28 Apr 2024
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Felizes os que vivem muitos anos ao lado de uma família feliz. Nem todos têm boas lembranças, mas apagamos da mente o que possa nos trazer desconforto e guardamos as boas recordações.
Para quem já me conhece sabe que túmulos no cemitério para mim são indiferentes. No entanto converso com meus ancestrais diariamente. Tenho amigos que conservam as fotos dos entes queridos que já partiram, fechados em gavetas. Mesmo depois de anos não conseguem encarar os rostos saudosos sem lágrimas nos olhos. Eu os tenho em todos os lados do apartamento. Tanto que dá trabalho para conservar tudo limpo, mas é um prazer encontrar seus rostos em meu lar. Em minhas orações peço o repouso tranquilo de suas almas e então desfio meus pedidos de agradecimento e de saúde, paz, trabalho, aos meus protetores pelos filhos, noras, netos, irmãs e cunhados, afilhados, sobrinhos e amigos. Ufa! A reza é comprida. Sempre em seguida nos sentimos mais ligados com nossos anjos, nossos companheiros de jornada.
Não conheci meu avô alemão Guilherme (Willian) Bellinghausen. Meu pai tinha 11 anos quando ele faleceu. Minha avó Catarina (Catherine Guttbier) partiu do nosso mundo quando eu tinha 18 anos. Assim guardo boas lembranças do convívio com ela. Uma pena que não fui mais a fundo nas suas lembranças da Alemanha. Meus avós maternos portugueses, Assumpção e João Domingues Tavares, faleceram com mais de 80 anos. Dizem que avós são nossos segundos pais. E é uma grande verdade. Assim como meus pais foram com meus filhos e eu me sinto com meus netos. Uma coincidência, meu pai e meu avô João faleceram num dia 2 de novembro, em datas diferentes. Mas no mesmo horário e um filho meu teve um grave acidente de carro também nesse horário, 13 horas, e no momento lembrou-se dos avós e saiu só com alguns hematomas. Disse que a proteção estava ali.
Não curto os falecidos nesse 2 de novembro, dia dos mortos. Eu os cultuo diariamente. Agradeço o berço em que cheguei e a família com quem compartilhei e compartilho minha caminhada. As lembranças de meus pais Odette e Alberto, que nos deixaram uma linda história de vida. Meu marido e único companheiro Theo, que me deixou meus tesouros de hoje, filhos e netos...
Assim a vida vai seguindo, cada um com a sua história de vida. As vezes chegamos a dizer adeus a ela, mas o Pai ainda tem outros planos para a gente.
Enquanto respiramos não podemos nos deixar levar. Continuamos nossos projetos, e sempre inovando algo mais. Bom fim de semana prolongado meus amigos.
Abraço, Didi

