19 May 2024

O prefeito José Auricchio Júnior nomeou, em solenidade de posse, na segunda (14), Jorge Martins Salgado (foto), ex-vereador, por quatro mandatos, e atual presidente da APAE de São Caetano, como secretário de Segurança, no Palácio da Cerâmica.

“Salgado assume essa função com os predicados necessários para realizar um exitoso trabalho, conhece e vive a cidade, além da prontidão em entender e atender demandas emergências. Desejo sorte e um ótimo trabalho”, disse Auricchio.

Os amantes das bikes terão mais um motivo para pedalar, nesta terça (15). Será realizada a primeira edição do ano do Mais Pedal Noturno, que terá concentração no espelho d’água do Paço, a partir das 20h30 e percorrerá trajetos supervisionados por equipes do Departamento de Engenharia de Tráfego (DET) e pela Guarda Civil Municipal (GCM).

A atividade dura, em média, uma hora e meia e, para pedalar, basta estar no local antes da saída, não havendo necessidade de prévia inscrição. A atividade é indicada para maiores de 12 anos. Crianças e adolescentes com menos de 16 anos deverão estar acompanhados de um responsável e é indicado o uso de equipamentos de segurança para todos os participantes.

Última modificação em Terça, 15 Janeiro 2019 09:27

O prefeito de São Bernardo, Orlando Morando, entregou uma nova área de lazer para os moradores do Parque Rio Grande, no bairro Riacho Grande. Localizado entre a Alameda Yakult e a Rua José, paralela à Rodovia Anchieta, o espaço conta com academia ao ar livre, playground para as crianças, pista de caminhada de 600 metros, além de iluminação revitalizada, novo paisagismo e duas travessias elevadas que garantem a segurança da população.

A obra atendeu a um antigo pedido dos moradores, proporcionando uma nova opção de lazer, com área adequada para a prática de atividades físicas, conforme explicou o chefe do Executivo, durante a entrega do espaço à população. “Esta é uma obra pequena e simples, mas que transforma a rotina das pessoas, trazendo qualidade de vida e integração junto à comunidade do bairro. Desta forma, queremos incentivar as pessoas a mudarem seus hábitos, muitas vezes sedentários, e levarem uma vida saudável”, destacou Morando.

O evento também foi acompanhado pelo vice-prefeito e secretário de Serviços Urbanos, Marcelo Lima, pelo secretário de Obras e Planejamento Estratégico, Luciano Eber, pelo subprefeito do Riacho Grande, Ivar de Souza, e pelo Padre Frei Sérgio Malacarne, da Paróquia São João Batista, que deu sua bênção para o novo espaço, além de vereadores da base aliada e moradores do bairro.

“Este é um dia de muita alegria, porque finalmente nossa praça e pista de caminhada se tornaram realidade. Este espaço à noite é a coisa mais linda e é muito bom ver a criançada e a juventude aproveitando o local”, disse o presidente da sociedade Amigos do Bairro, Anderson Carrero. A entrega também foi acompanhada pela esposa e filha do antigo morador do bairro, Miguel de Souza, já falecido, que dará nome ao espaço, em homenagem à sua luta por melhorias no bairro. 

A entrega se soma a outras importantes ações que vêm sendo realizadas pela Prefeitura em toda a região do Riacho Grande nos últimos dois anos. Entre elas está a inauguração da nova creche, zerando o déficit de vagas para crianças de 0 a 3 anos, a entrega da reforma da Biblioteca Machado de Assis, reforma do banheiro público da Praça João Olímpio Bassani, e assinatura da ordem de serviço para a reforma do deck da Prainha. Na área da Educação, duas escolas municipais também serão reformadas: Lorenzo Lorenzetti, na Vila Balneária, e Graciliano Ramos, no Parque Rio Grande.

