É preocupante a disseminação de inverdades sobre as urnas eletrônicas brasileiras. Há mais de 20 anos elas funcionam e nunca houve comprovação de fraude, se não o inconformismo dos perdedores.
Irineu Francisco Barreto Júnior escreveu o artigo “Desinformação como estratégia política: fake news sobre urnas eletrônicas e o ataque permanente às instituições democráticas”, veiculado nos cadernos Adenauervol.1-2021.
O autor pensa que simplificar o sofisticado fenômeno de comunicação chamando-o de meras “notícias falsas”, representa mitigar os nefastos efeitos da sua adoção na arena democrática e em disputas eleitorais.
A questão é muito mais séria. a tática da desinformação política encontra se em pleno funcionamento no Brasil, alicerçada em rede com ampla capilaridade e impulsionar por diversos agentes públicos e privados que compõem um verdadeiro ecossistema de disseminação de desinformação política.
Quem é que se encarrega dessa tática? É uma tribo numerosa, que inclui autoridades com mandato executivo, parlamentares, assessores alocados em gabinetes e no parlamento, influenciadores digitais, produtores de conteúdo de texto, vídeo e imagem, todos envolvidos com a produção e disseminação de inverdades em redes sociais. Utilizam-se também de plataformas de vídeos, portais simulacros de páginas noticiosas, mas que na realidade espalham desinformação. Conteúdo deliberadamente falso, distorcido, enviesado ou descontextualizado.
É um verdadeiro Ecossistema de Desinformação Política, atuante nos ataques contra o regime democrático e contra o Supremo Tribunal Federal. Durante o ano de 2019, foram abundantes as mensagens que incitavam à invasão do STF, conclamavam intervenção militar ou do poder executivo junto à Suprema Corte. Divulgou-se uma série de pedidos de impeachment de ministros, colocou-se a urgência manifestações e protestos em Brasília e exortou se o Congresso a instalar uma CPI que se chamaria “Lava toga”.
Em cenário tal, a desinformação sobre as urnas eletrônicas representa uma falsa narrativa engendrada pelo ecossistema da desinformação. As eleições de 2020 foram regulares e as providências adotadas pelo Tribunal Superior Eleitoral conferiram, mais uma vez, lisura ao pleito. As pessoas lúcidas precisam convencer aqueles que foram alvo de cruel campanha para desprestigiar o exitoso sistema eleitoral brasileiro e colaborar para que essa poluição do ambiente político não interfira rumo a indesejável retorno ao anacronismo do voto escrito.

Muitas pessoas estão com dificuldade em conservar o bom humor no momento atual. Escrevi esta crônica há alguns anos, e vamos tirar dela o melhor exemplo que podemos.
Bom humor é fundamental para uma vida com saúde.
Não adianta a beleza, a inteligência, o charme sem o bom humor. Guardar rancor ou ódio por uma pessoa, só nos causa um desamor para com a gente mesmo. Alguma situação o incomoda? Reverta logo isso.
Um emprego onde você se estressa? Envie currículos para outras empresas. No momento até isso está difícil.
A origem da palavra HUMOR foi baseada numa teoria do pai da medicina, o grego Hipócrates, que há mais de 2.000 anos desenvolveu uma tese baseada nos quatro humores vitais (líquidos presentes no organismo) que, acreditava-se influíam no comportamento dos indivíduos. No século XVII, finalmente o humor passou a ser relacionado ao riso. A expressão “desopilar o fígado”, tem sentido, pois ao darmos uma boa gargalhada contraímos os músculos do abdômen e fazemos massagem no estomago e nos órgãos vizinhos. Durante a risada aumentam as batidas cardíacas e a oxigenação do sangue no cérebro. Às vezes com uma gargalhada, dores de cabeça desaparecem. Rir estimula o organismo a produzir endorfinas, um tipo de analgésico natural. O bom humor também alivia as dores nas costas, pois quando rimos, o tórax e os ombros chacoalham e ao relaxar, as dores se vão.
A risoterapia é um método de tratamento já reconhecido por muitos médicos. Com o exemplo do “Doutores do Riso”, que inicialmente começou nos Estados Unidos, o Brasil já encontra similares em muitas cidades, apesar de que no atual momento, as apresentações andem afastadas.
As rugas de quem não sorri, são muito mais profundas dos que as daqueles que dão boas risadas. Nossos “pés de galinha”, aquelas ruguinhas ao redor dos olhos, são típicas de quem sorri muito.
Os médicos dizem que quem ri mais evita o clássico enrugamento acima do lábio, o que eles hoje chamam de “código de barra”, pois o riso é uma ginástica da boca.
Uma boa gargalhada não vai modificar o mundo, mas vai deixar nosso dia muito mais leve. Tente sempre ver o lado cômico de uma situação. Se conseguir, a tristeza ou a raiva irá embora bem rápida.
Eu sou um pouquinho piadista. Sempre que encontro uma nova piada, me forço a registrá-la em meu cérebro para depois contá-la aos amigos, tornando o ambiente sempre mais alegre. Tenho uma amiga, velha amiga, que nos reencontrámos na internet. Ela passou por momentos difíceis. Me fala que como é bom eu fazê-la rir. Assim, cada mensagem engraçada que recebo já me conecto com ela. Outra, bem mais jovem, diz que sabe que todos os dias eu penso nela, pois ao clicar em seu nome para enviar algo, estou a mentalizando. Verdade... hoje nossa fuga nesse confinamento é a internet. Fico muito feliz também ao receber mensagens, escritas ou gravadas por amigos. As conversas ao telefone também nos fazem sentir menos a solidão. É por esses contatos com parentes e amigos que podemos matar um pouco a saudades...
Tenho certeza que se você seguir o “tratamento” da risoterapia, sua vida ficará muito mais agradável.
Nossa distração, com a falta de podermos ir a um cinema, está em poder ver os filmes pelos canais de TV. Se está deprimido, veja uma comédia e solte o riso!
Experimente... diga XISS e SORRIA...vai valer a pena!
Um abraço - Didi

