colocou como prioridade a regularização fundiária em Diadema e toda a equipe da secretaria tem se dedicado para que cada morador possa ter sua matrícula e escritura na mão. O Programa Casa Legal vai beneficiar, até 2020, 32 mil famílias e mais de 130 mil pessoas que vivem em núcleos e loteamentos irregulares”.

A oficiala de Registro de Imóveis de Diadema, Dra. Patrícia André de Camargo Ferraz, exaltou a parceria com a Prefeitura no processo de regularização. “Nada disso seria possível se a Prefeitura não tivesse tomado à regularização fundiária como prioridade do Governo. O documento que vocês estão recebendo hoje é a concretização de um sonho e que vai dar autonomia para que vocês não dependam de mais ninguém”, explicou.

Os moradores estavam emocionados em receber seu título de propriedade. “É uma emoção muito grande e uma vitória. Foram muitas lutas para chegar até aqui. O sentimento hoje é de dever cumprido”, contou Antônio João Lopes de Faria, um dos moradores mais antigos do local.

Morro do Samba – A ocupação no Morro do Samba aconteceu no Carnaval de 1990, por isso o núcleo leva esse nome. O terreno ocupado pertencia a CDHU (Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de São Paulo), que com um trabalho pioneiro feito pela Secretaria de Habitação e Desenvolvimento Urbano de Diadema fez a doação para os moradores e com isso possibilitou que a Prefeitura fizesse a legitimação fundiária no local, com base na Lei Federal 13.465/2017. Além da regularização fundiária, a Prefeitura de Diadema realizou toda a obra de infraestrutura no local.

 Desde 2017 a Prefeitura já regularizou 2760 lotes dos loteamentos Parque Real “A”, Jardim Santa Dirce, Vila Conceição Quadra 30 A, Jardim Rey, Jardim Maria Claudia, Vila Santa Maria, Santa Elizabeth, Jardim de Léo, Jardim Santa Cândida, Subdivisão dos Lotes 15 e 16 da Quadra 29 - Vila Conceição, Vila Andreia e Elbio Camilo, além dos núcleos habitacionais Três Mosqueteiros, Águia de Ouro, Vera Lúcia e Canheminha, beneficiando diretamente mais de 12 mil pessoas.


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