Última modificação em Terça, 15 Janeiro 2019 09:26

A Gap, tradicional varejista de roupas, com sede em São Francisco, na Califórnia (EUA), anunciou em novembro do ano passado, que pretende fechar um de seus principais pontos de venda, uma loja de três andares localizada na 5th Avenue, em Nova York. A loja está numa área cara, com alugueis altíssimos, ao sul da Trump Tower. A marca, que também opera as redes Banana Republic e Old Navy, registrou queda nas vendas e acredita que, fechamento de lojas com baixo desempenho, poderá dar um retorno positivo nos lucros. Está planejado o fechamento de centenas de lojas e o término da loja de três andares está prevista para o próximo 20 de janeiro. A ação poderá salvar até US$ 100 milhões e ajudar no desempenho de demais lojas da marca. De acordo com o CEO da Gap, Art Peck, “temos muitas lojas deterioradas, que oferecem experiências ruins aos clientes e isso gera um efeito negativo sobre a saúde da marca”. A Gap registrou queda de 7% nas vendas no último trimestre, comparado com o mesmo período do ano passado. No entanto, a Old Navy, marca também controlada pela Gap, teve alta de 4% nas vendas no último trimestre. Com a abertura de novas lojas, a marca espera faturar US$ 10 bilhões nos próximos anos.

A Booking.com  avaliou os destinos que tiveram o maior crescimento de reservas, entre os usuários globais e, especificamente, entre os brasileiros da plataforma em 2018 em comparação com o ano anterior. Afinal, de acordo um recente levantamento feito com 21.500 pessoas de 29 países, no ano de 2019, cerca de dois terços (64%) dos viajantes brasileiros querem visitar um lugar em que nenhum de seus amigos já tenha ido.

Entre os destinos em que houve um maior aumento de reservas entre brasileiros no ano passado estão (em ordem alfabética):

Cascais (Portugal)

Istambul (Turquia)

Niagara Falls (Canadá)

Stellenbosch (África do Sul)

Tulum (México).

Do mesmo modo, alguns destinos brasileiros figuram entre os que tiveram maior crescimento de reserva entre os viajantes de outros países, como João Pessoa e Maragogi em meio aos argentinos e Rio de Janeiro e São Paulo em meio aos colombianos. Ao redor do mundo, os 10 destinos em que houve maior aumento de reserva em meio aos usuários globais da Booking.com são, em ordem alfabética:

Bacalar (México)

Kigali (Ruanda)

Ksamil (Albânia)

Leeuwarden (Países Baixos)

Mestia (Geórgia)

Nusa Penida (Indonésia)

Palomino (Colômbia)

Samarcanda (Uzbequistão)

Uarzazate (Marrocos)

Wadi Rum (Jordânia)

Foi sancionada, na quinta (27) de dezembro último, projeto de lei que regulamenta o distrato imobiliário, quando um comprador desiste de adquirir um imóvel antes de concluir o pagamento. Segundo a norma, quando o adquirente desistir da compra do imóvel, a incorporadora ficará com 50% do valor total pago na compra do bem. Segundo Marcos Bigucci, diretor jurídico da M.Bigucci, com “distrato”, a devolução era feita com juros de 1% ao mês, enquanto que no banco uma aplicação rendia 0,5% ao mês. “Aplicar no distrato era muito convidativo para o consumidor. Empresas que lançavam 10 ou 15 e empreendimentos por ano, nos últimos anos lançaram 1 empreendimento ou nenhum. Várias construtoras quebraram, outras estão em recuperação judicial. Só se livrou quem não tinha dívidas e quem estava muito alicerçado. A maioria não aguentou”, disse.  Com isso, o advogado Gabriel Rabinovici, afirma que ocorreu um boom nos escritórios de advocacia para ajuizar ações de distratos contra as construtoras. Entenda como funcionará a lei na prática.

Folha do ABC- Com a lei do “distrato imobiliário", na prática, se um comprador desistir do negócio, por motivo financeiro, ele ainda poderá reaver parte do que foi pago? E se não chegou a pagar nem a metade?

 Gabriel Rabinovici - Sim, ele poderá reaver uma parte do valor pago, no entanto o comprador que der causa ao distrato arcará com todas as despesas geradas com a compra e venda, ou seja, comissão de corretagem, impostos etc. Além das despesas ele pagará uma multa que pode variar entre 25% a 50% dos valores até então pagos por ele. Este percentual é variável: 50% para empreendimentos submetidos ao patrimônio de afetação e 25% para os empreendimentos não submetidos a este sistema. Atualmente, a grande maioria das incorporadoras brasileiras tem seus empreendimentos submetidos ao patrimônio de afetação, ou seja, na grande maioria dos casos a penalidade para quem desistir do imóvel comprado na planta, será de 50% sobre os valores pagos.  Não importa se o comprador pagou menos da metade do imóvel ou mais da metade, tudo será calculado sobre o valor até então pago, exceto as despesas, como exemplo a despesa de corretagem que normalmente é um percentual sobre o valor total do imóvel.