Da mesma maneira que determinadas coisas nos causam enjoo, como certos alimentos, bebidas e outras coisas etc.,.
Noto que estou ficando enjoado deste momento que estamos passando principalmente neste período epidêmico, onde fazemos poucas atividades físicas, passeios e outros divertimentos e só dependemos praticamente de nossas cadeiras de escritórios para ler, estudar, rabiscar o trabalho e ficar com dor nas costas e nas roupas, na maior parte do corpo. Recebemos e ouvimos as várias notícias do dia, boas e ruins, enjoativas, que da imprensa falada ou da escrita, que em geral são repetitivas e cansativas. Principalmente as de natureza política, nas 24 horas e as notificações dos crimes e das pandemias o dia inteiro. Diferentemente na TV há programas educativos e que melhora a inteligência das pessoas inclusive informa as futuras oportunidades, é inclusive para os ladrões e desonestos.
Temos lido notícias desagradáveis com a possível chegada de uma forte seca, causando falta de água, energia e do combustível, sendo este que considero um absurdo, pois ontem nos jornais estava um grande navio transportando 180 mil litros de óleo proveniente da Bacia de Campos, líquido que não nos falta e o governo já preocupado, estabelecendo aumento antecipadamente para satisfazer sem dúvidas seu grupo econômico, que são fãs de arrecadar dinheiro e o Sr. Guedes ainda quer aumentar o imposto do CPMF. Por isso é necessário que um grupo de Deputados organize um sistema urgente ainda que provisório para estabelecer um período que iniba qualquer aumento governamental consequente a pobreza em que nossa população vive. Nos jornais todos os dias veem as fajutices causadas pelos políticos, golpes e deposição do presidente, prestigiar estas camarilhas que estão estão bem organizadas e que nada acontece e até STF que poderia fazer algo, aguardam nomeações e nada fazem. Acho a obra do grupo Bolsonaro, incompetentes e nestas dificuldades que o Brasil está passando devia fazer menos políticas e mais atitudes administrativas e eficientes, como vacinar urgentemente todos os brasileiros ao invés de fazer negociatas com as vacinas Indianas.
Por isso desejo que chegue ao Palácio do Planalto gente honesta e competente para nos dirigir e que o STF tenha uma ação mais ativa no resguardo das leis brasileiras e evitar o que aconteceu com o retorno à ativa do Sr. Lula desrespeitando uma atitude digna do Ministério do Paraná.

