19 May 2024

Publicado em ENZO FERRARI
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Há quase dois anos estamos convivendo com esta grande pandemia da Covid-19.  Sem dúvida nos falta muito conhecimento, apesar de ser um assunto geral no mundo todo, visando alguns medicamentos para acabar com esta grave doença e no geral todos os países estão preocupados por encontrar um remédio efetivo, que resolva este grave problema. Pois tivemos a sorte ainda de conseguirmos uma vacina com estudos realizados em menos de um ano e já servindo para seu uso terapêutico, diferentemente de outras vacinas existentes no mundo que demoraram mais de dez anos para serem aproveitadas. Nós sabemos  que  no mundo existe o surto de grandes epidemias inexplicáveis, ou como dizem os religiosos, são os efeitos divinos para amainar o espírito belicoso dos homens, com a finalidade de vivermos em um mundo mais solidário. As mortes eram elevadíssimas. Não havia na época qualquer remédio para tratar quaisquer tipos de doenças, exceto chás de plantas. Vamos tentar recordar algumas epidemias antigas, cujos nomes nem conhecemos para informar as mocidades e e os adultos de hoje, apesar de nosso atual progresso. Hoje vamos falar da Peste Negra, epidemia que apareceu 1910 e que muitos sabem pelo nome e não as consequências. Seu aparecimento deveu-se às ganâncias dos caçadores de peles, a última grandes epidemia de Peste Bubônica, que em sete meses causou 60 mil vítimas. Aconteceu na Sibéria Oriental em 1910, depois da procura mundial, o preço de peles de marmota ter sofrido um aumento de 400%. Esse animal, um roedor, cuja pele é vendida como um substituto da marca Zibelina, fora até então tradicionalmente caçado pelos Mongóis que conheciam seus hábitos e a estranha doença por vezes o atacava. Nenhum  Mongol caçaria um animal doente e, embora a carne e a gordura de uma marmota fossem consideradas saborosas, uma interdição local proibiu o consumo e alimentação das excrescências de tecidos gordo sob o baço, uma glândula linfática auxiliar, a qual segundo a lenda continha a alma do caçador morto era dos conhecimentos dos Mongóis, que a doença afetava facilmente esta glândula e infectava por vezes os homens, pelo o que um caçador doente, era irrevogavelmente abandonado ao seu destino.

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