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A expressão Novembro Azul se trata de uma campanha de conscientização dirigida à sociedade e aos homens sobre a prevenção e  necessidade do diagnóstico precoce do câncer de próstata e outras doenças masculinas. É realizada por diversas entidades, no mês em que o mundo se une em prol da luta contra o câncer de próstata, que é um dos grandes problemas médicos, o mais comum e frequente na vida dos homens. Após o sucesso da campanha “Outubro Rosa” para o combate ao câncer de mama, chegou a vez do Novembro Azul – “Movember mistura de moustache e november”,  movimento destinado à conscientização dirigida aos homens, cujos membros  cultivam bigodes ao estilo Mário Bros, e que se reúnem para debater sobre a prevenção e diagnóstico precoce do câncer de próstata. Trata-se assim de um movimento popular praticado e conhecido no mundo todo. Iniciado na Austrália  em 17 de novembro de 2003, é considerado o Dia Mundial de Combate ao Câncer de Próstata. Para alertar os homens da necessidade, conscientização e importância do diagnóstico precoce e detecção do câncer de próstata está  sendo realizada a campanha para o exame de toque retal, o mais útil, rápido e eficaz, que dura apenas poucos segundos. A alarmante estatística no Brasil anota que, tal doença atinge um a cada seis homens, e mata um a cada trinta e seis, é o sexto tipo mais comum no mundo e o de maior incidência neles, pela resistência do preconceito.Tal situação tem impedido o sucesso da campanha, contrariamente ao que ocorreu com o diagnóstico através da mamografia nas mulheres. Talvez, isso se dá pelo machismo e ausência de discernimento, muitos homens que não se explicam diante dos detalhes entre a simplicidade e rapidez do exame médico, a naturalidade e importância da prevenção e ante ao grande risco que a moléstia impõe, por ser silenciosa.. E que fique bem claro, o que em nada prejudica ou compromete a masculinidade. Para tanto, foi criado o slogan “Um Toque – Um Drible”, destinado ao encorajamento e estimulação para a prática do simples exame médico urológico do toque. A próstata é uma glândula existente somente nos homens, localizada abaixo da bexiga e à frente do reto, envolvendo a porção inicial da uretra, produz 70% do sêmen e representa papel fundamental na fertilidade masculina. A simples verificação  pelo exame médico clínico do toque e combinado com o resultado do exame de sangue com dosagem de PSA, que pode identificar o aumento de uma proteína produzida pela próstata, prontamente detecta a existência ou não de tumor.  Se for cancerígeno, somente a biópsia será capaz e suficiente para a confirmação da moléstia. Vale dizer que, quando descoberto no seu início, o câncer de próstata é curável. Daí o alerta, no sentido de que  a difusão para o exame preventivo através do diagnóstico precoce é fundamental, pois a cultura dos homens é a de que, somente com a prática de consulta com médicos, porém quando já doentes. Conclama-se a população  para iluminação nos seus prédios com lâmpadas da cor azul.A 39ª. Subseção local da OAB, através da Comissão de Políticas Públicas de Combate ao Câncer está engajada na campanha, cujos componentes  estão à disposição de todos para responder indagações, explicar pesquisas e análises dos detalhes dos textos das legislações dos direitos e benefícios dos pacientes, pouco difundidos. Alertamos  todos os homens para a realização do exame de toque, sem preconceito e visando o diagnóstico precoce para a prevenção do câncer de próstata, muito simples e eficiente.  Vamos usar o laço azul neste mês, acendendo as lâmpadas azuis nos prédios. Conclamamos os homens para o diagnóstico precoce com o exame de toque retal, sem qualquer preconceito e afastamento do machismo, pois se trata do mais eficaz para um correto resultado. Vamos difundir o movimento para se evitar tão grave moléstia, mediante a simplicidade da prevenção.

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A empresa, instituição vencedora que teve de enfrentar a concorrência, a competitividade, a mutação dos hábitos e costumes, nem sempre com incentivos ou mamando no Erário, precisa adotar outras táticas de funcionamento para sobreviverem no século 21.
Tudo precisa ser mais ágil, mais racional, mais eficiente e mais rápido. O modelo operacional de plataforma resultou da rede da digitalização e a novidade da 4ª Revolução Industrial é que hoje as plataformas não são apenas digitais, mas globais, vinculadas ao mundo físico.
Uma tendência irrecusável é o interesse do cliente em dispor de tudo aquilo que facilita a sua vida ou lhe traz prazer, sem assumir encargos resultantes de tais opções. Para ser mais claro: há quem goste de ler, mas não tem espaço para uma biblioteca na redução da área física dos lares modernos, com a extinção das domésticas. Ou quem não pode viver sem música, mas não quer uma discoteca. Até mesmo quem não dispensa locomover-se de carro, mas não quer um veículo em sua garagem, com as obrigações de pagamento de IPVA, manutenção, abastecimento, etc. etc.
Pensando nisso, muitas empresas que forneciam produtos passaram a oferecer serviços. Hoje é viável o acesso digital a bilhões de livros por meio da KindleStore da Amazon. Ouvir quase todas as músicas do mundo pelo Spotify. Associar-se a uma empresa de compartilhamento de carros que fornece mobilidade sem a necessidade de possuir um veículo.
É poderosa essa mudança e permite o surgimento de modelos econômicos mais transparentes e sustentáveis de troca de valores. Para isso, é preciso investir em talentos. Aquela pessoa considerada “louca”, talvez seja a mais preciosa para inventar novas estratégias de atender a necessidades do cliente, do que o primeiro aluno da classe, cuja distinção adveio de fabulosa capacidade mnemônica. Decorou tudo o que foi transmitido a ele na escola. Mas é incapaz de um pensamento criativo. Ser desbotado e sem imaginação. Continuará um burocrata e não terá sequer condição de chegar a uma conclusão a respeito de seu insucesso profissional. O mundo exige outras competências e quem não se apercebeu disso, continuará a se acreditar um injustiçado.