Folha- A nova lei será benéfica para as construtoras, irá efetivamente diminuir a inadimplência? Qual a projeção estimada de redução do prejuízo?

 Rabinovici  - Sim, a lei será benéfica não só para as construtoras, mas também para o consumidor. Todos correrão menos risco. Aquele que comprar e honrar seu contrato não terá nenhum problema. Quem tiver problemas financeiros terá uma penalidade e assim funciona em qualquer país do mundo e em qualquer ramo de atividade. Não tem milagre. Aposto que o número de distratos cairá drasticamente. Só vai distratar realmente que não puder pagar. Os especuladores não poderão distratar mais, porque não mais valerá a pena pra eles. Não existe uma projeção da redução do prejuízo, mas não será curta uma vez que o estrago feito nos últimos 3 ou 4 anos foi enorme.

Gabriel Rabinovici - advogado empresarial especializado em prática penal e criminologia

 

Folha- Se houver dificuldade financeira comprovada, ainda será aplicado multa? O comprador perderá totalmente o que foi pago, em caso de desistência?

Marcos Bigucci - A multa será aplicada de qualquer maneira, independente da justificativa. O comprador não perderá tudo o que foi pago, perderá apenas uma parte. A questão é antes da lei os bons pagadores estavam sendo prejudicados pelos maus pagadores. A incorporadora tinha que dispor de dinheiro para ressarcir aqueles que queriam desistir e isso colocava em risco o término das obras do empreendimento de forma que os pagadores em dia com suas obrigações poderiam ficar sem receber seus imóveis por falta de caixa líquido das incorporadoras. Agora, com a lei, a situação fica mais justa e equilibrada. Quem paga em dia não corre o risco de não receber o imóvel e quem tem o problema financeiro recebe de volta uma parte do que pagou apenas respondendo por despesas e por uma penalidade para evitar que os distratos ocorram em massa como ocorreu nos últimos anos.

Muitos consumidores vinham se aproveitando da falta da lei que regulava o distrato para desistir da compra, tendo em vista que os imóveis se desvalorizaram com a crise econômica. A questão é que a valorização ou desvalorização é um risco do negócio imobiliário e não era justo permitir que quando há desvalorização os imóveis sejam devolvidos transferindo o risco para a incorporadora. Há vários casos de investidores que compraram 5 ou 10 imóveis de uma só vez, e quando viram seus imóveis desvalorizados, pediram o distrato. Investir em imóvel é seguro, mas há o risco. Pode-se ganhar ou perder.

Folha- Qual o impacto que essa nova lei irá gerar para os consumidores?

Bigucci - A lei criou uma regra. Antes, cada juiz dava uma sentença diferente, percentuais diferentes. Agora, viveremos numa sociedade mais justa. Assim funciona nos Estados Unidos, Inglaterra, Alemanha, etc. O Brasil era o único país onde estes absurdos ocorriam. Quando você tenta explicar o que ocorria aqui para qualquer estrangeiro, não conseguiam entender, porque de fato não tinha lógica. Você compra uma TV de LED por R$ 10 mil, depois de 1 ano ela custa R$ 6 mil. Você pode devolver para loja e pegar seu dinheiro de volta? Não. Você compra um carro por R$ 30 mil. Amanhã ele custa R$ 20 mil. Pode devolver? Não. A construtora encomenda uma carreta de pisos e azulejos para a fábrica produzir. No meio da produção, se a construtora desistir da compra ela tem seu dinheiro de volta ou ela terá de pagar o prejuízo? Obviamente a resposta correta é a segunda opção. O único setor onde este assunto era confuso era na incorporação imobiliária. O consumidor vai realmente pensar duas vezes antes de desistir da compra. Antes da lei, comprar e distratar era um excelente negócio, melhor do que aplicar no banco.

Marcos Bigucci- diretor jurídico da Construtora M.Bigucci

Última modificação em Segunda, 14 Janeiro 2019 12:33

Destaques

Main Menu

Main Menu