A Lei nº 13.802/19 instituiu o mês de Julho Amarelo, com a finalidade de reforçar as ações de vigilância, prevenção e controle das hepatites virais. O objetivo de tal legislação é o da efetivação mediante campanhas a serem realizadas a cada ano, durante todo o mês de julho, com a participação das entidades sanitárias, órgãos públicos e privados e da população em geral para explanação e tratamento do problema oculto da hepatite. São um grave problema de saúde pública no Brasil e no mundo, cuja inflamação no fígado pode ser causada por vírus, uso de alguns remédios, álcool e diversas drogas, além de outras doenças autoimunes, metabólicas e genéticas. Na maioria das vezes são infecções silenciosas e portanto não apresentam sintomas. Entretanto, quando presentes, podem se manifestar como cansaço, febre, mal-estar, tontura, enjoo, vômitos, dor abdominal, pele e olhos amarelados e ainda urina escura e fezes claras. Relembrando as funções do fígado, podemos citar a produção da bile, que ajuda na digestão de gorduras. A bile se trata de um líquido verde que fica dentro de uma bolsa localizada junto ao contorno inferior do fígado, produzindo proteínas como a albumina que são os transportes de algumas substâncias como hormônios. Ajuda também na coagulação do sangue e a eliminar substâncias como alguns medicamentos que ingerimos, além de filtrar o sangue. O fígado elimina toxinas e elementos danosos ao organismo advindos dos alimentos ingeridos. Por isso, a saúde entra em risco quando o órgão adoece, já que o processo de filtragem fica comprometido. Nesse cenário, a prevenção das doenças hepáticas e o diagnóstico precoce são as maiores ferramentas para evitar que o fígado seja lesionado. Chama a atenção que grande parte das doenças crônicas do fígado é assintomática, o que dificulta o diagnóstico. Por ser tão importante e ter tantas funções, a natureza fez com que o fígado tivesse muito poder de se regenerar,  às vezes ele pode ficar doente, ou seja, inflamado, momento de ser a hepatite. Na literatura médica do Brasil existem diversos tipos da doença chamadas de hepatites virais e que são causadas pelos vírus A, B e C, e ainda com menor frequência os de D e E. A designada como A é uma infecção causada pelo vírus A (HAV), conhecida  como hepatite infecciosa e de caráter benigno, contudo o curso sintomático e a letalidade aumentam com a idade. A sua transmissão é fecal-oral, principalmente com o contato de fezes com a boca. A vacina é altamente eficaz e segura. A hepatite B, na maioria dos casos não apresenta sintomas e muitas vezes é diagnosticada décadas após a infecção com sinais relacionados a outras doenças do fígado, cuja prevenção também é feita através da vacinação. A transmissão ocorre durante a gestação mãe/filho ou durante o parto, sendo essa via denominada transmissão vertical, podendo até se não evitada implicar de maneira desfavorável no bebê, desenvolvendo até a crônica. A hepatite C é um processo infeccioso e inflamatório que pode se manifestar de maneira aguda ou crônica, caracterizando a cirrose hepática. A transmissão desse tipo ocorre por contato com sangue contaminado pelo compartilhamento de agulhas, seringas e outros objetos, falta de esterilização de equipamentos médicos e procedimentos em geral, inclusive relações sexuais. A hepatite D, também chamada de Delta, está associada com a presença do vírus do B, considerada a forma mais grave de hepatite viral crônica com progressão mais rápida para cirrose e um risco aumentado para descompensação e morte. A transmissão se dá na mesma forma ocorrida na hepatite C. A hepatite E é uma infecção causada pelo vírus E (HEV), de curta duração  e autolimitada e de caráter benigno, podendo ser grave na gestante e raramente causa infecções crônicas. A transmissão é pela via focal-oral, também pelo consumo de água contaminada e em locais com local sanitário frágil, ingestão de carne mal cozida ou produtos derivados de animais infectados. É importante a difusão desse terrível mal que deve ser combatido firmemente para o resguardo das famílias com a adoção dos cuidados estabelecidos com a prevenção  do mês de Julho Amarelo.

Grupo formado por jovens lideranças políticas da região, integrado pelo vereador Matheus Gianello (PL de São Caetano), Thiago Rocha (PSD de Santo André), Daniel Buissa (PV de Santo André), Diego Cabral (MDB de Santo André) e João Viana (Cidadania de São Bernardo), visitou o Consórcio Intermunicipal do ABC, na terça (6), para tratar da unificação do Cartão do Idoso nas sete cidades da região.

A ideia do grupo é que as vagas de estacionamento especiais destinadas a idosos possam ser utilizadas por idosos de qualquer município da região. Atualmente, todas as sete cidades do ABC emitem cartões para que a população de idosos possa estacionar nas vagas especiais, porém cada Prefeitura possui regras próprias e específicas, de modo que idosos residentes em São Caetano, por exemplo, não podem usufruir deste benefício nas demais cidades.

“Considerando que a região tem, diariamente, um grande fluxo de pessoas que transitam entre as cidades e um perfil etário formado boa parte por idosos, a proposta será um avanço para a garantia de direitos da pessoa idosa, que poderá usufruir deste benefício nas sete cidades, sem qualquer empecilho”, ressaltou Gianello. O diretor executivo do Consórcio, Acácio Miranda, que recebeu o grupo se comprometeu a apresentar a indicação na próxima reunião dos prefeitos.