Jânio
Jair Bolsonaro (PSL) é o segundo deputado federal a chegar a Presidência da República no Brasil. O primeiro foi Jânio Quadros (PTN), eleito em 1960, na última eleição antes do Golpe Militar de 1964 que instaurou um Regime Militar no país. A próxima eleição direta ocorreria apenas 29 anos depois.

No Estado
Bolsonaro teve votação recorde no Estado de São Paulo, que possui o maior colégio eleitoral do País, com 33 milhões de eleitores. O presidente eleito alcançou melhor desempenho da história para um candidato em segundo turno no Estado. Obteve 68% dos votos válidos, superando os 64,3% de Aécio Neves em 2014.

No Estado I
Os dois presidenciáveis que obtiveram melhor resultado em segundo turno não têm São Paulo como berço político. Aécio é mineiro, o paulista Bolsonaro tem o Rio de Janeiro como reduto eleitoral. Antes deles, o melhor desempenho havia sido o de Fernando Collor em 1989, com 58%.

Senado
Dos políticos já bem conhecidos no cenário político brasileiro, não se elegeram para o Senado Federal: Dilma Rousseff (PT), Lindberg Faria (PT), Eduardo Suplicy (PT), Sarney Filho (PV), Vanessa Grazziotin (PCdoB), Roberto Requião (MDB), Valdir Raupp (MDB), Romero Jucá (MDB),  Beto Richa (PSDB), Eunício Oliveira (MDB) e Garibaldi Alves (MDB).

Senado I
Já Gleisi Hoffmann (PT) e Aécio Neves (PSDB) caíram fora do Senado, se refugiando na Câmara dos Deputados. Agripino Maia (DEM) também abandonou o Senado, com olhos no mandato de deputado federal, mas, não obteve êxito.

Desempenho
Em comparação à 2014, Jair Bolsonaro (PSL) teve um desempenho pouco inferior ao de Aécio Neves (PSDB), que teve 15,3 milhões de votos no estado. Mas obteve um percentual maior por conta da diferença de desempenho entre Fernando Haddad (PT) e Dilma Rousseff (PT). A ex-presidente teve quase 8,5 milhões de votos entre os paulistas, 1,5 milhões a mais que Haddad.

Desempenho I
Na cidade de São Paulo, reduto político de Haddad, o petista teve um desempenho pouco superior ao de Dilma: recebeu 2,4 milhões de votos, contra 2,34 milhões de Dilma. Já Bolsonaro contou com o apoio de 3,6 milhões de eleitores.

Apoio
O prefeito Orlando Morando (PSDB) foi o mais efusivo a comemorar a vitória de João Doria (PSDB) a governador do Estado. Postou diversos vídeos em sua página oficial do Facebook, alguns ao lado do novo governador que falou com exclusividade. Num deles, entusiasmado, gritou: “ABC, parabéns, o PT não entrou nem os amiguinhos do PT”. Mas, em São Bernardo, Doria conquistou 48,43% dos votos válidos, enquanto que Marcio França obteve 51, 57% dos votos.