Com 50% do público-alvo da campanha contra a Covid (a partir de 18 anos) vacinado com a primeira dose e mais de 215 mil doses aplicadas, Mauá antecipou, para sexta (9), a imunização do grupo de 35 anos (a data anterior era 13 de julho). A população estimada desta faixa etária é de 8.200 pessoas.

A imunização será nas 23 UBSs, de segunda a sexta-feira, das 9h às 15h30 – a unidade Magini funciona até as 19h30 e a do Flórida e do Zaíra 2 no mesmo horário, mas somente nesta sexta-feira. O drive-thru do Ginásio Poliesportivo Celso Daniel, com entrada pela Rua Vitorino Dell’Antonia, no estacionamento de funcionários da Prefeitura, também abre apenas neste primeiro dia, das 9h às 15h30.

O pré-cadastro no site Vacina Já (vacinaja.sp.gov.br) é obrigatório, pois agiliza o atendimento. Somente serão imunizados os moradores no município e que apresentem o comprovante de residência em nome do morador, do pai ou da mãe, ou em nome do marido ou da mulher (com cópia da certidão de casamento para comprovar). Todos devem apresentar CPF e documento com foto (CNH ou RG).

Munícipes com 30 anos ou mais podem se cadastrar, também a partir de sexta (09), para a xepa da vacina nas UBSs. Para participar é preciso morar em Mauá e apresentar comprovante de endereço no próprio nome, RG e documento com foto (CNH ou CPF) na unidade de saúde mais próxima da residência. Não se trata de agendamento, mas de inscrição para receber o imunizante quando houver sobra de doses. O usuário é avisado por telefone.

É possível ajudar a combater a fome na cidade ao se imunizar. Doe qualquer alimento da cesta básica para a campanha 'Mauá na luta contra a fome' no dia em que for tomar a vacina, seja na unidade de saúde ou no drive-thru. Não é obrigatório, mas ajudará muito a quem não tem o mínimo para colocar na mesa.

A Prefeitura de Mauá reforça o pedido às pessoas ficarem em casa na medida do possível. Caso realmente precisem sair, cuidem-se. Usem corretamente a máscara, mantenham a higiene das mãos frequentemente e o distanciamento físico. Evitem aglomerações.

A estratégia da Prefeitura de São Caetano de colocar no fim da fila de imunização as pessoas que escolhem qual vacina tomar contra a Covid-19 tem dado resultado. Nesta semana, nenhum morador se recusou a tomar as doses disponíveis nos drives thrus de vacinação, independentemente do fabricante.

A medida entrou em vigor, na sexta (2). Na data, quatro pessoas se recusaram a tomar as doses por conta do laboratório de origem do imunizante e assinaram o termo de ciência de que só poderão se vacinar após toda a população adulta receber a primeira dose (o que está previsto para setembro), e sem qualquer garantia de que terá a vacina de sua preferência disponível.

No sábado (3), outras oito pessoas assinaram o termo. Na segunda e na terça (5 e 6) de julho, no entanto, nenhum morador recusou as doses. Antes da criação da estratégia foram registradas 635 recusas - a escolha do imunizante por parte da população se intensificou com as chegadas das vacinas da Janssen e da Pfizer.

A Prefeitura decidiu implantar o termo de ciência para impedir que os chamados ‘sommeliers de vacina’ travem o bom andamento da vacinação na cidade. Quem recusa as doses coloca a própria vida e a de todos a sua volta em risco. Uma ameaça à imunização coletiva, a única forma de combate efetivo à Covid-19.

“Não há vacina melhor ou pior. Todos os imunizantes autorizados pela Anvisa são seguros e com eficácia muito semelhante. Não justificando, portanto, qualquer diferenciação”, ressalta o prefeito Tite Campanella. “Com a implantação do termo de ciência, estamos conseguindo conscientizar a nossa população sobre isso.”

Dentro da estratégia para impedir que a população escolha a vacina e trave o bom andamento da imunização na cidade, a Prefeitura também deixou de informar antecipadamente a origem do imunizante a ser aplicado em cada grupo. Desde a semana passada, as pessoas só tomam conhecimento de qual vacina está disponível no local da aplicação.

Cidade que mais vacina contra a Covid-19 na Grande São Paulo, São Caetano tem 53% dos moradores vacinados com a primeira dose (66% da população adulta) e 23% com a imunização completa (28% dos adultos).