Apoio I
O prefeito Paulo Serra (PSDB) apesar de ter declarado voto a Jair Bolsonaro (PSL) logo após o final primeiro do primeiro turno, não foi tão explícito no momento da votação, no domingo (28).  Declarou nas redes sociais: “nosso voto é condicional, já nossos valores não!”.

Destaque
São Caetano foi destaque em estudo da consultoria Urban Systems, publicado no site da revista Exame. O município foi eleito o 1º do Brasil em Desenvolvimento Social e ainda o  2º colocado do país no ranking das 100 melhores cidades brasileiras para investir, empreender e negociar. A Urban Systems considerou 42 indicadores em quatro frentes: Capital Humano, Desenvolvimento Econômico, Desenvolvimento Social e Infraes-trutura.

Na TV
Os programas Renegocia e Renegocia Semasa, da Prefeitura de Santo André, para renegociar débitos de ISS, IPTU, outras taxas e impostos dos munícipes, foram destaque, na terça (30) de outubro,  na primeira edição do SPTV, na Rede Globo. A expectativa da Prefeitura é arrecadar cerca de R$ 35 milhões com as renegociações.

Saúde
O prefeito de São Caetano, José Auricchio Júnior (PSDB), após assinar a Ordem de Serviço para reforma de 9 UBS quer viabilizar a construção do Atende Fácil Saúde, um dos seus compromissos de campanha.

Saúde I
Auricchio enviou, nessa semana à Câmara Municipal, projeto de lei que pede autorização para a Prefeitura financiar R$ 8 milhões para a construção do Atende Fácil Saúde. A unidade está orçada em R$ 15 milhões , sendo que R$ 7 milhões irão sair dos cofres municipais e o restante será pleiteado junto à agência Desenvolve-SP, do Governo do Estado. A expectativa é iniciar as obras no primeiro semestre de 2019 e concluí-las no final do ano que vem. O Atende Fácil deverá ser erguido em terreno na esquina das avenidas Goiás e a Senador Roberto Simonsen, no Centro.

Mídia
Em operação há duas semanas, nova balsa de São Bernardo já garante o fim da espera, que fica no máximo em 30 minutos. A nova balsa, com o dobro da capacidade, entrou em operação na Travessia João Basso – pela Represa Billings entre o Riacho Grande e o bairro Tatetos, conhecido como pós-Balsa. Apesar de atender munícipes de São Bernardo, um jornal com sede e distribuição em São Caetano, foi o escolhido para a campanha publicitária alusiva a balsa.

O presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), mal foi eleito, no domingo (28) de outubro, e já começaram, ou melhor, continuaram as críticas e ataques.
Bolsonaro obteve 57.797.847 (55,13%) dos votos válidos no País, contra 47.040.906 (44,87%) de Fernando Haddad (PT). No Estado de São Paulo, maior colégio eleitoral do País, com 33 milhões de eleitores, teve o melhor desempenho da história para um candidato em segundo turno. Obteve 68% dos votos válidos, superando os 64,3% de Aécio Neves (PSDB) em 2014.
Apesar do porcentual superlativo, Bolsonaro não foi vitorioso em todos os municípios de São Paulo. Haddad saiu vitorioso em 13 cidades, porém, em todas as sete cidades do ABC, Bolsonaro obteve a maioria dos votos.
Em seu discurso de vitória, transmitido em rede nacional, Bolsonaro ressaltou por diversas vezes as palavras liberdade e verdade, contrariando o estigma de ditador, homofóbico, misógino, racista, pró-tortura, etc, que o condenou, durante toda a campanha. Começou com “conhecereis a verdade e a verdade vos libertará”, agradeceu a Deus, “nunca estive sozinho. Sempre senti a presença de Deus e a força do povo brasileiro”, disse que seu governo será “um defensor da Constituição, da democracia e da liberdade”.
Definiu sua vitória como “a celebração de um país pela liberdade”, ressaltando que “verdade vai libertar este grande país, e a liberdade vai nos transformar em uma grande nação” e encerrou, garantindo que “como defensor da liberdade”, defenderá e protegerá os direitos dos cidadãos, que cumprem deveres e respeitam as leis, afirmando que elas são para todos e que assim “será o nosso governo; constitucional e democrático”.
Mas, nada disto adiantou para conter a fúria e a ira que pairam sobre a nação. O Brasil continua dividido entre anti-bolsonarianos e anti-petistas, que duelam ferozmente, como num combate, num jogo mortal, onde a vitória só será obtida com a destruição total do oponente.
Ninguém, de fato, está preocupado, com os mais de 12,5 milhões de desempregados, com os altos índices de criminalidade que enfrentamos, responsáveis pelo assassinato de mais de meio milhão de pessoas, na última década, sendo mais de 60 mil só em 2016, segundo dados do IBGE e do Ipea. Ou ainda com a recessão econômica que nos deixa ainda, no fundo do poço, no cenário mundial, com o Banco Central reduzindo novamente a previsão de crescimento do PIB de 2018 de 1,6% para 1,4%. Nada disso importa.
Anti-bolsonarianos e anti-petistas, cegos, continuam a duelar. Do lado dos anti-bolsonarianos, aforismos sem juízos, expressos nitidamente no discurso de Guilherme Boulos (PSOL), e que ilustram o movimento intitulado de “Resistência”, que ilustrará o filme “Ninguém Solta a Mão de Ninguém”, que iremos assistir nos próximos quatro anos: “o povo não terá medo das nuvens cinzentas da intolerância e violência, será resistente, lutará pela democracia. O Brasil é muito maior que Bolsonaro”.
E do lado dos anti-petistas, é a pseudo-vitória por ter tirado do governo um partido político, o PT, como se, no “pacote da vitória” viesse ingressos vips para continuar a assistirem a permanência na prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. De fato, o “Pátria amada” e a “Terra adorada” só fazem parte do hino nacional e não mais do inconsciente coletivo do povo brasileiro.

O Banco Central (BC) manteve, mais uma vez, a Selic em 6,5%. A taxa está nesse patamar desde o fim do ciclo de quedas em março. Essa medida está em consonância com as incertezas eleitorais, que começam a ser dissipadas neste mês, avalia a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). De acordo com a Entidade, entretanto, ainda é tudo muito recente e o Banco Central não tem condições de avaliar com precisão quais são os ditames da futura equipe econômica. O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), agora projetado, se elevou um pouco acima da casa dos 4%, por conta do aumento do preço de alimentos em junho e julho, e depois pela pressão cambial mais recente.

 Para a Federação, não há indícios de fortes pressões adicionais no curto prazo e, por isso, não há necessidade de retomar o ciclo de alta de juros. No entanto, entende que o Banco Central não quer ousar demais diante das incertezas e reduzir a Selic abaixo dos atuais 6,5%.

 Combinada com as expectativas de inflação (IPCA), a taxa de juros real deste ano pode fechar próxima ao patamar de 2% a 2,5%, relativamente baixa para padrões brasileiros, mas que não geram riscos à meta de inflação por enquanto.  Para a FecomercioSP,  talvez o Banco Central possa tomar uma decisão mais ousada na última reunião desse ano se pelo menos duas coisas acontecerem: clareza do que será feito na política econômica; e se os indicadores de inflação voltarem a ceder entre outubro e novembro para que as projeções para 2018 e 2019 fiquem mais perto de 4% do que de 4,5%.

Diante do fraco desempenho econômico e ainda de incertezas no quadro político/econômico para 2019, a Entidade acredita ser correta a postura cautelosa da autoridade monetária. Recentemente, o câmbio estava pressionado acima dos R$ 4,00, e mesmo com a definição do novo presidente, que trouxe o dólar para o patamar de R$ 3,70, não há certeza de que isso permanecerá estático enquanto não houver mais detalhes do projeto básico para 2019 em diante.


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